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Livro: Porque perdoar. Porque amar meu inimigo! PARTE IV pg. 047

              Livro: Porque perdoar. Porque amar meu inimigo! PARTE IV   pg. 047

Seguindo o Exemplo Divino. Como deve ser o perdão? A pessoa tem que pedir o perdão ou merecê-lo para poder ser perdoada? Não. Devemos perdoar como Deus nos perdoou: Diz assim em
“Efésios 4. 31  Toda a amargura, e ira, e cólera, e gritaria, e blasfêmia e toda a malícia sejam tiradas dentre vós, 32. Antes, sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus em Cristo vos perdoou”.
        O texto bíblico diz que nosso perdão e reconciliação deve seguir o exemplo da que Deus em Jesus praticou para conosco. Então, basta perguntar: “Fizemos por merecer o perdão de Deus? Não. Então nosso ofensor também não precisa fazer por merecer”. O perdão é um ato de misericórdia, de compaixão. Nada tem a ver com merecimento. O apóstolo Paulo falou aos efésios que o perdão é fruto de um coração compassivo e benigno. O perdão flui da benignidade do nosso coração, e não por haver ou não benignidade no ofensor. Jesus disse que se eu souber que alguém tem algo contra mim, devo procurá-lo para tentar a reconciliação. Deus ofereceu perdão gratuito a todos, independentemente de qualquer comportamento, e Ele é nosso exemplo! Não há limite de vezes para perdoar.
Certa ocasião, o apóstolo Pedro quis saber o limite de vezes que existe para perdoar alguém. E foi surpreendido pela resposta que Cristo lhe deu: “Então Pedro, aproximando-se, lhe perguntou: Senhor, até quantas vezes meu irmão pecará contra mim, que eu lhe perdoe? Até sete vezes? Respondeu-lhe Jesus: Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete. Mateus 18:21,22.”
O Senhor declarou que mesmo se alguém repetir sua ofensa contra mim por quatrocentos e noventa vezes, ainda deve ser perdoado. Na verdade, os comentaristas bíblicos em geral entendem que Jesus não estava se prendendo a números, mas tentando remover o limite imposto na mente dos discípulos para perdoar. Fico pensando o que seria de nós sem a misericórdia de Deus. Quantas vezes Deus já nos perdoou? Quantas mais Ele vai nos perdoar? Se devemos perdoar como também Deus em Cristo nos perdoou, então fica claro que não há limite de vezes para perdoar!
 O DIABO É QUEM LEVA VANTAGEM. Já falamos que há uma prisão espiritual ocasionada por reter o perdão. E que demônios se aproveitam desta situação. Agora queremos examinar um outro texto bíblico que nos mostra nitidamente que a falta de perdão dá vantagem ao diabo:  Veja o que diz em  IICor.2. “10  E a quem perdoardes alguma coisa, também eu; porque, o que eu também perdoei, se é que tenho perdoado, por amor de vós o fiz na presença de Cristo; para que não sejamos vencidos por Satanás; 11  Porque não ignoramos os seus ardis.”
           O apóstolo Paulo revela que se deixamos de perdoar, quem vai se aproveitar da situação é Satanás, o adversário de nossas almas. Disse ainda, que não ignorava as maquinações do maligno.
Em outras palavras, ele estava dizendo que justamente por saber como o diabo age na falta de perdão, é que não podia deixar de perdoar. Precisamos entender que Deus não será engrandecido na falta de perdão. Que o ofendido não lucra nada por não perdoar. Que até mesmo o ofensor pode estar espiritualmente preso. O único que lucra com isso é o diabo, pois passa a ter autoridade na vida de quem decide alimentar a ferida do ressentimento. A Bíblia nos ensina que não devemos dar lugar ao diabo  Ef.4: “23  E vos renoveis no espírito da vossa mente; 24  E vos revistais do novo homem, que segundo Deus é criado em verdadeira justiça e santidade. 25  Por isso deixai a mentira, e falai a verdade cada um com o seu próximo; porque somos membros uns dos outros. 26  Irai-vos, e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira. 27  Não deis lugar ao diabo.”                       Pg. 048
               Que ele, o diabo, anda em nosso derredor rugindo como leão, buscando a quem possa tragar veja o que diz em I Pedro.5. “6  Humilhai-vos, pois, debaixo da potente mão de Deus, para que a seu tempo vos exalte; 7  Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós. 8  Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar; 9  Ao qual resisti firmes na fé, sabendo que as mesmas aflições se cumprem entre os vossos irmãos no mundo.”
E que devemos resisti-lo (Tg.4:7). Veja o que também outros versículos em Tiago. “6  Antes, Ele dá maior graça. Portanto diz: Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes.7  Sujeitai-vos, pois, a Deus, resisti ao diabo, e ele fugirá de vós.8  Chegai-vos a Deus, e ele se chegará a vós. Alimpai as mãos, pecadores; e, vós de duplo ânimo, purificai os corações. 9  Senti as vossas misérias, e lamentai e chorai; converta-se o vosso riso em pranto, e o vosso gozo em tristeza.10  Humilhai-vos perante o Senhor, e Ele vos exaltará.11  Irmãos, não faleis mal uns dos outros. Quem fala mal de um irmão, e julga a seu irmão, fala mal da lei, e julga a lei; e, se tu julgas a lei, já não és observador da lei, mas juiz.12  Há só um legislador que pode salvar e destruir. Tu, porém, quem és, que julgas a outrem?”
            Se você não libera o perdão e não abençoa seu inimigo, certamente você está julgando e condenando aquela pessoa. Porque não houve o perdão de sua parte, você simplesmente acha que está certo, e que não deve perdoar. Afinal foi a outra pessoa quem errou, e quem cometeu o pecado.
Você é inocente, não comete erros, pecados! Isto é uma forma de julgar, de condenar, de criticar e de fazer acepção de pessoas. E “Jesus” nos mostrou e provou o contrário; amando-nos e nos perdoando primeiro. Mas quando nos recusamos a perdoar, estamos deliberadamente quebrando todos estes mandamentos.
CONSELHOS PRÁTICOS.  Para aqueles que reconhecem que não há saída a não ser perdoar, mas que, por outro lado, não é algo tão fácil de se fazer, quero oferecer alguns conselhos práticos que serão de grande valia. Primeiro, o perdão não é um sentimento, é uma decisão e também uma atitude de fé. Já dissemos que o perdão não é por merecimento, logo, não tenho motivação alguma em minhas emoções a perdoar. Não me alegro por ter sido lesado, mas libero aquele que me lesou por uma decisão racional. Portanto, o perdão não flui espontaneamente, deve ser gerado no coração por levar em consideração aquilo que Deus fez por mim e sua ordem de perdoar. As conseqüências da falta de perdão também devem ser lembradas, para dar mais munição à razão do que à emoção. É preciso fé para perdoar. Certa ocasião quando Jesus ensinava seus discípulos a perdoarem, foi interrompido por
 um pedido peculiar: veja o que diz em Luc. 17. 3 “Acautelai-vos. Se teu irmão pecar contra ti, repreende-o; se ele se arrepender, perdoa-lhe. 4 Se por sete vezes no dia pecar contra ti, e sete vezes vier ter contigo, dizendo: 5 Estou arrependido, perdoa-lhe. Então disseram os apóstolos ao Senhor: Aumenta-nos a fé”.                                                                             Pg. 049
            Naquele instante os discípulos reconheceram que para praticar este nível de perdão iriam precisar de mais fé. E Jesus parece ter concordado, pois nos versículos seguintes lhes ensinou que a fé é como semente, quanto mais se exercita (planta) mais ela cresce (se colhe). É necessário crer que Deus é justo e que Ele não nos pede mais do que aquilo que podemos dar. Se Deus nos pediu que perdoássemos, Ele vai nos socorrer dispensando sua graça no momento em que tivermos uma atitude de perdão. Muitas vezes o perdão precisa ser renovado. Depois de declarar alguém perdoado, o diabo, que não quer perder seu domínio, vai tentar renovar a ferida. Em provérbios 17: “9  Aquele que encobre a transgressão busca a amizade, mas o que revolve o assunto separa os maiores amigos.”
           As Escrituras Sagradas nos falam sobre encobrir a questão ou renová-la. É preciso tomar uma decisão de esquecer o que houve, e renovar somente o perdão. Cada vez que a dor tentar voltar, declare seu perdão novamente.  Ore abençoando seu ofensor. Lute contra a mágoa! É importante ver os ofensores como vítimas. Isto é algo especial que vejo em Jesus na cruz: “Contudo Jesus dizia: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. Lucas 23:34.”  
Em vez de olhar para eles como quem merece punição e castigo, Jesus enxerga que eles também eram vítimas. Aqueles homens estavam em cegueira e ignorância espiritual, debaixo de influência maligna, sem nenhum discernimento de quem estavam de fato matando. Eram vítimas de todo um sistema que os afastou de Deus e da revelação das Escrituras. E ao reconhecer que ele é que eram vítimas, em vez de alimentar dó de si mesmo (como nós faríamos), Jesus teve compaixão deles. Acredito que este é um princípio para o perdão fluir livremente. Assim como Jesus o fez, deixando exemplo de Estevão, o primeiro mártir do Cristianismo, também o fez: “Então, ajoelhando-se, clamou em alta voz: Senhor, não lhes imputes este pecado. Atos 7:60”.
Quando você começa a enxergar as misérias da vida espiritual de seu ofensor (ao menos a que manifestou no momento de te ferir), e canaliza o amor de Deus por ele, como você também necessita do amor divino ao se achegar arrependido em busca de perdão, a coisa fica mais fácil. Escrito por Pr.  Luciano Subirá. Artigo extraído do site www.orvalho.com
É tão difícil quando nos sentimos injustiçados, ou quando não entendemos o motivo de sermos o alvo do ódio de alguém! Muitas vezes somos vítimas do engano e da fofoca e acabamos criando inimizades, mesmo sem querer! Aí vem aquele sentimento horrível de mágoa e muitas vezes desejamos mal para as pessoas! Isso acaba sujando nossos corações com rancor, ódio e muitas vezes acaba afetando não só lado sentimental mas o físico também !  Quer saber a solução, nosso Mestre nos ensina: Mat. 5. 43 “Ouvistes o que foi dito: Amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo. Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem; 45  Porque faz que o seu sol se levante sobre maus e bons, e a chuva desça sobre justos e injustos.46  Pois, se amardes os que vos amam, que galardão tereis? Não fazem os publicanos também o mesmo? 47  E, se saudardes unicamente os vossos irmãos, que fazeis de mais? Não fazem os publicanos também assim?                                Pg. 050. 
           Você deve estar se perguntando: Como assim?Como vou orar por uma pessoa que me fez tanto mal? E eu respondo a vocês : Basta começar, mesmo que pareça que suas palavras estão saindo falsas, comece ! Peça a Deus não só para que a pessoa se converta, mas faça mais que isso peça pela vida sentimental, financeira, pela saúde  dela, peça que Deus a abençoe em todas as áreas.
Faça isso todos os dias! Eu faço isto, e realmente é difícil no começo, parece que estamos falando  palavras falsas, mas com o passar dos dias, eu sinto que meu coração começa a liberar o perdão para a pessoa e peço a Deus para que ajude a pessoa a me perdoar também, se eu fiz algo que ela se irritou e sentiu vontade de me maltratar! E com o passar do tempo , a situação ocorrida já passa a não me incomodar; mais, já teve casos que até conversei com a com a pessoa novamente! Devemos perdoar para podermos receber o perdão de Deus pelos nossos pecados: Mat. 6:12 “E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores. 14  Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós;15  Se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas.”  Jesus quando estava sofrendo lá na cruz orou a Deus pelas pessoas que estavam Lhe fazendo tanto mal  : “Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que fazem” Lucas 23:34,
 Queridos, Jesus nos conhece bem e suas palavras foram liberadas para nos ajudar! 
Se atente as palavras Dele ... O sentimento de ódio e revolta, ou magoa só nos faz mal, o perdão é o melhor caminho sempre!  Que Deus os abençoe e os ajude a liberar o perdão a todos que já fizeram mal a vocês!   Quando estudamos o Sermão do Monte de Jesus em um capítulo anterior, aprendemos como é importante que perdoemos os que pecam contra nós. Se não os perdoarmos, Jesus promete solenemente que Deus não nos perdoará (veja Mat. 6:14-15). O que significa perdoar alguém?
Vamos considerar o que as Escrituras ensinam. Jesus comparou perdão com apagar as dívidas de alguém (veja Mat. 18:23-35). Imagine que alguém lhe deva dinheiro e, então, que você libera essa pessoa de sua obrigação de lhe pagar. Agora, você o vê de forma diferente de quando ele lhe devia. Também podemos entender melhor o que significa perdoar se considerarmos o que significa ser perdoado por Deus. Quando Ele nos perdoa de um pecado, não nos considera responsáveis pelo que fizemos para desagradá-Lo. Ele não tem mais raiva de nós por causa daquele pecado. Não nos disciplinará ou punirá pelo que fizemos. Somos reconciliados com Ele. Da mesma forma, se realmente perdoo alguém, eu libero a pessoa em meu coração, superando o desejo de justiça ou vingança e mostro misericórdia. Não estou mais chateado com a pessoa que pecou contra mim. Estamos reconciliados. Se estiver nutrindo raiva ou ressentimento contra alguém, não o perdoei verdadeiramente. Muitas vezes, os cristãos se enganam sobre isso. Dizem que perdoaram alguém, sabendo que é isso que devem fazer, mas ainda nutrem ressentimento contra o ofensor.
Eles evitam o ofensor, pois isso traz a raiva suprimida de volta à superfície. Eu sei do que estou falando, pois já fiz isso. Não vamos nos enganar. Lembre-se de que Jesus não quer que tenhamos raiva de um companheiro cristão: veja Mat. 5. “22  Eu, porém, vos digo que qualquer que, sem motivo, se encolerizar contra seu irmão, será réu de juízo; e qualquer que disser a seu irmão: Raça, será réu do sinédrio; e qualquer que lhe disser: Louco, será réu do fogo do inferno. 23  Portanto, se trouxeres a tua oferta ao altar, e aí te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, 24  Deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai reconciliar-te primeiro com teu irmão e, depois, vem e apresenta a tua oferta. 25  Concilia-te depressa com o teu adversário, enquanto estás no caminho com ele, para que não aconteça que o adversário te entregue ao juiz, e o juiz te entregue ao oficial, e te encerrem na prisão.”                                                                                                                                Pg. 051
          A quem é mais fácil perdoar, um ofensor que pede perdão ou um ofensor que não pede perdão?
É claro que todos concordamos que é muito mais fácil perdoar alguém que admite seu erro e nos pede perdão. Aliás, parece bem mais fácil perdoar alguém que pede por perdão do que alguém que não pede. Parece impossível perdoar alguém que não pede perdão. Se, recusar-se a perdoar um ofensor que se arrepende e recusar-se a perdoar outro que não se arrepende forem ambos errados, qual é o maior pecado?Acho que, todos concordaram que se ambos estão errados, recusar-se a perdoar o ofensor que se arrepende é um mal maior. Tudo isso me leva a outra questão: Deus espera que perdoemos a todos os que pecam contra nós, mesmo aqueles que não se humilham, admitem seu pecado e pedem perdão? Veja o que diz em Mateus 18: “15  Ora, se teu irmão pecar contra ti, vai, e repreende-o entre ti e ele só; se te ouvir, ganhaste a teu irmão;16  Mas, se não te ouvir, leva ainda contigo um ou dois, para que pela boca de duas ou três testemunhas toda a palavra seja confirmada. 17  E, se não as escutar, dize-o à igreja; e, se também não escutar a igreja, considera-o como um gentio e publicano.18  Em verdade vos digo que tudo o que ligardes na terra será ligado no céu, e tudo o que desligardes na terra será desligado no céu.”
Passos que terminam com a exclusão do ofensor, se este não se arrepender: Se o seu irmão pecar contra você, vá e, a sós com ele, mostre-lhe o erro. Se ele o ouvir, você ganhou seu irmão. Mas se ele não o ouvir, leve consigo mais um ou dois outros, de modo que “qualquer acusação seja confirmada pelo depoimento de duas ou três testemunhas”. Se ele se recusar a ouvi-los, conte à igreja; e se ele se recusar a ouvir também a igreja, trate-o como pagão ou publicano.
Somente quando o ofensor “o ouvir” (isto é, se arrepender), é que pode ser dito que “você ganhou seu irmão” (isto é, que foram reconciliados). O objetivo da confrontação é para que o perdão possa ser liberado. Contudo, o perdão depende do arrependimento do ofensor. Portanto, nós o confrontaremos 1º com a esperança de que o ofensor (2º) se arrependa para que possamos (3º) perdoá-lo.
Tudo isso sendo verdade, podemos dizer com toda firmeza que Deus não espera que simplesmente perdoemos companheiros cristãos que pecam contra nós e que não se arrependem depois da confrontação. É claro que isto não nos dá o direito de odiar um ofensor cristão. Pelo contrário,
confrontamos porque amamos o ofensor e queremos perdoá-lo e nos reconciliar com ele. Pg. 052
           Mesmo assim, depois de todo esforço para a reconciliação através dos três passos que Jesus listou, o quarto passo extermina o relacionamento, em obediência a Cristo. Assim como não devemos ter comunhão com cristãos professos que são adúlteros, alcoólatras, homossexuais e assim por diante (veja 1 Cor. 5:11), não devemos ter comunhão com cristãos professos que se recusam a se arrepender quando o corpo inteiro entra em consenso. Tais pessoas provam que não são verdadeiras seguidoras de Cristo e trazem reprovação a Sua igreja. Quando consideramos nossa responsabilidade de perdoar outros, também podemos nos perguntar por que Deus esperaria que fizéssemos algo que Ele mesmo não faz. Com certeza, Deus ama pessoas culpadas e estende Suas mãos de misericórdia como oferta de perdão. Ele contém Sua ira e lhes dá tempo para que se arrependam.
             Isso vai depender de seu arrependimento.  Deus não perdoa os culpados, a menos que se arrependam. Então, por que pensaríamos que Ele espera mais de nós? Tudo isso sendo verdade, não é possível que o pecado de não perdoar, que é tão sério aos olhos de Deus, seja especificamente o pecado de não perdoar os que pedem nosso perdão? É interessante que logo depois de Jesus ter dado os quatro passos de disciplina da igreja, Pedro perguntou: “Senhor, quantas vezes deverei perdoar a meu irmão quando ele pecar contra mim? Até sete vezes?” Jesus respondeu: “Eu lhe digo: Não até sete, mas até setenta vezes sete (Mat. 18:21-22). Pedro achava que Jesus esperava que ele perdoasse um irmão não arrependido  centenas de vezes por centenas de pecados quando Ele lhe disse, momentos atrás para tratar um irmão não arrependido  como gentio ou publicano por causa de um pecado? Parece pouco provável. Novamente, se você perdoa uma pessoa, não a trata como detestável.
Outra questão que nos deve fazer pensar é esta: Se Jesus esperava que perdoássemos um cristão centenas de vezes por centenas de pecados dos quais ele nunca se arrepende, mantendo assim nosso relacionamento, por que nos permite terminar um casamento por causa de apenas um pecado cometido contra nós, o de adultério, se nosso cônjuge não se arrepender (veja Mat. 5:32)?Isso pareceria bem inconsistente. Logo após Jesus ter dito a Pedro para perdoar um irmão quatrocentas e noventa vezes, Ele contou uma parábola para ajudar Pedro a entender o que Ele quis dizer: Por isso, o Reino dos céus é como um rei que desejava acertar contas com seus servos. Quando começou o acerto, foi trazido à sua presença um que lhe devia uma enorme quantidade de prata. Como não tinha condições de pagar, o senhor ordenou que ele, sua mulher, seus filhos e tudo o que ele possuía fossem vendidos para pagar a dívida. O servo prostrou-se diante dele e lhe implorou: “Tem paciência comigo, e eu te pagarei tudo”. O senhor daquele servo teve compaixão dele, cancelou a dívida e o deixou ir.
Mas quando aquele servo saiu, encontrou um de seus conservos, que lhe devia cem denários. Agarrou-o e começou a sufocá-lo, dizendo: “Pague-me o que deve!” Então o seu conservo caiu de joelhos e implorou-lhe: “Tenha paciência comigo, e eu lhe pagarei”. Mas ele não quis. Antes, saiu e mandou lançá-lo na prisão, até que pagasse a dívida. Quando os outros servos, companheiros dele, viram o que havia acontecido, ficaram muito tristes e foram contar ao seu senhor tudo o que havia acontecido. Então o senhor chamou o servo e disse: “Servo mau, cancelei toda a sua dívida porque você me implorou. Você não devia ter tido misericórdia do seu conservo como eu tive de você?” pg.053
          Irado, seu senhor entregou-o aos torturadores, até que pagasse tudo o que devia.
Assim também lhes fará meu Pai celestial, se cada um de vocês não perdoar de coração a seu irmão (Mat. 18:23-35). Note que o primeiro servo foi perdoado porque pediu ao seu mestre. Note também, que o segundo servo também pediu humildemente por perdão ao primeiro servo. O primeiro servo não deu ao segundo o que tinha recebido, e foi isso que irou seu mestre. Portanto, Pedro pensaria que Jesus esperava que ele perdoasse um irmão não arrependido que nunca pediu por perdão, algo que não foi ilustrado na parábola de Jesus? Parece pouco provável, ainda mais quando Jesus tinha acabado de lhe dizer para tratar um irmão não arrependido, depois de ser propriamente confrontado, como gentio e publicano. Parece ainda mais improvável que Pedro pensasse que era esperado que perdoasse um irmão não arrependido em vista do castigo que Jesus nos prometeu se não perdoarmos nossos irmãos de coração. Jesus prometeu restituir todos os nossos pecados previamente perdoados e nos entregar aos torturadores até que paguemos o que nunca poderemos pagar. Isto seria um castigo justo a um crente que não perdoa um irmão, um irmão a quem Deus também não perdoa?
          Se um irmão peca contra mim, ele peca contra Deus, e Deus não o perdoa a menos que se arrependa. Deus pode nos castigar justamente por não perdoar alguém a quem também não perdoa? As expectativas de Jesus de perdoarmos nossos irmãos cristãos estão estabelecidas em Suas palavras registradas em Lucas 17: “3  Olhai por vós mesmos. E, se teu irmão pecar contra ti, repreende-o e, se ele se arrepender, perdoa-lhe.4  E, se pecar contra ti sete vezes no dia, e sete vezes no dia vier ter contigo, dizendo: Arrependo-me; perdoa-lhe.”   Se o seu irmão pecar, repreenda-o e, se ele se arrepender, perdoe-lhe. Se pecar contra você sete vezes no dia, e sete vezes voltar a você e disser: “Estou arrependido”, perdoe-lhe. Dá para ficar mais claro?Jesus espera que perdoemos companheiros cristãos quando se arrependem. Quando oramos: “Perdoe nossas dívidas assim como perdoamos os nossos devedores”, estamos pedindo a Deus para fazer conosco o que fazemos aos outros. Não podemos esperar que Ele nos perdoe se não pedirmos. Então, por que pensaríamos que Ele espera que perdoemos os que não pedem? Novamente, isso não nos dá o direito de nutrir ressentimentos contra um irmão ou irmã em Cristo que pecou contra nós. Devemos amar uns aos outros. É por isso que fomos mandados confrontar um companheiro cristão que peca contra nós, para que possa haver reconciliação com ele e que ele possa se reconciliar com Deus, contra quem também pecou. É isso que o amor faria. Mesmo assim, muitas vezes, cristãos dizem que perdoam um ofensor cristão, mas é só uma desculpa para evitar a confrontação. Na verdade, eles não perdoam e isso fica claro por suas ações. Evitam o ofensor a qualquer custo e falam de suas feridas. Não há reconciliação. Quando pecamos, Deus nos confronta com Seu Espírito Santo em nós porque nos ama e quer nos perdoar. Devemos imitá-lo, confrontando com amor companheiros cristãos que pecam contra nós para que haja arrependimento, perdão e reconciliação.  Se você não libera o perdao e não abençoa seu inimigo, certamante Deus sempre esperou que Seu povo amasse um ao outro com amor genuíno, um amor que permitea repreensão, mas que não permite ressentimentos.              Pg. 054
            Dentro da Lei de Moisés está o mandamento: Não guardem ódio contra o seu irmão no coração; antes repreendam com franqueza o seu próximo para que, por causa dele, não sofram as conseqüências de um pecado. Não procurem vingança, nem guardem rancor contra alguém do seu povo, mas ame cada um o seu próximo como a si mesmo. Eu Sou o Senhor Lev.19: “17  Não odiarás a teu irmão no teu coração; não deixarás de repreender o teu próximo, e por causa dele não sofrerás pecado.18  Não te vingarás nem guardarás ira contra os filhos do teu povo; mas amarás o teu próximo como a ti mesmo. Eu Sou o Senhor.”
Mas e as palavras de Jesus em Marcos 11:24-26? Elas não inidicam que devemos perdoar a todos por tudo sem levar em conta se pedem ou não perdão? “24  Por isso vos digo que todas as coisas que pedirdes, orando, crede receber, e tê-las-eis. 25 E, quando estiverdes orando, perdoai, se tendes alguma coisa contra alguém, para que vosso Pai, que está nos céus, vos perdoe as vossas ofensas. 26  Mas, se vós não perdoardes, também vosso Pai, que está nos céus, vos não perdoará as vossas ofensas.”
 E quando estiverem orando, se tiverem alguma coisa contra alguém, perdoem-no, para que também o Pai celestial lhes perdoe os seus pecados. Mas se vocês não perdoarem, também o seu Pai que está nos céus não perdoará os seus pecados. Já sabemos que algo grave para Deus é nossa recusa em perdoar quando alguém nos pede perdão. Jesus só está enfatizando aqui que devemos perdoar se quisermos o perdão de Deus.  Ele não está nos ditando detalhes específicos sobre o perdão e o que alguém deve fazer para recebê-lo de outrem. Isso indica que Deus mostra misericórdia aos ignorantes, uma medida de perdão. Por Deus ser perfeitamente justo, Ele só culpa as pessoas quando elas sabem que estão pecando. A oração de Jesus pelos soldados não lhes garantiu um lugar no céu, só assegurou que não seriam considerados responsáveis por dividir as vestes do Filho de Deus, e somente por causa de sua ignorância sobre quem Ele era. Eles o consideraram somente mais um criminoso a ser executado. Portanto, Deus estendeu Sua misericórdia a um ato que merecia julgamento, caso soubessem o que realmente estavam fazendo. Mas Jesus orou para que Deus perdoasse a todos os que eram de alguma forma responsável por Seu sofrimento? A respeito de Judas, por exemplo, Ele disse que seria melhor que ele nunca tivesse nascido (veja Mat. 26:24). Com certeza, Jesus não orou para que Seu Pai perdoasse Judas. “24  Em verdade o Filho do homem vai, como acerca dele está escrito, mas ai daquele homem por quem o Filho do homem é traído! Bom seria para esse homem se não houvera nascido.”
        (Veja At. 1:15-20). Jesus orou para que o julgamento caísse sobre Judas, alguém que não era um transgressor ignorante. “Atos. 1.15  E naqueles dias, levantando-se Pedro no meio dos discípulos (ora a multidão junta era de quase cento e vinte pessoas) disse: 16  Homens irmãos, convinha que se cumprisse a Escritura que o Espírito Santo predisse pela boca de Davi, acerca de Judas, que foi o guia daqueles que prenderam a Jesus; 17  Porque foi contado conosco e alcançou sorte neste ministério.18  Ora, este adquiriu um campo com o galardão da iniqüidade; e, precipitando-se, rebentou pelo meio, e todas as suas entranhas se derramaram.19  E foi notório a todos os que habitam em Jerusalém; de maneira que na sua própria língua esse campo se chama Aceldama, isto é, Campo de Sangue. 20  Porque no livro dos Salmos está escrito: Fique deserta a sua habitação, E não haja quem nela habite, Tome outro o seu bispado.”                                                                                                           Pg. 055  
                 Como pessoas que estão lutando para imitar a Cristo, devemos mostrar misericórdia àqueles que são ignorantes pelo que fazem a nós, como no caso de incrédulos (como os soldados ignorantes que dividiram as vestes de Jesus). Jesus espera que mostremos aos ímpios misericórdia extraordinária, amando nossos inimigos, fazendo o bem para aqueles que nos odeiam, abençoando os que nos amaldiçoam e orando pelos que nos tratam mal. Veja Luc. 6: {...} 27  Mas a vós, que isto ouvis, digo: Amai a vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam;28  Bendizei os que vos maldizem, e orai pelos que vos caluniam. 29  Ao que te ferir numa face, oferece-lhe também a outra; e ao que te houver tirado a capa, nem a túnica recuses; 30  E dá a qualquer que te pedir; e ao que tomar o que é teu, não lho tornes a pedir. 31  E como vós quereis que os homens vos façam, da mesma maneira lhes fazei vós, também.37  Não julgueis, e não sereis julgados; não condeneis, e não sereis condenados; soltai, e soltar-vos-ão.38  Dai, e ser-vos-á dado; boa medida, recalcada, sacudida e transbordando, vos deitarão no vosso regaço; porque com a mesma medida com que medirdes também vos medirão de novo.}
                Devemos tentar derreter o ódio deles com nosso amor, pagando o mal com o bem. Esse preceito foi prescrito até mesmo debaixo da Lei Moisés: Se você encontrar perdido o boi ou o jumento que pertence ao seu inimigo, leve-o de volta a ele. Se você vir o jumento de alguém que o odeia caído sob o peso de sua carga, não o abandone, procure ajudá-lo Êx. 23. “1  Não admitirás falso boato, e não porás a tua mão com o ímpio, para seres testemunha falsa.2  Não seguirás a multidão para fazeres o mal; nem numa demanda falarás, tomando parte com a maioria para torcer o direito.3  Nem ao pobre favorecerás na sua demanda. 4  Se encontrares o boi do teu inimigo, ou o seu jumento, desgarrado, sem falta lho reconduzirás.5  Se vires o jumento, daquele que te odeia, caído debaixo da sua carga, deixarás pois de ajudá-lo? Certamente o ajudarás a levantá-lo.6  Não perverterás o direito do teu pobre na sua demanda.7  De palavras de falsidade te afastarás, e não matarás o inocente e o justo; porque não justificarei o ímpio.8  Também suborno não tomarás; porque o suborno cega os que têm vista, e perverte as palavras dos justos.9  Também não oprimirás o estrangeiro; pois vós conheceis o coração do estrangeiro, pois fostes estrangeiros na terra do Egito.”
            Nobres leitores (as) não é bom mostrar apenas alguns versículos, ou apenas um ou dois! É preciso mostrar a você um pouco mais sobre qualquer coisa que venhamos mostrar, sobre qualquer tema. Pois um versiculo deixado de fora, poderá fazer uma diferença muito grande na vida de qualquer pessoa. Por isto eu tomo o cuidado de pesquisar, ler, e só depois confirmar aqui, ou em qualquer outro tema. Eu procuro sempre tomar muito cuidado para não deixar de fora aquela palavra que irá fazer a você ou a qualquer outra pessoa a diferença entre a vida e a morte; tanto física, como a espiritual.
Sim amados: aquela palavra que você estava precisando ouvir, ou ler aqui, talvez não seja a mesma coisa para mim. Veja aqui mesmo neste tema: “Jesus” estava sendo crucificado junto a homens pecadores; mas um deles pediu a “Jesus” assim: Lucas. 23. 42  E disse a Jesus: Senhor, lembra-te de mim, quando entrares no teu reino. 43  E disse-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso.”   Veja o que diz em Prov. 25. 21 Se o seu inimigo tiver fome, dê-lhe de comer; se tiver sede, dê-lhe de beber. 22 Fazendo isso, você amontoará brasas vivas sobre a cabeça dele, e o Senhor recompensará você.”   É interessante que mesmo que Jesus nos tenha mandado amar nossos inimigos, fazer o bem aos que nos odeiam, abençoar os que nos amaldiçoam e orar pelos que nos maltratam
Veja Lc. 6:27-28:{...}27  Mas a vós, que isto ouvis, digo: Amai a vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam; 28  Bendizei os que vos maldizem, e orai pelos que vos caluniam. 29  Ao que te ferir numa face, oferece-lhe também a outra; e ao que te houver tirado a capa, nem a túnica recuses; 30  E dá a qualquer que te pedir; e ao que tomar o que é teu, não lho tornes a pedir. 31  E como vós quereis que os homens vos façam, da mesma maneira lhes fazei vós, também. 32  E se amardes aos que vos amam, que recompensa tereis? Também os pecadores amam aos que os amam.  33  E se fizerdes bem aos que vos fazem bem, que recompensa tereis? Também os pecadores fazem o mesmo.  34  E se emprestardes àqueles de quem esperais tornar a receber, que recompensa tereis? Também os pecadores emprestam aos pecadores, para tornarem a receber outro tanto.  35  Amai, pois, a vossos inimigos, e fazei bem, e emprestai, sem nada esperardes, e será grande o vosso galardão, e sereis filhos do Altíssimo; porque ele é benigno até para com os ingratos e maus. 36  Sede, pois, misericordiosos, como também vosso Pai é misericordioso. ( também em  Mt 7:1-5  )37  Não julgueis, e não sereis julgados; não condeneis, e não sereis condenados; soltai, e soltar-vos-ão. 38  Dai, e ser-vos-á dado; boa medida, recalcada, sacudida e transbordando, vos deitarão no vosso regaço; porque com a mesma medida com que medirdes também vos medirão de novo.}                                                            pg. 056
          Não só  podemos pedoá-los  como  devemos amá-las, já que fomos ordenados por Deus para assim fazê-lo. E nosso amor deve ser manifestado através de nossas ações.  Jesus nos ensina que devemos perdoar automaticamente aqueles que são ignorantes de seu pecado contra nós e mostrar misericórdia extraordinária aos incrédulos. E José? José, que graciosamente perdoou seus irmãos que o venderam à escravidão, é às vezes usado como exemplo de como devemos perdoar a qualquer um que peque contra nós, sem importar se o perdão foi pedido ou não. Mas é isso que a história de José nos ensina? José pôs seus irmãos a prova por pelo menos um ano de sucessivas provas e testes para levá-los ao arrependimento. Ele até aprisionou um deles por vários meses no Egito:  veja Gên. 42: “19  Se sois homens de retidão, que fique um de vossos irmãos preso na casa de vossa prisão; e vós ide, levai mantimento para a fome de vossa casa, 20  E trazei-me o vosso irmão mais novo, e serão verificadas vossas palavras, e não morrereis. E eles assim fizeram.21  Então disseram uns aos outros: Na verdade, somos culpados acerca de nosso irmão, pois vimos a angústia da sua alma, quando nos rogava; nós porém não ouvimos, por isso vem sobre nós esta angústia.22  E Rúben respondeu-lhes, dizendo: Não vo-lo dizia eu: Não pequeis contra o menino; mas não ouvistes; e vedes aqui, o seu sangue também é requerido. 23  E eles não sabiam que José os entendia, porque havia intérprete entre eles.24  E retirou-se deles e chorou. Depois tornou a eles, e falou-lhes, e tomou a Simeão dentre eles, e amarrou-o perante os seus olhos.”                                                                                        Pg. 056
Nobres leitores (as) eu tenho aqui escrito um tema sobre a história de José; que eu considero uma das mais lindas histórias da Bibla Sagrada; pois ela envolve tudo de ruim, e ao mesmo tempo, tudo de bom.  Os irmãos de José mentiram a seu pai dizendo que José havia sido devorado por uma fera; e eles sujaram as vestes de José de sangue de um animal que eles mataram. José foi vendido a mercadores, e foi parar no Egito, e lá ele foi para na casa de Potifar, chefe da guarda de Faraó. Seus irmãos eram mentirosos, falsos, gananciosos, e invejosos: José era o posto deles: fiel, temente, obediente, amoroso e perdoador. “Deus” conhecia José, seu coração e seus pensamentos, e sabia que ele, José era um propósito Seu lá no Egito. Só para complementar esta historia sobre José, em toda a terra haveria sete anos de fartura, e depois sete anos de muita seca, miséria e fome; e haveria alimento somente no Egito. Todos teriam quer vir até o Egito em busca de alimentos, e seus irmãos para a ironia do destino teve que vir também ao Egito em busca de alimento. Mas José reconheceu seus irmãos, que não o reconheceram: os alimentos que José colocou em suas sacolas, ele, não cobrou deles, e colocou seus dinheiros entre os alimentos que eles levavam. Só para encurtar esta linda historia, José se revelou a eles, e perguntou de seu pai e de seu irmão caçula. Seus irmãos ficaram surpresos e temeram por suas vidas, pois se lembraram de tudo que fizeram com seu irmão quando ele tinha apenas 17 anos de idade.
          Obs. Eu tentei descobrir a idade José aqui nesta passagem e quando começou a grande seca em toda a terra, mas não consegui uma resposta verdadeira. Considerando que seu pai quando veio para o Egito a pedido de José, seu Pai já tinha mais de 120 anos, e ele ainda viveu por mais 14 anos no Egito, morrendo com 144 anos. Creio eu que José já tinha mais de 80 anos. Sabe como terminou a história de José! Com muito amor e perdão por parte de José, que não cobrou nada de seus irmãos, e sustentou toda sua família e parentelas, com muito amor, e não permitindo que nada faltasse a eles, e os colocou numa terra muito boa. Quando o pai de José faleceu, seus irmãos temeram por suas vidas achando que José se vingaria deles; mais José mostrou a eles que o mal, não se paga com o mal, mas sim com o bem, com muito amor e perdão. Toda a historia de José está-nos caps. de Gênesis 37 ao 50: eu tenho aqui em meu blog a historia completa de José.  José soube que eles não eram mais os mesmos homens invejosos e egoístas que o haviam vendido à escravidão. Somente depois José revelou sua identidade e falou palavras graciosas aos que havia pecado contra ele. Se José os tivesse “perdoados” imediatamente, eles nunca teriam se arrependido.
             “O amor perdoa muitíssimos pecados” “1 Ped. 4:. 7  E já está próximo o fim de todas as coisas; portanto sede sóbrios e vigiai em oração. 8  Mas, sobretudo, tende ardente amor uns para com os outros; porque o amor cobrirá a multidão de pecados.9  Sendo hospitaleiros uns para com os outros, sem murmurações,”                                                                                                   pg. 057
Um Problema Comum em igrejas institucionais, as pessoas normalmente resolvem as disputas deixando uma igreja e indo para outra, onde os pastores, que querem construir seus reinos a qualquer custo e não se relacionam com outros pastores, recebem essas pessoas e ficam do seu lado quando lhes contam o seu lado. Esse padrão neutraliza o mandamento de Cristo para a reconciliação. E normalmente, é uma questão de meses ou anos para que a pessoa ofendida, a quem o pastor recebeu na igreja, saia e procure outra igreja, por estar mais uma vez ofendida. Jesus esperava que igrejas fossem pequenas o suficiente para caberem em casas e que pastores/presbíteros/bispos locais trabalhassem juntos em um só corpo. Portanto, a exclusão do membro de uma igreja seria uma exclusão de todas as igrejas.  Pg. 058
           É da responsabilidade de cada pastor/ presbítero/bispo perguntar aos cristãos que estão se aproximando, sobre sua antiga igreja e contatar a liderança dessa igreja para determinar se tais pessoas devem ser recebidas. Portanto, ninguém, especialmente os pastores, tem ideia de como estão suas vidas, e as pessoas não santas continuam a manchar as igrejas às quais comparecem.
 Então, os de fora julgam as pessoas que se dizem cristãos como não sendo diferentes de não crentes.
Isso por si só deve ser prova suficiente para qualquer um de que a estrutura de igrejas institucionais não era a intenção de Deus para Sua santa Igreja. Pessoas não santas e hipócritas sempre se escondem em grandes igrejas institucionais, trazendo descrédito a Cristo. Como lemos em Mateus 18: “15  Ora, se teu irmão pecar contra ti, vai, e repreende-o entre ti e ele só; se te ouvir, ganhaste a teu irmão;16  Mas, se não te ouvir, leva ainda contigo um ou dois, para que pela boca de duas ou três testemunhas toda a palavra seja confirmada. 17  E, se não as escutar, dize-o à igreja; e, se também não escutar a igreja, considera-o como um gentio e publicano. 18  Em verdade vos digo que tudo o que ligardes na terra será ligado no céu, e tudo o que desligardes na terra será desligado no céu.”
           Um líder arrependido deve ser imediatamente restaurado a sua posição se tiver caído em um sério pecado (como o adultério)?Mesmo que o Senhor perdoe o líder arrependido imediatamente (assim como a igreja deve), o líder caído terá perdido a confiança daqueles a quem ministra.  A confiança é algo que deve ser merecida. Portanto, líderes caídos devem se retirar de suas posições voluntariamente de liderança, e se submeter à vigilância espiritual até que possam provar sua fidelidade. Eles devem começar do início. Os que não estiverem dispostos a servir humildemente de maneiras menores para reconquistar confiança, não devem ser tratados como líderes pelas pessoas do corpo. Ensinemos nossos discípulos a amar realmente uns aos outros por meio de tolerância e misericordiosa.      Isso é muito melhor que o falso perdão que  não trás cura verdadeira a relações desfeitas.
           Vamos lutar para obedecer ao Senhor em todos os aspectos para mantermos Sua igreja pura e santa, um louvor ao Seu nome! Diz assim em 2Tess.3. “6  Mandamo-vos, porém, irmãos, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que vos aparteis de todo o irmão que anda desordenadamente, e não segundo a tradição que de nós recebeu. 7  Porque vós mesmos sabeis como convém imitar-nos, pois que não nos houvemos desordenadamente entre vós,11  Porquanto ouvimos que alguns entre vós andam desordenadamente, não trabalhando, antes fazendo coisas vãs.12  A esses tais, porém, mandamos, e exortamos por nosso Senhor Jesus Cristo, que, trabalhando com sossego, comam o seu próprio pão.13  E vós, irmãos, não vos canseis de fazer o bem. 14  Mas, se alguém não obedecer à nossa palavra por esta carta, notai o tal, e não vos mistureis com ele, para que se envergonhe.15  Todavia não o tenhais como inimigo, mas admoestai-o como irmão.16  Ora, o mesmo Senhor da paz vos dê sempre paz de toda a maneira. O Senhor seja com todos vós.”                       Pg. 058    Diz assim em Tito.3. “8  Fiel é a palavra, e isto quero que deveras afirmes, para que os que crêem em Deus procurem aplicar-se às boas obras; estas coisas são boas e proveitosas aos homens. 9  Mas não entres em questões loucas, genealogias e contendas, e nos debates acerca da lei; porque são coisas inúteis e vãs.10  Ao homem herege, depois de uma e outra admoestação, evita-o, 11  Sabendo que esse tal está pervertido, e peca, estando já em si mesmo condenado.” Diz assim em Tiago 5. “19  Irmãos, se algum dentre vós se tem desviado da verdade, e alguém o converter, 20  Saiba que aquele que fizer converter do erro do seu caminho um pecador, salvará da morte uma alma, e cobrirá uma multidão de pecados.”                                                                                             PG.059
 Diz assim em  2 João 1. “8  Olhai por vós mesmos, para que não percamos o que temos ganho, antes recebamos o inteiro galardão.9  Todo aquele que prevarica, e não persevera na doutrina de Cristo, não tem a Deus. Quem persevera na doutrina de Cristo, esse tem tanto ao Pai como ao Filho.10  Se alguém vem ter convosco, e não traz esta doutrina, não o recebais em casa, nem tampouco o saudeis.11  Porque quem o saúda tem parte nas suas más obras.” è  Parece lógico que se o excluído se arrependesse mais tarde, Jesus esperaria que o perdão fosse dado a ele. è  Se um cônjuge adúltero é cristão, devemos passar pelos três passos que Jesus listou para a reconciliação antes de continuar com o divórcio. Se o cônjuge adúltero se arrepende, é esperado que perdoemos de acordo com o mandamento de Jesus. Quando consideramos nossa responsabilidade de perdoar outros, também podemos nos perguntar por que Deus esperaria que fizéssemos algo que Ele mesmo não faz. Com certeza, Deus ama pessoas culpadas e estende Suas mãos de misericórdia como oferta de perdão. Ele contém Sua ira e lhes dá tempo para que se arrependam. Mas isso vai depender de seu arrependimento. 
Deus não perdoa culpados, a menos que se arrependam. Então, por que pensaríamos que Ele espera mais de nós? Tudo isso sendo verdade, não é possível que o pecado de não perdoar, que é tão sério aos olhos de Deus, seja especificamente o pecado de não perdoar os que pedem nosso perdão?
 Pedro achava que Jesus esperava que ele perdoasse um irmão não arrependido  centenas de vezes por centenas de pecados quando Ele lhe disse, momentos atrás para tratar um irmão não arrependido como gentio ou publicano por causa de um pecado? Parece pouco provável. Novamente, se você perdoa uma pessoa, não a trata como detestável. Outra questão que nos deve fazer pensar é esta: Se Jesus esperava que perdoássemos um cristão centenas de vezes por centenas de pecados dos quais ele nunca se arrepende, mantendo assim nosso relacionamento, por que nos permite terminar um casamento por causa de apenas um pecado cometido contra nós, o de adultério, se nosso cônjuge não se arrepender veja Mat. 5: “31  Também foi dito: Qualquer que deixar sua mulher, dê-lhe carta de desquite.32  Eu, porém, vos digo que qualquer que repudiar sua mulher, a não ser por causa de prostituição, faz que ela cometa adultério, e qualquer que casar com a repudiada comete adultério. 33  Outrossim, ouvistes que foi dito aos antigos: Não perjurarás, mas cumprirás os teus juramentos ao Senhor. 34  Eu, porém, vos digo que de maneira nenhuma jureis; nem pelo céu, porque é o trono de Deus; 35  Nem pela terra, porque é o escabelo de seus pés; nem por Jerusalém, porque é a cidade do grande Rei;36  Nem jurarás pela tua cabeça, porque não podes tornar um cabelo branco ou preto.37  Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim; Não, não; porque o que passa disto é de procedência maligna.”                           PG.059    
Quando pecamos, Deus nos confronta com Seu Espírito Santo em nós porque nos ama e quer nos perdoar. Devemos imitá-lo, confrontando com amor companheiros cristãos que pecam contra nós para que haja arrependimento, perdão e reconciliação. Deus sempre esperou que Seu povo amasse um ao outro com amor genuíno, um amor que permite a repreensão, mas que não permite ressentimentos.
             Dentro da Lei de Moisés está o mandamento: Não guardem ódio contra o seu irmão no coração; antes repreendam com franqueza o seu próximo para que, por causa dele, não sofram as conseqüências de um pecado. Não procurem vingança, nem guardem rancor contra alguém do seu povo, mas ame cada um o seu próximo como a si mesmo.  Em grandes igrejas ao redor do mundo hoje, há centenas de pessoas posando como cristãos, que, por padrão bíblico, são não crentes e que devem ser excluídos.  As Escrituras deixam claro que a igreja tem a responsabilidade de afastar os que não se arrependerem e que forem fornicadores, adúlteros, homossexuais, alcoólatras e assim por diante. Mesmo assim, tais pessoas, debaixo da desculpa da “graça” estão, hoje, muitas vezes em grupos de autoajuda da igreja, onde podem ser encorajadas por outros “crentes” com problemas parecidos. Isso é uma afronta ao poder de transformar vidas do evangelho de Jesus Cristo. Algumas coisas tornam-se muito importantes para nós quando percebemos suas ausências. Verificamos, assim, a ausência de perdão pelos seus sintomas principais, que têm corroído as pessoas como um câncer por todas as nações da Terra. O perdão não apenas representa libertação como também cura e autoridade. Perdão é tão sério que se não perdoarmos nossos irmãos, nosso Pai que está nos céus também não concederá o perdão Dele a nós. Isso é irrevogável e bíblico. Nem mesmo podemos ofertar nossas finanças, vidas ou corações ao Pai, se estivermos com mágoas em nossos corações de uma ou várias ofensas de outra pessoa. A oferta de um coração magoado e corrompido não é recebida por Deus. É rejeitada.
           A falta de perdão gera uma ferida em nossas almas. Pessoas carregam durante anos essa ferida. Mas Deus, por Sua maravilhosa misericórdia, permite que tais pessoas recebam Dele refrigério e consolo. Entretanto, o Senhor não poderá limpar e curar tais feridas se a pessoa não se dirigir à Ele em oração, buscando a cura. “Mateus 5:23 Portanto, se trouxeres a tua oferta ao altar, e aí te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, 24 Deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai reconciliar-te primeiro com teu irmão e, depois, vem e apresenta a tua oferta. 25  Concilia-te depressa com o teu adversário, enquanto estás no caminho com ele, para que não aconteça que o adversário te entregue ao juiz, e o juiz te entregue ao oficial, e te encerrem na prisão. 26 Em verdade te digo que de maneira nenhuma sairás dali enquanto não pagares o último ceitil.”                          Pg. 060
Diz assim em  “Marcos 11:24 Por isso vos digo que todas as coisas que pedirdes, orando, crede receber, e tê-las-eis. 25 E, quando estiverdes orando, perdoai, se tendes alguma coisa contra alguém, para que vosso Pai, que está nos céus, vos perdoe as vossas ofensas.26  Mas, se vós não perdoardes, também vosso Pai, que está nos céus, vos não perdoará as vossas ofensas.”                                                                                                                                             Veja o que diz em João 20:22,23)  “22 E, havendo dito isto, assoprou sobre eles e disse-lhes: Recebei o Espírito Santo.  23 Àqueles a quem perdoardes os pecados lhes são perdoados; e àqueles a quem os retiverdes lhes são retidos.”  Nos versículos acima observamos que o perdão é um princípio e uma regra de fé que o todo o cristão que possui um mínimo de temor do Senhor Jesus Cristo deve praticar todos os dias de sua breve vida. Perdoar setenta vezes sete implica infinitas vezes, sem questionamentos.
               Por um acaso você já contou quantas vezes pecou contra Deus até esse momento, e quantas vezes solicitou o perdão do Pai? O grande desejo do coração de Deus é que nós tenhamos um relacionamento de perdão com as pessoas assim como Ele age conosco, perdoando indefinidamente, a todo o instante, todos os dias. Uma outra observação importante e fundamental é a de que quando nós estamos cheios do Espírito Santo e perdoamos as ofensas de nossos irmãos, eles, achegando-se ao Senhor para pedir perdão por seus pecados, são perdoados pelo Pai por nós termos perdoado os pecados deles primeiro! Isso é muito sério! É o que Jesus está dizendo em João 20:22-23. Ou seja, caso seu irmão tenha uma ofensa contra ti, e você não o perdoar primeiro, o Senhor rejeitará o pedido de perdão de seu irmão. Resumindo, o sangue dele está em suas mãos! Olha o peso da responsabilidade em se perdoar! Mas, você também nunca entenderá o que é o perdão, poderá recebê-lo do Senhor ou liberá-lo para uma pessoa se você não perdoar a si mesmo em primeiro lugar. Muitas vezes, esse é o perdão mais difícil de se praticar. Entender que somos falhos e limitados é pré-requisito para poder se perdoar.  
                     Em certos casos, a falta de perdão de si mesmo é conseqüência de orgulho e egoísmo.
Você possui as mesmas limitações que todos os outros seres humanos. Uns são médicos, outros advogados, outros garis. Mas todos são perfeitamente idênticos diante do Pai, que não faz acepção de pessoas. Todos são pecadores e estão destituídos de Sua glória (Romanos 3:23). Portanto, libere o perdão para si próprio e deixe Deus curar as suas feridas. Chegou o tempo de parar de se auto-proteger. Deus quer cuidar de você. Simplesmente permita isso. Muitos pensam que para perdoar é preciso se sentir bem, ou já haver esquecido a ofensa, após certo tempo. Mentira de Satanás!
(Jeremias 17:9) 7  Bendito o homem que confia no Senhor, e cuja confiança é o Senhor. 8  Porque será como a árvore plantada junto às águas, que estende as suas raízes para o ribeiro, e não receia quando vem o calor, mas a sua folha fica verde; e no ano de sequidão não se afadiga, nem deixa de dar fruto. 9  Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá?10  Eu, o Senhor, esquadrinho o coração e provo os rins; e isto para dar a cada um segundo os seus caminhos e segundo o fruto das suas ações.”                                                                                      Pg. 061
           Nosso coração é enganoso. Perdoar não é um sentimento, mas uma atitude diante do Senhor. Você pode estar se sentindo a pessoa mais humilhada e ridicularizada do mundo. Não importa. Ainda que a dor no seu coração seja terrível, ore ao Senhor liberando o perdão para a pessoa que o ofendeu. Se não por atitude, pelo menos por obediência a Palavra de Deus, por respeito e temor ao Senhor! Em nome de Jesus, perdoa! Não perca mais tempo cultivando essa ferida. Libere essa pessoa diante do Pai no mundo espiritual. Então o Senhor virá com o refrigério sobre sua vida e possibilitará uma reconciliação. Tudo é uma questão fé. A fé constitui-se numa atitude diante do Senhor em crer nas impossibilidades e na esperança de algo que não vemos. Fé implica crer para ver, pois Deus traz à existência as coisas que não existem. implica crer no melhor, ainda que tudo esteja arruinado e destruído. Fé é enxergar de olhos fechados os nossos sonhos e sonhar ainda mais alto. Dar um passo à frente, ainda que as circunstâncias digam para retroceder. Perdoar é ter fé. Pois, sem fé, é impossível agradar a Deus (Hebreus 11:6). Portanto, poderíamos interpretar esse versículo como: “Sem perdoar, é impossível agradar a Deus.”                                                                                   Pg.062
              Logo, se você tem alguma mágoa no seu coração, ore nesse instante ao Senhor liberando o perdão para a pessoa que o ofendeu. Permita que o Senhor limpe essa ferida que há em seu interior, ainda que o ofensor não queira o seu perdão. Lembre-se, é uma atitude, uma escolha. E, se você ofendeu alguém por algum motivo, saia desse computador agora e peça perdão para a pessoa e depois ao Pai, afim de que seus pecados sejam perdoados por Ele, em nome de Jesus Cristo. Acima de tudo: se amamos Deus que  nos amou primeiro e nos perdoou primeiro, estando nós ainda em nossas transgressões e maldades. Pois: “João 3:16 Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.  17 Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por Ele. 18  Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus. 19  E a condenação é esta: Que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más. 20  Porque todo aquele que faz o mal odeia a luz, e não vem para a luz, para que as suas obras não sejam reprovadas. 21  Mas quem pratica a verdade vem para a luz, a fim de que as suas obras sejam manifestas, porque são feitas em Deus.”
          Nunca se esqueça disso. Deus abençoe a todos, em nome de Jesus Cristo. Amém!
Nobre leitores (as) se não fizermos“aquilo” que o Senhor deixou como exemplo, jamais teremos o melhor de “Deus, através do Filho Jesus Cristo” que nos amou e nos perdoou primeiro, e sem pedir nada em troca. Se não liberarmos o perdão e nem abençoar nossos inimigos, quando chegar aquele dia que, todos nós prestaremos contas a “Deus, por aquilo” que não fizemos em favor de nosso próximo ou até mesmo nosso maior inimigo, como queremos o melhor de “Deus” em nós! Já pensaram nisto! Será que vale a pena não amar, não perdoar! Não se esqueçam de que fomos amados e perdoados primeiro. Quando  fazemos isto, algo de muito bom em nós acontece, e estes gestos, estas ações trará a aqueles que fizerem  isto, a diferença entre a vida e a morte. Sim: a vida eterna ao lado do “Pai, Deus, e do Filho Jesus Cristo”. Se  você tem “Jesus” no coração, sabe  que tudo que venho escrevendo é verdadeiro. Somente quem Jesus em primeiro lugar em sua vida, jamais será abandonado por “Ele”.
Este tema está sendo escrito e pesquisado por José Carlos Ribeiro, membro da PiB de Campo Grande MS  maio de 2012, agora transformado num novo livro em março de 14


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 Bíblia Sagrada comentada por livros por José Carlos Ribeiro    Comentário nos livros de Joel, Amós, Obadias, Jonas & Miquéias: livros 29, 30,31,32,33 e 34           O nome Joel significa, literalmente, “ Jeová é Deus”. Este é um nome muito comum em Israel, e Joel, o profeta, é especificado como o filho de Petuel. Nada é conhecido a respeito dele ou da circunstância de sua vida. Provavelmente que ele tenha vivido em Judá e profetizado em Jerusalém. Não há como datar o livro com absoluta certeza, e os estudiosos variam em suas opiniões. Há referências tanto em Amós como em Isaías, que também estão em Joel (comparar Amós 1.2 com Joel. 3.16 e Isa. 13.6 com Jl 1.15) É opinião de muitos conservadores que Amós e Isaias tenham tomado emprestado de Joel, fazendo-o um dos mais antigos dos profetas menores. Além do mais, a adoração a Deus, a qual o sumo sacerdote Joiada restaurou durante o reinado de Joás (2.Rs 11; 2Crôn. 23.16), é suposta por Joel. Portanto muitos sustentam que

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Como receber e merecer as bênçãos de Deus em sua vida. Parte V III. A                                              Pureza e perseverança: faz parte das bênçãos de Deus:                                                                                   Nobres leitores o tema continua mostrando um pouco mais sobre pureza e perseverança, pois é algo muito difícil nos dias de hoje. Ser puro incomoda, e perseverar em honestidade, lealdade, justiça, temor e obediência também incomodam. No mundo globalizado de hoje é quase impossível encontrar alguém puro, integro, honesto etc. ser puro não te dará benefícios financeiros, morais e religiosos. Vejam o exemplo do que esta acontecendo em nosso País onde ser corrupto, ladrão, bandido, canalha, pilantra, trás milhões de dólares nas contas destas pessoas. Ser puro neste País tem sentido contrario, pois aqui no Brasil, eles se purificaram e perseveram em corrupções roubando todo um País. A pureza de nossos políticos é tão evidente que, não consegui

Discernimento, entendimento e Sabedoria: O que é discernimento segundo a Bíblia. Parte I Também em Inglês Grego e Alemão

Discernimento, entendimento e Sabedoria: O que é discernimento segundo a Bíblia. Parte I                   Conhecendo  melhor a Bíblia, e a palavra de Deus.            Nobres leitores irei mostrar a todos vocês um pouco mais sobre o que é discernimento segundo a palavra de Deus.  O discernimento é essencial no processo de tomar decisões sábias.   A Bíblia diz em Tiago 1: “ 5  E, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente, e o não lança em rosto, e ser-lhe-á dada. 6  Peça-a, porém, com fé, em nada duvidando; porque o que duvida é semelhante à onda do mar, que é levada pelo vento, e lançada de uma para outra parte. 7  Não pense tal homem que receberá do Senhor alguma coisa. 8  O homem de coração dobre é inconstante em todos os seus caminhos. 9  Mas glorie-se o irmão abatido na sua exaltação, 10  E o rico em seu abatimento; porque ele passará como a flor da erva. 11  Porque sai o sol com ardor, e a erva seca, e a sua flor cai, e a formos