Pular para o conteúdo principal

Capelania Hospitalar: Como proceder. Também em Inglês e Espanhol

Capelania Hospitalar: Como proceder
          Nobres leitores eu desenvolvi uma Cartilha chamada: Cartilha do Capelão Hospitalar direcionada para todas aquelas pessoas que fazem este tipo de trabalho voluntario, e que é muito gratificante, muito em breve estará a disposição de todos. Você de todo Pais tem agora uma opção de como proceder neste lindo trabalho: Na Cartilha foram colocadas palavras abençoadoras vindas de “Deus”. Nas próximas linhas abaixo, vocês verão como este trabalho pode e deve ser realizado.  
No ano de 2012 e 2014 eu fiz estes cursos de capelania.       
O primeiro foi feito na Primeira Igreja Batista de MS. EM 2014 eu fiz outro curso de aprofundamento em Capelania, a um Nível superior, que foi realizado na UFMS; curso aplicado pelo capelão, pastor e professor Reis, que um homem bastante iluminado por Deus. 
A Capelania tem respaldo de uma lei federal que você verá mais embaixo. 
A Capelania tem amparo legal tanto Municipal, Estadual e Federal, e que vale para todos. Mesmo estando você em qualquer parte deste Brasil. Ninguém poderá te impedir de fazer este trabalho. Não importa onde você esteja; a lei Federal lhe resguarda. Mas em cada local do País haverá normas, e regras a serem cumpridas e obedecidas. Mas jamais você poderá ser impedido de fazer seu trabalho. Depois de identificado com um documento com fotos, você poderá fazer visitas em hospitais particulares e até mesmo em hospitais militares. Veja como seu trabalho pode ser feito, com muito amor, dedicação e seriedade.  
         Nobres leitores! Eu sou capelão hospitalar. Nada menos que visitar pessoas enfermas em hospitais e outros locais.  Eu particularmente faço meu trabalho no Hospital do Câncer de Campo Grande MS.    O trabalho é gratificante. Consiste em levar a boa palavra de Deus aos enfermos.  Optei pela capelania hospitalar, por estar mais identificado nesta área.  O cuidado que devemos ter é o de levar uma palavra de ajuda as pessoas. Uma ajuda para que elas se levantem, reajam e sintam que Deus está com elas, independentemente de estarem enfermas.      Devemos ter o cuidado de não ofendê-las, não magoar e não feri-las com palavras impensadas. Pois eles estão ali vulneráveis, sentimentalmente, fisicamente, emocionalmente e espiritualmente abalados.                                   
O trabalho de um capelão deve ser feito com muito amor e carinho. Não se deve priorizar nenhuma denominação religiosa. Devemos tão somente falar de Deus através do Filho Jesus Cristo, e lhes mostrar que, só Jesus salva, liberta, restaura, e cura.   O capelão deve falar do Senhor Jesus, aos enfermos, seus familiares e parentes. Deve fazer o papel de um psicólogo. Ele está ali para ouvir e aconselhar dentro da palavra de Deus. Devemos estar preparados para primeiro ouvir, ouvir, e só depois falar. Deixar Deus nos usar com suas palavras, e Seu poder. Não devemos olhar para o estado em que se encontra o paciente.    Sê é um paciente terminal ou não. Porquanto só Deus pode dar a vida e tirar uma vida. Nunca por outros meios.  Muitas vezes o paciente terminal, precisa pedir perdão, e se arrepender-se de seus pecados, falhas, magoas e ressentimentos, ou muito ódio no coração.    O paciente pode até estar em coma, mas o ouve.        Nesses últimos momentos pode lhe falar de Deus, do perdão, do amor, e do arrependimento.  Pode ser-lhe ponte para o perdão de Deus na vida daquela pessoa, a dar a ela a salvação dada por Deus, se aquela pessoa se arrepender de verdade através de um pequeno gesto que você deverá perceber.  Pode ser um piscar de olhos, um aperto de mão ou uma lágrima que escorre em sua face, como já vivenciei etc.                           
O capelão pode também fazer o batismo da pessoa que, naquele momento, aceitou Jesus como único Senhor e Salvador.  Somente neste caso o capelão que é um pastor, um padre, um presbítero ou um Bispo.      O capelão visita também pessoas com problemas mentais, psiquiátricos, e vai a todas as alas com permissão da equipe medica e de enfermagem.  O capelão é um ser humano normal
Tem sentimentos e se emociona também. Todavia devemos ser fortes e procurar conter nossas emoções se puder.      Outro fator muito importante também é: se o capelão ou o visitador não estiver bem de saúde, não deve fazer visitas nestes dias; pois as pessoas que ali estão, não podem correr mais riscos do que já tem, estando ali internados. Quando estiver bem de saúde sim, você deve fazer isto com amor e dedicação.  Não prometa nada que não possa cumprir. Se não puder ajudar, procure ajuda e tente minimizar o sofrimento ou a necessidade de quem está precisando.  
O capelão pode fazer visitas em casa, caso alguém necessitar.     E tudo o que fizer, lembre-se de que você é um voluntário. Portanto, tudo de graça: por isto não prometa o que não possa cumprir. 
O capelão deve guardar as confissões ditas a ele. Deve se ter ética, ser discreto, e nem em casa deve comentar aquilo que fora dito em confissão.  Quando entrar no quarto ou enfermaria, identifique-se e diga o que foi fazer lá. Pergunte se a pessoa gostaria de ouvir a palavra de Deus. 
Pergunte-lhe se ele ou ela gostaria de falar alguma coisa.  Caso alguém não permita que você lhe fale de Deus, não insista.    Respeite sua decisão. No entanto não deixe de orar por essa pessoa sem que ela perceba.                                                                                                                                               O principio básico de um capelão é isto. Fazer o bem sem olhar a quem.  Mesmo que seja ele um paciente terminal, ore por ele. Peça a Deus sua cura, sua libertação, que pode não ser física, mas a espiritual que o levará aos braços do “Pai, Deus e do Filho Jesus”.  Evite tocar ou abraçar o enfermo: caso ele lhe estenda a mão, ai sim responde. Procure ser breve, não fale alto.   Se estiver dormindo, respeite-o, e volte depois.  Não atrapalhe o corpo de enfermagem, pois eles têm horários para dar os medicamentos.    Nunca entre num quarto ou enfermaria sem antes falar com a equipe de enfermagem.  Procure levar sempre uma palavra de otimismo, de esperança e de amor de Deus. Jamais tente ser um médico.  Você não está ali para isto.  Limite-se ao que foi fazer que é uma visita religiosa.  A visita deve ser de no máximo 15 minutos são normas hospitalares e de capelania, e deve ser respeitadas pelo visitador.   Cada entidade hospitalar tem suas regras.   
O Capelão visitador deve obedecê-las. Há hospitais que exige a identificação do visitador, mas há lugares que são mais flexíveis, e não exigem muito. Todos devem estar cientes das normas tanto hospitalares, e as de capelania. Hoje o capelão está fazendo o trabalho de um psicólogo, pois você está lidando com sentimentos, com emoções humanas. Sua missão é tentar levantar o astral, moral, o sentimento do interno com palavras de confiança, de esperança, de vitória, de cura e de libertação, de perdão e do amor de Deus.   Jamais brinque com os sentimentos seja de quem for.   
Esta é uma das formas e maneira de servir a Deus e ao próximo. É o amor incondicional e sem acepção de pessoas.  Lembre-se sempre que você está ali para falar de Deus e não de seus problemas.     Este é o trabalho de capelania. Servir e não ser servido.                                                          Lei que ampara a visita de Pastores em hospitais   Artigo 5º, inciso VII, Constituição Federal.         “É assegurada, nos termos da lei, a prestação de assistência religiosa nas entidades civis e militares de internação coletiva”.                                                                                                                    1)  Neste dispositivo da constituição federal fica claro o direito constitucional de o pastor adentrar aos hospitais para dar assistência religiosa.                                                                                   2)      A Lei 9.982, de 14.7.2000, é o dispositivo de legislação infraconstitucional que regulamenta as visitas em hospitais. Inclusive os hospitais militares estão obrigados a permitir a assistência religiosa. Dispõe sobre a prestação de assistência religiosa nas entidades hospitalares públicas e privadas, bem como nos estabelecimentos prisionais civis e militares. Art. 1º  Aos religiosos de todas as denominações assegura-se o acesso a todos os hospitais da rede publica ou privada, bem como os aos estabelecimentos prisionais civis ou militares, para dar atendimento religioso aos internados, desde que em comum acordo com estes, ou com seus familiares no caso de doentes que já não mais estejam no gozo de suas faculdades mentais. Os direitos dos pastores darem assistência religiosa aos pacientes internados em hospitais particulares e públicos são assegurados pela Constituição Federal e por Lei ordinária. Ficam ainda ressalvados os direitos dos próprios pacientes de receberem visitas que lhes interesse, independentemente de condição religiosa. “Os religiosos chamados a prestar assistência nas entidades definidas no artigo 1º deverão, em suas atividades, acatar as determinações legais e normas internas de cada instituição hospitalar ou penal, a fim de não por em risco as condições do paciente ou a segurança do ambiente hospitalar ou prisional.”                                 Observe-se que não é o Estado Brasileiro o responsável pela prestação de serviço religioso, já que o Brasil é um Estado que adota a laicidade e a liberdade religiosa. Logo, a administração pública está, até mesmo, impedida de exercer tal função. Essa assistência tem caráter privado e deve ser assumida pelo(s) representante(s) de cada religião/Igreja, com sua equipe. Esse direito, pois, é característica de quem está confinado (não importa o motivo). Todas as pessoas que se encontram, pois, internadas, poderão, se assim o desejarem, ou a pedido da família, receber visitas de representantes, habilitados, de suas respectivas instituições religiosas, de sua Religião ou Igreja ou de outra que preferirem livremente.                                   
CONSTITUIÇÃO FEDERAL / 1988   Art. 5º - Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:  pastores, padres, bispos, presbíteros, diáconos e missionários etc.                               
Em primeiro lugar devemos nos portar com decência e respeito, e sermos discretos, e não fazer perguntas desnecessárias e nunca julgar.  Jamais bata boca com o paciente. Não o ameace por causa de seu credo religioso. Não fale da sua doença e não interfira no tratamento, e medicações.  Respeite a instituição onde vai exercer a capelania. Existem ali normas a serem cumpridas.  O capelão deve ter muita humildade, sabedoria, e saber que não é melhor e maior que os outros. Deve ter experiência pessoal com Deus, e motivação: ser amável e cativante; não se impressionar com o aspecto físico do  enfermo. Deve tratar o paciente com muito amor e  carinho.  
Não fazer acepção de pessoas.  Deve ter discernimento e sensibilidade ao conversar; saber controlar sua língua, e usá-la sem ferir. Deve saber guardar as confidencias do paciente, e cuidar da aparência pessoal e se colocar no papel de servo. Servir sempre com muito amor; usar de misericórdia, de  compaixão e se identificar bem com as pessoas.  Deve ter como principio básico o amor.  Levar as almas perdidas o melhor de Deus.  Deve saber evangelizar, ouvir profundamente sempre que solicitado e só depois falar.  Não confundir a relação entre paciente e capelão, e evitar intimidades.   Intimidade somente com Jesus.  Nunca interrompa uma conversa.  Evite desviar o olhar quando estiver falando com o paciente.  Evite perguntas desnecessárias. 
capelania tem amparo legal, tanto municipal como estadual, e nacional.  O serviço é voluntário, que não gera vínculos empregatícios.      O capelão hospitalar titular deve ser formado em Teologia, e ser indicado em sua ordem religiosa, e ter aprovação da direção do hospital. E podendo haver um capelão auxiliar.  O capelão auxiliar deve fazer tudo dentro de critérios pré- estabelecidos pela direção hospitalar, lembrando sempre de que ele é um voluntário, e que não pode fazer nada fora das normas hospitalares e de capelania.    O capelão auxiliar ou visitador religioso deve estar sempre de jaleco com mangas cumpridas, e se identificar sempre que adentrar no hospital, nas enfermarias, quartos ou apartamentos.   Em cada hospital, o capelão ou visitador usará jaleco de uma determinada cor. Aqui em Campo Grande MS é assim. Entrementes isto é para aqueles que fazem parte de um grupo de visitadores hospitalares. Caso você não faça parte de um grupo de capelães ou visitadores, o jaleco será sempre o branco.  Nas conversas, o capelão ou o visitador hospitalar, deve se expressar de maneira clara e que não dê aos pacientes esperanças falsas. Use sempre de muita sabedoria. Seu principal instrumento de trabalho deve ser a palavra de “Deus, a Bíblia Sagrada”. Em suas orações, demonstre confiança no agir do Espirito Santo. Nunca pergunte ao paciente de qual denominação ele é: deixe que ele se manifeste.                                                                             Os capelães ou visitadores falarão com pessoas de ambos os sexos: caso na sua equipe houver homens e mulheres, ótimo, não que seja obrigatório, pois alguns são tímidos, e ficarão mais a vontade.  O capelão auxiliar deve ser de denominação diferente de o capelão titular, que será o responsável por sua equipe de voluntários de diferentes credos religiosos.                                                        A Bíblia diz para nós ungirmos o enfermo com óleo.   Mas lembre-se de que não estamos numa igreja ou na casa do enfermo. Assim evite ungir o enfermo com óleo para não interferir no tratamento médico.  Você desconhece se o enfermo é alérgico ou se haverá  alguma interferência medicamentosa.   O capelão ou visitador hospitalar deve manter uma boa aparência física. Estar sempre limpo, unhas aparadas, cabelos e barbas com decência. Deve evitar o uso excessivo de perfumes e manter sempre o bom humor.      Lavar sempre as mãos antes de entrar e sair para outros recintos.  Deve se apresentar ao corpo de enfermagem sempre antes do inicio das visitas, e procurar saber se há alguma restrição a ser obedecida.  Nunca interferir nos horários de visitas aos pacientes. Lembrar sempre de que ali você é apenas um voluntario religioso e que existem normas, e regras que não podem ser desrespeitadas.   Não demorar muito com cada paciente, a não ser que alguém queira desabafar, ou confessar seus problemas.  Jamais se esqueça de que você deve ser discreto e  respeitar a confissão, o desabafo do paciente, não contando nada a ninguém, nem mesmo em sua casa.                  O capelão ou visitador deve evitar sentar na cama, e tomar cuidado em não esbarrar em equipamentos ligados. Pode correr o risco de desligar algum deles. Não forçar entrada quando houver restrições médicas.  Dê prioridade sempre ao paciente, médicos e enfermeiros. Deixe o paciente à iniciativa de apertar sua mão.   Procure conter suas emoções em frente a ele, e não fale dos outros e nem de você ao paciente.   Você não está ali para investigar e desabafar nada.  Ao andar nos corredores, fazê-lo sempre margeando as paredes. Visitas em UTIs devem ser feitas quando houver permissão médica, e com muito cuidado.  Há casos em que devem ser usadas toucas, luvas, mascaras aventais e propés.                                                                 
O Capelão ou visitador deve se conscientizar de que sua missão é evangelizar, consolar, ser amável e sensível á dor do paciente. A música pode ser utilizada em capelania. Experiências com musica em dias de visitas faz a diferença. Os pacientes mudam seus semblantes se tornam mais brilhante. Muitos se alegram e pedem mais musicas.  Há uma mudança enorme no dia em que há musica.  
Dê preferencia ao violão ou um play back.        De preferencia a música religiosa que trás boas mensagens de Deus.  Evite as mundanas, pois não trazem mensagens abençoadoras.                                                                                                                                              O capelão ou visitador vai a todas as alas hospitalares. Deve estar preparado para falar também aos pacientes psiquiátricos; pois muitos deles estão com depressão, e mentalmente perturbados, e estar sempre disponível para uma visita.  O capelão titular deve estar preparado também para ofícios fúnebres, e não deve ultrapassar quinze minutos de sermão. Ter muito cuidado ao falar, evitar sensacionalismo, e procurar exaltar o falecido.  Fale de suas qualidades. Apresente Deus à família enlutada, mostrando como Deus pode aliviar o sofrimento familiar.  Respeite a religião de cada um, pois eles acreditam em Deus de maneiras diferentes.                                                                      O capelão ou visitador deve observar que, os profissionais que ali se encontram também são seres humanos, e que também precisam de ajuda religiosa. Deve orar por eles também.                            O Capelão ou visitador deve ter familiaridade com a Bíblia. Deve evitar gírias e nem contar piadas ao falar de Deus.  O visitador deve ficar numa posição onde o paciente possa vê-lo bem. Isto vai facilitar o diálogo.  Nunca fique atrás do paciente. Procure se colocar numa melhor posição para facilitar a visão do paciente.  Nobres leitores esta Cartilha é para ser usada no Brasil sim: mas nada impede de ser mostrada em outros Países, pois a palavra de Deus é Universal. Quem acredita em “Deus”, suas palavras serão a mesmas sempre. Mas você que gostaria de saber sobre Capelania: entre em contato comigo pelo Telefone ou pelo Email: jcr0856@hotmail.com  ou (67)9 9222 2363 que estudaremos uma maneira de enviara Cartilha. O preço dela não passará de 20 reais: caso houver interesse em adquirir, por favor, mantenham contato.                                                                  Muito obrigado a todos vocês, espero um dia poder mostrar ao mundo o meu livro chamado: Quem Ama, perdoa. É um livro baseado no grande amor de Deus no passado através dos profetas, reis e pastores, sacerdotes. Já no Novo Testamento tudo é em nome de Jesus Cristo. É um livro revolucionário, que jamais ficará ultrapassado. Pois estamos falando de amor e perdão.                                                                              Campo Grande MS, 17 de novembro de 2016        jcr0856@hotmail.com
                                                                                                                                                                                                Hospital Chaplaincy: How to proceed
          Noble readers I developed a booklet called: Hospital Chaplain's Primer directed to all those people who do this type of volunteer work, and that is very gratifying, very soon it will be available to all. You of all Fathers now have an option of how to proceed in this beautiful work: In the Booklet were placed blessing words coming from "God". In the next few lines, you will see how this work can and should be done. In the year 2012 and 2014 I did these chaplaincy courses. The first was made at the First MS Baptist Church. In 2014 I did another deepening course in Capelania, at a higher level, which was held at UFMS; Course applied by the chaplain, pastor and teacher Kings, who a man greatly enlightened by God. The Chaplaincy is backed by a federal law that you will see below. The Chaplaincy has legal support both Municipal, State and Federal, and that applies to everyone. Even though you are in any part of this Brazil. No one can stop you from doing this job. It does not matter where you are; The Federal law protects you. But in every place of the country there will be norms, and rules to be fulfilled and obeyed. But you can never be prevented from doing your job. Once identified with a photo document, you can visit private hospitals and even military hospitals. See how your work can be done, with lots of love, dedication and seriousness.
         Noble readers! I'm a hospital chaplain. Nothing less than visiting sick people in hospitals and other places. I particularly do my job at the Cancer Hospital of Campo Grande MS. The work is gratifying. It consists in taking the good word of God to the sick. I chose hospital chaplaincy, for being more identified in this area. The care we must take is to take a word of help to people. Help them get up, react, and feel God is with them, regardless of whether they are sick. We must be careful not to offend them, not to hurt them and not to hurt them with unthinking words. For they are there vulnerable, sentimentally, physically, emotionally, and spiritually shaken. The work of a chaplain must be done with much love and affection. No religious denomination should be prioritized. We should only speak of God through the Son Jesus Christ, and show them that only Jesus saves, liberates, restores, and heals. The chaplain should speak of the Lord Jesus, the sick, their relatives and relatives. You must play the role of a psychologist. He is there to hear and counsel within the word of God. We must be prepared to first listen, hear, and then speak. Let God use us with His words, and His power. We should not look at the state in which the patient is. Whether you are a terminal patient or not. For God alone can give life and take a life. Never by other means. Often the terminal patient needs to ask for forgiveness, and to repent of their sins, failures, hurts and resentments, or much hatred in the heart. The patient may even be in a coma, but he hears it. In these last moments you can speak of God, of forgiveness, of love, and of repentance. It can be a bridge to God's forgiveness in that person's life, to give her the God-given salvation, if that person truly repents through a little gesture that you should realize. It can be a Eyes, a handshake or a tear that runs down your face, as I have experienced, and so on. The chaplain can also baptize the person who, at that moment, accepted Jesus as the only Lord and Savior. Only in this case the chaplain who is a pastor, a priest, an elder or a bishop. The chaplain also visits people with mental, psychiatric problems, and goes to all wings with permission from the medical and nursing staff. The chaplain is a normal human being. You have feelings and you get emotional too. Yet we must be strong and try to contain our emotions if we can. Another very important factor is also: if the chaplain or the visitor is not in good health, should not visit these days; Because the people who are there, can not take more risks than they already have, and are hospitalized there. When you are in good health, you should do this with love and dedication. Do not promise anything you can not keep. If you can not help, seek help and try to minimize the suffering or need of those who need it. The chaplain can make home visits if anyone needs it. And whatever you do, remember that you are a volunteer. Therefore, all of grace: therefore do not promise what you can not keep. The chaplain must keep the confessions spoken to him. One must be ethical, discreet, and not at home to comment on what has been said in confession. When you enter the room or infirmary, identify yourself and tell what was going on there. Ask if the person would like to hear the word of God. Ask him if he or she would like to say something. If someone does not let you tell them about God, do not insist. Respect your decision. However do not stop praying for this person without her noticing. The basic principle of a chaplain is this. Doing good without looking at whom. Even if he is a terminal patient, pray for him. Ask God for his healing, his deliverance, which may not be physical, but the spiritual one that will take you into the arms of "the Father, God and the Son Jesus." Avoid touching or hugging the sick: if he extends his hand, yes yes he answers. Try to be brief, do not talk loud. If you are asleep, respect him, and come back later. Do not disturb the nursing staff, as they have schedules to give the medications.                    Never enter a room or ward without first talking to the nursing staff. Try to always carry a word of optimism, hope and love of God. Never try to be a doctor. You are not there for this. Limit yourself to what it was to do that is a religious visit. The visit should be a maximum of 15 minutes are hospital norms and chaplaincy, and must be respected by the visitor. Each hospital entity has its rules. The Visiting Chaplain must obey them. There are hospitals that require identification of the visitor, but there are places that are more flexible, and do not require much. Everyone should be aware of both hospital norms and chaplaincy. Today the chaplain is doing the work of a psychologist because you are dealing with feelings, with human emotions. Its mission is to try to raise the astral, moral, the inner feelings with words of confidence, hope, victory, healing and liberation, forgiveness and love of God. Never play with anybody's feelings. This is one way to serve God and others.             It is unconditional love and without meaning of people. Always remember that you are there to talk about God and not about your problems. This is the work of chaplaincy. Serve and not be served. Law that supports the visit of Pastors in hospitals Article 5, section VII, Federal Constitution. "Under the law, the provision of religious assistance in the civil and military                                               Collective hospitalization ". 1) In this provision of the federal constitution the constitutional right of the pastor to enter hospitals to give religious assistance is clear.                                                           2) Law 9.982, dated 6.7.7.2000, is the infraconstitutional legislation that regulates visits to hospitals. Even military hospitals are obliged to allow religious assistance. It provides for the provision of religious assistance in public and private hospitals, as well as in civil and military prisons. Art. 1 Religious of all denominations shall be guaranteed access to all hospitals of the public or private network, as well as to civil or military prisons, to provide religious services to internees, provided that in agreement with them, or With their families in the case of patients who are no longer in the enjoyment of their mental faculties. The rights of pastors to give religious assistance to patients admitted to private and public hospitals are guaranteed by the Federal Constitution and by ordinary law. The rights of patients themselves to receive visits that are of interest to them, regardless of religious status, are also reserved. "The religious called to provide care in the entities defined in article 1 shall, in their activities, comply with the legal requirements and internal rules of each hospital or penal institution, in order not to endanger the patient's conditions or the safety of the hospital environment Or prison. "Note that it is not the Brazilian State that is responsible for providing religious services, since Brazil is a State that adopts secularity and religious freedom. Therefore, public administration is even prevented from exercising that function. This assistance is private and must be assumed by the representative (s) of each religion / church and his / her team. This right, then, is characteristic of who is confined (no matter the reason). All persons who are hospitalized may, if they so desire, or at the request of the family, receive visits from representatives, qualified, from their respective religious institutions, their religion or church or from another that they freely choose. FEDERAL CONSTITUTION / 1988 Art. 5 - All are equal before the law, without distinction of any kind, guaranteeing to Brazilians and foreigners residing in the country the inviolability of the right to life, liberty, equality, security and property , In the following terms: pastors, priests, bishops, priests, deacons and missionaries, etc. In the first place we must behave with decency and respect, and be discreet, and not ask unnecessary questions and never judge. Never bother with the patient. Do not threaten him because of his religious creed. Do not talk about your illness and do not interfere with treatment, and medications. Respect the institution where you will carry out the chaplaincy. There are standards to be followed. The chaplain must have great humility, wisdom, and know that he is no better and greater than the others. Must have personal experience with God, and motivation: to be loving and endearing; Not be impressed by the physical aspect of the patient. You should treat the patient with much love and care. Do not be mean to people. You must have discernment and sensitivity when talking; Know how to control your tongue, and use it without hurting. He must know how to keep the confidences of the patient, and take care of the personal appearance and put himself in the role of servant. Always serve with much love; Use mercy, compassion, and identify with people. It should have as a basic principle love. Take the lost souls the best of God. He must know how to evangelize, listen deeply whenever asked and then speak. Do not confuse the relationship between patient and chaplain, and avoid intimacies.  Intimacy only with Jesus. Never interrupt a conversation. Avoid looking away when talking to the patient. Avoid unnecessary questions. The chaplaincy has legal support, both municipal, state, and national. The service is voluntary, which does not generate employment links. The titular hospital chaplain must be trained in Theology, and be appointed in his religious order, and have approval from the direction of the hospital. And there may be an auxiliary chaplain. The auxiliary chaplain must do everything within pre-established hospital management criteria, always remembering that he is a volunteer, and that he can not do anything outside of hospital norms and chaplaincy. The auxiliary chaplain or religious visitor should always be in a lab coat with completed sleeves, and identify himself whenever entering the hospital, in the wards, rooms or apartments. In each hospital, the chaplain or visitor will wear a lab coat of a certain color. Here in Campo Grande MS is like this. Meanwhile this is for those who are part of a group of hospital visitors. If you are not part of a group of chaplains or visitors, the lab coat will always be white. In conversations, the chaplain or hospital visitor must express himself clearly and do not give patients false hopes. Always use lots of wisdom. His main working tool should be the word "God, the Holy Bible." In your prayers, show confidence in the action of the Holy Spirit. Never ask the patient what denomination he or she is: let it be manifested. Chaplains or visitors will speak with people of both sexes: if there are men and women in your team, great, not that it is obligatory, because some are shy, and will be more at ease. The auxiliary chaplain must be of a different denomination from the titular chaplain, who will be responsible for his team of volunteers of different religious creeds. The Bible tells us to anoint the sick with oil. But remember we are not in a church or in the house of the sick. So avoid anointing the patient with oil so as not to interfere with medical treatment. You do not know if the patient is allergic or if there is any drug interference. The chaplain or hospital visitor should maintain a good physical appearance. Always be clean, trimmed nails, hair and beards with decency. You should avoid excessive use of perfumes and always maintain a good mood. Always wash your hands before entering and leaving for other venues. You should introduce yourself to the nursing staff always before the start of the visits, and check if there are any restrictions to be obeyed. Never interfere with patient visits. Always remember that there you are only a religious volunteer and that there are rules, and rules that can not be disrespected. Do not take too long with each patient, unless someone wants to vent, or confess their problems. Never forget that you must be discreet and respect the confession, the outburst of the patient, not telling anyone anything, not even in your home. The chaplain or visitor should avoid sitting on the bed, and be careful not to bump into attached equipment. You may risk disconnecting one of them. Do not force entry when there are medical restrictions. Always give priority to patients, doctors and nurses. Allow the patient to shake hands. Try to contain your emotions in front of him, and do not talk about others or about you to the patient. You are not there to investigate and vent nothing. When walking in the hallways, do so always bordering the walls. Visits in ICUs should be done when medical permission is given, and very carefully. There are cases where hats, gloves, aprons and masks should be worn.


Hospital de Capellanía: ¿Qué hacer
          lectores nobles que desarrollaron un folleto titulado: Manual del Capellán del Hospital dirigido a todas aquellas personas que hacen este tipo de trabajo voluntario, y eso es muy gratificante, muy pronto estará disponible para todos. Usted de todos los padres ahora tiene una opción de la forma de proceder en esta hermosa obra: En palabras Cartilha se colocaron abençoadoras que viene de "Dios". En las próximas líneas de abajo, verá cómo este trabajo puede y debe hacerse. En 2012 y 2014 hice estos cursos de capellanía. La primera se realizó en la Primera Iglesia Bautista de la EM. En 2014 hice otro profundización de Capellanía en curso en un nivel superior, que se celebró en UFMS; Por supuesto aplicado por el capellán, pastor y maestro Reis, un hombre muy brillante por Dios. La Capellanía cuenta con el apoyo de una ley federal que se verá a continuación. La Capellanía tiene apoyo legal, tanto municipal, estatal y federal, y que va para todo el mundo. A pesar de que en cualquier parte del Brasil. Nadie puede dejar de hacer este trabajo. No importa donde se encuentre; La ley federal le protege. Pero en cada país habrá normas y reglas locales para ser observados y obedecidos. Pero nunca es posible que no pueda hacer su trabajo. Después de identificarse con un documento con imágenes, se pueden realizar visitas en los hospitales privados e incluso en los hospitales militares. Ver cómo su trabajo se puede hacer con mucho amor, dedicación y seriedad.
         nobles lectores! Soy el capellán del hospital. No menos de visitar a los enfermos en los hospitales y otros lugares. Particularmente me hago mi trabajo en el campo de Cancer Hospital Grande MS. El trabajo es gratificante. Es para llevar la buena palabra de Dios a los enfermos. Yo he optado por la capellanía del hospital, para ser más identificados en esta área. El cuidado que tenemos es tomar una palabra ayudar a la gente. Una ayuda que surgen, reaccionar y sentir que Dios está con ellos, si están enfermos. Hay que tener cuidado de no ofender a ellos, no duele, no hacerles daño con las palabras irreflexivas. Están allí vulnerables, emocional, física, emocional y espiritual sacudidos. El trabajo de un capellán debe hacerse con mucho amor y afecto. No dar prioridad a ninguna denominación religiosa. Sólo hablamos como Dios a través de Su Hijo Jesucristo, y mostrarles que sólo Jesús salva, entrega, restaura, y la curación. El capellán debe hablar del Señor Jesús, los enfermos, sus familias y parientes. Debe desempeñar el papel de un psicólogo. Él está ahí para escuchar y aconsejar en la palabra de Dios. Tenemos que estar preparados para escuchar primero, escuchar, y luego hablar. Deja que Dios nos use con sus palabras y su poder. No hay que mirar hacia el estado que es el paciente. Sea es un paciente terminal o no. Debido a que sólo Dios puede dar vida y tomar la vida. Nunca por otros medios. A menudo el paciente terminal necesita pedir perdón y arrepentirse de sus pecados, fracasos, la angustia y el resentimiento, o tanto odio en el corazón. El paciente puede incluso estar en coma, pero la audiencia. En los últimos tiempos se puede hablar de Dios, el perdón, el amor y el arrepentimiento. Puede ser un puente para el perdón de Dios en la vida de esa persona, para darle la salvación dada por Dios, si esa persona pesar verdad a través de un pequeño gesto que usted debe darse cuenta. Puede ser un complemento, un apretón de manos o una lágrima corriendo por su rostro, como lo he experimentado etc. El capellán también puede hacer el bautismo de la persona que, en el momento, aceptó a Jesús como el único Señor y Salvador. Sólo en este caso, el capellán que es un pastor, un sacerdote, un sacerdote o un obispo. El capellán también visitar las personas con problemas mentales, psiquiátricas, e ir a todas las salas con el permiso del personal médico y de enfermería. El capellán es un ser humano normal. Él tiene sentimientos y emocional también. Pero hay que ser fuerte y mirar contiene nuestras emociones si se puede.  Otro factor muy importante es también el capellán o el visitante no se encuentra en buen estado de salud, no debe hacer negocios en estos días; porque las personas que están allí, que no pueden tener más riesgos de los que ya tienen, siendo internados allí. Cuando se encuentre en buen estado de salud sí, usted debe hacerlo con amor y dedicación. No prometa nada que no pueda cumplir. Si no se puede evitar, buscar ayuda y tratar de minimizar el sufrimiento o la necesidad de aquellos que están en necesidad. El capellán puede hacer visitas a domicilio si alguien necesita. Y hagas lo que hagas, recuerda que eres un voluntario. Por lo tanto, todo de forma gratuita, porque esto no promete lo que no se puede mantener. El capellán debe guardar las confesiones le dijo. Debe ser ético, ser discreto, y el hogar no hacer comentarios sobre lo que se dijo en la confesión. Al entrar en la habitación o sala, se identifique y diga lo que estaba haciendo allí. Preguntar si la persona quisiera oír la palabra de Dios. Preguntarle si él o ella le gustaría decir algo. Si alguien no le permite hablar con usted de Dios, no insista. Respetar su decisión. Sin embargo, asegúrese de orar por esa persona sin que ella se diera cuenta. El principio básico de un capellán es todo. Hacer el bien sin mirar a quien. Incluso si es un paciente terminal, rezar por él. Pedir a Dios su curación, su liberación, que no puede ser física, pero lo espiritual, que le llevará a los brazos de "el Padre, Dios Hijo y Jesús." Evitar tocar o abrazar a los enfermos: si se extiende su mano, oh sí respuestas. Tratar de ser breve, no se habla en voz alta. Si usted está dormido, respetarlo, y volver más tarde. No se metan con el personal de enfermería, tienen tiempo para administrar medicamentos. Nunca entre en una habitación o sala sin hablar con el personal de enfermería. Siempre trate de tomar una palabra de optimismo, la esperanza y el amor de Dios. Nunca trate de ser médico. Usted no está allí para esto. Se limite a lo que era a lo que es una visita religiosa. La visita debe ser un máximo de 15 minutos son estándares y capellanía del hospital, y debe ser respetada por el visitante. Cada entidad tiene sus reglas del hospital. El visitante debe obedecer Capellán ellos. Hay hospitales que requiere la identificación del visitante, pero hay lugares que son más flexibles y no requieren mucho. Todo el mundo debe ser consciente de los estándares de hospitales y capellanía. Hoy en día el capellán está haciendo el trabajo de un psicólogo porque se trata de sentimientos, con emociones humanas. Su misión es tratar de levantar el estado de ánimo, la moral, el sentimiento interno con palabras de confianza, la esperanza, la victoria, la curación y la liberación, el perdón y el amor de Dios. Nunca jugar con los sentimientos de nadie. Se trata de una forma y manera de servir a Dios y al prójimo. Es el amor incondicional y sin parcialidad. Siempre recuerde que usted está allí para hablar de Dios y no a sus problemas. Este es el trabajo de capellanía. Servir y no ser servido. Ley que apoya la visita de los pastores en el artículo 5 hospitales, fracción VII, de la Constitución. "Se asegura, en virtud de la ley, la prestación de asistencia religiosa en el hospital militar de civil y colectiva."                                                                                 1) En este dispositivo de la constitución federal está claro que el derecho constitucional del ministro de entrar en los hospitales para dar asistencia religiosa. 2) Ley 9982, de 14.7.2000, es el dispositivo de la legislación infraconstitucional que regula las visitas en los hospitales. Incluyendo hospitales militares están obligados a permitir la asistencia religiosa. Se prevé la prestación de asistencia religiosa en los hospitales entidades públicas y privadas, así como en  prisiones civiles y militares. Art. 1 Para los religiosos de todas las denominaciones asegura el acceso a toda la red de hospitales públicos o privados, así como a las prisiones civiles o militares, para dar asistencia religiosa a hospitalizada ya que en acuerdo con estos, o con sus familias en el caso de pacientes que ya no están en posesión de sus facultades mentales los derechos de los pastores dan asistencia religiosa a los pacientes en los hospitales públicos y privados están garantizados por la Constitución y la ley ordinaria. Todos los derechos que son incluso los propios pacientes para recibir las visitas que les interesa, independientemente de su estado religioso. "Religioso llamado para ayudar a los organismos definidos en el artículo 1, en sus actividades, para cumplir con las regulaciones legales y normas internas de cada hospital o institución penal, a fin de no poner en peligro el estado del paciente o la seguridad del ambiente hospitalario o prisión. "Tenga en cuenta que no es el Estado brasileño responsable de la prestación del servicio religioso, ya que Brasil es un estado que abarca el laicismo y la libertad religiosa. Por lo tanto, el gobierno está incluso impidió el ejercicio de dicha función. Esta ayuda tiene carácter privado y se debe tomar por la (s) representante (s) de cada religión / iglesia con su equipo. Este derecho, como es característico de los que están confinados (no importa la razón). Por lo tanto, todas las personas hayan sido admitidas, pueden, si lo desean, o a petición de la familia, recibir visitas de representantes calificados en sus respectivas instituciones religiosas, religión o iglesia u otra que elijan libremente. CONSTITUCIÓN FEDERAL / 1988 Art. 5 - Todos son iguales ante la ley, sin distinción de ningún tipo, lo que garantiza a los brasileños ya los extranjeros residentes en el país la inviolabilidad del derecho a la vida, la libertad, la igualdad, la seguridad y la propiedad de la siguiente manera: pastores, sacerdotes, obispos, sacerdotes, diáconos y misioneros, etc. En primer lugar debemos conducirnos con decencia y respeto, y ser discreto, y no hacer preguntas innecesarias y no juez. Nunca golpear la boca con el paciente. No amenace a causa de sus creencias religiosas. No hable de su enfermedad y no interferir con el tratamiento y los medicamentos. Respetar la institución en la que se llevará a cabo la capellanía. ¿Existen normas que deben cumplirse. El capellán debe tener una gran humildad, la sabiduría, y saber que no es más grande y mejor que los demás. Debe tener experiencia personal con Dios, y la motivación: ser amable y simpático; no quedar impresionado con el aspecto físico del paciente. Usted debe tratar al paciente con amor y afecto. Hay acepción de personas. Debe tener perspicacia y sensibilidad a hablar; saber cómo controlar su lengua, y utilizarlo sin lastimar. Usted debe saber para ahorrar confidencias del paciente, y cuidar de la apariencia personal y poner el papel sirviente. Siempre servir con amor; misericordia, compasión e identificar bien con la gente. Debe tener un amor como principio básico. Tome las almas perdidas lo mejor de Dios. Usted debe saber evangelizar, escuchar profundamente siempre que lo solicite y luego hablar. No hay que confundir la relación entre el paciente y el capellán, y evitar intimidades. La intimidad con Jesús solo. Nunca interrumpa una conversación. Evitar que mira lejos al hablar con el paciente. Evitar preguntas innecesarias. La capellanía tiene apoyo legal, tanto a nivel nacional municipal y estatal, y. El servicio es voluntaria, no genera empleos. El capellán del hospital titular debe ser entrenado en la teología, y está citado en su orden religiosa, y tienen la aprobación de la junta del hospital. Y puede ser un capellán auxiliar. El capellán auxiliar debe hacer todo lo posible dentro de los criterios previamente establecidos por la dirección del hospital, recordando siempre que él es un voluntario, y no se puede hacer nada fuera de las normas del hospital y la capellanía. El capellán auxiliar o visitante religiosa siempre se deben cumplir con las mangas en bata de laboratorio, y siempre que se identifican ingresar en el hospital salas, habitaciones o apartamentos. En cada hospital, el capellán o visitante usarán bata de laboratorio de un determinado color. Aquí, en Campo Grande MS es así. Mientras tanto esto es para los que son parte de un grupo de visitantes del hospital. Si no eres parte de un grupo de capellanes o visitantes, el pelo es siempre blanco. En la conversación, el capellán del hospital o visitante, debe expresarse con claridad y no dar falsas esperanzas pacientes. Siempre utilizar una gran cantidad de sabiduría. Su principal herramienta de trabajo debe ser la palabra "Dios, la Santa Biblia." En sus oraciones, demostrar confianza en la acción del Espíritu Santo. Nunca le pida al paciente qué denominación es, dejar que se manifiesta. Capellanes o visitantes hablará con personas de ambos sexos: si su equipo hay hombres y mujeres, grandes, a no ser necesarias porque algunas son tímidos, y será más cómodo. El capellán auxiliar será diferente denominación del capellán titular, que será responsable de su equipo de voluntarios de diferentes creencias religiosas. La Biblia nos dice que ungirmos los enfermos con aceite. Pero recordemos que no estamos en una iglesia o en el domicilio del paciente. Por lo tanto evitar ungir a los enfermos con aceite para que no interfieran con el tratamiento médico. Usted no sabe si el paciente es alérgico o si hay alguna interferencia de drogas. El capellán del hospital o visitante debe mantener una buena apariencia física. Siempre estar limpias, uñas cortas, el pelo y la barba con decencia. Evitar el uso excesivo de perfumes y siempre mantener un buen estado de ánimo. Lávese siempre las manos antes de entrar y salir a otros recintos. Debe informar al personal de enfermería siempre antes del inicio de las visitas, y averiguar si hay alguna restricción para ser obedecido. Nunca modifique los horarios de visitas de pacientes. Siempre recuerde que aquí son sólo un voluntario religiosa y que hay normas y reglas que no se pueden ignorar. No se necesita mucho con cada paciente, a menos que alguien quiere ventilar, o confiesan sus problemas. Nunca olvide que usted debe ser discreto y respetar la confesión, el alivio del paciente, y no decir nada a nadie, ni siquiera en su casa. El capellán o visitante debe evitar sentarse en la cama, y ​​tenga cuidado de no tropezar con los dispositivos conectados. Puede correr el riesgo de apagar cualquiera de ellos. No fuerce la entrada cuando las restricciones médica. Siempre dar prioridad a los pacientes, médicos y enfermeras. Dejar que el paciente la iniciativa para darle la mano. Mira contener sus emociones frente a él, no hablar de los demás y no el paciente. Usted no está allí para investigar y ventilar nada. Al caminar en los pasillos, lo que siempre bordeando las paredes. Visitas en las UCI deben hacerse cuando el permiso médico, y con mucho cuidado. Hay casos en los que se deben utilizar gorros, guantes, mascarillas y delantales protectores de zapatos. El Capellán o visitante debe ser consciente de que su misión es evangelizar, consolar, ser amable y sensible al dolor del paciente. La música puede ser utilizado en la capellanía. Las experiencias con la música en días de visitas hace una diferencia. Los pacientes cambian sus rostros se vuelven más brillantes. Muchos de ellos son felices y pidiendo más canciones. Hay un enorme cambio en el día cuando hay música. Dar preferencia a la guitarra o la reproducción. Preferiblemente, la música religiosa que trae buenos mensajes de Dios. Evitar el mundo, hacer traer abençoadoras mensajes. El capellán o visitante va a todas las salas de los hospitales. Usted debe estar preparado para hablar también a los pacientes psiquiátricos; porque muchos de ellos son deprimido y enfermo mental, y siempre disponible para una visita. El titular capellán también debe estar preparado para la artesanía fúnebres, y no debe exceder de quince minutos de sermón. Tenga mucho cuidado al hablar, evitar el sensacionalismo, y tratar de exaltar los difuntos. Hablar de sus cualidades. Dios presente a la familia del fallecido, que muestra cómo Dios puede aliviar el sufrimiento de la familia. Respetar la religión de cada uno, creen en Dios de diferentes maneras. El capellán o visitante debe tener en cuenta que los profesionales se encuentran también hay seres humanos, y que también necesitan ayuda religiosa. Debe orar por ellos también. El Capellán o visitante debe estar familiarizado con la Biblia. Evitar el argot e incluso contar chistes cuando se habla de Dios. El visitante debe estar en una posición en la que el paciente puede ver bien. Esto facilitará el diálogo. Nunca se pare detrás del paciente. Trate de poner en una mejor posición para facilitar la visión del paciente. nobles lectores este manual es para ser utilizado en Brasil sí: pero nada impide que se muestra en otros países, por la palabra de Dios es universal. Que creen en "Dios", sus palabras serán los mismos para siempre. Pero que le gustaría saber sobre Capellanía: ponerse en contacto conmigo por teléfono o por correo electrónico: jcr0856@hotmail.com o (67) 9 9222 2363 para estudiar la forma de envió Primer. El precio de la misma es no más de 20 real: si hay interés en la compra, por favor, tenga en contacto. Muchas gracias a todos ustedes, espero un día para mostrar al mundo mi libro que se llama, que ama, perdona. Es un libro basado en el amor de Dios en el pasado a través de los profetas, reyes y ministros, sacerdotes. En el Nuevo Testamento es todo en el nombre de Jesucristo. Es un libro revolucionario que nunca será superada. Porque estamos hablando sobre el amor y el perdón. Campo Grande MS 17 de noviembre, el año 2016 jcr0856@hotmail.com

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Bíblia Sagrada comentada por livros por José Carlos Ribeiro Comentário nos livros de Joel, Amós, Obadias, Jonas & Miquéias: livros 29, 30,31,32,33 e 34

 Bíblia Sagrada comentada por livros por José Carlos Ribeiro    Comentário nos livros de Joel, Amós, Obadias, Jonas & Miquéias: livros 29, 30,31,32,33 e 34           O nome Joel significa, literalmente, “ Jeová é Deus”. Este é um nome muito comum em Israel, e Joel, o profeta, é especificado como o filho de Petuel. Nada é conhecido a respeito dele ou da circunstância de sua vida. Provavelmente que ele tenha vivido em Judá e profetizado em Jerusalém. Não há como datar o livro com absoluta certeza, e os estudiosos variam em suas opiniões. Há referências tanto em Amós como em Isaías, que também estão em Joel (comparar Amós 1.2 com Joel. 3.16 e Isa. 13.6 com Jl 1.15) É opinião de muitos conservadores que Amós e Isaias tenham tomado emprestado de Joel, fazendo-o um dos mais antigos dos profetas menores. Além do mais, a adoração a Deus, a qual o sumo sacerdote Joiada restaurou durante o reinado de Joás (2.Rs 11; 2Crôn. 23.16), é suposta por Joel. Portanto muitos sustentam que

How to receive and deserve God's blessings in your life. Part V III. Purity and perseverance: it is part of God's blessings: also in Greek English and German

Como receber e merecer as bênçãos de Deus em sua vida. Parte V III. A                                              Pureza e perseverança: faz parte das bênçãos de Deus:                                                                                   Nobres leitores o tema continua mostrando um pouco mais sobre pureza e perseverança, pois é algo muito difícil nos dias de hoje. Ser puro incomoda, e perseverar em honestidade, lealdade, justiça, temor e obediência também incomodam. No mundo globalizado de hoje é quase impossível encontrar alguém puro, integro, honesto etc. ser puro não te dará benefícios financeiros, morais e religiosos. Vejam o exemplo do que esta acontecendo em nosso País onde ser corrupto, ladrão, bandido, canalha, pilantra, trás milhões de dólares nas contas destas pessoas. Ser puro neste País tem sentido contrario, pois aqui no Brasil, eles se purificaram e perseveram em corrupções roubando todo um País. A pureza de nossos políticos é tão evidente que, não consegui

Discernimento, entendimento e Sabedoria: O que é discernimento segundo a Bíblia. Parte I Também em Inglês Grego e Alemão

Discernimento, entendimento e Sabedoria: O que é discernimento segundo a Bíblia. Parte I                   Conhecendo  melhor a Bíblia, e a palavra de Deus.            Nobres leitores irei mostrar a todos vocês um pouco mais sobre o que é discernimento segundo a palavra de Deus.  O discernimento é essencial no processo de tomar decisões sábias.   A Bíblia diz em Tiago 1: “ 5  E, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente, e o não lança em rosto, e ser-lhe-á dada. 6  Peça-a, porém, com fé, em nada duvidando; porque o que duvida é semelhante à onda do mar, que é levada pelo vento, e lançada de uma para outra parte. 7  Não pense tal homem que receberá do Senhor alguma coisa. 8  O homem de coração dobre é inconstante em todos os seus caminhos. 9  Mas glorie-se o irmão abatido na sua exaltação, 10  E o rico em seu abatimento; porque ele passará como a flor da erva. 11  Porque sai o sol com ardor, e a erva seca, e a sua flor cai, e a formos