O Que a Bíblia Diz? Blasfêmia contra o Espírito Santo: Parte II. O pecado sem perdão
Na
cruz Jesus fez expiação completa pela culpa de um número incontável de
pecadores que mereciam justamente a perdição eterna. Por isso o profeta
proclama: “Vinde então, e argüi-me, diz
o Senhor: ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão
brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão
como a branca lã.” -
Isaías 1:18
Pecados
vermelhos como escarlate se tornaram brancos como a neve! Para o adultério
do rei Davi, sua desonestidade e assassinato, houve perdão. Para os muitos
pecados da mulher de Lucas 7, houve perdão. Para a negação de Pedro diante da
face de Cristo... houve perdão. Para a desenfreada vida do filho pródigo, houve
perdão. O que poderíamos pensar de pior? Em nenhum momento a depravação do
homem se mostrou mais profunda do que na morte do Filho de Deus. Ali a face
mais terrível da humanidade foi mostrada. Mas para homens de Jerusalém que
pregaram o Filho de Deus na cruz com desprezo e escárnio... houve perdão. O
próprio Jesus orou: “Pai perdoa-lhes...” – Esses homens ouviram livremente o
chamado ao perdão no dia de Pentecostes... Para Saulo (Paulo) e sua perseguição
e ódio a Cristo e a igreja... assassinato de Estevão..., houve perdão... Deus
é tão maravilhoso que, é muito difícil
você blasfemar contra o Espírito Santo, pois Ele é amoroso e perdoador. Mas
existem sim “aqueles” que não aceitam e não querem mudar; e enquanto há sopro
de vida, Deus, hoje através do Filho Jesus Cristo está ali bem do lado daqueles
que, um dia caiem na real, e pedem perdão, é são perdoados por Deus, por causa do seu infinito
e grande amor. Várias pessoas já me
perguntaram o que é o pecado contra o Espírito Santo. Durante muito tempo eu
fiquei sem saber o que realmente seria o pecado contra o Espírito Santo. Às
vezes ficava preocupado com isso e esta preocupação durou até o momento em que
o próprio Espírito Santo me falou de uma maneira tão simples, que pude entender
com muita facilidade. Hoje, já respondi a várias pessoas. O Espírito Santo é a
Terceira Pessoa da Trindade Divina. Ele é Santo, Puro e Perfeito. Por ser Ele
uma Pessoa, Ele também entristece. A Palavra de Deus diz que não devemos apagar
o Espírito e nem entristecê-lo (Ef. 4: “27 Não deis lugar ao
diabo. 28
Aquele que furtava, não furte mais; antes trabalhe, fazendo com as mãos
o que é bom, para que tenha o que repartir com o que tiver necessidade. 29 Não saia da vossa
boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação,
para que dê graça aos que a ouvem. 30 E não
entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual estais selados para o dia da
redenção. 31 Toda a amargura, e ira, e cólera, e gritaria,
e blasfêmia e toda a malícia sejam tiradas dentre vós, 32 Antes sede uns para com os outros benignos,
misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em
Cristo.” è veja o que diz em I Tes. 5: “17 Orai sem cessar. 18 Em tudo dai graças, porque
esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco. 19 Não extingais o Espírito.
22 Abstende-vos de toda a
aparência do mal. 23 E o mesmo Deus de paz vos
santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo, sejam plenamente
conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo.” No princípio da criação Ele pairava sobre a
face das águas. O mundo foi criado com mais água do que terra (Gên. 1:2). Ele esteve com Deus no
princípio de todas as coisas. É o Espírito Santo que
convence o homem do pecado, do juízo e da justiça. O homem foi criado,
espírito, alma e corpo; e após a sua queda ele tornou-se corpo, alma e
espírito. O que entendemos por blasfêmia? Blasfêmia
é uma ofensa à Divindade, um desrespeito ao Deus vivo, rejeição ao Criador,
negar, ser contra. A blasfêmia envolvia um abuso direto e explícito do nome de
Deus. Há um grupo de palavras traduzidas como blasfemar que ocorre 56 vezes no
texto grego do Novo Testamento. O verbo
grego blasphemeo, por sua vez ocorre 34 vezes, com o sentido de
“falar acusatoriamente”, “injuriar”,
“descompor” e “caluniar”. O substantivo blasfêmia ocorre 18 vezes no texto
grego, com o sentido de “injúria”, “detração”, “difamação” e “fala injuriosa”.
As outras quatro ocorrências estão na forma adjetiva. Segundo Joseph Thayer, o sentido que deve ser
atribuído à palavra blasfêmia é “falar injuriosamente contra o bom nome de
alguém ou ainda falar de forma injuriosa contra a majestade divina”. No Antigo
Testamento encontramos um grupo de palavras sinônimas traduzidas com o sentido
de “blasfêmia”. Os termos
hebraicos gadap, hârap, nâgab e nâáts são traduzidos respectivamente
por “injuriar” (pessoas), “blasfemar” (contra Deus), “reprovar”, “blasfemar”,
“desafiar”, “insultar”, “censurar”, “nomear”, “desprezar”, “rejeitar”,
“abominar”. O substantivo blasfêmia, por exemplo, no Salmo 74:10, pode ser traduzido como “dizer coisas duras, censurar,
zombar”. Blasfemar, portanto, tem o sentido de “falar (não apenas pensar) de
forma deliberada e consciente contra a autoridade divina”. No contexto do Novo
Testamento, o termo blasfêmia mantém o sentido de “atribuir ao diabo aquilo que
é obra de Deus”, isto é, o que se constitui uma injúria e um insulto contra
Deus. Os fariseus atribuíram a satanás aquilo que era obra do Espírito Santo, e
Jesus disse que isto era uma blasfêmia.
Por que a blasfêmia contra o Espírito Santo é um pecado imperdoável?
A misericórdia de Deus não dura para sempre? Veja bem! Em primeiro lugar,
quando analisamos o contexto onde a palavra foi aplicada, Jesus estava
dirigindo aos fariseus que estavam atribuindo a Obra de Deus aos demônios.
Atribuiu ao diabo uma obra do Espírito Santo. Jesus libertou e curou um
endemoninhado cego e mudo pelo poder do Espírito Santo (Mat. 12:28, At. 10:38) e os fariseus murmuravam entre si dizendo
que Jesus havia curado e expulsado o demônio pelo poder de Belzebu (maioral ou
príncipe dos demônios; senhor das moscas). Quem eram os fariseus? Antes de
prosseguirmos, deixa-me descrever um pouco sobre eles. O nome fariseu já
adquiriu um sentido de hipócrita. Eram pessoas que faziam parte de uma das
principais seitas dos judeus e de muita influência entre o povo, que insistiam
no cumprimento rigoroso da lei e das tradições. Eram um povo separado dos
outros povos e que observavam práticas minuciosas e esqueciam da Graça que
estava acima da lei. Eles nunca tiveram compromisso com Deus e não são
convertidos ao Evangelho do Reino. Seguia a Jesus não como compromisso, amor ou
obediência à Verdade, mas para tentar encontrar alguma coisa que pudessem usar
para condená-lo. Eram perseguidores do ministério de Jesus (Mat. 15:7-9).Todo pecado e blasfêmia se
perdoarão aos homens. Deus é quem perdoa todas as nossas iniquidades (Sal. 103:3). Portanto, quando
ofendemos, negamos e rejeitamos Aquele único que nos perdoa, anulando e
cancelando nossos pecados, então não teremos perdão, pois, não teremos quem
poderá nos perdoar! Quem não é com Jesus é contra Jesus (Mat. 12:30)!
É
o Espírito Santo quem nos convence do pecado, é Ele quem nos convence da
justiça e do juízo de Deus. A pessoa que
ofende, nega e rejeita a presença do poder do Espírito Santo, está negando e
rejeitando a si mesma a única esperança, a única chance e oportunidade; está
cortando a comunicação, o contato e quebrando a aliança com Jesus Cristo, o
único Senhor e Salvador dos homens. Quando o Espírito Santo é blasfemado, ou
seja, injuriado, tendo suas obras atribuídas a satanás, quem irá convencer
agora o homem? A. T. Robertson observa
que é justamente isso que caracteriza o pecado imperdoável. Colin Brown observa
que o “homem que blasfema contra o
Espírito Santo é aquele que reconheceu que Deus está operando mediante o
Espírito Santo e que deliberada e conscientemente dá uma definição falsa da fé
em Deus como sendo fé no diabo”. Creio
que os cristãos que temem blasfemar contra o Espírito Santo e creem em Cristo
como o Filho de Deus e seu Salvador, jamais cometerão este pecado. O
apóstolo Paulo, escrevendo ao seu filho na fé, Timóteo (I Tim. 1:13-14), diz: “Ainda que outrora eu era blasfemador,
perseguidor, e injuriador, mas alcancei misericórdia, porque o fiz por
ignorância, na incredulidade. Ele blasfemava contra os
cristãos e contra o Autor da nossa fé por ignorância, mas, quando o Espírito
Santo o convenceu de seus pecados, da justiça e do juízo de Deus e o levou a
Cristo, ele foi perdoado.” A blasfêmia contra o Espírito Santo é um pecado diferente dos demais; pois, para ele não há perdão. Os fariseus o cometeram quando, com intuito de afastar o povo de seguir a Jesus, afirmaram que Ele havia expulsado demônios pelo espírito de Belzebu: “ Mat. l2.24.”
Pecado contra o Espírito Santo é rejeitar as mais claras provas de que as obras de Jesus foram feitas pelo poder do Espírito e alegar que estes milagres pertencem ao diabo. Isso é sinal de endurecimento completo, a ponto de não existir nenhuma esperança de arrependimento e conversão: o pecador torna-se incapaz de conhecer ou distinguir o divino do diabólico. Aquele que comete pecado dessa natureza sofre um afastamento imediato do Espírito Santo da sua vida, o que ocasiona morte espiritual total. É necessário ressaltar que, às vezes, aparecem pessoas, até chorando, por acharem que pesa sobre elas este pecado e, julgam que nunca poderão ser perdoadas. Porém, só o fato de estarem arrependidos, desejosos de salvação ou perdão, prova que não blasfemaram contra o Espírito Santo; pois, o próprio Espírito os está chamando para o arrependimento. Para uma pessoa chegar a pecar contra o Espírito Santo, ela tem que estar com a mente e o coração totalmente cauterizados pelo diabo, isso é para pessoas que decidiram por vez não querer a salvação de suas vidas, não é fácil blasfemar contra o Espírito Santo, ninguém sai por ai blasfemando contra Ele, para chegar a tal condição a pessoa só pode ter feito um pacto com o diabo e rejeita e renuncia toda a vontade de Deus, creio que nem um “ateu” peca contra o Espírito Santo.
A pessoa para fazê-lo para tal ato acontecer tem que estar totalmente consciente do que está fazendo, tem que estar totalmente possessa e endemoninhada. Concluindo! Jesus advertiu aos fariseus duramente quanto ao perigo de blasfêmia e, através dessa advertência, fala aos homens de todos os tempos a respeito desse perigo de cortar a comunicação, o elo de ligação com o único que pode levá-los a Jesus Cristo. Portanto, quem peca contra o Pai e o Filho são perdoados, mas à partir do momento em que rejeitam o Espírito Santo, rejeita aquele que regenera, que convence; estão automaticamente rejeitando a salvação, e como poderão se salvar quem rejeita a salvação? A blasfêmia contra o Espírito Santo consiste na rejeição da graça divino. É possível uma pessoa contra a sua própria vontade cometer o pecado de blasfêmia contra o Espírito Santo? Será que alguém que cometeu esse tipo de pecado ainda pensa em agradar a Deus ou se torna totalmente insensível ao pecado? Muitas pessoas estão desesperadas pensado haver cometido o pecado imperdoável. Esta impressão geralmente causa muita ansiedade, tormento, falta de apetite, depressão etc. As perguntas mais frequentes relacionadas a este tema são: ● Será que blasfemei contra o Espírito Santo? O que está acontecendo comigo? ● O que é o pecado imperdoável? Como é cometido? ● Tem como saber se blasfemei contra o Espírito Santo? ● Quem blasfema contra o Espírito Santo não tem mais perdão? Vai pro inferno mesmo? ● Alguém já passou por isso? ● Estou preso neste pecado, e agora, o que fazer? Nem vamos precisar responder todas essas perguntas para saber se realmente blasfemamos contra o Espírito Santo ou não. Essas perguntas ocorrem devido a pensamentos que vêm em nossa mente contra a nossa vontade, e que geram um profundo mal-estar. É um misto de pensamentos impuros e acusações sem tréguas. Se você já fez algumas das perguntas acima não se desespere. Antes do final desta leitura você descobrirá que não blasfemou contra o Espírito Santo! Para garantir o que estamos dizendo vamos à Bíblia, a maior autoridade sobre qualquer assunto. Uma análise simples de um conhecido caso que aconteceu durante o ministério de Cristo nos esclarece tudo. Por um instante abra sua Bíblia agora em Mateus 12.22-32. Já no final, em Mateus 12.31,32 Jesus diz assim: “Portanto, eu vos digo: Todo o pecado e blasfêmia se perdoará aos homens; mas a blasfêmia contra o Espírito não será perdoada aos homens.” “E, se qualquer disser alguma palavra contra o Filho do homem, ser-lhe-á perdoado; mas, se alguém falar contra o Espírito Santo, não lhe será perdoado, nem neste século nem no futuro.” O contexto anterior é este: “Trouxeram-lhe, então, um endemoninhado cego e mudo; e, de tal modo o curou, que o cego e mudo falava e via. E toda a multidão se admirava e dizia: Não é este o Filho de Davi? Mas os fariseus, ouvindo isto, diziam: Este não expulsa os demônios senão por Belzebu, príncipe dos demônios. (Mateus 12.22-24) O fato é: Jesus tinha acabado de libertar um rapaz endemoniado! Isto era mais uma prova real de sua divindade, de que Ele era o Libertador, o Salvador do mundo, isto é, o Messias prometido. Os fariseus tinham todas as evidências para crerem em Jesus como Messias, mas eles voluntariamente não quiseram admitir o poder de Deus. Além disto, em sua fala atribuiriam a obra de Deus a Satanás. (v.24) Mais um agravante: Sem causa nenhuma eles se posicionaram contra Jesus (v.30) e permaneceram assim até o fim, sem arrependimento algum! Quantas vezes Deus lhes deu a oportunidade para crerem? Eles conheciam a autenticidade das obras de Cristo. (veja estes textos: João 11. “46 Mas alguns deles foram ter com os fariseus, e disseram-lhes o que Jesus tinha feito. 47 Depois os principais dos sacerdotes e os fariseus formaram conselho, e diziam: Que faremos? porquanto este homem faz muitos sinais. 48 Se o deixamos assim, todos crerão nele, e virão os romanos, e tirar-nos-ão o nosso lugar e a nação.” Diz assim em Atos 4. “14 E, vendo estar com eles o homem que fora curado, nada tinham que dizer em contrário. 15 Todavia, mandando-os sair fora do conselho, conferenciaram entre si, 16 Dizendo: Que havemos de fazer a estes homens? porque a todos os que habitam em Jerusalém é manifesto que por eles foi feito um sinal notório, e não o podemos negar; 17 Mas, para que não se divulgue mais entre o povo, ameacemo-los para que não falem mais nesse nome a homem algum. 18 E, chamando-os, disseram-lhes que absolutamente não falassem, nem ensinassem, no nome de Jesus.” Então a blasfêmia contra o Espírito Santo inclui pelo menos três ações: voluntariedade, plena consciência dos atos e ingresso no caminho da perversidade.
Quem blasfema contra o Espírito Santo não se arrepende nunca mais. É um caminho sem volta. O que podemos concluir? Se alguém não é contra Jesus, e nem atribui a obra de Deus ao demônio e tampouco abriga no coração o desejo de ingressar no caminho do mal, então não blasfemou contra o Espírito Santo. Ao contrario, se está em busca de ajuda é porque crê nele e deseja obedecê-lo, e está arrependido. (O arrependimento é obra exclusiva do Espírito Santo, conforme João 16.8) Não podemos esquecer que Deus é amor. Veja o que Jesus disse em “João 6.37: Todo o que o Pai me dá virá a mim; e o que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora.” Não existe absolutamente blasfêmia contra o Espírito Santo através de pensamentos involuntários. Bom depois de tudo isso, talvez alguém se pergunte. E porque me sobrevieram tantos pensamentos esquisitos de blasfêmia? É muito simples: Satanás é o autor desses pensamentos! Na Bíblia ele é chamado de acusador e opositor (veja Apoc. 12. “9 E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o Diabo, e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele. 10 E ouvi uma grande voz no céu, que dizia: Agora é chegada a salvação, e a força, e o reino do nosso Deus, e o poder do seu Cristo; porque já o acusador de nossos irmãos é derrubado, o qual diante do nosso Deus os acusava de dia e de noite. 11 E eles o venceram pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do seu testemunho; e não amaram as suas vidas até à morte.” Veja o que diz em Zac. 3.1) “1 E ele mostrou-me o sumo sacerdote Josué, o qual estava diante do anjo do Senhor, e Satanás estava à sua mão direita, para se lhe opor. 2 Mas o Senhor disse a Satanás: O Senhor te repreenda, ó Satanás, sim, o Senhor, que escolheu Jerusalém, te repreenda; não é este um tição tirado do fogo?”
A arma que Deus nos deu para vencer Satanás é a nossa fé em Deus, em sua palavra, em suas promessas. Isto está bem claro em Efésios 6.16: “10 No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder. 11 Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo. 12 Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais. 13 Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes.14 Estai, pois, firmes, tendo cingidos os vossos lombos com a verdade, e vestida a couraça da justiça;15 E calçados os pés na preparação do evangelho da paz; 16 Tomando sobretudo o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno. 17 Tomai também o capacete da salvação, e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus; 18 Orando em todo o tempo com toda a oração e súplica no Espírito, e vigiando nisto com toda a perseverança e súplica por todos os santos,” Em Tiago 4.7 também lemos: Sujeitai-vos, pois, a Deus, resisti ao diabo, e ele fugirá de vós.”
Blasfemei contra o Espírito Santo? Você ainda tem dúvidas se Blasfemou contra o Espírito Santo? Se você ainda luta contra pensamentos de blasfêmia em sua mente, não se desespere, leia o testemunho onde dezenas de pessoas passaram pela mesma situação, mas todos foram libertos ao descobrirem a verdade. A BLASFÊMIA CONTRA O ESPÍRITO SANTO Pr Dinelcir de Souza Lima O senhor Jesus estava iniciando, através da Galiléia, um segundo programa de pregações a respeito do evangelho do reino de Deus (Lc 8.1). “1 E aconteceu, depois disto, que andava de cidade em cidade, e de aldeia em aldeia, pregando e anunciando o evangelho do reino de Deus; e os doze iam com ele, 2 E algumas mulheres que haviam sido curadas de espíritos malignos e de enfermidades: Maria, chamada Madalena, da qual saíram sete demônios; 3 E Joana, mulher de Cuza, procurador de Herodes, e Suzana, e muitas outras que o serviam com seus bens.” Jesus Não ia só, mas ia acompanhado dos seus doze apóstolos além de algumas mulheres que eram profundamente gratas pela salvação e que tinham dedicação em servi-lo. Era um grupo interessante pelas diferenças individuais, pelo fato de ter mulheres junto ao grupo como verdadeiras discípulas de Jesus e, também, porque já delineava a igreja que estava se formando a partir da cabeça que era Jesus Cristo. Entrou em uma casa para comer, mas uma multidão se ajuntou e invadiu a casa de tal maneira que nem podiam comer (Mc 3.20). Em determinado momento trouxeram-lhe um endemoninhado que era cego e mudo, um homem terrivelmente sofredor, e Jesus o curou, expulsando o demônio e fazendo com que passasse a falar e a ver. A multidão ficou maravilhada e começou a se quebrantar para reconhecê-lo como o Messias, o Filho de Davi (Mat 12.22,23). Parece que seus discípulos ficaram separados dele por causa da multidão, porquanto ao ouvir do burburinho, saíram ao seu encontro para o resgatarem pensando que estava fora e si (Mc 3.21). Os escribas e fariseus (Marcos se refere aos escribas e Mateus aos fariseus) aproveitaram o ensejo para tentar desmoralizar Jesus, diante da multidão que já começava a reconhecê-lo como o Messias, enviado de Deus. Fizeram, então, uma afirmação que deu a Jesus o ensejo de admoestá-los e, ao mesmo tempo, ensinar aos que o estavam ouvindo, inclusive seus discípulos: afirmou que há um tipo de pecado, uma blasfêmia, para a qual não há perdão, a blasfêmia contra o Espírito Santo (Mc 3.28,29; Mat 12.32). ‘Marcos 3. 20 E foram para uma casa. E afluiu outra vez a multidão, de tal maneira que nem sequer podiam comer pão. 21 E, quando os seus ouviram isto, saíram para o prender; porque diziam: Está fora de si. 22 E os escribas, que tinham descido de Jerusalém, diziam: Tem Belzebu, e pelo príncipe dos demônios expulsa os demônios. 23 E, chamando-os a si, disse-lhes por parábolas: Como pode Satanás expulsar Satanás? 24 E, se um reino se dividir contra si mesmo, tal reino não pode subsistir; 25 E, se uma casa se dividir contra si mesma, tal casa não pode subsistir. 26 E, se Satanás se levantar contra si mesmo, e for dividido, não pode subsistir; antes tem fim.27 Ninguém pode roubar os bens do valente, entrando-lhe em sua casa, se primeiro não maniatar o valente; e então roubará a sua casa. 28 Na verdade vos digo que todos os pecados serão perdoados aos filhos dos homens, e toda a sorte de blasfêmias, com que blasfemarem; 29 Qualquer, porém, que blasfemar contra o Espírito Santo, nunca obterá perdão, mas será réu do eterno juiz. 30 (Porque diziam: Tem espírito imundo).”
Há pessoas, na atualidade que utilizam esse ensino de Jesus para impingir pensamentos pessoais a outras pessoas, no que concerne, principalmente, à doutrina do Espírito Santo. Quando alguém questiona algum comportamento religioso fora dos padrões bíblicos, de alguma outra pessoa que se diz possuída ou capacitada pelo Espírito Santo, logo esta diz para aquela: “Olha! Cuidado com a blasfêmia contra o Espírito Santo!” Ou seja, um ensinamento de Jesus que deve ser respeitado e observado no seu real significado, passou a ser elemento de manipulação e opressão por algumas pessoas religiosamente autoritárias. Vamos analisar os ensinamentos de Jesus detalhadamente e vamos pensar em seu real significado. A AFIRMAÇÃO DOS ESCRIBAS E FARISEUS - Mat 12.24; Mc 3.22,30 Ao perceberem que a multidão começava a conjecturar se Jesus não seria o Messias (a expressão “Filho de Davi” indica aquele que viria da parte de Deus, da linhagem de Davi), imediatamente começaram um trabalho sutil de tentativa de direcionamento do pensamento da multidão para uma terrível mentira com a finalidade de destruir todo o trabalho que Cristo realizara: vincularam os atos de Jesus a Satanás, ao afirmaram que Jesus expulsava demônios por Belzebu, o príncipe dos demônios, e o colocaram como se fosse dependente daquele ser maligno, já que, conforme afirmação deles, realizava os milagres sob o poder dele e afirmavam estar possesso de espírito imundo. Era, de fato, uma afirmação terrivelmente pecaminosa, porquanto não faziam aquela afirmação por inocência ou incredulidade, mas de maldade consciente. Sabiam quem era Jesus. Sabiam, pelo menos, que era vindo da parte de Deus e isso pode ser comprovado pelas palavras de Nicodemos, um dos representantes da classe religiosa dominante dos judeus que, ao procurar a Jesus afirmou: “bem sabemos que és mestre vindo de Deus” (Jo 3.2). A RESPOSTA E OS ENSINAMENTOS DE JESUS - Mat 12.37; Mc 3.23-30. Jesus reagiu imediatamente com uma admoestação composta de raciocínio lógico e de advertências. Ao invés de se retirar, ou de utilizar seu poder divino para destruir imediatamente aqueles homens, preferiu vencê-los, como sempre o fez, com palavras de sabedoria divina. Deixou claro à multidão que: 1. Não havia possibilidade alguma de estar a serviço de Satanás - Mat 12.25-29; Mc 3.23-27. Se estivesse Satanás estaria lutando contra si próprio e estaria destruindo seu próprio principado. Era realidade que ele expulsara demônios. Como poderia, então, Satanás expulsar Satanás? A verdade era que Jesus expulsava os demônios pelo Espírito de Deus e que o reino de Deus havia, de fato, chegado até os judeus. Expulsava porque tinha poder para entrar nos corações dominados por Satanás anulando-lhe o poder e, então, limpar os corações (Mt 12.29; Mc 3.27).
2. Não existe qualquer tipo de cooperação entre as trevas e a luz - Mat 12.30. Não existe meio termo, não há possibilidade de se ficar “em cima do muro” com respeito a Jesus Cristo. Quem não está com ele está contra ele e, quem não trabalha com ele, trabalha contra ele. Sendo ele a luz, não poderia compactuar com as trevas e nem as trevas com ele. 3. Não há perdão para quem blasfema contra o Espírito Santo - Mat 12.31,32; Mc 3.29. Para qualquer tipo de pecado ou blasfêmia há perdão; até mesmo a palavra dirigida contra a pessoa humana de Jesus, mas a blasfêmia, a fala contra o Espírito Santo, nunca será perdoada. Quem o fizer já está condenado. Essa é a realidade declarada por Jesus. A questão, então, é: O que seria a blasfêmia contra o Espírito Santo? Seria alguém dizer que tem alguma visão, ou profecia, ou que realizou alguma obra sob o poder do Espírito Santo e a pessoa duvidarem disso? Certamente que não. Note-se que quem estava envolvido ali era o próprio Senhor Jesus. Não um discípulo seu, mas o próprio Filho de Deus. A cena não poderá se repetir na história porque Jesus já subiu aos céus e de lá só voltará para o juízo final. Além disso, o que estava envolvido ali era uma blasfêmia consciente da parte de pessoas que sabiam que Jesus era vindo de Deus e que, portanto, realizava milagres pelo Espírito Santo.
A blasfêmia contra o Espírito Santo é, portanto, a declaração contrária à Ele, da parte de quem tem certeza de a obra é divina e que afirma ser obra maligna. Isto quer dizer que o crente em Cristo não pode blasfemar contra o Espírito Santo, porquanto nunca dirá, conscientemente, que uma obra do Espírito é de origem maligna; nunca dirá que o que Jesus realiza através do Espírito Santo, é de obra maligna; nunca dirá que Jesus tem parte com Satanás; e nunca dirá que Jesus age pelo poder do maligno. Por outro lado, fazer isso é tão maligno, tão digno do próprio Satanás que o que pratica a blasfêmia contra o Espírito Santo já tem a maldade em si próprio (Mat 12.33-35) e a sua condenação é uma realidade que está inerente em seu ser (Mat 12.36,37). Por isso não há perdão, tanto quanto não há para Satanás que, sabendo quem é Jesus Cristo o rejeita e luta contra ele.
4. O que se fala é resultado do que há no interior do homem que á de ser responsabilizado pelas suas próprias atitudes interiores v. 34-37. O que os fariseus e escribas falaram não foi resultado do acaso, ou de uma ignorância a respeito de Jesus, mas a frutificação do mal que estava em seus corações. Por isso seriam responsabilizados no dia do juízo final e teriam que dar contas ao próprio Senhor Jesus no dia do juízo final e, certamente, serão condenados pelas palavras proferidas a partir dos seus corações malignos. CONCLUSÃO Há pessoas que rejeitam conscientemente a Jesus Cristo, mesmo sabendo da sua realidade divina. Podem existir mesmo no meio do povo de Deus e podem ocupar posições religiosas respeitáveis aos olhos humanos. Mas seus corações poderão ser reconhecidos por suas palavras que sempre colocarão Jesus Cristo em segundo plano, que sempre procurarão menosprezar o que Cristo fez e faz pelo pecador e contra as potestádes malignas. Suas palavras estarão sempre fora do contexto das Escrituras, torcendo-as e procurando afastar pessoas do reconhecimento de que Jesus Cristo é o Filho de Deus que veio ao mundo para conceder a salvação a todos quantos crerem nele. Tais pessoas, por melhor que sejam a sua aparência religiosa, já têm a condenação garantida por Jesus Cristo e não devem ser seguidas, sob pena de seus seguidores serem levados, também, à perdição eterna. Não têm salvação porque ultrapassaram limites de malignidade e se tornaram tão maus quanto o próprio Satanás que luta contra o Senhor Jesus Cristo e contra a sua obra de salvação da humanidade. Por lutarem contra Jesus Cristo, sabendo quem Ele é do poder divino que possui, blasfemam contra o Espírito Santo que é o próprio Espírito de Cristo e, na sua blasfêmia, irão de mal à pior, sem possibilidade de perdão por causa da dureza de seus corações.
Aos que crêem em Jesus Cristo como Salvador e o têm como Senhor, nunca blasfemarão contra o Espírito, porque nunca se lançarão conscientemente contra o Senhor Jesus, mas estarão ao seu dispor para servi-lo na propagação do reino de Deus. ‘Será que eu pequei contra o espírito santo?’ “Há um pecado que incorre em morte.” 1Jõ.5. “16 Se alguém vir pecar seu irmão, pecado que não é para morte, orará, e Deus dará a vida àqueles que não pecarem para morte. Há pecado para morte, e por esse não digo que ore. 17 Toda a iniquidade é pecado, e há pecado que não é para morte. 18 Sabemos que todo aquele que é nascido de Deus não peca; mas o que de Deus é gerado conserva-se a si mesmo, e o maligno não lhe toca. 19 Sabemos que somos de Deus, e que todo o mundo está no maligno.” “Sou” atormentada pelo pensamento de que pequei contra o espírito santo.” Assim escreveu uma mulher na Alemanha, embora estivesse servindo a Deus. Pode um cristão realmente pecar contra o espírito santo, ou força ativa, de Deus? 2 Sim, é possível pecar contra o espírito santo de Jeová. “Toda sorte de pecado e blasfêmia será perdoada aos homens”, disse Jesus Cristo, “mas a blasfêmia contra o espírito não será perdoada”. (Mateus 12:31) Somos alertados: “Se praticarmos o pecado deliberadamente, depois de termos recebido o conhecimento exato da verdade, não há mais nenhum sacrifício pelos pecados, mas há uma certa expectativa terrível de julgamento.” (Hebreus 10:26, 27) E o apóstolo João escreveu: “Há um pecado que incorre em morte.” (1 João 5:16) Mas será que cabe à pessoa que cometeu um pecado grave decidir se foi “um pecado que incorre em morte”?
arrependimento leva ao perdão: 3 Jeová é o supremo Juiz dos transgressores. De fato, todos nós temos de prestar contas a Deus, e ele sempre faz o que é certo. (Gênesis 18: “23 E chegou-se Abraão, dizendo: Destruirás também o justo com o ímpio? 24 Se porventura houver cinqüenta justos na cidade, destruirás também, e não pouparás o lugar por causa dos cinqüenta justos que estão dentro dela? 25 Longe de ti que faças tal coisa, que mates o justo com o ímpio; que o justo seja como o ímpio, longe de ti. Não faria justiça o Juiz de toda a terra? 26 Então disse o Senhor: Se Eu em Sodoma achar cinqüenta justos dentro da cidade, pouparei a todo o lugar por amor deles.” Obs., aqui nesta passagem, Deus, por amor a um justo, Ele, Deus destruiu a Cidade de Sodoma e Gomorra, mas salvou o Justo Ló, e sua família. Mas houve desobediência de sua mulher que desobedeceu uma ordem de não olhar para trás, e foi transformada numa estatua de sal.
Veja o que diz em Romanos 14. “11 Porque está escrito: Como eu vivo, diz o Senhor, que todo o joelho se dobrará a mim, E toda a língua confessará a Deus. 12 De maneira que cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus.” No entanto, se estivermos muito angustiados por causa de um pecado que cometemos, é bem provável que estejamos sinceramente arrependidos. Mas o que é arrependimento genuíno?
4 Arrepender-se significa mudar de atitude com relação a um erro já cometido ou que pretendíamos cometer. É lamentar, ou deplorar, o mal praticado e abandonar o proceder pecaminoso. Caso tenhamos pecado gravemente no passado, mas tivermos tomado os passos necessários para mostrarmos arrependimento sincero, podemos nos consolar com as palavras do salmista: “Ele [Jeová] nem mesmo fez a nós segundo os nossos pecados; nem trouxe sobre nós o que merecemos segundo os nossos erros. Pois assim como os céus são mais altos do que a terra, sua benevolência é superior para com os que o temem. Tão longe como o nascente é do poente, tão longe pôs de nós as nossas transgressões. Assim como o pai é misericordioso para com os seus filhos, “Jeová, Deus tem sido misericordioso para com os que o temem. Salmo 103: “6 O Senhor faz justiça e juízo a todos os oprimidos. 7 Fez conhecidos os seus caminhos a Moisés, e os seus feitos aos filhos de Israel. 8 Misericordioso e piedoso é o Senhor; longânimo e grande em benignidade. 9 Não reprovará perpetuamente, nem para sempre reterá a sua ira. 10 Não nos tratou segundo os nossos pecados, nem nos recompensou segundo as nossas iniquidades. 11 Pois assim como o céu está elevado acima da terra, assim é grande a sua misericórdia para com os que o temem. 12 Assim como está longe o oriente do ocidente, assim afasta de nós as nossas transgressões. 13 Assim como um pai se compadece de seus filhos, assim o Senhor se compadece daqueles que o temem. 14 Pois ele conhece a nossa estrutura; lembra-se de que somos pó.” 5 Consoladoras também são as palavras do apóstolo João: “Por meio disso é que saberemos que nos originamos da verdade e asseguraremos os nossos corações diante dele quanto a tudo em que os nossos corações nos possam condenar, porque Deus é maior do que os nossos corações e ele sabe todas as coisas. “Amados, se os nossos corações não nos condenarem, temos franqueza no falar para com Deus; e tudo o que pedimos recebemos dele, porque estamos observando os seus mandamentos e estamos fazendo as coisas que são agradáveis aos seus olhos.” 1Jõ. 3. “18 Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade. 19 E nisto conhecemos que somos da verdade, e diante dele asseguraremos nossos corações; 20 Sabendo que, se o nosso coração nos condena, maior é Deus do que o nosso coração, e conhece todas as coisas. 21 Amados, se o nosso coração não nos condena, temos confiança para com Deus; 22 E qualquer coisa que lhe pedirmos, dele a receberemos, porque guardamos os seus mandamentos, e fazemos o que é agradável à sua vista. 23 E o seu mandamento é este: que creiamos no nome de seu Filho Jesus Cristo, e nos amemos uns aos outros, segundo o seu mandamento. 24 E aquele que guarda os seus mandamentos nele está, e ele nele. E nisto conhecemos que ele está em nós, pelo Espírito que nos tem dado.”
6 Nós ‘sabemos que nos originamos da verdade, porque mostramos amor fraternal e não fazemos do pecado uma prática. (Salmo 119:11) Experimente fazer assim, seja sincero sempre, e você jamais blasfemará contra o Espírito Santo. Sal. 119. “10 Com todo o meu coração te busquei; não me deixes desviar dos teus mandamentos. 11 Escondi a tua palavra no meu coração, para eu não pecar contra ti. 12 Bendito és tu, ó Senhor; ensina-me os teus estatutos. 13 Com os meus lábios declarei todos os juízos da tua boca. 14 Folguei tanto no caminho dos teus testemunhos, como em todas as riquezas. 15 Meditarei nos teus preceitos, e terei respeito aos teus caminhos. 16 Recrear-me-ei nos teus estatutos; não me esquecerei da tua palavra.” Se por alguma razão nos sentirmos culpados, faremos bem em nos lembrar de que “Deus é maior do que os nossos corações”. Deus nos mostra misericórdia porque sabe de nossa “afeição fraternal sem hipocrisia”, de nossa luta contra o pecado e de nossos esforços para fazer a sua vontade.a verdade é que fomos resgatados pelo precioso sangue do Cordeiro chamado “Jesus Cristo”, e quem estiver nEle e Ele em cada de nós, jamais blasfemaremos contra o Espírito Santo. Veja o que diz em 1Ped.1. “18 Sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver que por tradição recebestes dos vossos pais, 19 Mas com o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado, 20 O qual, na verdade, em outro tempo foi conhecido, ainda antes da fundação do mundo, mas manifestado nestes últimos tempos por amor de vós; 21 E por ele credes em Deus, que o ressuscitou dentre os mortos, e lhe deu glória, para que a vossa fé e esperança estivessem em Deus; 22 Purificando as vossas almas pelo Espírito na obediência à verdade, para o amor fraternal, não fingido; amai-vos ardentemente uns aos outros com um coração puro;”
Nosso coração ‘não nos vai condenar’ se confiarmos em Jeová, mostrarmos amor fraternal e não tivermos cometido o pecado de propósito. Teremos “franqueza no falar para com Deus” em oração e ele nos responderá, pois observamos seus mandamentos.
Este tema foi pesquisado e revisado por José Carlos Ribeiro, membro da Primeira Igreja Batista de Campo Grande MS. Espero contar com todos vocês nas próximas etapas deste tema, pois acredito que você meu nobre leitor (a) quer saber um pouco mais sobre este tão importante tema. Pois as informações que lhes faltam estão aqui.
Muito obrigado a todos vocês pelo incentivo, pela força que até agora eu tenho recebido de todos, não só do Brasil, mas do mundo inteiro. Campo Grande MS, 28 de novembro de 2013 jcr0856@hotmail.com revisado em julho de 2015
Olá. Tenho sofrido com isto á muito tempo. SEMPRE que escuto falar sobre atribuir as Obras do Senhor ao imundo do satanás, minha mente faz isso. De fato, ela também me joga blasfêmias. E sempre que isso ocorre eu começo a chorar, estou desesperada. Minha mente associou a obra do meu Senhor á este imundo, mesmo contra minha vontade. Seria possível mesmo sendo contra meu desejo, eu ser condenada? Estou desesperada e muito mal.
ResponderExcluirAbraços.