A Bíblia Sagrada Comentário geral & Conclusão:
Amigo leitor (a), esta é mais uma obra, que o Senhor me presenteou, para que todos aqueles que têm vontade de aprender um pouco mais sobre a Bíblia Sagrada. Tudo se inicia no livro de Gênesis, onde tudo se inicia: No capitulo1, Deus nos mostra como tudo começou; como tudo foi criado; como entrou o primeiro pecado no mundo, pela boca da serpente. E quem levou a culpa por causa deste pecado, foi Adão e não Eva. Eles foram expulsos do paraíso: temos também a primeira morte física, provocada por Caim que matou seu irmão Abel. Em Gênesis, fala também de Noé, e a construção da arca; antes de Deus mandar o Dilúvio sobre a terra, que durou quarenta dias e quarenta noites: e cento e cinqüenta dias para a água baixar totalmente. Ainda em Gênesis, falei sobre Sodoma e Gomorra, que foram destruídas por Deus por causa de seus pecados, e suas prostituições; e da mulher de Ló que se transformou numa estatua de sal por desobedecer a uma ordem dada pelo anjo de Deus. O Senhor separa Abraão, e manda-o sair de perto de sua parentela, e fazer dele uma grande nação. Deus manda Abraão fazer um sacrifício vivo de seu filho Isaque, que não foi completado porque Deus enviou um cordeiro para o lugar de Isaque. Abraão é confirmado como pai de muita gente: e Isaque casa-se como Rebeca e tem dois filhos, Esaú e Jacó, que se transformam em duas grandes nações. Esaú perde sua primogenitura para Jacó. Ele rejeitou e menosprezou sua primogenitura. Jacó teve doze filhos, e o mais conhecido, foi José que foi odiado e invejado por alguns de seus irmãos, e vendido para mercadores, indo parar no Egito. José foi tão abençoado por Deus que, fez prosperar todos aqueles que estavam próximos a ele. José interpretou o sonho de Faraó, onde dizia que em toda a terra haveria sete anos de fartura, e sete de seca e fome; e que somente no Egito, haveria alimento. Todos teriam que descer ao Egito, em busca de alimento. E seus irmãos, tiveram que ir ao Egito comprar alimento; José reconheceu seus irmãos, e ao invés de odiá-los, o amou mais ainda, e trouxe toda sua familia para morar no Egito; pois haveria muitos anos ainda de fome e seca. José fez aquilo que agrada a Deus. Ele liberou amor e perdão, ao invés do ódio: Ele tinha motivos para isto. José mostrou a todos nós que é possível amar e perdoar sim; sem ter ódio, magoas ou ressentimentos. Mesmo depois da morte de seu pai, ele não deixou de cuidar de seus irmãos: Ele fez isto; porque não podemos fazer o mesmo! A história de José eu considero uma das mais bonitas na Bíblia, pois ela envolve aquilo que o mundo mais pratica ainda nos dias de hoje. Inveja, mentira, cobiça, ganância, ódio, rancor, e vingança. Sim: seus irmãos foram assim com José. Mas eles não sabiam que “Deus” estava com José; e onde José estava, passava, andava, prosperava.
Em Êxodo, temos Deus preparando Moisés para tirar seu povo do Egito, depois de quatrocentos e trinta anos de cativeiro: Deus enviou onze pragas no Egito, para ver se o coração de Faraó amolecia. Moisés atravessa o Mar Vermelho em segurança com seu povo, dividindo sas águas para seu povo atravessar em segurança. E todo o exército de Faraó é engolido pelas águas do Mar Vermelho que se fecham novamente. Até Faraó morreu neste dia. Teve também a morte dos primogênitos, inclusive os de linhagem real do Egito. “E Deus” santificou os primogênitos de seu povo; e guia seu povo no deserto a caminho da liberdade. Através de Moisés, as águas amargas tornam-se doces: e Deus, não deixa faltar água, e nem alimento, carne, e o pão diário chamado maná, que vinha do céu mandado por Deus. “Deus” fala com Moisés no Monte Sinai, o monte santo, e fala dos dez mandamentos a Moisés, que teria que falar e fazer seu povo cumprir. Deus passa para Moisés, todas as leis: e envia um anjo para guiar e proteger o povo judeu no deserto. E neste período em eles permaneceram no deserto, “Deus” falava com Moisés a respeito das coisas que deveriam ser feitas por Moisés e seu povo cumprirem. Em Êxodo também mostra a murmuração, rebeldia, desobediência e teimosia de seu povo. Eles fazem um bezerro de ouro, e idolatram este bezerro no lugar do “Deus” verdadeiro; e são punidos por “Deus” e por Moisés. Mas Moisés intercede pelo seu povo, e arrisca sua vida por eles; por amor, e por levar a serio aquilo que Deus mandou-o fazer. Moisés quebra a tabua dos dez mandamentos, e “Deus” escreve outra. E Moisés fala com “Deus” face a face, mesmo não podendo jamais ver seu rosto. Pois ninguém jamais viu e verá seu rosto. O livro de Levitico é o livro das leis, mandamentos e estatutos de Deus. Em Números, mostra os nomes e a quantidade do povo de Deus e suas tribos. Em Números também mostra a murmuração do povo de Israel no deserto, pecando contra Deus e Moisés: Moisés era a boca de Deus, e Arão era a boca do povo. E Deus amaldiçoou seu povo, por causa da desobediência, murmuração e rebeldia. Deus havia prometido a seu povo, uma terra que manava leite e mel; mas eles não tiveram a paciência de esperar as coisas no tempo de Deus, e não do homem. Doze homens espias, sendo um de cada tribo de Israel foram mandados para espiar esta terra, e trazer boas noticias: somente dois homens espias voltaram com boas noticias. Josué e Calebe foram os únicos a trazerem boas noticias. Deus se aborreceu com seu povo, tamanha era a desobediências deles; aconteceu que, somente quem tinha abaixo de vinte anos juntamente com Josué e Calebe, puderam entrar e herdar a terra prometida. Nem mesmo Moisés e Arão puderam entrar nesta terra. Toda aquela geração maldita por Deus peregrinou no deserto por quarenta anos; sendo que cada dia, valia por um ano. Em Números, tem também a historia de Balaão que, era um homem de Deus, e que havia desobedecido a uma ordem vinda do Senhor; e o anjo de Senhor intentou acabar com sua vida. Mas a jumenta de Balaão viu o anjo com uma espada na mão, pronta para matar seu dono; a jumenta desviou-se do caminho habitual por três vezes. E toda vez que fazia isto, era espancada por seu dono: chegou um momento em que Deus colocou palavras na boca da jumenta. Foi então que Balaão descobriu o porquê de sua jumenta ter se desviado por três vezes. Em Números tem também a celebração da páscoa no deserto do Sinai. “Deus” designa setenta anciãos para ajudar a Moisés junto a seu povo. Tem também a repetição de varias leis, dos deveres dos sacerdotes e Levitas. Em Números acontece o ato de Moisés ferir a rocha com violência, e que não agradou a “Deus”, que deveria apenas tocá-la.
Em Deuteronômio, Deus confirma a Moisés, que repassa a seu povo, o povo de Israel, todas as leis, mandamentos, estatutos e juízos, e exora seu povo a obediência as leis de “Deus”. Nos capítulos 11 e o 28, “Deus” da a seu povo o direito de escolher, as bênçãos ou maldições. O bem e o mal: Deus fala também do castigo aos falsos profetas e idolatras. “Deus” fala também dos dízimos e das ofertas alçadas; e das primícias da terra. Em Deuteronômio fala também do novo pacto que “Deus” fez a seu povo, no cap. 29. No cap.30,a misericórdia aos que se arrependem. Cap. 31, Moisés nomeia Josué seu sucessor: no cap. 32 mostra o ultimo cântico de Moisés a “Deus”. Cap. 33; a majestade de “Deus” as bênçãos as tribos de Israel. No cap. 34, Moisés sobe ao monte Nebo, e vê toda a terra prometida e depois morre; pois ele não podia passar dali; e Moisés morre aos cento e vinte anos, e “Deus” não permite que ninguém ache o local onde Moisés foi enterrado até os dias de hoje. Ainda no Egito, Moisés celebrou a primeira e verdadeira páscoa com seu povo, celebrando a libertação de seu povo. Páscoa significa libertação, não apenas uma festa comum, com os famosos ovos de páscoa.
O livro de Josué tem como tema principal, a entrada dos filhos de Israel na terra prometida. Deus não permitiu a entrada de Moisés, encerrando sua vida aos cento e vinte anos: ele não podia avançar mais! Pois o próximo passo era atravessar o rio Jordão e entrar na terra da promessa. A mesma coisa aconteceu com os filhos de Israel quando atravessaram o rio Jordão em seco, pois era tempo de cheia, e o rio transbordava; eles os filhos de Israel tinham com eles a arca de Deus, que era o mais sagrado e mais
importante para Deus. Ninguém podia se aproximar e tocar na arca! Tamanha a importância desta arca.
Temos também a retirada de doze pedras do leito do rio Jordão: Elas representavam s doze tribos de Israel. Estas pedras serviram também para mostrar as gerações futuras, o que aquelas pedras representavam. Quando alguém perguntasse: era um sinal de que “Deus” esteve o tempo todo com eles, até mesmo quando atravessaram o Jordão em seco, assim como aconteceu com Moisés ao atravessar o mar Vermelho, dividindo suas águas para todo povo de Israel passar. No cap. 5, temos a circuncisão de todos os filhos de Israel, e a celebração da páscoa, e a aparição do anjo a Josué já na terra prometida. No cap. 7, os israelitas foram são derrotados por causa do pecado de Acã. O pecado, a transgressão, o Anátema de Acã foi descoberta, e ele pagou com a vida, e Israel voltou a vencer novamente.
Em Josué temos um acontecimento muito importante; com a permissão de fez Deus, Josué parou o sol e a lua, por quase um dia, até que todos os inimigos fossem derrotados. Todos os inimigos foram sendo entregues nas mãos dos filhos de Israel no tempo de Deus. As terras foram repartidas a cada um da família de Israel; e Calebe também recebeu sua porção prometida por “Deus”. No cap. 18, o tabernáculo é levantado em Siló, e a herança de Benjamim também é repartida. No cap.20, é estabelecida as cidades de refúgio, e as cidades da tribo de Levi. Cap. 22: Josué abençoa e manda para suas casas as duas meias tribos, e edifica o altar do testemunho. No cap. 23, Josué exorta o povo a observar as e obedecer as leis e mandamentos do “Senhor”. Cap. 24, Josué trás a memória de seu povo tudo que “Deus” fez por ele,
Josué. E Josué faz um novo concerto, um tratado com seu povo: uma pedra foi erguida como testemunho para mostrar a seu povo, para que eles não mentissem contra “Deus”. Morre Josué com idade de cento e dez anos. Morrendo Josué, ainda restavam os anciãos de Israel; morrendo os anciãos, os filhos de Israel voltaram a praticar os mesmos erros e pecados, e foram punidos por Deus severamente.
Juízes: O livro de Juízes mostra a historia daqueles que foram escolhidos para libertar os filhos de Israel das mãos dos inimigos quando eles se arrependiam e clamavam a Deus. Ainda nos dois primeiros
capítulos é mostrado a repreensão do anjo do Senhor, e a punição dos filhos de Israel, por causa da
desobediência deles contra ‘Deus”. A partir dos caps.3, já é mostrado a s punições aos filhos de Israel; e a entrega deles nas mãos dos inimigos dos filhos de Israel. “Deus” permitiu que seu povo, os filhos de Israel fossem entregues a outros reis, e eles voltaram a ficarem cativos novamente, por causa de suas teimosias,
desobediências e rebeldia. Nesta época, não havia profetas em Israel, e “Deus” decidiu levantar juízes em Israel, para julgar seu povo, os filhos de Israel. Os mais conhecidos foram: Otniel, Eudes, Sangar a juíza Debora e Baraque também julgaram em Israel, e teve também Gideão, que com trezentos homens escolhidos por “Deus”, venceram um exército de milhares com apenas estes trezentos escolhidos. Teve também Jefté, homem valoroso, mas filho de uma prostituta, que para “Deus” não tinha preconceito, acepção de pessoas: isto nos caps. 11 e 12. Obs. Quando os filhos de Israel tinham um Juíz, eles eram obedientes, mas bastava morrer estes juízes para eles voltarem a fazer tudo de errado novamente. Os filhos de Israel descansavam por longos anos enquanto viviam na obediência.
O Juíz e julgador mais conhecido foi “Sansão”. Sua história está confirmada nos caps. 13 ao 17. Sansão era filho de Manoa, e ele foi o escolhido e o protegido de “Deus”, e era homem nazireu, puro; e em sua cabeça não poderia passar navalha: seus cabelos não poderiam ser cortados. Sansão não podia contar para ninguém de onde vinha sua força: mas ele se apaixonou por uma prostituta e inimiga do povo de Israel. Ela era filisteia: seu nome, Dalila, e era muito bonita e desejada pelos reis de outros palácios. Mais Sansão a amou muito, a ponto de cair numa cilada armada por ela a mando de outros reis; pois Sansão era imbatível, e isto incomodava estes reis, que não tinha como vencê-lo. Sansão revelou a Dalila de onde vinha sua força, e ela se aproveitando do cochilo de Sansão passou navalha em sua cabeça. Sansão perdeu suas forças, cegaram-lhe os olhos, e passou a ser maltratado, humilhado virando o bobo da corte.
Mas Sansão era um proposito de “Deus”, ele pediu para Deus restaurar suas forças só por alguns minutos, para que ele se vingasse dos inimigos dos filhos de Israel, que estavam todos ali naquela festa. E o animador era Sansão: “Deus” permitiu que Sansão se vingasse. Suas forças foram restauradas e ele num esforço supremo conseguiu derrubar as pilastras que sustentavam o templo matando todos: e Israel sossegou por longos anos; e outros juízes vieram, mas não são mencionados aqui neste livro. Sansão também morreu juntamente com os inimigos dos filhos de Israel.
O livro de Rute tem como principal objetivo, mostrar o amor de Rute, e sua entrega em favor de sua sogra
que não quis abandoná-la quando ela ficou viúva. A história de Rute envolve “Amor não fingido”, e teve para “Deus” um significado muito importante, e Rute foi avó de Davi, e uma das gerações até chegar a “Jesus Cristo, o Salvador do mundo”.
Os livros de Samuel são dois livros proféticos: Samuel foi o primeiro filho da Ana que era estéril, mas que fez um propósito com Deus, e teve seu pedido atendido. Ana havia prometido em sua oração o seguinte: caso ela fosse atendida sua oração, este filho passaria a servir ao Senhor na casa do sacerdote da época. Assim aconteceu: mas Deus, não se esqueceu de Ana, e deu-lhe mais cinco filhos (as). Samuel passou a ser profeta em Israel durante toda sua vida; e foi um grande profeta, e também não pode confirmar seus filhos como governadores ou juízes em Israel, por serem eles pecadores, não seguindo o caminho do pai “Samuel” . E Samuel teve uma importante e difícil missão em Israel: de falar e mostrar a verdade. Samuel teve a missão de ungir dois reis em Israel; Saul e Davi: Saul era para ser um grande rei, mas era teimoso e sem paciência. Isto fez com que ele perdesse seu reinado, que foi rasgado, tirado e dado a Davi. No cap. 16, “Deus” manda Samuel ungir Davi rei de Israel. E o espirito do Senhor saiu de Saul, que passou a ser atormentado por maus espíritos. No cap. 17, Davi conhece a história de “Golias”, um gigante que humilhava o povo de Israel. Davi decidiu enfrentar este gigante que todos temiam, por ser ele quase invencível: mas Davi era um proposito de “Deus”, e com uma funda e algumas pedras, ele enfrentou e derrotou o gigante com uma pedrada na testa, derrubando-o e depois arrancou sua cabeça e a levou para Jerusalém. Em 1Samuel fala também do verdadeiro amor de Davi e Jônatas filho de Saul. Eles não eram Gays, havia uma sinceridade, lealdade, fidelidade, amor puro e respeito um pelo outro, uma união que agradava a “Deus”. Saul tenta matar Davi por varias vezes, mas não consegue seu intento; pois Davi tinha a proteção de ‘Deus’. E Davi se casa com a filha de Saul, Mical: em 1Samuel, tem também o pacto de proteção de Davi com Jõnatas. As perseguições de Saul contra Davi continua: nem mesmo com a morte de Samuel, Saul continua desobedecendo a “Deus”. Em 1Samuel mostra também as batalhas de Davi e suas vitórias, e termina com a morte de Saul. Em 2 Samuel, começa com a morte daquele que trouxe a noticia da morte de Saul, pois Davi não admitia que ninguém poderia tocar num ungido de “Deus”. Davi é aclamado rei em todo o Israel; e a arca de “Deus é levada para Jerusalém, mas Davi teme por sua vida. Pois somente os Levitas da tribo de Levi poderiam carregar e tocar na arca. Isto no cap. 6 de 2Samuel: no cap. 12, o profeta Natã repreende a “Davi” que quase perdeu a vida por causa do tremendo pecado que ele cometeu, pecando, adulterando e mandando matar o marido de Bate Seba. Davi foi severamente punido por Deus, mas houve arrependimento sincero em Davi; o filho que teve com a pecadora, morreu: mas depois da punição, Deus abençoou a relação dos dois. E nasceu Salomão, foi ungido rei ao quatorze anos por Davi. No cap. 13, fala do amor de Amnom por Tamar, sua irmã que era virgem, e Amnom é morto por Absalão, e Absalão é morto por Joabe, suspenso numa arvore. Davi faz uma cântico de ação de graças, que se tornou o Salmo 18: no cap. 23, mostra as ultimas palavras de Davi, e mostra também os nomes dos trinta e sete valentes que teve Davi.
No cap. 24, Davi juntamente com o povo de Israel foram punidos por “Deus” por causa de um ato de desobediência de Davi, que mandou contar, numerar o povo de Israel. A diferença era que Davi, admitia seus erros e se arrependia, isto fazia a diferença para ‘Deus’ que dizia assim: Davi é o homem segundo o coração de “Deus”, sabe por quê? Davi consultava Deus antes de qualquer coisa, batalha: quando falhava, assumia seus erros, e não colocava culpa nos outros como fazem nossos políticos na maior cara de pau. Assim terminou o livro de Samuel com a punição de Davi por mandado numerar seu povo. Para “Deus” o seu povo é incontável.
O Livro de Reis: também são dois livros como de Samuel. Logo no inicio temos ainda o rei Davi em seus últimos anos e dias de reinado; mas antes de ele morrer, ungiu a Salomão rei de Israel com apenas
quatorze anos de idade. Pois seu irmão Adonias intentou tomar seu reino. E Salomão teve um sonho, e pediu a Deus entendimento, discernimento sabedoria e um coração justo para governar o povo de Israel. Mas Deus tudo sabe e tudo vê atendeu ao pedido de Salomão, e dando-o muito mais que ele havia pedido. Deu lhe também todo o tipo de riqueza, fazendas e gados, sem ele pedir. Salomão foi um grande rei enquanto não se desviou do caminho de Deus. Ele teve muitas mulheres esposas, e concubinas; e isto fez com que ele se perdesse, passando a adorar a deuses de mentira e se desviar do caminho do Senhor. Deus o puniu com severidade, mas não lhe tirou nada que havia lhe dado. Apenas seu reino lhe foi tirado e dado a seu inimigo: morrendo Salomão, outros reis foram escolhidos; mas o numero de reis que fizeram tudo de ruim, superou os bons reis. Quando isto acontecia, Deus o entregava nas mãos inimigas. Mas havia uma promessa feita a Davi, que não faltaria uma Lâmpada, um varão, um homem para o trono da casa de Davi. E assim foi nos dois livros de Reis, maus e bons reis; e isto provocava a ira de Deus contra seu povo, os filhos de Israel que passaram a viver exilados, cativos em Babilônia, Egito, Assíria e outros povos inimigos de Israel.
Os dois livros de Crônicas é como se fosse livros de Registro: ali se encontra registrada a
genealogia de Adão e das doze tribos de Israel, incluindo também os reis de Israel. Aqui se relata as boas e
más ações de todos os reis; tudo que foi feito por eles, estão aqui neste dois livros de Crônicas.
Esdras & Neemias, no tempo do rei Ciro, Dario e Artaxerxes, tiveram a importante missão de reconstruir o templo e as muralhas de Jericó em Jerusalém com a permissão destes reis, que foram tocados por Deus. E os filhos de Israel que estavam cativos em vários lugares, retornaram para ajudar na reconstrução; mas no inicio os inimigos do povo de Deus conseguiram paralisar a obra. Mas tinham no rei Ciro e o rei Dario o poder de Deus neles, e as obras foram reiniciadas e terminadas, mesmo com aqueles que eram contrários a reedificação. Os filhos de Israel oraram e jejuaram e se arrependeram de seus pecados: Neemias ficou como Responsável pela reedificação da obra. Mas havia aqueles que eram contrários aos planos de Neemias: tudo foi reconstruído, e os filhos de Israel que estavam cativos em vários lugares da terra voltaram, e fizeram um juramento de tirar do meio deles, todos os estrangeiros que viviam misturados juntamente com os filhos de Israel. Eles haviam se casado com os inimigos do povo de Israel, que não agradava a Deus: somente assim tiveram a benção de Deus novamente.
Ester: o livro de Ester tem uma história muito bonita, de amor de fidelidade a Deus e seu povo.
Ester era judia, e juntamente com seu primo Mordecay ou Mardoqueu dependendo da versão bíblica, colocou Ester na lista de concorrentes para ser a nova rainha no lugar da rainha Vasti, que foi destituída do posto de rainha, por ter desobedecido as ordens do rei Assuero não participando da festa organizada pelo rei, e fazendo sua festa particular. Ester foi escolhida a nova rainha. Ela se arriscou para salvar seu povo da morte, de morrer por causa de um homem invejoso, ganancioso e mentiroso Chamado Hamã que desejou o fim do povo judeu. Hamã só não contava com a fidelidade e amor de Ester com seu povo: Ester podia perder sua vida caso o rei não lhe estendesse seu cetro real a ela. Mas o rei amava muito a Ester, e estendeu-lhe seu cetro. Ester fez uma festa e convidou o rei e Hamã para esta festa, e ali num determinado momento, ela revelou ao rei que era Judia, e contou sobre Hamã, e tudo que ele havia feito contra o rei e contra o povo judeu. Hamã foi enforcado juntamente com sua família, e o rei permitiu que o povo judeu se defendesse de seus opositores. O reinado do rei Assuero prosperou e Mordecay ou Mardoqueu foi elevado no reino, ficando abaixo apenas do rei.
Jó: quem foi Jó! Ele foi um dos maiores exemplos de fidelidade, lealdade, honestidade e justiça. Jó foi um homem fiel e temente a Deus: Satanás recebeu a missão de tentar Jó de varias maneiras, mas em sua vida, ele não poderia tocar. Jó perdeu tudo: sua saúde, suas riqueza, sua família e amigos: mas o intento de Satanás, não surtiu efeito em Jó que não blasfemou, não murmurou e nem pecou contra Deus. Ele
Amaldiçoou a si mesmo, mas não imputou a Deus seu sofrimento. No final do livro de Jó, Deus fala com ele e manda-o interceder por seus três amigos, e restaura a vida, a saúde e tudo que Jó havia perdido. E sua vida foi multiplicada: ele teve mais filhos e mais setenta anos de via a mais, e tudo restaurado por Deus. Jó soube esperar no tempo de Deus, nunca no tempo do Homem. Apesar de todo o sofrimento passado por Jó, ele não ficou contra “Deus” em momento algum: ele mostrou que é possível sim sofrer e padecer por amor a ‘Deus”
Salmos: o livro de Salmos é um livro muito especial: por ser um livro em que podemos tirar proveitos em todas as áreas de nossa vida. A principal: é a nossa vida espiritual: pois se tivermos a paz de espírito, teremos tudo de Deus. O livro de Salmos pode ser usado para orações diárias, reflexões e meditações
espirituais, e também para louvarmos ao verdadeiro Deus. Em Salmos o rei Davi orava, meditava e
consultava a Deus todas as vezes que ele ia para uma batalha, peleja, se ele podia ir, e se Deus estaria com ele. E Deus respondia a Davi espiritualmente. E mais; dos 150 Salmos escritos na Biblia, 72, foram escritos por Davi. Provérbios: o livro de Provérbios, Eclesiastes e Cantares foram escritos pelo rei Salomão. Provérbios é um livro de sabedoria; onde cada capítulo e versículos, você pode usar no seu dia a dia. Tirar lições para sua vida espiritual, física, e emocional, e saborear a sabedoria de Salomão. Eclesiastes: o rei Salomão chegou a conclusão de que tudo aquilo que foi conseguido debaixo do Sol, não passou de vaidade, enfado e canseira. O rei Salomão teve de tudo em sua vida; riquezas, muitas mulheres, e fartura em tudo. Mas ele viu que nada de tudo que ele havia conquistado, não lhe daria o principal: que é a paz. Ele viu também que, todas aquelas coisas, só lhe traria dor de cabeça, preocupação, brigas; e que depois de sua morte, transformaria em contendas. Salomão viu que os bens materiais não eram os mais importantes: ele viu que a verdadeira paz, não estava em seus bens, mas sim em Deus. Pois Ele é o dono de todas as coisas, e que havia lhe dado muitas riquezas. Salomão viu que há um tempo para todas as coisas, mas no tempo de Deus, nunca no tempo do homem. Cantares: é um livro poético dedicado a sua amada, que teve pra Deus sua importância.
Isaias é outro livro profético. Isaias foi mais um dos profetas maiores de Deus; que se ofereceu para fazer a obra do Senhor. E levar para todo o Israel as mensagens das profecias, e também de alerta. Isaias era um homem de lábios impuros, portanto pecador: mas deus através de um anjo, o purificou. As profecias mais conhecidas foram sobre a vinda do Messias, do Salvador, do Príncipe da Paz, do Maravilhoso Conselheiro, do Pai da Eternidade, “Jesus Cristo”. Isaias teve a difícil missão de falar a verdade, de mostrar apenas a verdade. Não importava a quem fosse levada. O livro é composto de 66 capítulos: e Isaias usou muito a palavra Não Temas, Eu Sou o Teu Deus, Eu estou contigo, Eu te ajudarei. Estas foram uma das palavras de Deus ao seu povo. Temos também um capitulo muito especial que é: Isaias 53,1 ao12: ali ele fala da vinda do Salvador do mundo, “Jesus Cristo”, que viria ao mundo como filho do homem, mas sendo Filho de Deus. “Este Jesus” é o mesmo que a maioria conhece sua história, seu sofrimento por amor ao Pai “Deus”, e ta toda a humanidade. Jesus veio para salvar, libertar toda a humanidade de servidão e escravidão do pecado e da morte. Isto foi anunciado a centenas de anos antes de sua vinda.
Jeremias: foi outro profeta maior, que se sofreu e padeceu por amor a Deus para tentar salvar o povo de Deus do pecado. O povo de Deus era muito teimoso, e pecador que maltratavam e até matavam os profetas em Israel. Jeremias foi um profeta bíblico nascido por volta de 646 a.C. em Anatot, localidade situada próximo de Jerusalém. A sua vocação profética iniciou-se em 626 a.C., durante o reinado de Josias e prolongou-se pelos reinados de Joaquim e de Sedecias, reis de Judá. É durante o seu tempo que Jerusalém e Judá são conquistados por Nabucodonosor, rei babilónico, e os judeus são levados em cativeiro para a Babilónia, primeiro em 598 a.C. e novamente em 587 a.C. Poupado ao exílio, Jeremias opta por ficar junto de Godolias, seu amigo íntimo e Governador de Judá. Mais tarde, após o assassinato de Godolias, é obrigado a ir para o Egito, acreditando-se que tenha morrido por lá por volta do ano 580 a.C. Na sua obra (Livro de Jeremias, classificado pela Bíblia Cristã como livro profético) podem ser distinguidas cinco secções mais ou menos homogéneas: (1) Oráculos contra Judá e Jerusalém; (2) Oráculos contra as Nações; (3) Descrições Biográficas do Profeta, provavelmente compiladas pelo seu discípulo Baruc; (4) Livro da Consolação; (5) Notas Biográficas do Profeta inscritas no contexto da conquista de Jerusalém.
Ezequiel foi outro profeta maior em Israel, e foi usado de uma maneira muito especial. Ele só abria a boca quando era para falar em nome do “Senhor Deus”. Ezequiel interpretava as visões enviadas por
anjos do Senhor, e ele tinha que profetizar em nome do Senhor. Uma passagem bastante conhecida está no capitulo 37.1ao 14; a profecia sobre um vale de ossos secos, que voltaram à vida. Esta é mais uma passagem que mostra com o Salvador vai agir no dia do Juízo final. Durante os primeiros anos do exílio babilônico (593-571 a.C.). Nabucodonosor levou cativos os judeus de Jerusalém para a Babilônia em três etapas: em 605 a.C., Jovens judeus escolhidos foram deportados para Babilônia, entre eles Daniel e seus três amigos; em 597 a.C., 10.000 cativos foram levados à Babilônia, estando Ezequiel entre eles; em 586 a.C. As forças de Nabucodonosor destruíram totalmente a cidade e o templo, e a maioria dos sobreviventes foi transportada à Babilônia. O ministério profético de Ezequiel ocorreu durante a hora mais tenebrosa da história do AT. Ezequiel, cujo nome significa “Deus fortalece” era de família sacerdotal (1.3) e passou os vinte e cinco primeiros anos da sua vida em Jerusalém. Estava se preparando para o trabalho sacerdotal do templo quando foi levado prisioneiro à Babilônia em 597 a.C. Uns cinco anos mais tarde, aos trinta anos (1.2,3), Ezequiel recebeu sua chamada profética da parte de Deus, e a partir daí ministrou fielmente durante vinte e dois anos, pelo menos. Ezequiel tinha uns dezessete anos quando Daniel foi deportado e, portanto, os dois eram praticamente da mesma idade, a poderosa visão que Ezequiel teve da glória e do trono de Deus (cap. 1) e o encargo divino que o profeta recebeu para seu ministério profético (2; 3) simbólicos. Os capítulos 7.2,5 descrevem como Deus levou Ezequiel a uma visão para profetizar que o fim viria contra a cidade. Depois da queda de Jerusalém, Ezequiel profetiza a respeito do avivamento e restauração futuros, quando, então, Deus será e dará aos seus um“ novo coração” e um “novo espírito” (cap. 36). Um dos pontos forte do livro de Ezequiel eu considero a visão do vale de ossos secos no cap. 37. Ao 14
Daniel: O livro também revela como Deus protegeu e abençoou a vida desse jovem que sempre foi fiel aos princípios bíblicos. Ele foi usado pelo Senhor para revelar o significado de muitas profecias e deixar grandes lições. O livro é dividido em duas partes: os capítulos de 1 a 6 tratam da parte histórica, e os capítulos 7 a 12, da parte profética. Os primeiros seis capítulos apresentam o conflito sobrenatural entre as forças do bem e do mal. Os demais revelam a tentativa humana de estabelecer um domínio mundial, perseguindo-se inclusive o povo de Deus. Vale lembrar que este estudo é livre de qualquer opinião pessoal ou interpretações religiosas. Todos os significados de versos, datas e símbolos são retirados da própria Bíblia, confirmados pela história da humanidade.
Quem foi Daniel? Daniel foi um jovem hebreu a quem Nabucodonosor, rei do Império Babilônico, levou como escravo de Jerusalém para Babilônia, no ano 605 a.C., no início dos 70 anos de cativeiro do povo de Israel. Junto à corte do rei, Daniel e mais três amigos hebreus destacaram-se por seus conhecimentos gerais. Deus permitiu que Daniel e seus companheiros fossem levados presos à Babilônia para que, vivendo em uma nação de idólatras, pudessem representar o Seu caráter. Nascido de uma família judaica de alto nível e exilado em Babilônia no fim de sua adolescência, durante toda sua vida adulta Daniel desempenhou tarefas de estadista e consultor governamental. Os contatos diários com a política internacional fizeram com que seus escritos assumissem características de extraordinária praticidade. Foi, sem dúvida, marcante a forma como Deus conduziu as coisas, de tal modo que esse jovem prisioneiro viesse a se tornar o principal conselheiro do próprio rei que o levara para o cativeiro. Daniel: juntamente com seus três amigos, estavam cativos em Babilônia, e foram escolhidos para servir o Rei no palácio. Eles eram homens de linhagem real, que eram filhos de Israel no cativeiro. Cada um destes homens, Deus lhes deu poderes especiais. Daniel teve poderes de interpretar sonho e visões; e isto ele fez no palácio real. Daniel interpretou os sonhos do rei contando-lhe toda a verdade no que iria acontecer com o rei: e juntamente com seus três amigos, não se curvaram a outros deuses, e foram punidos pelo rei, mas tiveram a Mão do Senhor sobre, não deixando nada de ruim acontecer a eles.
Oséias: foi outro profeta em Israel com uma missão um pouco diferente. Deus através dele, mostrou que não devemos fazer acepção de pessoas. Oséias obedeceu às ordens de Deus, mesmo ela sendo um pouco estranha: ele tinha que buscar para ele, uma mulher no meio da prostituição para ser sua esposa. Ele foi e não perguntou a Deus porque ele deveria fazer isto! Através de seu gesto, Deus mostrou que há salvação também no meio da prostituição. Deus quis mostrar a infidelidade de Israel; a idolatria de seu povo, as conseqüências dos pecados de Israel, e no final, Deus convida Israel para voltar para Ele, Deus, e dar uma vida nova para seu povo. Oseias foi um profeta bíblico que exerceu a sua atividade profética no Reino do Norte (ou Reino de Israel). O período em que Oseias viveu foi fortemente agitado: após um período de algum explendor durante o reinado de Jerobão II, sucedeu-se uma época de revoluções constante e a região foi repetidamente assolada por outros povos, nomeadamente pelos assírios e pelos egípcios. A pregação de Oseias foi extremamente afetiva: na primeira parte do seu livro (Livro de Oseias, classificado pela Bíblia com Livro Profético) as relações entre Deus e o povo de Israel são apresentadas sob a imagem de uma vida conjugal em que o amor de Deus se sobrepõe à infidelidade do seu povo. No final do seu livro surge uma réstea de esperança em que Deus misericordioso acabará por perdoar e acolher novamente o povo de Israel.
Joel: teve a missão de anunciar as pragas em Israel, de falar do dia do Senhor, do julgamento das nações; e das bênçãos de Senhor a seu povo, os filhos de Israel. Quando o profeta Joel pregou suas mensagens, a situação econômica era desesperadora, em razão de um ataque de gafanhotos sem igual. Ele parte deste fato para alertar o povo para a prática da santificação, do quebrantamento, e de maior submissão ao Senhor, 1: 14, mensagens que tornam o livro muito atual. Joel também anuncia o dia do Senhor e previne sob a iminência de um ataque militar que viria por parte de uma nação estrangeira e termina o livro com a preciosíssima mensagem sobre o derramamento do Espírito Santo. Fonte: Revista de Estudos Bíblicos Aleluia
Amós; teve a missão de anunciar a condenação às nações vizinhas e em Israel; e pede para o povo se arrepender, e fala das visões do fogo e do prumo; e a visão dos cestos de frutos, e também da queda do templo em Betel. E um futuro feliz para o povo de Deus. Amós foi um Profeta Bíblico, oriundo do Reino de Judá (ou Reino do Sul), que desenvolveu o seu magistério durante o reinado de Jerobão II, por volta do ano 750 a.C. Em termos geográficos, a sua pregação centrou-se no Santuário de Betel, um santuário real onde se encontrava a corte do Reino de Israel (ou Reino do Norte). Utilizando uma linguagem rude mas sincera, própria dos homens do deserto, insurgiu-se contra as injustiças sociais e contra o formalismo religioso e os rituais vazios de sentido. Condenou também a vida corrompida das cidades, dos poderosos e dos sacerdotes, cuja orientação e vida luxuosa que levavam contrastava com a miséria dos pobres. O seu Livro Bíblico (Livro de Amós), classificado pela Bíblia Cristã como livro profético, é, quase na sua totalidade, escrito em poesia, pelo que a sua interpretação deve ser efetuada de uma forma poética, como aliás se aplica a praticamente todos os textos proféticos.
Obadias: fala do castigo a Edom, a condenação das nações, e a vitoria em Israel: Obadias ou
Abdias (em hebraico: עבדיה, Ovadyah, "Servo de Javé") é um profeta da Bíblia hebraica (na tradição cristã, parte do Antigo Testamento), considerado um dos "Profetas Menores" (o quarto, na ordem do cânone hebreu e na Vulgata, e o quinto na Septuaginta). O seu livro, constituído por apenas 21 versículos, é o menor do Antigo Testamento e trata do tema da falta de solidariedade do povo de Edom (descendentes de Esaú - Génesis 36:1) para com Israel, considerado como seu povo irmão. O livro se divide em duas partes: o "Profecia contra Edom" e a "Proclamação do Dia de Javé".
Jonas: ele desobedeceu a Deus, e foi punido severamente pelo seu ato, mas se arrependeu e foi perdoado pelo Senhor. Jonas foi engolido por um grande peixe, presume-se que tenha sido uma baleia. Jonas tinha que levar ao povo de Ninive a palavra de arrependimento, ele ficou com medo e fugiu para outro lugar; entrando num navio que ia para Tarsis, o navio estava à deriva, quase afundando, e Jonas viu que era ele o culpado. Depois do susto, Jonas foi a Ninive levar a palavra de arrependimento; eles ouviram e Ninive foi perdoada.
Miquéias: leva também a palavra de salvação a seu povo, e promete um rei para seu povo: Miquéias fala também da corrupção de Israel, da salvação de seu povo, e da à oração de Miquéias pedindo misericórdia pelo povo de Israel.
Quem foi Miqueias? Natural de Moreset-Gat em Hebron, Miqueias foi um profeta bíblico que profetizou durante os reinados de Joatão, de Acaz e de Ezequias, reis de Judá, sendo assim contemporâneo de Isaías, outro profeta bíblico. Tendo vivido na época das invasões assírias sobre os reinos da Samaria e de Judá, os seus vaticínios são dirigidos contra ambos os reinos, aos quais ameaça com o castigo por intermédio dos assírios. O seu lívro bíblico (Livro de Miqueias), classificado pela Bíblia Cristã como livro profético, divide-se em três secções: na primeira condena os pecados da Samaria e de Judá, principalmente as injustiças praticadas pelos ricos e poderosos que despojavam injustamente os pobres; a segunda começa com um vaticínio sobre a restauração de Jerusalém, sobre a qual virão as nações estrangeiras e das quais esta se libertará; a terceira corresponde a um processo contra Jerusalém devido às suas idolatrias. Naum: no livro de Naum mostram a ira de Deus contra Ninive, a queda de Ninive, as lamentações sobre Ninive. Naum, cujo nome significa “confortador” ou “cheio de conforto”, é desconhecido, a não ser pelo breve título que inicia sua profecia. Sua identificação como um “elcosita” não ajuda muito, visto que a localização de Elcose é incerta.
Habacuque: O nome “Habacuque” significa “abraço” ou significando que ele foi “abraço por Deus” e, desse modo, fortalecido por ele para sua difícil tarefa, ou “abraçando outros”, dessa maneira encorajando-os nos tempos de crise nacional. A notação musical encontrada em 3.19, pode indicar que Habacuque era qualificado para liderar a adoração no templo como um membro da família levítica. O profeta está imbuído de um senso de justiça, o qual não o deixará ignorar a violenta injustiça existente em volta dele. Ele também aprendeu a necessidade de levar as questões mais importantes sobre a vida para Aquele que criou e redime a vida.
Sofonias: Deus fala através de Sofonias sobre seu grande dia, convida seu povo ao arrependimento, sobre o castigo das nações; e a salvação de Jerusalém. E Sofonias faz um hino de louvor ao Senhor. Quem foi Sofonias: Sofonias (cujo nome significa "O Senhor escondeu") foi um profeta bíblico, cuja pregação terá tido lugar no Reino de Judá entre os anos 640 a.C. e 625 a.C., antes da reforma religiosa levada a cabo por Josias e cronologicamente localizado entre Isaías e Jeremias, dois outros profetas bíblicos. O Reino de Judá, no tempo de Sofonias, era caracterizado por alguma desorientação religiosa provocada pelos reinados ímpios e violentos de Manassés e Amon e pelo facto de parte do seu território ter estado dominado pela Assíria depois da invasão de Senaquerib. Manassés terá mesmo chegado a dar proteção oficial a artes mágicas e encantadores e a mandar construir altares para adoração do sol, lua, estrelas e signos do zodíaco. Na sua pregação, Sofonias dirige ataques não apenas às modas e cultos trazidas pelos invasores estrangeiros, mas também aos poderosos que aceitam e até mesmo protejem esses costumes. O seu livro bíblico (classificado como Livro Profético pela Bíblia Cristã) divide-se em quatro partes: O Dia do Senhor em Judá; Ameaças Contra as Nações; Contra Jerusalém, Promessas a Israel. Ageu: participou da reconstrução do templo; e o povo obedece a Deus: os pecados são condenados por Deus. Deus promete abençoar seu povo. Ageu leva a palavra da promessa de Deus a Zorobabel; palavras duríssimas.
Quem foi Ageu: Ageu (do hebraico "Haggay" que significa "festivo") foi um 12 profeta bíblicos menores, contemporâneo de Zacarias, pertencente ao último período do profetismo, correspondente ao período do pós-exílio dos judeus na Babilónia. A sua mensagem, contida em quatro pequenos discursos que constituem o seu livro na Bíblia, é totalmente orientada para a reconstrução do Templo em Jerusalém. Nela, e tal como Zacarias, Ageu exorta Zorobabel, governador de Judá, e Josué, sumo-sacerdote, a continuarem as obras de reconstrução do Templo que tinham cessado pouco depois da chegada dos primeiros judeus do exílio na Babilónia. As exortações de Ageu datam de Agosto e Setembro de 520 a.C., cerca de 17 anos depois do retorno dos judeus do exílio.
Zacarias: através de Zacarias, “Deus” fala a seu povo, pedindo para voltarem para “Ele, Deus”.
Zacarias tem varias visões que são interpretadas por Deus a ele. Deus fala do falso jejum, da causa do cativeiro, das promessas de Deus, do castigo das nações vizinhas. O futuro rei de Israel, da fura grandeza de Israel: Deus promete salvar seu povo, da derrota dos reis cruéis dos pastores que apascentam mal suas ovelhas. Deus fala da libertação de Jerusalém, fala também da ordem de matar o pastor; e diz também que Ele é o rei do mundo, e que será adorado em Jerusalém.
Quem era Zacarias? Há cerca de 30 pessoas mencionadas na Bíblia com o nome Zacarias. Contudo, o escritor do livro que leva este nome é identificado como “Zacarias, filho de Berequias, filho de Ido, o profeta”. (Zac. 1:1; Esd. 5:1; Nee. 12:12, 16) Seu nome (em hebraico, Zekhar·yáh) significa “Jeová Lembrou-se”. O livro de Zacarias torna bem claro que “Yehowah dos exércitos” se lembra do Seu povo, para tratá-los bem por causa do Seu próprio nome. (Zac. 1:3) Pelas datas mencionadas no livro, ele abrange pelo menos dois anos. Foi no “oitavo mês, no segundo ano de Dario” (outubro/novembro de 520 AEC), que a construção do templo foi reiniciada e Zacarias começou a profetizar. (1:1) O livro também faz menção do “quarto dia do nono mês, quer dizer, em quisleu”, no “quarto ano de Dario” (por volta de 1.° de dezembro de 518 AEC). (7:1) Assim, a profecia de Zacarias seria, sem dúvida, proferida e também registrada durante os anos 520-518 AEC. — Esd. 4:24.
Os que estudam o livro de Zacarias encontrarão ampla prova de sua autenticidade. Tome-se o caso de Tiro. Foi após um sítio de 13 anos que Nabucodonosor, rei de Babilônia, arruinou Tiro. Isto, porém, não significou o fim completo de Tiro. Zacarias, muitos anos depois, predisse a total destruição de Tiro. Era a cidade-ilha de Tiro que Alexandre Magno derrotou durante sua famosa proeza de construção dum aterro; ele a incendiou sem misericórdia, cumprindo assim a profecia de Zacarias de uns dois séculos antes. — Zac. 9:2-4. Todavia, a prova mais convincente da inspiração divina do livro acha-se no cumprimento de suas profecias sobre o Messias, Cristo Jesus, como se pode ver ao comparar Zacarias 9:9 com Mateus 21:4, 5 e João 12:14-16; Zacarias 12:10 com João 19:34-37; e Zacarias 13:7 com Mateus 26:31 e Marcos 14:27. Há também as similaridades que devem ser notadas entre Zacarias 8:16 e Efésios 4:25; Zacarias 3:2 e Judas 9; e Zacarias 14:5 e Judas 14. A harmonia encontrada na Palavra de Deus é realmente maravilhosa!
Malaquias; fala do amor de Deus por Israel, e condena os sacerdotes e do seu castigo. Malaquias fala também da desobediência do povo de Israel; do dia do Juízo final e dos dízimos, da compaixão de Deus e novamente do dia do Senhor. Através de Malaquias, Deus estava exigindo de Israel sinceridade
e santidade, por ser a nação que Ele separou entre todas para que as bênçãos prometidas fossem derramadas sobre o seu povo. Desta forma, tanto as colheitas como o bem-estar econômico da nação haveriam de ser prósperos. Neste estudo, abordaremos algumas das atualíssimas mensagens desse profeta. O amor de Deus por Israel é o ponto de partida da mensagem profética de Malaquias. Deus deu muitas e infalíveis provas de seu amor por Israel. Todo o A.T. é prova disso, mas o povo parecia não perceber e questionava: “Em que nos amaste? 1: 2. a) A ingratidão e a insensibilidade reinantes em Israel eram causadas pela falta de consciência da grande distância que estavam da vontade e do caminho do Senhor. Faltava também reverência. Sentiam-se povo do Senhor, mas o desprezavam. Estavam tão cegos que, quando seus horrores eram desmascarados, não viam neles mal algum, e ainda questionavam quando acusados de pecado: “Em quê?", 1: 6, 7. Ingratidão ou inconsciência, esse era o seu pecado! Infelizmente, é ainda o que ocorre hoje. Esquecemos facilmente os livramentos, as bênçãos e o cuidado diário. Muitos são tão incrédulos que nem percebem o grande milagre que é a salvação, a transformação de vidas, que está acontecendo a todo momento.
e santidade, por ser a nação que Ele separou entre todas para que as bênçãos prometidas fossem derramadas sobre o seu povo. Desta forma, tanto as colheitas como o bem-estar econômico da nação haveriam de ser prósperos. Neste estudo, abordaremos algumas das atualíssimas mensagens desse profeta. O amor de Deus por Israel é o ponto de partida da mensagem profética de Malaquias. Deus deu muitas e infalíveis provas de seu amor por Israel. Todo o A.T. é prova disso, mas o povo parecia não perceber e questionava: “Em que nos amaste? 1: 2. a) A ingratidão e a insensibilidade reinantes em Israel eram causadas pela falta de consciência da grande distância que estavam da vontade e do caminho do Senhor. Faltava também reverência. Sentiam-se povo do Senhor, mas o desprezavam. Estavam tão cegos que, quando seus horrores eram desmascarados, não viam neles mal algum, e ainda questionavam quando acusados de pecado: “Em quê?", 1: 6, 7. Ingratidão ou inconsciência, esse era o seu pecado! Infelizmente, é ainda o que ocorre hoje. Esquecemos facilmente os livramentos, as bênçãos e o cuidado diário. Muitos são tão incrédulos que nem percebem o grande milagre que é a salvação, a transformação de vidas, que está acontecendo a todo momento.
b) O período pós-exílico - Os dias de Malaquias não eram fáceis. O povo sofria aflições. Mas seria isso motivo para duvidar do amor divino? Ou, como fizeram, chegar ao ponto de acusar Deus de ser infiel às promessas da Aliança? Então, através do profeta, Deus vai dialogando com seu povo, mostrando um contraste que eles bem conheciam: o que havia acontecido com seu vizinho Edom que eram descendentes de Esaú, v. 3. O fato de Israel ter sido resgatado do exílio, embora não merecesse, mostra a graça, a bondade de Deus em seu favor, o que não acontecera com Esaú, que fora destruído, 1: 3. Mas, Malaquias diz que Israel não compreendia isso. Não foi nada fácil para o profeta Malaquias entregar a mensagem de Deus, começando por aqueles que eram responsáveis pelo altar, indo até ao povo, apontando severamente toda ordem de pecados que estavam corrompendo o povo que fora vocacionado para ser uma nação separada. a) Negligência na vida espiritual, 1: 6-14 - “Ofereceis sobre meu altar pão imundo”; e, pior que isso, nem percebendo que estavam falhando, indagam: “Em que desprezamos nós o teu nome? 1: 6; Em que te havemos profanados? 1: 7. Será que nós não temos sido igualmente negligentes com o culto, a EBD e a obra missionária? b) Ensino corrupto, 2: 1-9 - O verdadeiro dever dos sacerdotes era ensinar a Lei de Deus ao povo, 2: 5-7. Mas eles haviam corrompido o ministério. Esse perigo existe sempre que a Bíblia é deixada de lado em nossa vida. c) Jugo desigual, 2: 10-12 - Israel havia profanado a santidade do Senhor e o pacto que Ele fizera com os seus pais, 2: 10. Não se pode fazer acordo com o mundo, Romanos 12: 2. è d) Divórcio, 2: 13, 16 - O divórcio aborrece o Senhor. Muitos eram infiéis com a esposa (“com a qual foste desleal”, 14) e divorciavam por motivos egoístas, 2: 14. Para o estudo do divórcio hoje veja o que Jesus esclareceu em Mateus 5: 32; 19: 9 e ainda Rom. 7: 2-3. è e) Roubo - 3: 7-12 - A situação espiritual era tão ruim que tentavam enganar a Deus até nos dízimos. As condenação é dura e na mesma linha das demais. Ela mostra como Deus classifica os infiéis no dízimo: desviados. O verso 7 diz: “vos desviastes”, e chama-os a voltar, porém o povo faz de conta que não sabia de nada e pergunta: “Em que havemos de tornar? Então, no v. 8, Deus diz que o povo estava roubando-o nos dízimos e nas ofertas. Veja Deut. 14: 22-29 e 26: 12-15. è f) A incredulidade, 3: 13-15, dos sacerdotes era tal, 2: 17, que suas palavras se tornaram insuportáveis a Deus. Chegaram ao ponto de dizer ser “inútil servir a Deus”, 3: 14. Pessoas agem assim quando pensam que são mais que Deus. O nome certo para esse pecado é presunção, insolência. Um coração assim precisa de arrependimento. Sempre, em todo tempo, em todo lugar, Deus pôde contar com um povo que louva seu nome e glorifica seus atos poderosos, permanecendo fiel aos princípios da Palavra, vivenciando seus ensinamentos. è Sinceridade no temor a Deus - O profeta deixa claro que há um memorial escrito diante de Deus, Ml 3: 16, onde estão registrados palavras e atos daqueles que são tementes e se lembram do nome do Senhor. èb) Sinceridade na submissão - A falência espiritual de alguns é contrabalançada pela dedicação piedosa dos que se aproximam mais e mais dele. “Serão meus, diz o Senhor dos Exércitos”, 3: 17. c) A sinceridade na fé - A diferença entre o “justo e o ímpio; entre o que serve a Deus e o que não o serve”, 3: 18, será verificada naquele dia. Ninguém se iluda porque haverá um julgamento para todos. Nele os justos serão poupados, como um filho é poupado por seu pai amoroso, pois age seu “particular tesouro”, 3: 17. Há um abismo estabelecido entre os que pertencem a Deus e os que não são dEle, Luc. 16: 26. Vale a pena ser fiel. Fonte: Revista de Estudos Bíblicos Aleluia
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Olá meus nobres leitores (as ) muito obrigado pela confiança e pelos mais de 44 mil acessos. Isto me torna com mais responsabilidades, e me obriga a fazer pesquisa cada vez mais seria, pois não posso baixar a qualidade, o nível da pesquisa. Estou muito feliz com todos vocês, e quero dizer que, meus temas são longos, para que todos venham ter um melhor aprendizado, e melhorem seus conhecimentos, pois nas igreja não terão tantas informações assim. se quiseram que eu desenvolva algum tema relacionado com a palavra de Deus, mandem algum recado que tentarei desenvolver. Fiquem com Deus todos vocês
em nome de Jesus.