O que é Blasfêmia para Deus! O que é blasfêmia contra o Espírito Santo? Conforme a popularidade de Jesus crescia, seus inimigos procuravam, desesperadamente, meios para explicar seus maravilhosos poderes. Finalmente, decidiram alegar que ele expulsava demônios pelo poder do próprio Satanás (Mateus 12:22-32; Marcos 3:22-30; Lucas 11:14-23). Jesus respondeu com três argumentos e uma advertência. Mat. 12. “22 Trouxeram-lhe, então, um endemoninhado cego e mudo; e, de tal modo o curou, que o cego e mudo falava e via.23 E toda a multidão se admirava e dizia: Não é este o Filho de Davi? 24 Mas os fariseus, ouvindo isto, diziam: Este não expulsa os demônios senão por Belzebu, príncipe dos demônios. 25 Jesus, porém, conhecendo os seus pensamentos, disse-lhes: Todo o reino dividido contra si mesmo é devastado; e toda a cidade, ou casa, dividida contra si mesma não subsistirá.26 E, se Satanás expulsa a Satanás, está dividido contra si mesmo; como subsistirá, pois, o seu reino? 27 E, se Eu expulso os demônios por Belzebu, por quem os expulsam então vossos filhos? Portanto, eles mesmos serão os vossos juízes. 28 Mas, se eu expulso os demônios pelo Espírito de Deus, logo é chegado a vós o reino de Deus. 29 Ou, como pode alguém entrar em casa do homem valente, e furtar os seus bens, se primeiro não maniatar o valente, saqueando então a sua casa?30 Quem não é comigo é contra mim; e quem comigo não ajunta, espalha. 31 Portanto, Eu vos digo: Todo o pecado e blasfêmia se perdoará aos homens; mas a blasfêmia contra o Espírito não será perdoada aos homens.32 E, se qualquer disser alguma palavra contra o Filho do homem, ser-lhe-á perdoado; mas, se alguém falar contra o Espírito Santo, não lhe será perdoado, nem neste século nem no futuro. Seus argumentos foram os seguintes: 1. Satanás não atacaria a si mesmo, pois ninguém luta contra si mesmo. 2. Se eu expulso demônios por Satanás, como seus filhos os expelem? 3. Para roubar a casa de um homem forte, tem-se primeiro que amarrá-lo. Expulsando demônios, estou amarrando Satanás, de modo que eu possa cumprir minha missão de resgatar àqueles que Satanás mantém cativos. Sua advertência foi: "Em verdade vos digo que tudo será perdoado aos filhos dos homens: os pecados e as blasfêmias que proferirem. Mas aquele que blasfemar contra o Espírito Santo não tem perdão para sempre, visto que é réu de pecado eterno." (Marcos 3:28-30). O que é este pecado imperdoável? Muitos trechos ensinam que é possível ir tão longe de Deus que não se pode retornar. Paulo adverte sobre consciências insensíveis (1 Timóteo 4:2). “1 MAS o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios; 2 Pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência; 3 Proibindo o casamento, e ordenando a abstinência dos alimentos que Deus criou para os fiéis, e para os que conhecem a verdade, a fim de usarem deles com ações de graças;4 Porque toda a criatura de Deus é boa, e não há nada que rejeitar, sendo recebido com ações de graças.5 Porque pela palavra de Deus e pela oração é santificada.” Hebreus fala de corações endurecidos (capítulo 3) “7 Portanto, como diz o Espírito Santo: Se ouvirdes hoje a sua voz, 8 Não endureçais os vossos corações, Como na provocação, no dia da tentação no deserto. 9 Onde vossos pais me tentaram, me provaram, E viram por quarenta anos as minhas obras. 10 Por isso me indignei contra esta geração, E disse: Estes sempre erram em seu coração, E não conheceram os meus caminhos.” E daqueles que não podem ser trazidos de volta ao arrependimento (capítulo 6). “1 POR isso, deixando os rudimentos da doutrina de Cristo, prossigamos até à perfeição, não lançando de novo o fundamento do arrependimento de obras mortas e de fé em Deus, 2 E da doutrina dos batismos, e da imposição das mãos, e da ressurreição dos mortos, e do juízo eterno. 3 E isto faremos, se Deus o permitir.4 Porque é impossível que os que já uma vez foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se tornaram participantes do Espírito Santo, 5 E provaram a boa palavra de Deus, e as virtudes do século futuro,”
João fala daqueles cujos pecados levam à morte, uma vez que eles se recusam a se arrependerem e a confessá-los (1 João 5:16-17). “16 Se alguém vir pecar seu irmão, pecado que não é para morte, orará, e Deus dará a vida àqueles que não pecarem para morte. Há pecado para morte, e por esse não digo que ore. 17 Toda a iniquidade é pecado, e há pecado que não é para morte.18 Sabemos que todo aquele que é nascido de Deus não peca; mas o que de Deus é gerado conserva-se a si mesmo, e o maligno não lhe toca.”
O próprio Jesus fala do solo que foi pisoteado e compactado ao ponto em que nenhuma semente pode germinar (Lucas 8:5). Cada passo que damos afastando-nos de Deus aproxima-nos do ponto sem retorno. Podemos perder o poder moral para mudar e voltar ao Senhor. O problema, naturalmente, não está na vontade de Deus de perdoar o pecador (Lucas 15; “1 E CHEGAVAM-SE a ele todos os publicanos e pecadores para o ouvir. 2 E os fariseus e os escribas murmuravam, dizendo: Este recebe pecadores, e come com eles.3 E ele lhes propôs esta parábola, dizendo: 4 Que homem dentre vós, tendo cem ovelhas, e perdendo uma delas, não deixa no deserto as noventa e nove, e não vai após a perdida até que venha a achá-la? 6 E, chegando a casa, convoca os amigos e vizinhos, dizendo-lhes: Alegrai-vos comigo, porque já achei a minha ovelha perdida.7 Digo-vos que assim haverá alegria no céu por um pecador que se arrepende, mais do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento.”
2 Pedro 3:9). “8 Mas, amados, não ignoreis uma coisa, que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos como um dia. 9 O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; mas é longânimo para conosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se. 10 Mas o dia do Senhor virá como o ladrão de noite; no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a terra, e as obras que nela há, se queimarão.11 Havendo, pois, de perecer todas estas coisas, que pessoas vos convém ser em santo trato, e piedade," Deus alegremente aceita e perdoa a todos que se arrependem. O problema está em que alguns rejeitam cada tentativa de Deus para motivar o arrependimento. Depois que Jesus deixou a terra, o Espírito Santo veio para revelar a mensagem final da salvação. Para aqueles que a recusam e se voltam contra o Espírito Santo, Deus não tem nenhum outro plano. Não há outro sacrifício pelo pecado (Hebreus 10:26-31). “26 Porque, se pecarmos voluntariamente, depois de termos recebido o conhecimento da verdade, já não resta mais sacrifício pelos pecados, 27 Mas uma certa expectação horrível de juízo, e ardor de fogo, que há de devorar os adversários.28 Quebrantando alguém a lei de Moisés, morre sem misericórdia, só pela palavra de duas ou três testemunhas. 29 De quanto maior castigo cuidais vós será julgado merecedor aquele que pisar o Filho de Deus, e tiver por profano o sangue da aliança com que foi santificado, e fizer agravo ao Espírito da graça? 30 Porque bem conhecemos aquele que disse: Minha é a vingança, eu darei a recompensa, diz o Senhor. E outra vez: O Senhor julgará o seu povo. 31 Horrenda coisa é cair nas mãos do Deus vivo. 32 Lembrai-vos, porém, dos dias passados, em que, depois de serdes iluminados, suportastes grande combate de aflições.”
Aqueles cujo estado endurecido faz com que recusem o rogo final de Deus, nunca serão perdoados. Esta é a blasfêmia contra o Espírito Santo. Queira Deus conceder-nos corações tenros para prontamente responder à sua palavra.
-escrito por Gary Fisher, e pesquisado por José Carlos Ribeiro, membro da PiB, de Campo Grande MS. “Mas a pessoa que fizer alguma coisa com receio (…) blasfema ao Senhor (…) despreza a palavra do Senhor e quebra o seu mandamento; essa alma certamente será extirpada e sobre ela recairá a sua iniquidade”, Núm.15:30-31 1. Existem muitas formas de expressão. E, através de cada forma de expressão, pode ser expressa glória e louvor, quanto a blasfémia e a infâmia. Blasfemar do Senhor é expressar a coisa errada sobre Ele – não é necessariamente dizer coisas erradas sobre Ele. A falta de fé quando Deus fala é uma forma de blasfémia. Você está vendo Deus fazendo alguma coisa em sua vida e está com medo do que os homens possam dizer ou fazer? “Deixai-vos pois do homem cujo fôlego está no seu nariz; em que deve ele estimado (temido)? Isa. 2:22.
Quando um crente pula, dança, faz coisas inconcebíveis em nome de Deus, provocando uma fé que não existe ao invés de crer de forma simples e pronta porque foi Deus quem falou, suas atuações são formas de blasfémia, pois, as pessoas de fora dizem: não quero este Deus barulhento. O oposto da blasfémia é expressar a verdade sobre Jesus, sua paz, sua calma, sua segurança, sua vida, etc. E, para expressarmos a verdade, precisamos conhecê-Lo tal qual Ele é. Você conhece-O assim? 1 No nosso texto lemos sobre uma forma de blasfémia: Deus é fiel, a pessoa despreza a Sua palavra e isso significa que tem ideias próprias e logo esquece tudo quanto Deus disse. Quem despreza a palavra de Deus ocupar-se-á como uma outra palavra ou encorajamento que não a de Deus. Provavelmente, ninguém, nesta fase, será extirpado do meio do povo de Deus por tal coisa, mas, certamente que as consequências desse tipo de pecado serão igualmente prejudiciais. Pedro não afundou quando, depois de ter coragem de entrar na tempestade, temeu? “Mas, quanto aos medrosos e aos incrédulos (…) a sua parte será no lago ardente de fogo e enxofre”, Apoc.21:8. Muitos olham para este versículo como se o inferno fosse o castigo direto para a incredulidade. Mas, pode não ser. Apoc. 21. “8 Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre; o que é a segunda morte.”
A incredulidade e o medo anulam precisamente aquilo que pode salvar a pessoa do pecado. “Esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé”, 1 João 5:4. “4 Porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo, a nossa fé. 5 Quem é que vence o mundo, senão aquele que crê que Jesus é o Filho de Deus?”
Logo, a pessoa morre em seus próprios pecados por não crer, isto é, por não ter a única arma que resulta contra qualquer tipo de pecado. “Se não crerdes (…) morrereis em vossos próprios pecados”, João 8:24. Essa é uma das razões por que terminará no lago de fogo, pois não vence o mundo dentro de si próprio.
Jõ. “23 E dizia-lhes: Vós sois de baixo, eu sou de cima; vós sois deste mundo, eu não sou deste mundo. 24 Por isso vos disse que morrereis em vossos pecados, porque se não crerdes que eu sou, morrereis em vossos pecados.” Existe o lado errado de agir sem temor: quando Deus não disse nada. Exemplo: os Israelitas foram coagidos pela carne ao serem castigados por Deus por não haverem crido n’Ele, quererem matar Moisés para voltarem para o Egito porque lhes foi relatado que havia muitos guerreiros poderosos e grandes ocupando a terra prometida, Números 14. (Isto é o que muitos fazem quando olham para os gigantes que ocupam seus corações). Mas, esses Israelitas, depois de haverem sido castigados, quiseram provar que criam em Deus e meteram-se em aventuras indo para a guerra por autoria própria, sem Deus. Saíram derrotados. A falta de temor deles, isto é, a sua ousadia, era orgulho e não fé ou obediência a uma Palavra de Deus. Fé é obediência a Deus. No caso deles, era obediência à sua própria palavra, à sua própria ideia. Isto prova que, quem não é ousado em Deus, será capaz de ser ousado pela carne. Você só tem coragem para fazer o que não deve? Expressar obediência à carne seria, então, outra forma de blasfêmia. “No estardes quietos, estaria a vossa salvação… mas não quisestes…” Amem. JOSÉ MATEUS: zemateus@msn.com Referência: MATEUS 12.22-37
BLASFÊMIA = injuriar, caluniar, vituperar, difamar, falar mal.
A Blasfêmia ao nome de Deus era pecado imperdoável no VT - Lev 24.10-16. “10 E apareceu, no meio dos filhos de Israel o filho de uma mulher israelita, o qual era filho de um homem egípcio; e o filho da israelita e um homem israelita discutiram no arraial.11 Então o filho da mulher israelita blasfemou o nome do SENHOR, e o amaldiçoou, por isso o trouxeram a Moisés; e o nome de sua mãe era Selomite, filha de Dibri, da tribo de Dã.12 E eles o puseram na prisão, até que a vontade do SENHOR lhes pudesse ser declarada.13 E falou o SENHOR a Moisés, dizendo:14 Tira o que tem blasfemado para fora do arraial; e todos os que o ouviram porão as suas mãos sobre a sua cabeça; então toda a congregação o apedrejará.15 E aos filhos de Israel falarás, dizendo: Qualquer que amaldiçoar o seu Deus, levará sobre si o seu pecado.16 E aquele que blasfemar o nome do SENHOR, certamente morrerá; toda a congregação certamente o apedrejará; assim o estrangeiro como o natural, blasfemando o nome do SENHOR, será morto.” Por isso acharam que Jesus era réu de morte porque dizia que era Deus e isto para eles era blasfêmia (Mc 14.64). Compare Mc 2.7 e João 10.33.
A Blasfêmia ao nome de Deus era pecado imperdoável no VT - Lev 24.10-16. “10 E apareceu, no meio dos filhos de Israel o filho de uma mulher israelita, o qual era filho de um homem egípcio; e o filho da israelita e um homem israelita discutiram no arraial.11 Então o filho da mulher israelita blasfemou o nome do SENHOR, e o amaldiçoou, por isso o trouxeram a Moisés; e o nome de sua mãe era Selomite, filha de Dibri, da tribo de Dã.12 E eles o puseram na prisão, até que a vontade do SENHOR lhes pudesse ser declarada.13 E falou o SENHOR a Moisés, dizendo:14 Tira o que tem blasfemado para fora do arraial; e todos os que o ouviram porão as suas mãos sobre a sua cabeça; então toda a congregação o apedrejará.15 E aos filhos de Israel falarás, dizendo: Qualquer que amaldiçoar o seu Deus, levará sobre si o seu pecado.16 E aquele que blasfemar o nome do SENHOR, certamente morrerá; toda a congregação certamente o apedrejará; assim o estrangeiro como o natural, blasfemando o nome do SENHOR, será morto.” Por isso acharam que Jesus era réu de morte porque dizia que era Deus e isto para eles era blasfêmia (Mc 14.64). Compare Mc 2.7 e João 10.33.
Marcos. 14. “63 E o sumo sacerdote, rasgando as suas vestes, disse: Para que necessitamos de mais testemunhas? 64 Vós ouvistes a blasfêmia; que vos parece? E todos o consideraram culpado de morte. 65 E alguns começaram a cuspir nele, e a cobrir-lhe o rosto, e a dar-lhe punhadas, e a dizer-lhe: Profetiza. E os servidores davam-lhe bofetadas.” Comparando Mc. 2. “6 E estavam ali assentados alguns dos escribas, que arrazoavam em seus corações, dizendo: 7 Por que diz este assim blasfêmias? Quem pode perdoar pecados, senão Deus? 8 E Jesus, conhecendo logo em seu espírito que assim arrazoavam entre si, lhes disse: Por que arrazoais sobre estas coisas em vossos corações?”
João 10. “32 Respondeu-lhes Jesus: Tenho-vos mostrado muitas obras boas procedentes de meu Pai; por qual destas obras me apedrejais? 33 Os judeus responderam, dizendo-lhe: Não te apedrejamos por alguma obra boa, mas pela blasfêmia; porque, sendo tu homem, te fazes Deus a ti mesmo.34 Respondeu-lhes Jesus: Não está escrito na vossa lei: Eu disse: Sois deuses?35 Pois, se a lei chamou deuses àqueles a quem a palavra de Deus foi dirigida (e a Escritura não pode ser anulada),”
A alma que pecava por ignorância - trazia oferenda pelo pecado - Num 15.27-30 Mas a pessoa que pecava deliberadamente era eliminada, cometia um pecado imperdoável. “27 E, se alguma alma pecar por ignorância, para expiação do pecado oferecerá uma cabra de um ano. 28 E o sacerdote fará expiação pela pessoa que pecou, quando pecar por ignorância, perante o Senhor, fazendo expiação por ela, e lhe será perdoado.29 Para o natural dos filhos de Israel, e para o estrangeiro que no meio deles peregrina, uma mesma lei vos será, para aquele que pecar por ignorância.30 Mas a pessoa que fizer alguma coisa temerariamente, quer seja dos naturais quer dos estrangeiros, injuria ao Senhor; tal pessoa será extirpada do meio do seu povo.31 Pois desprezou a palavra do Senhor, e anulou o seu mandamento; totalmente será extirpada aquela pessoa, a sua iniquidade será sobre ela.”
Pecar contra um conhecimento claro da verdade é evidentemente uma blasfêmia contra o Espírito Santo, e por natureza, este pecado faz com que o perdão seja impossível, porque a única luz possível é deliberadamente apagada. Aquele que cometeu este pecado nunca terá perdão. Toda a igreja pode orar por ele, mas ele nunca será salvo (I Jo 5.16). De fato, a igreja nem deveria orar por ele (I Jo 5.16). “16 Se alguém vir pecar seu irmão, pecado que não é para morte, orará, e Deus dará a vida àqueles que não pecarem para morte. Há pecado para morte, e por esse não digo que ore.17 Toda a iniquidade é pecado, e há pecado que não é para morte.” Segundo Jesus “é réu de juízo eterno” (Mc 3.29). 28 Na verdade vos digo que todos os pecados serão perdoados aos filhos dos homens, e toda a sorte de blasfêmias, com que blasfemarem; 29 Qualquer, porém, que blasfemar contra o Espírito Santo, nunca obterá perdão, mas será réu do eterno juízo” Segundo Judas 4,12,13 “estão perdidos para sempre.” “4 Porque se introduziram alguns, que já antes estavam escritos para este mesmo juízo, homens ímpios, que convertem em dissolução a graça de Deus, e negam a Deus, único dominador e Senhor nosso, Jesus Cristo. 5 Mas quero lembrar-vos, como a quem já uma vez soube isto, que, havendo o Senhor salvo um povo, tirando-o da terra do Egito, destruiu depois os que não creram; 6 E aos anjos que não guardaram o seu principado, mas deixaram a sua própria habitação, reservou na escuridão e em prisões eternas até ao juízo daquele grande dia; 11 Ai deles! Porque entraram pelo caminho de Caim, e foram levados pelo engano do prêmio de Balaão, e pereceram na contradição de Coré. 12 Estes são manchas em vossas festas de amor, banqueteando-se convosco, e apascentando-se a si mesmos sem temor; são nuvens sem água, levadas pelos ventos de uma para outra parte; são como árvores murchas, infrutíferas, duas vezes mortas, desarraigadas; 13 Ondas impetuosas do mar, que escumam as suas mesmas abominações; estrelas errantes, para os quais está eternamente reservada a negrura das trevas.”
Segundo II Tim. 3.8 “são réprobos quanto à fé.” “8 E, como Janes e Jambres resistiram a Moisés, assim também estes resistem à verdade, sendo homens corruptos de entendimento e réprobos quanto à fé. 9 Não irão, porém, avante; porque a todos será manifesto o seu desvario, como também o foi o daqueles.”
I. O QUE NÃO É O PECADO IMPERDOÁVEL?
1. Incredulidade final = Billy Graham em seu livro ESPÍRITO SANTO diz que a blasfêmia contra o Espírito Santo é permanecer incrédulo até à morte. Contudo o contexto de Mateus 12 mostra que Jesus falava para os fariseus que não estavam na hora da morte – Mat. 12.32; Mc 3.29; Lc 12.10.
1. Incredulidade final = Billy Graham em seu livro ESPÍRITO SANTO diz que a blasfêmia contra o Espírito Santo é permanecer incrédulo até à morte. Contudo o contexto de Mateus 12 mostra que Jesus falava para os fariseus que não estavam na hora da morte – Mat. 12.32; Mc 3.29; Lc 12.10.
Mat. 12. “31 Portanto, eu vos digo: Todo o pecado e blasfêmia se perdoará aos homens; mas a blasfêmia contra o Espírito não será perdoada aos homens. 32 E, se qualquer disser alguma palavra contra o Filho do homem, ser-lhe-á perdoado; mas, se alguém falar contra o Espírito Santo, não lhe será perdoado, nem neste século nem no futuro.”
É verdade que quem morre na incredulidade está perdido, mas não é este o pecado chamado blasfêmia contra o Espírito Santo.
2. Rechaçar por um tempo a graça de Deus = Saulo de Tarso rechaçou (At. 26.9; I Tm 1.13).
2. Rechaçar por um tempo a graça de Deus = Saulo de Tarso rechaçou (At. 26.9; I Tm 1.13).
Atos.26. ”9 Bem tinha eu imaginado que contra o nome de Jesus Nazareno devia eu praticar muitos atos; 10 O que também fiz em Jerusalém. E, havendo recebido autorização dos principais dos sacerdotes, encerrei muitos dos santos nas prisões; e quando os matavam eu dava o meu voto contra eles. 11 E, castigando-os muitas vezes por todas as sinagogas, os obriguei a blasfemar. E, enfurecido demasiadamente contra eles, até nas cidades estranhas os persegui.”
Veja o que diz em 1Tim. 13 A mim, que dantes fui blasfemo, e perseguidor; e injurioso; mas
alcancei misericórdia, porque o fiz ignorantemente, na incredulidade. 14 E a graça de nosso Senhor superabundou com a fé e amor que há em Jesus Cristo.”
Os irmãos de Jesus também rechaçaram (Mc 3.21; Jõ 7.5). E eles foram salvos.
João.7 “5 Porque nem mesmo seus irmãos criam nEle. 6 Disse-lhes, pois, Jesus: Ainda não é chegado o meu tempo, mas o vosso tempo sempre está pronto.”
3. Negar a Cristo e a sua divindade = Pedro negou a Cristo. Paulo negava a divindade de Cristo.
4. Negar a divindade do Espírito Santo = Se assim fosse nenhum Testemunha de Jeová poderia se converter.
5. Entristecer o Espírito Santo = O crente não comete este pecado imperdoável, pois ele não pode perder a salvação. Davi entristeceu o Espírito Santo e era salvo.
II. O QUE É A BLASFÊMIA CONTRA O ESPÍRITO SANTO? Embora não seja cristão, este blasfemo é alguém com quem o Espírito Santo trata. Heb 6.4-6 o descreve de seis formas: “4 Porque é impossível que os que já uma vez foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se tornaram participantes do Espírito Santo, 5 E provaram a boa palavra de Deus, e as virtudes do século futuro, 6 E recaíram, sejam outra vez renovados para arrependimento; pois assim, quanto a eles, de novo crucificam o Filho de Deus, e o expõem ao vitupério.”
4. Negar a divindade do Espírito Santo = Se assim fosse nenhum Testemunha de Jeová poderia se converter.
5. Entristecer o Espírito Santo = O crente não comete este pecado imperdoável, pois ele não pode perder a salvação. Davi entristeceu o Espírito Santo e era salvo.
II. O QUE É A BLASFÊMIA CONTRA O ESPÍRITO SANTO? Embora não seja cristão, este blasfemo é alguém com quem o Espírito Santo trata. Heb 6.4-6 o descreve de seis formas: “4 Porque é impossível que os que já uma vez foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se tornaram participantes do Espírito Santo, 5 E provaram a boa palavra de Deus, e as virtudes do século futuro, 6 E recaíram, sejam outra vez renovados para arrependimento; pois assim, quanto a eles, de novo crucificam o Filho de Deus, e o expõem ao vitupério.”
1. Iluminado = Esta metáfora descreve CONHECIMENTO. O que comete o pecado imperdoável é aquele que recebeu conhecimento da verdade Heb 10.26. “26 Porque, se pecarmos voluntariamente, depois de termos recebido o conhecimento da verdade, já não resta mais sacrifício pelos pecados, Exemplos: l) Jesus havia realizado o grande milagre perto dos fariseus. A divindade de Cristo era tão notória que todos ficaram admirados (Mat 12.23). 22 Trouxeram-lhe, então, um endemoninhado cego e mudo; e, de tal modo o curou, que o cego e mudo falava e via. “23 E toda a multidão se admirava e dizia: Não é este o Filho de Davi?” 24 Mas os fariseus, ouvindo isto, diziam: Este não expulsa os demônios senão por Belzebu, príncipe dos demônios. 25 Jesus, porém, conhecendo os seus pensamentos, disse-lhes: Todo o reino dividido contra si mesmo é devastado; e toda a cidade, ou casa, dividida contra si mesma não subsistirá.
Esse conhecimento era a iluminação que receberam os fariseus que blasfemaram contra o Espírito Santo. Judas Iscariotes - tinha todo o conhecimento de Jesus e o renunciou. 2. Provaram o dom celestial = O dom aqui é a vida e a obra de Cristo. A vida de Cristo é celestial. As pessoas culpadas pelo pecado imperdoável haviam visto Jesus, estado com Jesus, conhecido a Jesus. Haviam visto Jesus operar maravilhas e haviam escutado seus ensinos. Este conhecimento fez mais grave o seu pecado. 3. Tornaram-se participantes do Espírito Santo = Isso não significa que eram moradas do Espírito Santo, de maneira que estivessem misticamente unidos a Cristo como estão os ramos à videira. O QUE É? Significa participação na obra e influência do Espírito Santo. O Espírito Santo atuou em formas milagrosas e proféticas inclusive por meio de não crentes. Os não regenerados Balaão, Saul e Judas são exemplos de homens em quem o Espírito Santo atuou. Jesus indicou que os não crentes participam do Espírito Santo neste sentido (Mat. 7.22). “21 Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! Entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. 22 Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? E em teu nome não expulsamos demônios? E em teu nome não fizemos muitas maravilhas? 23 E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade.”
4. Provaram a boa Palavra de Deus = A pessoa que comete o pecado imperdoável tem provado a Boa Palavra de Deus. O vital neste caso é a palavra BOA. Essa pessoa vê que a Palavra é BOA. Exemplo: A) É como a semente que caiu no meio dos espinhos - logo a recebe com alegria Mc 4.16,17. B) Herodes - escutou com gosto a João Batista (Mc 6.20) e todavia rejeitou a mensagem de Cristo. Percebe que é bom, mas a rejeita.
5. Provaram os poderes do mundo vindouro = A palavra poderes se emprega em Heb. 2.4 em relação com os milagres e certamente este é o significado aqui. É a pessoa que já viu os sinais de Jesus como os fariseus viram, mas não se deixaram mover.
6. Caíram = Apesar deste conhecimento e experiências tão claras, os blasfemos renunciaram a Cristo. Não com dúvida usual nem a incredulidade ordinária. Não contra a sua vontade como Paulo em Rom 7, nem com tristeza e choro como Pedro, senão voluntariamente – Heb. 10.26, deliberadamente.
III. EXPOSIÇÃO DO TEXTO DE MATEUS 12.22-37
O contexto de Mc 3.20-30 deixa claro que a blasfêmia não é:
a) uma grave falha moral; b) uma persistência no pecado; c) um ato de ofender ou rejeitar a Jesus devido à ignorância ou rebelião. MAS É: a rejeição deliberada e consciente da atividade de Deus pelo Espírito Santo e a atribuição desta atividade ao diabo. Exemplo: Os fariseus viram o milagre e atribuíram a obra de Deus ao diabo. A pessoa não está na ignorância. Ela escolhe rejeitar a Deus e a chamar Deus de diabo. Não há nada mais que se possa fazer por tal pessoa - I Jõ 5.16.
Este pecado fala do profundo perigo de atribuir as coisas boas de Deus a um ato de Satanás. Este pecado é cometido quando uma pessoa reconhece a missão de Jesus pelo Espírito Santo, mas a desafia, a amaldiçoa e a resiste. Os fariseus cometeram este pecado quando afirmaram contra todas as evidências que Cristo era um agente de Satanás. Era uma declaração perversa de que as obras de Cristo eram do diabo. Eles pecaram contra a luz na forma mais determinada. Amaram mais as trevas (Jõ 3.19). “19 E a condenação é esta: Que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más. 20 Porque todo aquele que faz o mal odeia a luz, e não vem para a luz, para que as suas obras não sejam reprovadas.21 Mas quem pratica a verdade vem para a luz, a fim de que as suas obras sejam manifestas, porque são feitas em Deus.”
5. Provaram os poderes do mundo vindouro = A palavra poderes se emprega em Heb. 2.4 em relação com os milagres e certamente este é o significado aqui. É a pessoa que já viu os sinais de Jesus como os fariseus viram, mas não se deixaram mover.
6. Caíram = Apesar deste conhecimento e experiências tão claras, os blasfemos renunciaram a Cristo. Não com dúvida usual nem a incredulidade ordinária. Não contra a sua vontade como Paulo em Rom 7, nem com tristeza e choro como Pedro, senão voluntariamente – Heb. 10.26, deliberadamente.
III. EXPOSIÇÃO DO TEXTO DE MATEUS 12.22-37
O contexto de Mc 3.20-30 deixa claro que a blasfêmia não é:
a) uma grave falha moral; b) uma persistência no pecado; c) um ato de ofender ou rejeitar a Jesus devido à ignorância ou rebelião. MAS É: a rejeição deliberada e consciente da atividade de Deus pelo Espírito Santo e a atribuição desta atividade ao diabo. Exemplo: Os fariseus viram o milagre e atribuíram a obra de Deus ao diabo. A pessoa não está na ignorância. Ela escolhe rejeitar a Deus e a chamar Deus de diabo. Não há nada mais que se possa fazer por tal pessoa - I Jõ 5.16.
Este pecado fala do profundo perigo de atribuir as coisas boas de Deus a um ato de Satanás. Este pecado é cometido quando uma pessoa reconhece a missão de Jesus pelo Espírito Santo, mas a desafia, a amaldiçoa e a resiste. Os fariseus cometeram este pecado quando afirmaram contra todas as evidências que Cristo era um agente de Satanás. Era uma declaração perversa de que as obras de Cristo eram do diabo. Eles pecaram contra a luz na forma mais determinada. Amaram mais as trevas (Jõ 3.19). “19 E a condenação é esta: Que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más. 20 Porque todo aquele que faz o mal odeia a luz, e não vem para a luz, para que as suas obras não sejam reprovadas.21 Mas quem pratica a verdade vem para a luz, a fim de que as suas obras sejam manifestas, porque são feitas em Deus.”
Chamaram a luz de trevas (Isa 5.20). “20 Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz trevas; e fazem do amargo doce, e do doce amargo!”
É impossível porque se alguém não pode reconhecer o bem quando o vê, não pode desejar o bem. Se alguém não reconhece que o mal é mal, não se pode arrepender-se dele e abandoná-lo. E se não pode arrepender-se não pode ser perdoado, porque o arrependimento é a única condição necessária para o perdão.
Para responder a acusação dos fariseus, Jesus usa 5 argumentos:
1. A acusação é absurda – Mat. 12.25,26 = Satanás estaria se opondo a Satanás? Satanás estaria destruindo a sua própria obra? Estaria ele sendo suicida? Estaria derrubado o seu próprio império? Nenhum reino, cidade ou família dividida se mantém.
2. A acusação é contraditória – Mat. 12.27 = Os filhos dos fariseus, seus descendentes também exorcizavam - Mat 7.22. Então, se Satanás impulsiona Jesus para fazer a mesma obra, quem impulsiona seus filhos? Então seus filhos seriam seus juízes. EXEMPLO: a) Mat 21.23-27 “23 E, chegando ao templo, acercaram-se dele, estando já ensinando, os príncipes dos sacerdotes e os anciãos do povo, dizendo: Com que autoridade fazes isto? e quem te deu tal autoridade? 24 E Jesus, respondendo, disse-lhes: Eu também vos perguntarei uma coisa; se ma disserdes, também eu vos direi com que autoridade faço isto. 25 O batismo de João, de onde era? Do céu, ou dos homens? E pensavam entre si, dizendo: Se dissermos: Do céu, ele nos dirá: Então por que não o crestes? 26 E, se dissermos: Dos homens, tememos o povo, porque todos consideram João como profeta. 27 E, respondendo a Jesus, disseram: Não sabemos. Ele disse-lhes: Nem eu vos digo com que autoridade faço isto.” - Batismo de João era do céu ou dos homens? B) Mat 22.15-22 - Daí a Cesar o que é de Cesar e a Deus o que é de Deus.
3. A acusação obscurece a verdadeira situação - v. 28 = O reino de Satanás é vulnerável, porque seus mensageiros estão sendo expulsos da vidas dos homens. O Reino já chegou. Vai alargar suas fronteiras. Os cegos, os doentes, os possessos são libertos, a verdade é pregada. Em vez de opor-se ou combater o Reino os homens devem entrar nele – Mat. 7.13,14; 11.28-30; Mat. 7. “13 Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; 14 E porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem. 15 Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores. Cap. 11. “28 Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. 29 Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas. 30 Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve.”
Para responder a acusação dos fariseus, Jesus usa 5 argumentos:
1. A acusação é absurda – Mat. 12.25,26 = Satanás estaria se opondo a Satanás? Satanás estaria destruindo a sua própria obra? Estaria ele sendo suicida? Estaria derrubado o seu próprio império? Nenhum reino, cidade ou família dividida se mantém.
2. A acusação é contraditória – Mat. 12.27 = Os filhos dos fariseus, seus descendentes também exorcizavam - Mat 7.22. Então, se Satanás impulsiona Jesus para fazer a mesma obra, quem impulsiona seus filhos? Então seus filhos seriam seus juízes. EXEMPLO: a) Mat 21.23-27 “23 E, chegando ao templo, acercaram-se dele, estando já ensinando, os príncipes dos sacerdotes e os anciãos do povo, dizendo: Com que autoridade fazes isto? e quem te deu tal autoridade? 24 E Jesus, respondendo, disse-lhes: Eu também vos perguntarei uma coisa; se ma disserdes, também eu vos direi com que autoridade faço isto. 25 O batismo de João, de onde era? Do céu, ou dos homens? E pensavam entre si, dizendo: Se dissermos: Do céu, ele nos dirá: Então por que não o crestes? 26 E, se dissermos: Dos homens, tememos o povo, porque todos consideram João como profeta. 27 E, respondendo a Jesus, disseram: Não sabemos. Ele disse-lhes: Nem eu vos digo com que autoridade faço isto.” - Batismo de João era do céu ou dos homens? B) Mat 22.15-22 - Daí a Cesar o que é de Cesar e a Deus o que é de Deus.
3. A acusação obscurece a verdadeira situação - v. 28 = O reino de Satanás é vulnerável, porque seus mensageiros estão sendo expulsos da vidas dos homens. O Reino já chegou. Vai alargar suas fronteiras. Os cegos, os doentes, os possessos são libertos, a verdade é pregada. Em vez de opor-se ou combater o Reino os homens devem entrar nele – Mat. 7.13,14; 11.28-30; Mat. 7. “13 Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; 14 E porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem. 15 Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores. Cap. 11. “28 Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. 29 Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas. 30 Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve.”
Diz assim em Jo 7.38. “37 E no último dia, o grande dia da festa, Jesus pôs-se em pé, e clamou, dizendo: Se alguém tem sede, venha a mim, e beba. 38 Quem crê em mim, como diz a Escritura, rios de água viva correrão do seu ventre. 39 E isto disse ele do Espírito que haviam de receber os que nele cressem; porque o Espírito Santo ainda não fora dado, por ainda Jesus não ter sido glorificado.40 Então muitos da multidão, ouvindo esta palavra, diziam: Verdadeiramente este é o Profeta.” Mateus 12.29 “28 Mas, se eu expulso os demônios pelo Espírito de Deus, logo é chegado a vós o reino de Deus. 29 Ou, como pode alguém entrar em casa do homem valente, e furtar os seus bens, se primeiro não maniatar o valente, saqueando então a sua casa? 30 Quem não é comigo é contra Mim; e quem comigo não ajunta, espalha. 31 Portanto, Eu vos digo: Todo o pecado e blasfêmia se perdoará aos homens; mas a blasfêmia contra o Espírito não será perdoada aos homens. 32 E, se qualquer disser alguma palavra contra o Filho do homem, ser-lhe-á perdoado; mas, se alguém falar contra o Espírito Santo, não lhe será perdoado, nem neste século nem no futuro.”
= Jesus está amarrando o diabo e libertando seus súditos. Pela vitória no deserto, expulsão dos demônios Jesus começou a amarrar Belzebu. Esse atamento foi mais reforçado pela sua vitória sobre Satanás na cruz - Col 2.15 “14 Havendo riscado a cédula que era contra nós nas suas ordenanças, a qual de alguma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de nós, cravando-a na cruz. 15 E, despojando os principados e potestades, os expôs publicamente e deles triunfou em si mesmo.”
e na ressurreição, ascensão e coroação – Apoc. 12.5,9-12. “5 E deu à luz um filho homem que há de reger todas as nações com vara de ferro; e o seu filho foi arrebatado para Deus e para o seu trono 6 E a mulher fugiu para o deserto, onde já tinha lugar preparado por Deus, para que ali fosse alimentada durante mil duzentos e sessenta dias.7 E houve batalha no céu; Miguel e os seus anjos batalhavam contra o dragão, e batalhavam o dragão e os seus anjos; 8 Mas não prevaleceram, nem mais o seu lugar se achou nos céus. 9 E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o Diabo, e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele. 10 E ouvi uma grande voz no céu, que dizia: Agora é chegada a salvação, e a força, e o reino do nosso Deus, e o poder do seu Cristo; porque já o acusador de nossos irmãos é derrubado, o qual diante do nosso Deus os acusava de dia e de noite. 11 E eles o venceram pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do seu testemunho; e não amaram as suas vidas até à morte. 12 Por isso alegrai-vos, ó céus, e vós que neles habitais. Ai dos que habitam na terra e no mar; porque o diabo desceu a vós, e tem grande ira, sabendo que já tem pouco tempo.”
Ele está fazendo isto não pelo poder de Belzebu, mas pelo poder do Espírito Santo. Nesta luta entre Cristo e Satanás é impossível a neutralidade (Mat. 12.30) “30 Quem não é comigo é contra Mim; e quem comigo não ajunta, espalha.31 Portanto, Eu vos digo: Todo o pecado e blasfêmia se perdoará aos homens; mas a blasfêmia contra o Espírito não será perdoada aos homens.”
Isto porque só há dois impérios. O DE DEUS E O DE SATANÁS. Uma pessoa pertence a um ou a outro. 4. A blasfêmia contra o Espírito Santo é imperdoável - v. 31,32 = Todo pecado será perdoado Mc 3.28; I Jo 1. “8 Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós.9 Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça.10 Se dissermos que não pecamos, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós.”
Porém as consequências dessa blasfêmia são trágicas. Não haverá perdão.
a) Heb 6. = É impossível que sejam outra vez renovados... “4 Porque é impossível que os que já uma vez foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se tornaram participantes do Espírito Santo, 5 E provaram a boa palavra de Deus, e as virtudes do século futuro, 6 E recaíram, sejam outra vez renovados para arrependimento; pois assim, quanto a eles, de novo crucificam o Filho de Deus, e o expõem ao vitupério. 7 Porque a terra que embebe a chuva, que muitas vezes cai sobre ela, e produz erva proveitosa para aqueles por quem é lavrada, recebe a bênção de Deus; 8 Mas a que produz espinhos e abrolhos, é reprovada, e perto está da maldição; o seu fim é ser queimada. 9 Mas de vós, ó amados, esperamos coisas melhores, e coisas que acompanham a salvação, ainda que assim falamos.”
b) Mat 12.32 = Não lhes será perdoado nem neste século nem no vindouro. c) Mc 3.29 = Não tem perdão para sempre, visto que é réu de pecado eterno. d) Heb 10.26-31 = Resta expectativa horrível de juízo e) II Tm 3.8; Judas 4,12,13
IV - POR QUE NÃO PODEM SER PERDOADOS? 1) Porque eles dizem que Jesus é ministro de Satanás
2) Porque eles dizem que a força de Jesus não é o Espírito Santo, mas o diabo. 3) Porque eles pecam deliberadamente e progressivamente em vez de se arrependerem - Mat 9.11; 12.2; 12.14.
IV - POR QUE NÃO PODEM SER PERDOADOS? 1) Porque eles dizem que Jesus é ministro de Satanás
2) Porque eles dizem que a força de Jesus não é o Espírito Santo, mas o diabo. 3) Porque eles pecam deliberadamente e progressivamente em vez de se arrependerem - Mat 9.11; 12.2; 12.14.
Mat. 9. “10 E aconteceu que, estando ele em casa sentado à mesa, chegaram muitos publicanos e pecadores, e sentaram-se juntamente com Jesus e seus discípulos. 11 E os fariseus, vendo isto, disseram aos seus discípulos: Por que come o vosso Mestre com os publicanos e pecadores? 12 Jesus, porém, ouvindo, disse-lhes: Não necessitam de médico os sãos, mas, sim, os doentes.13 Ide, porém, e aprendei o que significa: Misericórdia quero, e não sacrifício. Porque Eu não vim a chamar os justos, mas os pecadores, ao arrependimento.” CAP. 12. {...} 2 E os fariseus, vendo isto, disseram-lhe: Eis que os teus discípulos fazem o que não é lícito fazer num sábado. 3 Ele, porém, lhes disse: Não tendes lido o que fez Davi, quando teve fome, ele e os que com ele estavam? 4 Como entrou na casa de Deus, e comeu os pães da proposição, que não lhe era lícito comer, nem aos que com ele estavam, mas só aos sacerdotes?
5 Ou não tendes lido na lei que, aos sábados, os sacerdotes no templo violam o sábado, e ficam sem culpa?... 10 E, estava ali um homem que tinha uma das mãos mirrada; e eles, para o acusarem, o interrogaram, dizendo: É lícito curar nos sábados? 11 E Ele lhes disse: Qual dentre vós será o homem que tendo uma ovelha, se num sábado ela cair numa cova, não lançará mão dela, e a levantará? 12 Pois, quanto mais vale um homem do que uma ovelha? É, por consequência, lícito fazer bem nos sábados. 13 Então disse àquele homem: Estende a tua mão. E ele a estendeu, e ficou sã como a outra. 14 E os fariseus, tendo saído, formaram conselho contra ele, para o matarem.”
4) É imperdoável porque rejeitam o Espírito Santo e a Cristo dizendo que são instrumentos do diabo.
5. Esta acusação revela quem são - v. 33-37 = Árvore má. Fruto mau - v. 33. Raça de víboras - v. 34. Vão dar conta no dia do juízo - v. 35-36.
CONCLUSÃO. Devemos ter 2 cuidados: 1. Esse assunto não deve interpor-se no caminho das plenas implicações da graça de Deus em Cristo = O pecado imperdoável é uma apostasia total (Calvino). Toda pessoa que arrependida procura a Jesus encontra abrigo. AQUELE QUE VEM A MIM DE MANEIRA NENHUMA EU O LANÇAREI FORA.
2. Se uma pessoa está aflita com medo de ter cometido este pecado é porque não o cometeu = Essa blasfêmia é uma hostilidade declarada contra Deus depois da pessoa ter sido exposta ao conhecimento da verdade. A graça é Cristo vivendo em nós e não mais eu, o pecador: “Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé no filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim. Não faço nula a graça de Deus;...” Gálatas 2.20-21. Não estamos mais debaixo do primeiro pacto, da lei que era o ministério da morte, mas do segundo pacto. Neste segundo pacto Deus não excluiu a lei, mas a escreveu em nossos corações: “Ora, este é o pacto que farei com a casa de Israel, depois daqueles dias, diz o Senhor; porei as minhas leis no seu entendimento, e em seu coração as escreverei; Eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo; e não ensinará cada um ao seu concidadão, nem cada um ao seu irmão, dizendo: Conhece ao Senhor; porque todos me conhecerão, desde o menor deles até o maior. Porque serei misericordioso para com suas iniquidades, e de seus pecados não me lembrarei mais” Hebreus 8.10-12. A lei foi excluída, mas gravada nos corações dos verdadeiros cristãos, porque a graça é Cristo cumprindo com prazer tudo em nós, inclusive a lei. Deus chama esta lei de lei da liberdade, ou lei do Espírito de vida em Cristo Jesus: “Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o espírito. Porque a lei do Espírito da vida, em Cristo Jesus, me livrou da lei do pecado e da morte” Romanos 8.1-2. “E sede cumpridores da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos. Pois se alguém é ouvinte da palavra e não cumpridor, é semelhante a um homem que contempla no espelho o seu rosto natural; porque se contempla a si mesmo e vai-se, e logo se esquece de como era. Entretanto aquele que atenta bem para a lei perfeita, a da liberdade, e nela persevera, não sendo ouvinte esquecido, mas executor da obra, este será bem-aventurado no que fizer” Tiago 1.22-25. É bem clara a Palavra de Deus para os espirituais quando diz: “Fiz-me como judeu para os judeus, para ganhar os judeus; para os que estão debaixo da lei, como se estivesse eu debaixo da lei (embora debaixo da lei não esteja), para ganhar os que estão debaixo da lei; para os que estão sem lei, como se estivesse sem lei (não estando sem lei para com Deus, mas debaixo da lei de Cristo), para ganhar os que estão sem lei” I Coríntios 9.20-21. A graça não é estar sem lei, mas na lei da liberdade, na lei do Espírito de vida em Cristo Jesus. A lei de Deus é eterna e santa, mas o homem é carnal vendido sob o pecado: “De modo que a lei é santa, e o mandamento santo, justo e bom. Porque bem sabemos que a lei é espiritual; mas eu sou carnal, vendido sob o pecado” Romanos 7.12, 14. Na graça essa lei não está mais escrita em tábuas de pedra, nos acusando e nos matando, mas em tábuas do coração, no Espírito, para obedecermos em Cristo: “sendo manifestos como carta de Cristo, ministrada por nós, e escrita, não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas em tábuas de carne do coração... Ora, o Senhor é o Espírito; e onde está o Espírito do Senhor aí há liberdade. Mas todos nós, com rosto descoberto, refletindo como um espelho a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor” II Coríntios 3.3, 17-18. “João 8.34-36. “33 Responderam-lhe: Somos descendência de Abraão, e nunca servimos a ninguém; como dizes tu: Sereis livres? 34 Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que todo aquele que comete pecado é servo do pecado. 35 Ora o servo não fica para sempre em casa; o Filho fica para sempre. 36 Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres. 37 Bem sei que sois descendência de Abraão; contudo, procurais matar-me, porque a minha palavra não entra em vós.”
5. Esta acusação revela quem são - v. 33-37 = Árvore má. Fruto mau - v. 33. Raça de víboras - v. 34. Vão dar conta no dia do juízo - v. 35-36.
CONCLUSÃO. Devemos ter 2 cuidados: 1. Esse assunto não deve interpor-se no caminho das plenas implicações da graça de Deus em Cristo = O pecado imperdoável é uma apostasia total (Calvino). Toda pessoa que arrependida procura a Jesus encontra abrigo. AQUELE QUE VEM A MIM DE MANEIRA NENHUMA EU O LANÇAREI FORA.
2. Se uma pessoa está aflita com medo de ter cometido este pecado é porque não o cometeu = Essa blasfêmia é uma hostilidade declarada contra Deus depois da pessoa ter sido exposta ao conhecimento da verdade. A graça é Cristo vivendo em nós e não mais eu, o pecador: “Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé no filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim. Não faço nula a graça de Deus;...” Gálatas 2.20-21. Não estamos mais debaixo do primeiro pacto, da lei que era o ministério da morte, mas do segundo pacto. Neste segundo pacto Deus não excluiu a lei, mas a escreveu em nossos corações: “Ora, este é o pacto que farei com a casa de Israel, depois daqueles dias, diz o Senhor; porei as minhas leis no seu entendimento, e em seu coração as escreverei; Eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo; e não ensinará cada um ao seu concidadão, nem cada um ao seu irmão, dizendo: Conhece ao Senhor; porque todos me conhecerão, desde o menor deles até o maior. Porque serei misericordioso para com suas iniquidades, e de seus pecados não me lembrarei mais” Hebreus 8.10-12. A lei foi excluída, mas gravada nos corações dos verdadeiros cristãos, porque a graça é Cristo cumprindo com prazer tudo em nós, inclusive a lei. Deus chama esta lei de lei da liberdade, ou lei do Espírito de vida em Cristo Jesus: “Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o espírito. Porque a lei do Espírito da vida, em Cristo Jesus, me livrou da lei do pecado e da morte” Romanos 8.1-2. “E sede cumpridores da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos. Pois se alguém é ouvinte da palavra e não cumpridor, é semelhante a um homem que contempla no espelho o seu rosto natural; porque se contempla a si mesmo e vai-se, e logo se esquece de como era. Entretanto aquele que atenta bem para a lei perfeita, a da liberdade, e nela persevera, não sendo ouvinte esquecido, mas executor da obra, este será bem-aventurado no que fizer” Tiago 1.22-25. É bem clara a Palavra de Deus para os espirituais quando diz: “Fiz-me como judeu para os judeus, para ganhar os judeus; para os que estão debaixo da lei, como se estivesse eu debaixo da lei (embora debaixo da lei não esteja), para ganhar os que estão debaixo da lei; para os que estão sem lei, como se estivesse sem lei (não estando sem lei para com Deus, mas debaixo da lei de Cristo), para ganhar os que estão sem lei” I Coríntios 9.20-21. A graça não é estar sem lei, mas na lei da liberdade, na lei do Espírito de vida em Cristo Jesus. A lei de Deus é eterna e santa, mas o homem é carnal vendido sob o pecado: “De modo que a lei é santa, e o mandamento santo, justo e bom. Porque bem sabemos que a lei é espiritual; mas eu sou carnal, vendido sob o pecado” Romanos 7.12, 14. Na graça essa lei não está mais escrita em tábuas de pedra, nos acusando e nos matando, mas em tábuas do coração, no Espírito, para obedecermos em Cristo: “sendo manifestos como carta de Cristo, ministrada por nós, e escrita, não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas em tábuas de carne do coração... Ora, o Senhor é o Espírito; e onde está o Espírito do Senhor aí há liberdade. Mas todos nós, com rosto descoberto, refletindo como um espelho a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor” II Coríntios 3.3, 17-18. “João 8.34-36. “33 Responderam-lhe: Somos descendência de Abraão, e nunca servimos a ninguém; como dizes tu: Sereis livres? 34 Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que todo aquele que comete pecado é servo do pecado. 35 Ora o servo não fica para sempre em casa; o Filho fica para sempre. 36 Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres. 37 Bem sei que sois descendência de Abraão; contudo, procurais matar-me, porque a minha palavra não entra em vós.”
O homem pecador é escravo do pecado, ele não pode estar sujeito à lei de Deus e agradar a Deus: “Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem em verdade o pode ser; e os que estão na carne não podem agradar a Deus” Romanos 8.7-8. Somente aquele que nasceu de novo, aquele que morreu com Cristo para o pecado, e ressuscitou juntamente com Ele em novidade de vida, portanto, foi por Cristo liberto do pecado, pode gozar desta liberdade e andar por Cristo na lei da liberdade. Somente a nova criatura, aquele que está em Cristo (II Coríntios 5.17), é livre para andar em obediência, para gozar da Sua graça. Usar da graça para livrar alguém da responsabilidade de obediência à lei de Deus é enganar-se a si mesmo: “a saber: a vida eterna aos que, com perseverança em fazer o bem, procuram glória, e honra e incorrupção; mas ira e indignação aos que são contenciosos, e desobedientes à verdade e obedientes à iniquidade; tribulação e angústia sobre a alma de todo homem que pratica o mal, primeiramente do judeu, e também do grego; glória, porém, e honra e paz a todo aquele que pratica o bem, primeiramente ao judeu, e também ao grego; pois para com Deus não há acepção de pessoas. Porque todos os que sem lei pecaram, sem lei também perecerão; e todos os que sob a lei pecaram, pela lei serão julgados. Pois não são justos diante de Deus os que só ouvem a lei; mas serão justificados os que praticam a lei (porque, quando os gentios, que não têm lei, fazem por natureza as coisas da lei, eles, embora não tendo lei, para si mesmos são lei, pois mostram a obra da lei escrita em seus corações, testificando juntamente a sua consciência e os seus pensamentos, quer acusando-os, quer defendendo-os), no dia em que Deus há de julgar os segredos dos homens, por Cristo Jesus, segundo o meu evangelho” Romanos 2.7-16. “Deus é luz, e nele não há trevas nenhumas. Se dissermos que temos comunhão com ele, e andarmos nas trevas, mentimos, e não praticamos a verdade” I João 1.5-6. Aqueles que se apóiam na Graça para viver uma vida cristã indolente diante de Deus mostram que falta a regeneração, o arrependimento. O arrependimento é uma mudança de mente, operada por Deus na regeneração. O pecador que recebe de Deus o arrependimento é convencido pelo Espírito da culpa pelo pecado, da separação de Deus, da Sua Ira, do estado miserável e da condenação eterna no lago de fogo. O arrependimento que vem de Deus pelo novo nascimento traz ao pecador uma mudança verdadeira de coração, de espírito e de mente. Esta mudança o levará a ter nojo da sua vida passada no pecado Veja o que diz em Eze. 36. “25 Então aspergirei água pura sobre vós, e ficareis purificados; de todas as vossas imundícias e de todos os vossos ídolos vos purificarei. 26 E dar-vos-ei um coração novo, e porei dentro de vós um espírito novo; e tirarei da vossa carne o coração de pedra, e vos darei um coração de carne.27 E porei dentro de vós o meu Espírito, e farei que andeis nos meus estatutos, e guardeis os meus juízos, e os observeis.28 E habitareis na terra que Eu dei a vossos pais e vós sereis o meu povo, e Eu serei o vosso Deus.29 E livrar-vos-ei de todas as vossas imundícias; e chamarei o trigo, e o multiplicarei, e não trarei fome sobre vós. 30 E multiplicarei o fruto das árvores, e a novidade do campo, para que nunca mais recebais o opróbrio da fome entre os gentios. 31 Então vos lembrareis dos vossos maus caminhos, e dos vossos feitos, que não foram bons; e tereis nojo em vós mesmos das vossas iniquidades e das vossas abominações. 32 Não é por amor de vós que Eu faço isto, diz o Senhor DEUS; notório vos seja; envergonhai-vos, e confundi-vos por causa dos vossos caminhos, ó casa de Israel.”
“O temor do Senhor é odiar o mal; a soberba, e a arrogância, e o mau caminho, e a boca perversa, eu os odeio” Provérbios 8.13. Deus nos mostra pelo versículo que iniciamos, que sem a santificação ninguém verá o Senhor. Ter a graça como um meio de justificar a vida em pecado é privar-se dela. Viver privado dela e professando essa graça é devassidão, é profana-la, é fazer mal uso das coisas santas de Deus. Para os tais só se espera condenação, como o foi com Esaú, ainda que se derrame lágrimas: veja o que diz em Heb.10. 26 ao 31 “Porque se voluntariamente continuarmos no pecado, depois de termos recebido o pleno conhecimento da verdade, já não resta mais sacrifício pelos pecados, mas uma expectação terrível de juízo, e um ardor de fogo que há de devorar os adversários. Havendo alguém rejeitado a lei de Moisés, morre sem misericórdia, pela palavra de duas ou três testemunhas; de quanto maior castigo cuidais vós será julgado merecedor aquele que pisar o Filho de Deus, e tiver por profano o sangue do pacto, com que foi santificado, e ultrajar ao Espírito da graça? Pois conhecemos aquele que disse: Minha é a vingança, eu retribuirei. E outra vez: O Senhor julgará o seu povo. Horrenda coisa é cair nas mãos do Deus vivo” Hebreus 10.26-31. Diz assim em 1João. 3. 6 “Todo o que permanece nele não peca; todo o que peca não o viu nem o conheceu. Filhinhos, ninguém vos engane; quem pratica a justiça é justo, assim como ele é justo” Em Atos. 3. 19 “Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, de sorte que venham os tempos de refrigério, da presença do Senhor”. Onde abundou o pecado, superabundou a graça” Romanos 5.20. Amém.
Blasfêmia contra o Espírito Santo é algo muito pior que isso. Existem duas citações na Bíblia em Marcos 3:22-30 e Mateus 12:22-32. Nessa ocasião os fariseus acusaram Jesus de expulsar demônios pelo poder do próprio Satanás, negando o poder do Espírito Santo que eles sabiam haver em Jesus. Ora, mesmo sabendo que estavam presenciando o poder do Espírito Santo eles blasfemaram ao chamar o poder do Espírito Santo de poder de Satanás. Isso é uma ofensa intolerável, como disse Jesus: Mateus 12:32 "E, se qualquer disser alguma palavra contra o Filho do homem, ser-lhe-á perdoado; mas, se alguém falar contra o Espírito Santo, não lhe será perdoado, nem neste século nem no futuro." O que você fez foi no máximo uma malcriação de pré-adolescente. Com você diz que é convertida e se arrependeu, se não pediu, peça perdão e agradeça em oração pelo perdão que Deus já lhe deu. Paz!
O que é blasfemar contra o Espirito Santo. A Blasfêmia é no contexto bíblico
O tema blasfêmia contra o Espírito Santo foi abordado por Jesus em Mat 12.22-30 em razão da oposição dos líderes religiosos de sua época em quererem profanar os feitos de Jesus, atribuindo a Satanás o milagre por Ele realizado. Jesus, no entanto, enquadra os Fariseus na transgressão das Leis cerimônias mais sagradas do Antigo Testamento. Ele afirma categoricamente que a zombaria e o desprezo pelo culto sagrado engendrado pelo Espírito Santo por parte de pessoas que lideram o culto e o fazem deliberadamente usando o nome de Deus em vão afrontam e profanam o que é de mais sagrado – o ministério do novo testamento, o ministério do Espírito Santo, o ministério da reconciliação de Deus para com os homens através da pessoa do Senhor Jesus.
Quando Jesus fez essa afirmativa impingiu nesses líderes uma marca registrada bem conhecida no Antigo Testamento, a apostasia de Satanás através de Caim que matou seu irmão. Balaão que amaldiçoou e tentou profanar o sagrado. Core que se rebelou contra Moisés. Essa classificação de blasfêmia já era bem conhecida dos líderes religiosos do judaísmo e foi denominada por Jesus como apostasia.
A blasfêmia aqui é dentro de contexto teológico pastoral, não se trata de crente que se desviou da Igreja. Não se trata de crente que se batizou três vezes ou voltou para a idolatria. Não se trata de crente leigo rebelde, tampouco crente que virou feiticeiro ou budista, ou kardecista. Nem ainda trata-se de pessoas que zombaram do Espírito Santo.
O contexto próximo, isto é, os versículos que veem antes e depois reportam exclusivamente a atitude deliberada de oposição ao reino espiritual do evangelho por pessoas que lideravam a religião judaica.
Jesus foi morto seis dias depois de expulsar os vendedores do templo e os acusou de ter transformado a casa de oração em covil de ladrões. A presença de vendedores nos arredores do templo era um mal necessário, pois o judeu viajante não podia trazer sua oferta pela moeda pagã, precisava trocar pela moeda judaica, como também a comodidade de comprar um animal perto do templo.
Ocorria que toda transação comercial ao redor do templo tinha que ter a chancela dos sacerdotes e a eles era repassado propina de tudo que era comercializado. Ao denunciar e expulsar os vendedores, Jesus arrumou grande encrenca, pois mexeu no bolso dos sacerdotes. Foi a gota d'Água para transbordar o ódio dos líderes religiosos, que detinham o poder no Sinédrio para julgar, condenar e matar. Não só esse fato denota a preocupação de Jesus em alertar as ovelhas para ter cuidado com os lobos devoradores e mercenários que permeiam o meio religioso, como também todo escopo dialético de seus sermões segue uma linha doutrinária de advertência para os crentes e repulsa pela ação dos obreiros fraudulentos. Jesus teve asco desse tipo de líder religioso que usa o nome de Deus em vão transgredindo o III mandamento do decálogo. Usar o nome de Deus em vão para seu próprio interesse e não o interesse do reino de Deus, interpretando a bíblia de acordo com a própria conveniência é um pecado que deve ser combatido veementemente nos ensinos do Novo Testamento.
Em todo seu ministério Jesus dedica boa parte de suas homilias nesse tema: acautelai-vos dos falsos profetas dos fariseus, dos falsos líderes religiosos que veem com pele de cordeiro, mas são lobos devoradores. Há uma doutrina bem articulada em cadeia de temas sobre esse assunto em todo o Novo Testamento, começando por João Batista que denunciou os fariseus e Saduceus chamando-os de raça de víboras, passando por Jesus que rechaçou a apostasia em seus discursos. Paulo, João e Pedro vão na mesma direção e classificam os obreiros fraudulentos como os que seguem a apostasia, são nuvens sem águas, estrelas errantes, árvores infrutíferas, duas vezes mortas.
Em Mat 7.15 Jesus adverte os discípulos com alerta de emergência: acautela-vos dos falsos profetas. Ele afirma que uma árvore boa não pode dar maus frutos e pelos frutos nós podemos conhecer. No versículo 21 Jesus adverte dizendo: nem todo religioso entrará no reino de Deus, mas aquele que faz a vontade de Deus.. No versículo 22 do capítulo 7 de Mateus Jesus disse com todas as letras que muitos pregadores fariam milagres, suas mensagens salvariam muitas pessoas, mas eles mesmos não entrariam jamais no reino de Deus. No versículo 11 do capítulo 8 Jesus disse que muitos que se gloriavam por ter a chave do céu, pensando ser detentor do monopólio eclesiástico seriam lançados nas trevas exteriores e pessoas desconhecidas e de longe seriam congregadas ao reino de Deus sentando a mesa com Abraão.
Em Mat 10.16 Jesus nos envia para trabalhar como ovelhas no meio de lobos. Essa advertência denota a preocupação de Jesus nos alertando sobre pessoas perigosas no meio do seu povo. Neste mesmo capítulo e versículo 34 Jesus chama os líderes religiosos de raça de víboras alusão à tentação do Éden, a síndrome de Satanás. Quando alguns deles reivindicam para si a exclusividade do sacerdócio religioso de sangue e de genealogia, Jesus os chama de filhos do diabo, pois corre em suas veias a síndrome de Satanás.
Jesus os qualifica de condutores cegos que honram a Deus com suas palavras, mas seus corações estão longe de Deus. Inventam uma doutrina nova para arrancar dinheiro do povo e devoram até a casa das viúvas pobres. Jesus chega a afirmar nesse contexto que a árvore que ele não plantou será tirada, deixando implícita a rejeição desses falsos líderes, portanto a apostasia, o mesmo que blasfêmia contra o Espírito Santo. Em Mateus 16.6 mais uma vez usa a palavra acautelai-vos e no contexto qualifica tais obreiros de geração má e adúltera.
Quando Jesus fez essa afirmativa impingiu nesses líderes uma marca registrada bem conhecida no Antigo Testamento, a apostasia de Satanás através de Caim que matou seu irmão. Balaão que amaldiçoou e tentou profanar o sagrado. Core que se rebelou contra Moisés. Essa classificação de blasfêmia já era bem conhecida dos líderes religiosos do judaísmo e foi denominada por Jesus como apostasia.
A blasfêmia aqui é dentro de contexto teológico pastoral, não se trata de crente que se desviou da Igreja. Não se trata de crente que se batizou três vezes ou voltou para a idolatria. Não se trata de crente leigo rebelde, tampouco crente que virou feiticeiro ou budista, ou kardecista. Nem ainda trata-se de pessoas que zombaram do Espírito Santo.
O contexto próximo, isto é, os versículos que veem antes e depois reportam exclusivamente a atitude deliberada de oposição ao reino espiritual do evangelho por pessoas que lideravam a religião judaica.
Jesus foi morto seis dias depois de expulsar os vendedores do templo e os acusou de ter transformado a casa de oração em covil de ladrões. A presença de vendedores nos arredores do templo era um mal necessário, pois o judeu viajante não podia trazer sua oferta pela moeda pagã, precisava trocar pela moeda judaica, como também a comodidade de comprar um animal perto do templo.
Ocorria que toda transação comercial ao redor do templo tinha que ter a chancela dos sacerdotes e a eles era repassado propina de tudo que era comercializado. Ao denunciar e expulsar os vendedores, Jesus arrumou grande encrenca, pois mexeu no bolso dos sacerdotes. Foi a gota d'Água para transbordar o ódio dos líderes religiosos, que detinham o poder no Sinédrio para julgar, condenar e matar. Não só esse fato denota a preocupação de Jesus em alertar as ovelhas para ter cuidado com os lobos devoradores e mercenários que permeiam o meio religioso, como também todo escopo dialético de seus sermões segue uma linha doutrinária de advertência para os crentes e repulsa pela ação dos obreiros fraudulentos. Jesus teve asco desse tipo de líder religioso que usa o nome de Deus em vão transgredindo o III mandamento do decálogo. Usar o nome de Deus em vão para seu próprio interesse e não o interesse do reino de Deus, interpretando a bíblia de acordo com a própria conveniência é um pecado que deve ser combatido veementemente nos ensinos do Novo Testamento.
Em todo seu ministério Jesus dedica boa parte de suas homilias nesse tema: acautelai-vos dos falsos profetas dos fariseus, dos falsos líderes religiosos que veem com pele de cordeiro, mas são lobos devoradores. Há uma doutrina bem articulada em cadeia de temas sobre esse assunto em todo o Novo Testamento, começando por João Batista que denunciou os fariseus e Saduceus chamando-os de raça de víboras, passando por Jesus que rechaçou a apostasia em seus discursos. Paulo, João e Pedro vão na mesma direção e classificam os obreiros fraudulentos como os que seguem a apostasia, são nuvens sem águas, estrelas errantes, árvores infrutíferas, duas vezes mortas.
Em Mat 7.15 Jesus adverte os discípulos com alerta de emergência: acautela-vos dos falsos profetas. Ele afirma que uma árvore boa não pode dar maus frutos e pelos frutos nós podemos conhecer. No versículo 21 Jesus adverte dizendo: nem todo religioso entrará no reino de Deus, mas aquele que faz a vontade de Deus.. No versículo 22 do capítulo 7 de Mateus Jesus disse com todas as letras que muitos pregadores fariam milagres, suas mensagens salvariam muitas pessoas, mas eles mesmos não entrariam jamais no reino de Deus. No versículo 11 do capítulo 8 Jesus disse que muitos que se gloriavam por ter a chave do céu, pensando ser detentor do monopólio eclesiástico seriam lançados nas trevas exteriores e pessoas desconhecidas e de longe seriam congregadas ao reino de Deus sentando a mesa com Abraão.
Em Mat 10.16 Jesus nos envia para trabalhar como ovelhas no meio de lobos. Essa advertência denota a preocupação de Jesus nos alertando sobre pessoas perigosas no meio do seu povo. Neste mesmo capítulo e versículo 34 Jesus chama os líderes religiosos de raça de víboras alusão à tentação do Éden, a síndrome de Satanás. Quando alguns deles reivindicam para si a exclusividade do sacerdócio religioso de sangue e de genealogia, Jesus os chama de filhos do diabo, pois corre em suas veias a síndrome de Satanás.
Jesus os qualifica de condutores cegos que honram a Deus com suas palavras, mas seus corações estão longe de Deus. Inventam uma doutrina nova para arrancar dinheiro do povo e devoram até a casa das viúvas pobres. Jesus chega a afirmar nesse contexto que a árvore que ele não plantou será tirada, deixando implícita a rejeição desses falsos líderes, portanto a apostasia, o mesmo que blasfêmia contra o Espírito Santo. Em Mateus 16.6 mais uma vez usa a palavra acautelai-vos e no contexto qualifica tais obreiros de geração má e adúltera.
A parábola da figueira estéril em Mat. 21 é um quadro ilustrativo da rejeição dos que não querem voltar ao primeiro amor e não podendo mais produzir bons frutos se tornam fortes candidatos a rejeição. “19 E, avistando uma figueira perto do caminho, dirigiu-se a ela, e não achou nela senão folhas. E disse-lhe: Nunca mais nasça fruto de ti! E a figueira secou imediatamente. 20 E os discípulos, vendo isto, maravilharam-se, dizendo: Como secou imediatamente a figueira? 21 Jesus, porém, respondendo, disse-lhes: Em verdade vos digo que, se tiverdes fé e não duvidardes, não só fareis o que foi feito à figueira, mas até se a este monte disserdes: Ergue-te, e precipita-te no mar, assim será feito;22 E, tudo o que pedirdes na oração, crendo, o recebereis.”
Em Mat 23 Jesus censura os escribas e fariseus na mesma linha do Profeta Isaías proferindo sentenças condenatórias imprescritíveis e inafiançáveis aos que se opunham a doutrina sadia do evangelho de Jesus. Isaías foi morto por denunciar os líderes religiosos associados com a política da época e refutou suas religiosidades que estavam desprovidas da verdadeira piedade. Mat. 23. “1 ENTÃO falou Jesus à multidão, e aos seus discípulos, 2 Dizendo: Na cadeira de Moisés estão assentados os escribas e fariseus. 3 Todas as coisas, pois, que vos disserem que observeis, observai-as e fazei-as; mas não procedais em conformidade com as suas obras, porque dizem e não fazem; 4 Pois atam fardos pesados e difíceis de suportar, e os põem aos ombros dos homens; eles, porém, nem com o dedo querem movê-los; 5 E fazem todas as obras a fim de serem vistos pelos homens; pois trazem largos filactérios, e alargam as franjas das suas vestes, 6 E amam os primeiros lugares nas ceias e as primeiras cadeiras nas sinagogas, 7 E as saudações nas praças, e o serem chamados pelos homens; Rabi, Rabi. 8 Vós, porém, não queirais ser chamados Rabi, porque um só é o vosso Mestre, a saber, o Cristo, e todos vós sois irmãos.”
Em Isaías 58 diz qual é o jejum que Deus se agrada? É aquele que despedaça a atadura da impiedade, da opressão para com os mais pobres, que repartas o pão com o faminto, cubra o nu e ajude o necessitado.
Isaias 58. “1 CLAMA em alta voz, não te detenhas, levanta a tua voz como a trombeta e anuncia ao meu povo a sua transgressão, e à casa de Jacó os seus pecados. 2 Todavia me procuram cada dia, tomam prazer em saber os meus caminhos, como um povo que pratica justiça, e não deixa o direito do seu Deus; perguntam-me pelos direitos da justiça, e têm prazer em se chegarem a Deus, 3 Dizendo: Por que jejuamos nós, e tu não atentas para isso? Por que afligimos as nossas almas, e tu não o sabes? Eis que no dia em que jejuais achais o vosso próprio contentamento, e requereis todo o vosso trabalho. 4 Eis que para contendas e debates jejuais, e para ferirdes com punho iníquo; não jejueis como hoje, para fazer ouvir a vossa voz no alto. 5 Seria este o jejum que eu escolheria, que o homem um dia aflija a sua alma, que incline a sua cabeça como o junco, e estenda debaixo de si saco e cinza? Chamarias tu a isto jejum e dia aprazível ao SENHOR? 6 Porventura não é este o jejum que escolhi, que soltes as ligaduras da impiedade, que desfaças as ataduras do jugo e que deixes livres os oprimidos, e despedaces todo o jugo? 7 Porventura não é também que repartas o teu pão com o faminto, e recolhas em casa os pobres abandonados; e, quando vires o nu, o cubras, e não te escondas da tua carne? 8 Então romperá a tua luz como a alva, e a tua cura apressadamente brotará, e a tua justiça irá adiante de ti, e a glória do SENHOR será a tua retaguarda. 9 Então clamarás, e o SENHOR te responderá; gritarás, e ele dirá: Eis-me aqui. Se tirares do meio de ti o jugo, o estender do dedo, e o falar iniquamente;”
Essa profecia contra os líderes da época de Isaías ficou famosa com os ais do profeta.
Jesus segue a linha de Isaías e desencadeia os ais contra os líderes religiosos do judaísmo. Ai dos escribas e fariseus que pensam ter a chave do céu, não entra no céu e tentam impedir que outros entrem. Ai deles porque devoram os pobres e as viúvas. Ai deles porque são condutores cegos. Ai deles porque juram pelo céu e pelo templo, mas somente para profaná-los. Ai deles porque são hipócritas perdendo tempo com costumes periféricos e esquecem da verdadeira doutrina. Ai deles porque o vaso da liturgia religiosa está brilhando por fora, mas por dentro está podre. Ai deles que parecem sepulcros pintados por fora, mas podres por dentro. Ai deles porque se justificam perante os homens com pretexto de santidade.
No capítulo 24 Jesus adverte sobre os sinais dos tempos nos últimos dias. Um dos principais sinais ou um dos primeiros é a proliferação de falsos profetas no meio do povo de Deus.
Você caro leitor pode assimilar tudo que foi escrito até aqui no evangelho de Mateus e aplicar para os líderes de hoje, você pode enquadrar aqueles que não mais pregam a sã doutrina, mas buscam apenas seus interesses medíocres, principalmente os de acumular riquezas, fama, glória, holofote e poder eclesiástico.
Jesus repudiou o poder político, quando afirmou que o seu reino não era deste mundo. Repudiou o uso indevido do poder eclesiástico quando repudiou o monopólio dos Escribas e Fariseus que ostentavam ter a chave do reino de Deus, além de não entrarem no reino de Deus se tornaram empecilho para outros entrarem. Jesus repudiou o holofote ao rechaçar a gana do Fariseus e Saduceus pelos primeiros assentos. Não aceitou bajulação, mas veio para servir e dar a sua vida em resgate de muitos. Jesus enalteceu o caráter de João Batista como homem inigualável por sua capacidade de reconhecer a grandeza de Jesus e sua própria debilidade. João Batista não reivindicou honraria, título, posto eclesiástico. Reivindicou a função de canal de benção para as pessoas. João afirmou ser a voz que clama, ele reconheceu que Jesus era a palavra viva, o verbo vivo, e João apenas uma voz. O slogan do ministério de João Batista era seguinte: “importa que Jesus cresça na mesma medida em que eu diminua”.
Jesus cresceu em graça e conhecimento, mas o segredo do seu ministério foi a forma com atuou. Os falsos profetas buscam glória e estratégias para suplantar, Jesus usou a simplicidade e amou apaixonadamente as pessoas, principalmente o povão da periferia, alijado dos projetos políticos sociais.
A parábola do bom Pastor retrata a importância do ministério de Jesus como pastor que ama a ovelha desinteressadamente, mas ao mesmo tempo faz questão de ressaltar o cuidado que se deve ter com o ladrão. Há quem interprete o ladrão como o diabo. Mas no caso dessa parábola não cabe a interpretação. O ladrão aqui é o falso pastor, é o falso profeta. É aquele que mata a ovelha para comer ou para vender. É o que estamos vendo nos dias de hoje. A espoliação do povo em nome da teologia da prosperidade que procura arrancar dinheiro do povo a qualquer custo com pretexto de que a finalidade é pertinente. Nós como protestantes, devemos protestar contra os que usam o nome de Deus em vão e transgridem o III mandamento usando o nome de Deus para o seu próprio interesse e não o interesse do reino de Deus. Jesus disse: todos os que vieram antes de mim são ladrões e salteadores, observe que não se trata do diabo. Ainda que o diabo é ladrão, mas não nessa parábola. Jesus se referiu as pessoas que usaram títulos eclesiásticos com promessas falsas de messianismo para reforma do judaísmo e do cristianismo. O mesmo termo é usado na purificação do templo ao classificar os dirigentes do templo como ladrões. Vós transformastes minha casa em covil de ladrões.
No contexto de João 10 o ladrão é classificado como mercenário. Pedro em sua II epístola capítulo 2 e versículo 15 enquadra o profeta Balaão como mercenário que amou o prêmio de Bozor. Ele é classificado com Judas e Core na Epístola de Judas e os três são assemelhados a manchas nas festas religiosas, nuvens sem água, árvores infrutíferas, duas vezes mortas, destinados ao fogo eterno, portanto apostataram da fé e foram rejeitados, por isso blasfemaram contra o espírito Santo, pois usaram a função para profanar o sagrado.
Em Marcos 7 Jesus rechaça a hipocrisia dos Fariseus acusando-os de honrar a Deus com os lábios, mas seus corações estão longe de Deus. Ao fazer esse comentário Jesus interpretou a profecia de Isaías como sendo dirigida a eles. No mesmo capítulo Jesus afirma que os líderes da época invalidavam o mandamento de Deus para preservar tradições e comentários paralelos a Lei.
Jesus disse para os fariseus que o que contamina é o que sai do homem não o que entra. E que eles lavavam vasos e jarros e tinham toda aquela preocupação com o ritual, mas o interior destes vasos estava podre. O trocadilho irônico era pertinente, pois eles realmente se tornaram religiosos de casca.
Os maus pensamentos, o adultério, a prostituição, o homicídio, a avareza, a dissolução, a inveja, a blasfêmia, a soberba, o orgulho, segundo Jesus eram ingredientes que saiam de dentro do coração daqueles religiosos destilando veneno ás pessoas que os cercavam.
Os discípulos de Jesus são advertidos sobre o fermento dos Fariseus que buscavam milagres e sinais mirabolantes para impressionar o povo. Jesus afirmou em Marcos. 8 que nenhum sinal seria dado aquela geração. Jesus não reivindica para si poder espiritual para impressionar pessoas, pois ele é o verdadeiro poder. A espiritualidade dos fariseus e Saduceus era uma espiritualidade de aparência emocional para impressionar o povo. Jesus não grita, não esmurra púlpito, não sapateia, mas suas palavras penetram profundamente nas pessoas e elas são impactadas pelo poder de suas palavras.
Quando Jesus aborda sobre o tema escândalo em Mc 9.42 está associando movimentos religiosos que usam o nome de Deus. E pode até usar, mas com responsabilidade. O fato de alguém estar num segmento religioso do qual não faz parte do meu convívio, não significa que devo descartá-lo. Haverá um julgamento para cada segmento religioso, aliás o julgamento já é feito.
O escândalo estará sempre seguindo aqueles que usam o nome de Deus em vão. Jesus disse: Ai daquele que escandalizar pessoas simples e humildes. A sentença para quem escandaliza o evangelho é penosa e sem escapatória. Na concepção de Jesus o lago de fogo espera pelos que causam escândalo. E partindo daqueles que detém o monopólio religioso a coisa fica muito pior, porque Jesus disse que aquele que mais ensina, dele será mais cobrado. Aquele que mais prega, que mais administra as riquezas espirituais do reino de Deus terá um julgamento mais apurado, menos tolerante.
No capítulo 12 de Marcos quando os Fariseus e Saduceus o interrogaram acerca do tributo romano, Jesus responde afirmando que eles estavam acostumados a tentar a Deus. Esse mandamento foi firmado por Moisés em Deut 6.16, transgredido por Adão no Éden e aprovado por Jesus no deserto. Jesus disse para Satanás: Não tentarás o Senhor teu Deus, pois está escrito na Lei.
A tendência dos líderes religiosos transgredirem esse mandamento é proporcionalmente maior do que em leigos, pois o fato de lidar todos os dias com a administração religiosa propicia uma calosidade em que a sensibilidade pode ser pulverizada na medida em que quem lidera o ritual se apodera de uma coisa que não lhe pertence.
O poder e a glória pertencem a Deus, nós apenas administramos e quando rotineiramente lidamos com isso, somos tentados a nos apoderar de um título que não é nosso, de uma vocação que foi outorgada. Muitos por não saber diferenciar esse limite caem no erro e perdendo a sensibilidade tentam a Deus.
Tentar a Deus é confiar que mesmo no erro Deus nos dará o escape, pode até acontecer, mas até quando? Até quando a taça vai transbordar. Até quando pessoas usarão o nome de Deus e ficarão impunes. Nesses últimos dias Deus tem exortado seus lideres a buscar a conversão, como o antigo Testamento exortou os sacerdotes. No Novo Testamento João batista exortou os Fariseus dizendo: arrependei-vos e convertei-vos, produzi ,pois frutos dignos de arrependimento e não presumais em vós mesmos dizendo: somos filhos de Abraão, temos o monopólio do reino de Deus.
Aqui há um forte indício de tentar a Deus, pois a pessoa passa a confiar num título religioso que não lhe pertence, foi outorgado por Deus, mas pode ser tirado a qualquer momento e a pessoa ao se descuidar disso pode cair no erro de que nada de mal lhe sobrevirá. Essa pessoa pode tentar a Deus como aquele que acelera seu carro a 180 km por hora. Ou aquele que sofrendo de diabete come uma rapadura sozinho. O mesmo que brincar com o pecado. O mesmo que abusar da bondade de Deus. O mesmo que abusar das prerrogativas. As prerrogativas são boas, mas não devemos abusar delas, pois assim estaremos tentando a Deus, cometendo um pecado que Jesus repudiou perante Satanás.
Satanás tentou a Deus quando por ocasião de sua audaciosa conspiração quis se assentar no trono do altíssimo. Sua tentativa foi uma atitude de tentar a Deus, além da soberba que brotou do seu coração. Por isso Paulo nos adverte para não separarmos obreiros despreparados para que não caiam na condenação do Diabo.
Na conclusão do evangelho de Marcos Jesus fala de sua vinda e faz questão de reforçar como nos outros evangelhos que um dos sinais evidentes de sua vinda é a proliferação de falsos profetas, falsos cristos, enganadores, fundadores de religião.
A traição de Judas é um indício da síndrome de Satanás. Ele como um dos príncipes do Senhor Jesus se tornou traiçoeiro e mercenário, pois, vendeu o que não se pode vender: a confiança e a fidelidade. Pedro afirma em atos que o salmista já havia falado a respeito de Judas no salmo 109 dizendo: 6. Põe acima dele um ímpio, e Satanás esteja a sua direita. 7.quando for julgado saia condenando; e em pecado se lhe torne a sua oração. 8.Sejam poucos os seus dias, e outro tome seu ofício. 9.Sejam órfãos os seus filhos, e viúva sua mulher. 13. desapareça sua posteridade e fique deserta sua habitação.
Judas é citado por Jesus como filho da perdição. Pedro e Judas classificam os ministros do evangelho que entraram pelo caminho da apostasia como Apóstolos de Satanás. E a sentença é atribuída a eles com bastante rigor. São como cães que engolem o próprio vômito, ou a porca que volta a lama. A comparação é pertinente, pois, a blasfêmia caminha com apostasia que caminha com a rejeição.
A blasfêmia contra o Espírito Santo no estudo do Novo testamento ganha um escopo doutrinário bem específico para o ministério eclesiástico, com a finalidade de preservar os crentes alertando-os a luz das escrituras e alertar os líderes religiosos para que não entrem por esse caminho, pois pode ser um caminho sem volta. O caminho de Balaão e de outros que profanaram o sagrado usando a função eclesiástica.
Jesus segue a linha de Isaías e desencadeia os ais contra os líderes religiosos do judaísmo. Ai dos escribas e fariseus que pensam ter a chave do céu, não entra no céu e tentam impedir que outros entrem. Ai deles porque devoram os pobres e as viúvas. Ai deles porque são condutores cegos. Ai deles porque juram pelo céu e pelo templo, mas somente para profaná-los. Ai deles porque são hipócritas perdendo tempo com costumes periféricos e esquecem da verdadeira doutrina. Ai deles porque o vaso da liturgia religiosa está brilhando por fora, mas por dentro está podre. Ai deles que parecem sepulcros pintados por fora, mas podres por dentro. Ai deles porque se justificam perante os homens com pretexto de santidade.
No capítulo 24 Jesus adverte sobre os sinais dos tempos nos últimos dias. Um dos principais sinais ou um dos primeiros é a proliferação de falsos profetas no meio do povo de Deus.
Você caro leitor pode assimilar tudo que foi escrito até aqui no evangelho de Mateus e aplicar para os líderes de hoje, você pode enquadrar aqueles que não mais pregam a sã doutrina, mas buscam apenas seus interesses medíocres, principalmente os de acumular riquezas, fama, glória, holofote e poder eclesiástico.
Jesus repudiou o poder político, quando afirmou que o seu reino não era deste mundo. Repudiou o uso indevido do poder eclesiástico quando repudiou o monopólio dos Escribas e Fariseus que ostentavam ter a chave do reino de Deus, além de não entrarem no reino de Deus se tornaram empecilho para outros entrarem. Jesus repudiou o holofote ao rechaçar a gana do Fariseus e Saduceus pelos primeiros assentos. Não aceitou bajulação, mas veio para servir e dar a sua vida em resgate de muitos. Jesus enalteceu o caráter de João Batista como homem inigualável por sua capacidade de reconhecer a grandeza de Jesus e sua própria debilidade. João Batista não reivindicou honraria, título, posto eclesiástico. Reivindicou a função de canal de benção para as pessoas. João afirmou ser a voz que clama, ele reconheceu que Jesus era a palavra viva, o verbo vivo, e João apenas uma voz. O slogan do ministério de João Batista era seguinte: “importa que Jesus cresça na mesma medida em que eu diminua”.
Jesus cresceu em graça e conhecimento, mas o segredo do seu ministério foi a forma com atuou. Os falsos profetas buscam glória e estratégias para suplantar, Jesus usou a simplicidade e amou apaixonadamente as pessoas, principalmente o povão da periferia, alijado dos projetos políticos sociais.
A parábola do bom Pastor retrata a importância do ministério de Jesus como pastor que ama a ovelha desinteressadamente, mas ao mesmo tempo faz questão de ressaltar o cuidado que se deve ter com o ladrão. Há quem interprete o ladrão como o diabo. Mas no caso dessa parábola não cabe a interpretação. O ladrão aqui é o falso pastor, é o falso profeta. É aquele que mata a ovelha para comer ou para vender. É o que estamos vendo nos dias de hoje. A espoliação do povo em nome da teologia da prosperidade que procura arrancar dinheiro do povo a qualquer custo com pretexto de que a finalidade é pertinente. Nós como protestantes, devemos protestar contra os que usam o nome de Deus em vão e transgridem o III mandamento usando o nome de Deus para o seu próprio interesse e não o interesse do reino de Deus. Jesus disse: todos os que vieram antes de mim são ladrões e salteadores, observe que não se trata do diabo. Ainda que o diabo é ladrão, mas não nessa parábola. Jesus se referiu as pessoas que usaram títulos eclesiásticos com promessas falsas de messianismo para reforma do judaísmo e do cristianismo. O mesmo termo é usado na purificação do templo ao classificar os dirigentes do templo como ladrões. Vós transformastes minha casa em covil de ladrões.
No contexto de João 10 o ladrão é classificado como mercenário. Pedro em sua II epístola capítulo 2 e versículo 15 enquadra o profeta Balaão como mercenário que amou o prêmio de Bozor. Ele é classificado com Judas e Core na Epístola de Judas e os três são assemelhados a manchas nas festas religiosas, nuvens sem água, árvores infrutíferas, duas vezes mortas, destinados ao fogo eterno, portanto apostataram da fé e foram rejeitados, por isso blasfemaram contra o espírito Santo, pois usaram a função para profanar o sagrado.
Em Marcos 7 Jesus rechaça a hipocrisia dos Fariseus acusando-os de honrar a Deus com os lábios, mas seus corações estão longe de Deus. Ao fazer esse comentário Jesus interpretou a profecia de Isaías como sendo dirigida a eles. No mesmo capítulo Jesus afirma que os líderes da época invalidavam o mandamento de Deus para preservar tradições e comentários paralelos a Lei.
Jesus disse para os fariseus que o que contamina é o que sai do homem não o que entra. E que eles lavavam vasos e jarros e tinham toda aquela preocupação com o ritual, mas o interior destes vasos estava podre. O trocadilho irônico era pertinente, pois eles realmente se tornaram religiosos de casca.
Os maus pensamentos, o adultério, a prostituição, o homicídio, a avareza, a dissolução, a inveja, a blasfêmia, a soberba, o orgulho, segundo Jesus eram ingredientes que saiam de dentro do coração daqueles religiosos destilando veneno ás pessoas que os cercavam.
Os discípulos de Jesus são advertidos sobre o fermento dos Fariseus que buscavam milagres e sinais mirabolantes para impressionar o povo. Jesus afirmou em Marcos. 8 que nenhum sinal seria dado aquela geração. Jesus não reivindica para si poder espiritual para impressionar pessoas, pois ele é o verdadeiro poder. A espiritualidade dos fariseus e Saduceus era uma espiritualidade de aparência emocional para impressionar o povo. Jesus não grita, não esmurra púlpito, não sapateia, mas suas palavras penetram profundamente nas pessoas e elas são impactadas pelo poder de suas palavras.
Quando Jesus aborda sobre o tema escândalo em Mc 9.42 está associando movimentos religiosos que usam o nome de Deus. E pode até usar, mas com responsabilidade. O fato de alguém estar num segmento religioso do qual não faz parte do meu convívio, não significa que devo descartá-lo. Haverá um julgamento para cada segmento religioso, aliás o julgamento já é feito.
O escândalo estará sempre seguindo aqueles que usam o nome de Deus em vão. Jesus disse: Ai daquele que escandalizar pessoas simples e humildes. A sentença para quem escandaliza o evangelho é penosa e sem escapatória. Na concepção de Jesus o lago de fogo espera pelos que causam escândalo. E partindo daqueles que detém o monopólio religioso a coisa fica muito pior, porque Jesus disse que aquele que mais ensina, dele será mais cobrado. Aquele que mais prega, que mais administra as riquezas espirituais do reino de Deus terá um julgamento mais apurado, menos tolerante.
No capítulo 12 de Marcos quando os Fariseus e Saduceus o interrogaram acerca do tributo romano, Jesus responde afirmando que eles estavam acostumados a tentar a Deus. Esse mandamento foi firmado por Moisés em Deut 6.16, transgredido por Adão no Éden e aprovado por Jesus no deserto. Jesus disse para Satanás: Não tentarás o Senhor teu Deus, pois está escrito na Lei.
A tendência dos líderes religiosos transgredirem esse mandamento é proporcionalmente maior do que em leigos, pois o fato de lidar todos os dias com a administração religiosa propicia uma calosidade em que a sensibilidade pode ser pulverizada na medida em que quem lidera o ritual se apodera de uma coisa que não lhe pertence.
O poder e a glória pertencem a Deus, nós apenas administramos e quando rotineiramente lidamos com isso, somos tentados a nos apoderar de um título que não é nosso, de uma vocação que foi outorgada. Muitos por não saber diferenciar esse limite caem no erro e perdendo a sensibilidade tentam a Deus.
Tentar a Deus é confiar que mesmo no erro Deus nos dará o escape, pode até acontecer, mas até quando? Até quando a taça vai transbordar. Até quando pessoas usarão o nome de Deus e ficarão impunes. Nesses últimos dias Deus tem exortado seus lideres a buscar a conversão, como o antigo Testamento exortou os sacerdotes. No Novo Testamento João batista exortou os Fariseus dizendo: arrependei-vos e convertei-vos, produzi ,pois frutos dignos de arrependimento e não presumais em vós mesmos dizendo: somos filhos de Abraão, temos o monopólio do reino de Deus.
Aqui há um forte indício de tentar a Deus, pois a pessoa passa a confiar num título religioso que não lhe pertence, foi outorgado por Deus, mas pode ser tirado a qualquer momento e a pessoa ao se descuidar disso pode cair no erro de que nada de mal lhe sobrevirá. Essa pessoa pode tentar a Deus como aquele que acelera seu carro a 180 km por hora. Ou aquele que sofrendo de diabete come uma rapadura sozinho. O mesmo que brincar com o pecado. O mesmo que abusar da bondade de Deus. O mesmo que abusar das prerrogativas. As prerrogativas são boas, mas não devemos abusar delas, pois assim estaremos tentando a Deus, cometendo um pecado que Jesus repudiou perante Satanás.
Satanás tentou a Deus quando por ocasião de sua audaciosa conspiração quis se assentar no trono do altíssimo. Sua tentativa foi uma atitude de tentar a Deus, além da soberba que brotou do seu coração. Por isso Paulo nos adverte para não separarmos obreiros despreparados para que não caiam na condenação do Diabo.
Na conclusão do evangelho de Marcos Jesus fala de sua vinda e faz questão de reforçar como nos outros evangelhos que um dos sinais evidentes de sua vinda é a proliferação de falsos profetas, falsos cristos, enganadores, fundadores de religião.
A traição de Judas é um indício da síndrome de Satanás. Ele como um dos príncipes do Senhor Jesus se tornou traiçoeiro e mercenário, pois, vendeu o que não se pode vender: a confiança e a fidelidade. Pedro afirma em atos que o salmista já havia falado a respeito de Judas no salmo 109 dizendo: 6. Põe acima dele um ímpio, e Satanás esteja a sua direita. 7.quando for julgado saia condenando; e em pecado se lhe torne a sua oração. 8.Sejam poucos os seus dias, e outro tome seu ofício. 9.Sejam órfãos os seus filhos, e viúva sua mulher. 13. desapareça sua posteridade e fique deserta sua habitação.
Judas é citado por Jesus como filho da perdição. Pedro e Judas classificam os ministros do evangelho que entraram pelo caminho da apostasia como Apóstolos de Satanás. E a sentença é atribuída a eles com bastante rigor. São como cães que engolem o próprio vômito, ou a porca que volta a lama. A comparação é pertinente, pois, a blasfêmia caminha com apostasia que caminha com a rejeição.
A blasfêmia contra o Espírito Santo no estudo do Novo testamento ganha um escopo doutrinário bem específico para o ministério eclesiástico, com a finalidade de preservar os crentes alertando-os a luz das escrituras e alertar os líderes religiosos para que não entrem por esse caminho, pois pode ser um caminho sem volta. O caminho de Balaão e de outros que profanaram o sagrado usando a função eclesiástica.
Pastor Jesiel Padilha, pesquisado por José Carlos Ribeiro, membro da PiB, Campo Grande MS
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"NÃO PRONUNCIARÁS O NOME DO SENHOR, TEU DEUS, EM VÃO"
(Ex 20,7) I - "O Santo nome do Senhor"
O segundo mandamento regula o uso que fazemos do Santo nome de Deus. Assim sendo, não devemos proferi-lo abusadamente. Deus revela o seu Santo nome só àqueles que crêem nele. Com isso Ele estabelece uma relação de confiança e intimidade com seu povo. O uso indevido do nome de Deus é proibido pelo segundo mandamento e também o nome se Jesus Cristo, da virgem Maria, dos santos, etc.... As promessas feitas em nome do Senhor mostram a fidelidade, a veracidade e a honra contida nessas promessas. Devemos pois, ser fiéis a elas e não cumpri-las é o mesmo que dizer que Deus é mentiroso.
A BLASFÊMIA : consiste em usar palavras de ódio, ofensa, de desafio a Deus e de até mal dize-lo. A sua proibição também é estendida às palavras contra a Igreja, os santos, as coisas sagradas, etc...
Usar o nome de Deus para encobrir práticas criminosas, submeter povos à escravidão, torturas e matar também são maneiras de blasfemar.
II - "Não pronunciar o nome do Senhor em vão"
O juramento é a invocação de Deus para ser testemunha daquilo que afirmamos. O cristão não pode fazer um juramento falso porque é contrário ao segundo mandamento. Fazendo isso ele está invocando a Deus para ser testemunha de sua mentira.
O perjúrio é uma falta de respeito para com Deus. Consiste em fazer um juramento que não se pode ou, depois de algum tempo não se tem a intenção de cumpri-lo. Não se pode também fazer um juramento para realizar-se uma obra má.
Jesus Cristo, no Sermão da Montanha, expõe o segundo mandamento: "Vocês ouviram também o que foi dito aos antigos: 'Não jure falso, mas cumpra seus juramentos para com o Senhor'. Eu, porém, lhes digo: 'Não jurem de modo algum: nem pelo Céu porque é o trono de Deus; ... diga apenas 'Sim' guando é 'Sim' e 'Não' quando é 'Não'. O que você disser além disso vem do maligno" (Mat 5,33-34.37).
Temos que tomar muito cuidado ao invocarmos Deus, pois este ato está intimamente ligado à Sua presença em nossas afirmações. Devemos jurar apenas por uma causa justa e grave. Por exemplo: perante um tribunal. O juramento deve ser feito se baseado na verdade e na justiça. Não devemos jurar por coisas fúteis. Podemos recusar um juramento para não colaborar com autoridades civis ilegítimas ou para desaprovar aquilo que vai contra a dignidade das pessoas e à comunhão da Igreja.
III - "Nome Cristão" No Batismo recebemos o nosso nome que nos é conferido em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Isso porque o nome do Senhor nos santifica. É na Igreja que recebemos o nosso "nome de Batismo". O nosso nome é sagrado porque é um sinal da dignidade daquele que o carrega. É por esse nome que Deus nos chama, pois ele é Eterno, como Deus. No Reino, todo o caráter único e misterioso de cada um, marcado com o nome do Senhor resplandecerá na luz. "Ao vencedor... Darei também uma pedrinha branca a cada um. Nela está escrito um nome novo, que ninguém conhece, só quem a recebeu" (Ap 2,17). “16 Arrepende-te, pois, quando não em breve virei a ti, e contra eles batalharei com a espada da minha boca. 17 Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao que vencer darei a comer do maná escondido, e dar-lhe-ei uma pedra branca, e na pedra um novo nome escrito, o qual ninguém conhece senão aquele que o recebe.” Nobre leitor (a) eu procurei aqui neste tema, informações sobre o que é Blasfêmia! Espero que possa ajudar um pouco sobre este tema. Existe dois tipos de Blasfêmia: uma que tem perdão, e a outra que não tem Perdão. É a blasfêmia contra o “Espirito Santo de DEUS”. Por isto muito cuidado com aquilo que sairá de sua boca! Se você tem consciência de que é blasfêmia, evite falar sem pensar, pois é neste momento que você pode falar algo que ofenderá a “Deus”. O Espirito Santo é muito sagrado, e tem que ser respeitado sim; nem por brincadeira ofenda a “Deus”! “Deus” não é brinquedo. Ele é Invisível sim, mas real. Mas que tem todos os poderes, e que merece todo respeito. Obrigado a você que entendeu e esta mensagem, passe para outras pessoas, não guarde o que você sabe apenas para você! Ajude seu próximo, a não se perder por falta de informações. A Blasfêmia é pecado que poderá lhe trazer sequela irreversível, pois não haverá perdão. Se você leu este tema, você já sabe o que significa Blasfêmia, se cometer este pecado, será lançado para sempre no inferno. Os sites são idôneos, as informações tem sentido e valor. Foram todas confirmadas na Bíblia Sagrada por mim, que tive o cuidado de confirmar todas as informações, para que todos que ao lerem este tema, não sejam pegos de surpresa. A Blasfêmia é um dos piores pecados para “Deus”; pois estaremos ofendendo-o, e “Ele não perdoa quem blasfema contra Ele”. Eu tentei uma resposta apenas sobre blasfêmia, mas veio a blasfêmia contra o “Espirito Santo de Deus” Que “Deus” abençoe a todos em nome do Senhor “Jesus Cristo” O que é a blasfêmia? Vem do grego, significando (no grego clássico) difamação, ou falar mal em geral, uma palavra desrespeitosa, ímpia, irreverente, proferida contra Deus. Significa injúrias, insultos, calúnias, ultraje hostil e desprezível à pessoa de Cristo. Temos como referências no Antigo Testamento, a) Na perda da visão espiritual. b) Insensibilidade religiosa – A perda da sensibilidade religiosa. c) Perda de poder para desejar o bem. Após a primitiva dúvida e aviltamento, atingiu tal insensibilidade a ponto de ser capaz de zombar do Salvador na menção de cujo nome ele havia outrora temido Mat 14.1 e Mc 6.20-29. O pior pecado que um ser humano pode cometer contra o Espírito Santo é blasfemar contra Ele. A razão disto é clara: para este pecado não há perdão. Todos os outros pecados contra o Espírito Santo são cometidos por crentes. Podemos nos arrepender deles, receber perdão, e fazer um novo começo. Com a blasfêmia contra o Espírito Santo é diferente. Este pecado chamado de “o pecado imperdoável” é cometido por descrentes. Gostaria de encerrar com as palavras de Billy Graham: “Você já entristeceu ou apagou o Espírito em você, qualquer que seja o meio? Este assunto é sério, exige de nós todo o cuidado.
(Ex 20,7) I - "O Santo nome do Senhor"
O segundo mandamento regula o uso que fazemos do Santo nome de Deus. Assim sendo, não devemos proferi-lo abusadamente. Deus revela o seu Santo nome só àqueles que crêem nele. Com isso Ele estabelece uma relação de confiança e intimidade com seu povo. O uso indevido do nome de Deus é proibido pelo segundo mandamento e também o nome se Jesus Cristo, da virgem Maria, dos santos, etc.... As promessas feitas em nome do Senhor mostram a fidelidade, a veracidade e a honra contida nessas promessas. Devemos pois, ser fiéis a elas e não cumpri-las é o mesmo que dizer que Deus é mentiroso.
A BLASFÊMIA : consiste em usar palavras de ódio, ofensa, de desafio a Deus e de até mal dize-lo. A sua proibição também é estendida às palavras contra a Igreja, os santos, as coisas sagradas, etc...
Usar o nome de Deus para encobrir práticas criminosas, submeter povos à escravidão, torturas e matar também são maneiras de blasfemar.
II - "Não pronunciar o nome do Senhor em vão"
O juramento é a invocação de Deus para ser testemunha daquilo que afirmamos. O cristão não pode fazer um juramento falso porque é contrário ao segundo mandamento. Fazendo isso ele está invocando a Deus para ser testemunha de sua mentira.
O perjúrio é uma falta de respeito para com Deus. Consiste em fazer um juramento que não se pode ou, depois de algum tempo não se tem a intenção de cumpri-lo. Não se pode também fazer um juramento para realizar-se uma obra má.
Jesus Cristo, no Sermão da Montanha, expõe o segundo mandamento: "Vocês ouviram também o que foi dito aos antigos: 'Não jure falso, mas cumpra seus juramentos para com o Senhor'. Eu, porém, lhes digo: 'Não jurem de modo algum: nem pelo Céu porque é o trono de Deus; ... diga apenas 'Sim' guando é 'Sim' e 'Não' quando é 'Não'. O que você disser além disso vem do maligno" (Mat 5,33-34.37).
Temos que tomar muito cuidado ao invocarmos Deus, pois este ato está intimamente ligado à Sua presença em nossas afirmações. Devemos jurar apenas por uma causa justa e grave. Por exemplo: perante um tribunal. O juramento deve ser feito se baseado na verdade e na justiça. Não devemos jurar por coisas fúteis. Podemos recusar um juramento para não colaborar com autoridades civis ilegítimas ou para desaprovar aquilo que vai contra a dignidade das pessoas e à comunhão da Igreja.
III - "Nome Cristão" No Batismo recebemos o nosso nome que nos é conferido em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Isso porque o nome do Senhor nos santifica. É na Igreja que recebemos o nosso "nome de Batismo". O nosso nome é sagrado porque é um sinal da dignidade daquele que o carrega. É por esse nome que Deus nos chama, pois ele é Eterno, como Deus. No Reino, todo o caráter único e misterioso de cada um, marcado com o nome do Senhor resplandecerá na luz. "Ao vencedor... Darei também uma pedrinha branca a cada um. Nela está escrito um nome novo, que ninguém conhece, só quem a recebeu" (Ap 2,17). “16 Arrepende-te, pois, quando não em breve virei a ti, e contra eles batalharei com a espada da minha boca. 17 Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao que vencer darei a comer do maná escondido, e dar-lhe-ei uma pedra branca, e na pedra um novo nome escrito, o qual ninguém conhece senão aquele que o recebe.” Nobre leitor (a) eu procurei aqui neste tema, informações sobre o que é Blasfêmia! Espero que possa ajudar um pouco sobre este tema. Existe dois tipos de Blasfêmia: uma que tem perdão, e a outra que não tem Perdão. É a blasfêmia contra o “Espirito Santo de DEUS”. Por isto muito cuidado com aquilo que sairá de sua boca! Se você tem consciência de que é blasfêmia, evite falar sem pensar, pois é neste momento que você pode falar algo que ofenderá a “Deus”. O Espirito Santo é muito sagrado, e tem que ser respeitado sim; nem por brincadeira ofenda a “Deus”! “Deus” não é brinquedo. Ele é Invisível sim, mas real. Mas que tem todos os poderes, e que merece todo respeito. Obrigado a você que entendeu e esta mensagem, passe para outras pessoas, não guarde o que você sabe apenas para você! Ajude seu próximo, a não se perder por falta de informações. A Blasfêmia é pecado que poderá lhe trazer sequela irreversível, pois não haverá perdão. Se você leu este tema, você já sabe o que significa Blasfêmia, se cometer este pecado, será lançado para sempre no inferno. Os sites são idôneos, as informações tem sentido e valor. Foram todas confirmadas na Bíblia Sagrada por mim, que tive o cuidado de confirmar todas as informações, para que todos que ao lerem este tema, não sejam pegos de surpresa. A Blasfêmia é um dos piores pecados para “Deus”; pois estaremos ofendendo-o, e “Ele não perdoa quem blasfema contra Ele”. Eu tentei uma resposta apenas sobre blasfêmia, mas veio a blasfêmia contra o “Espirito Santo de Deus” Que “Deus” abençoe a todos em nome do Senhor “Jesus Cristo” O que é a blasfêmia? Vem do grego, significando (no grego clássico) difamação, ou falar mal em geral, uma palavra desrespeitosa, ímpia, irreverente, proferida contra Deus. Significa injúrias, insultos, calúnias, ultraje hostil e desprezível à pessoa de Cristo. Temos como referências no Antigo Testamento, a) Na perda da visão espiritual. b) Insensibilidade religiosa – A perda da sensibilidade religiosa. c) Perda de poder para desejar o bem. Após a primitiva dúvida e aviltamento, atingiu tal insensibilidade a ponto de ser capaz de zombar do Salvador na menção de cujo nome ele havia outrora temido Mat 14.1 e Mc 6.20-29. O pior pecado que um ser humano pode cometer contra o Espírito Santo é blasfemar contra Ele. A razão disto é clara: para este pecado não há perdão. Todos os outros pecados contra o Espírito Santo são cometidos por crentes. Podemos nos arrepender deles, receber perdão, e fazer um novo começo. Com a blasfêmia contra o Espírito Santo é diferente. Este pecado chamado de “o pecado imperdoável” é cometido por descrentes. Gostaria de encerrar com as palavras de Billy Graham: “Você já entristeceu ou apagou o Espírito em você, qualquer que seja o meio? Este assunto é sério, exige de nós todo o cuidado.
Se este foi o caso, saiba que o memento de confessar isto a Deus é exatamente este; arrependa-se. E depois viva cada dia na plenitude do Espírito, sensível à Sua orientação e ao Seu poder em sua vida” Este tema foi pesquisado por José Carlos Ribeiro, membro da PiB de Campo Grande MS, e capelão hospitalar, e também escritor ainda desconhecido para o mundo, mas bastante conhecido por “Deus”
Comentários
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Olá meus nobres leitores (as ) muito obrigado pela confiança e pelos mais de 44 mil acessos. Isto me torna com mais responsabilidades, e me obriga a fazer pesquisa cada vez mais seria, pois não posso baixar a qualidade, o nível da pesquisa. Estou muito feliz com todos vocês, e quero dizer que, meus temas são longos, para que todos venham ter um melhor aprendizado, e melhorem seus conhecimentos, pois nas igreja não terão tantas informações assim. se quiseram que eu desenvolva algum tema relacionado com a palavra de Deus, mandem algum recado que tentarei desenvolver. Fiquem com Deus todos vocês
em nome de Jesus.