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Ser como criança, ao mesmo tempo sendo adulto parte V

                     O que significa ser como criança para “Deus” parte V
  Como é ser como criança para “Deus” e como Deus vê a criança
O que é ser como criança para “Deus!” É ter pureza no espirito, no coração; é ser sincero, não tendo malicia, maldade. Ser criança é ser autentico e verdadeiro, é ter um coração quebrantado. Ser criança é    
Não ter maldade, não ter inveja, é não ter ganancia, é não compactuar com mentiras, com falcatruas, com tramoias, é não se vender, não se corromper com se faz os adultos com muita naturalidade e frequência e ainda colocar “Deus” no meio de suas corrupções. Ser criança é saber que tem alguém que vai lhe proteger e não permitir que nada irá lhe acontecer, ou até mesmo se for preciso, dar sua vida para lhe proteger de todo mal, e de todo perigo.  E quem deu sua vida para salvar toda a humanidade? “Jesus Cristo”, sim: foi “Ele” que nos deu o direito de sermos salvos, da servidão e escravidão dos nossos pecados.
E ser adulto, o que é? Primeiro: é ter responsabilidade, e ser honesto acima de qualquer coisa. Ser adulto é saber que, ele deve ser o espelho, de honra, dignidade, de justiça, é fazer a diferença dentre aqueles que se corrompem, se prostituem, se matam, para demonstrar a outros que ele é o maioral, que ele é o cara, a pessoa. Ser adulto é também ser a referencia de pai, e de mãe para seus filhos: ser adulto é saber que acima dele, existe alguém que é maior que ele. É não achar que este alguém é bobo, é cego, surdo e mudo. Mas felizmente “Ele” tudo sabe e tudo vê; e que “Ele”, não compactua com os erros, e pecados de todos nós adultos. Ser adulto é saber que, ele tem que ser verdadeiro, justo, integro, fiel, amoroso e perdoador, assim como “Ele” foi e ainda é. Ser adulto é saber que “Ele” é capaz de amar e perdoar nossos erros, nossas falhas e nossa culpa. É ter coragem de admitir que errou, e se arrepender de seus atos, de seus erros. É pedir perdao a “Deus” e também à aquele quem ele ofendeu, maltratou, ou até mesmo quando ele teve culpa na morte de alguém, assim como fez o rei Davi, quando ele cometeu diversos pecados, que levou a alguém morrer, por causa de seus interesses e desejos carnais. O rei Davi, passou por estas provas: de mentira, de ganancia, de desejo, de cobiça, de inveja, pois invejou a Urias, por ele ter uma esposa tao bela, tao linda e de muita formosura. Você não precisa ser rei para ser perdoado! Você precisa apenas ser humilde e admitir que errou, e se responsabilizar pelos seu erros, e não jogar a culpa em outra pessoa.
O rei Davi, se arrependeu de verdade, e pediu perdao a “Deus” e foi perdoado, porque “Deus” viu sinceridade e verdade em seu arrependimento. Procure ser assim também você. Não pense que aquilo que você fez as escondidas, as escuras, ninguém viu ou verá. “Deus” vê, e ouve tudo. Nada pode ficar oculto para “Deus!” Ser adulto é ter a pureza e a sinceridade de uma criança: “Deus” vê na criança “aquilo” que não se encontra com facilidade no adulto. Humildade: o adulto tem dificuldade de ser humilde, e de se humilhar. “Ele, Jesus” se humilhou por todos nós naquela cruz no dia de sua morte, e depois ressuscitou no terceiro dia, vencendo a morte que pertence ao diabo, e não aos filhos de “Deus”. O adulto precisa crescer como uma criança; aos poucos, e evoluir como a necessidade exige. O mundo de hoje, infelizmente está conforme o diabo gosta e desejou. Hoje tudo é natural, tudo é possível, e quem não acompanhar a evolução mundial, está fora das coisas boas que o mundo oferece de graça. Eu te pergunto: vale a pena ter de tudo nesta vida, neste mundo, e gozar de tudo que a vida de hoje nos oferece. Porque eu devo ser diferente!
Porque eu não posso usufruir as delicias, das maravilhas do mundo!  Faça isto, ninguém está lhe
 Proibindo. “Deus” nos deu o direito de escolher entre o bem e mal; você quem decide. O bem do mundo é o mal para “Deus”, porque tudo está no pecado. O Senhor jamais vai compactuar com “aqueles” que decidiram usufruir das delicias pecaminosas, tipo: Prostituiçao em geral,drogas, vícios, bebedeiras, corrupções, das falcatruas do mundo: das mentiras, da inveja, da cobiça da ganancia de cada vez ter mais e mais dos tesouros desta terra. De nada adiantará naquele dia em todos irão prestar contas a “Deus” daquilo que fizeram ou não fizeram. Daquele gesto simples que você deixou da fazer com “aquele” que lhe pediu algo, e você podendo fazer ou ajudar e não o fez. Nobre leitor (a), haverá e chegará um dia em que todos, esteja morto ou não,prestará conta a “Deus”. Os mortos serão os primeiros, e depois os que estão vivos; e mais: quem estiver no pecado, e não se arrependeu ou não teve tempo de se arrepender, certamente não passará pela porta estreita. Vai passar direto pela porta larga, no inferno, no lago de enxofre junto com o diabo para toda a eternidade. Você adulto, que não pensa no amanhã, no próximo e na sua salvação, fique esperto, pois ninguém sabe o que acontecerá daqui a alguns segundos, minutos, dias até mesmo anos. Somente “Deus” tem o relógio do tempo, da hora certa. É por isto que “Deus” pede a você seja como criança! Venha até mim como estás, mas venha, e se arrependa. Não faça nada pela cabeça dos outros, pela opinão daqueles que dizem saber de tudo! É mentira. Somente Um sabe de tudo: “Ele, Deus através de seu filho Jesus” tem a resposta para você, para todos nós. Permita que o agir de “Deus” lhe alcance e faça a diferença em sua vida. E bem mais fácil ser como criança do que ser um adulto condenado a morte física e espiritual! Tenha a pureza, e a sinceridade de uma criança, não importa a idade que você está hoje! Nasça de novo se batizando, e se arrependendo de seus erros e pecados. Seja uma nova criatura, lavada e remida de seus pecados, pelo sangue do Cordeiro que é “Jesus Cristo”.
            Vamos ver um pouco sobre o tema através de outras pessoas, e o que elas dizem. As crianças estão em uma jornada de crescimento, são ao mesmo tempo em que estão se tornando jovens e adultas. Em nenhum outro lugar isto é visto de maneira tão enfática como na Bíblia. A Bíblia traça uma jornada do nosso relacionamento com Deus como seus filhos. A Bíblia demonstra de maneira poderosa que as crianças são parte essencial deste processo transformacional, estando “no meio de nós” e nos mostrando como podemos entrar no reino de Deus (Mat 18.2). Veja também a sequencia dos vers., que Deus nos fala.
1  Naquela mesma hora chegaram os discípulos ao pé de Jesus, dizendo: Quem é o maior no reino dos céus? 2  E Jesus, chamando um menino, o pôs no meio deles, 3  E disse: Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos fizerdes como meninos, de modo algum entrareis no reino dos céus. 4  Portanto, aquele que se tornar humilde como este menino, esse é o maior no reino dos céus.5  E qualquer que receber em meu nome um menino, tal como este, a mim me recebe.6  Mas, qualquer que escandalizar um destes pequeninos, que crêem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma mó de azenha, e se submergisse na profundeza do mar.7  Ai do mundo, por causa dos escândalos; porque é mister que venham escândalos, mas ai daquele homem por quem o escândalo vem!”
Viram como a palavra do Senhor tem sentido, e como eu venho mostrando a verdade! Contudo elas necessitam do cuidado e orientação dos adultos para que esta transformação ocorra em suas vidas. Um tema chave na Bíblia é o nosso relacionamento para com as crianças, espelhado no relacionamento de Deus para conosco, e seus filhos. Muito do sofrimento de Deus no Antigo Testamento, causado por seus filhos, o povo de Israel, pode ser visto em paralelo no amor e no sofrimento que nós experimentamos em nosso relacionamento com nossos filhos. Na medida em que as crianças crescem em direção à maturidade, elas lutam para serem  “desmamadas”, para expressar suas idéias e autoridade. Nosso objetivo no meio deste processo é passar a fé para as crianças (tanto nossos filhos biológicos como as crianças de nossas comunidades) de forma a permitir que elas derrotem o mundo pela fé (1 Jo 5.4).1  Todo aquele que crê que Jesus é o Cristo, é nascido de Deus; e todo aquele que ama ao que o gerou também ama ao que dele é nascido. 2  Nisto conhecemos que amamos os filhos de Deus, quando amamos a Deus e guardamos os Seus mandamentos. 3  Porque este é o amor de Deus: que guardemos os Seus mandamentos; e os Seus mandamentos não são pesados. 4  Porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo, a nossa fé. 5  Quem é que vence o mundo, senão aquele que crê que Jesus é o Filho de Deus?”  Mas esta jornada não se refere apenas a comportamentos errados que trazem conseqüências e punição, ou a bons comportamentos sem maiores conseqüências.  O relacionamento de Deus com Israel mostra-nos de forma poderosa que há um outro caminho. Enquanto os filhos precisam de um amor incondicional, de lugares seguros para aprender, de conseqüências bem definidas para seus atos, eles também precisam de um caminho de volta – por meio do perdão e do arrependimento. Através destes atos de graça, nós os ajudamos a se tornarem ousados em Cristo. Assim como a águia ensina a seus filhotes a voarem, deixando-os cair no ar e para logo em seguida os apanhar e os levar de volta ao ninho  Deut 32. “8  Quando o Altíssimo distribuía as heranças às nações, quando dividia os filhos de Adão uns dos outros, estabeleceu os termos dos povos, conforme o número dos filhos de Israel. 9  Porque a porção do Senhor é o seu povo; Jacó é a parte da sua herança.10  Achou-o numa terra deserta, e num ermo solitário cheio de uivos; cercou-o, instruiu-o, e guardou-o como a menina do seu olho.11  Como a águia desperta a sua ninhada, move-se sobre os seus filhos, estende as suas asas, toma-os, e os leva sobre as suas asas, 12  Assim só o Senhor o guiou; e não havia com ele deus estranho. 13  Ele o fez cavalgar sobre as alturas da terra, e comer os frutos do campo, e o fez chupar mel da rocha e azeite da dura pederneira.”   è  Deus permite a nossa queda. Contudo, seus braços estarão sempre lá, prontos para nos apanhar e nos mostrar que nossos erros são oportunidades cujo objetivo é o aprendizado − Que os erros são o começo e não o fim. Deus deseja nos amparar e nos confortar (Mat. 23.37). “36  Em verdade vos digo que todas estas coisas hão de vir sobre esta geração. 37  Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas, e apedrejas os que te são enviados! Quantas vezes quis Eu ajuntar os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintos debaixo das asas, e tu não quiseste! 38  Eis que a vossa casa vai ficar-vos deserta; 39  Porque Eu vos digo que desde agora me não vereis mais, até que digais: Bendito o que vem em nome do Senhor.”   Voce vai esperar este chegar, permanecendo em seus erros, seus pecados!quando este dia chegar, talvez seu tempo já tenha acabado. Nossos antepassados tiveram uma oportunidade de ouro, mas desperdiçaram, milhões de nossos antepassados estarão no lago de enxofre no inferno, por não querer, ou permitir o agir de “Deus” em suas vidas. Volte a ser como criança e receba a salvação vinda dEle,o Salvador do mundo, “Jesus Cristo”. A provisão de Deus de um “Consolador” (defensor, ajudador) em João 14.16-18 demonstra que
a oferta de seu amor por nós, seus filhos, é profunda e infinita. Este Consolador, o Espírito Santo, o Espírito da verdade, estará conosco para sempre. João 14. “15  Se me amais, guardai os meus mandamentos.16  E Eu rogarei ao Pai, e Ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre;17  O Espírito de verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece; mas vós o conheceis, porque habita convosco, e estará em vós. 18  Não vos deixarei órfãos; voltarei para vós.19  Ainda um pouco, e o mundo não me verá mais, mas vós me vereis; porque Eu vivo, e vós vivereis.20  Naquele dia conhecereis que Estou em Meu Pai, e vós em Mim, e Eu em vós. 21  Aquele que tem os Meus mandamentos e os guarda esse é o que me ama; e aquele que me ama será amado de Meu Pai, e Eu o amarei, e me manifestarei a ele.”    Ame este “Consolador, e seja amado pelo Pai” também. Não esperem por este dia ainda no pecado, pois as chances de perdão estarão reduzidas, pois mais de dois mil já se passaram, e o tempo para nós nos arrependermos foi muito grande. “Jesus” é o nosso Consolador. Nós que somos os adultos de hoje, temos que ser o espelho de nossos filhos, para o amanhã, quando eles crescerem, e se tornarem os adultos de amanhã. Hoje Pai, você um filho na idade jovem, e se você deixar que o mundo o ensine, sua tarefa de reeducá-lo se tornará quase impossível, pois o poder que o mundo de hoje tem é muito grande. O diabo sabe quando, onde e como atacar nossas crianças, nossos filhos: e o Único e vivo caminho, continua sendo “Deus, através do Filho Jesus Cristo”. Não existe outro caminho para nós Pais, e também para nossos filhos. Você o adulto de hoje, não sinta vergonha de humilhar para “Deus” e para seus filhos! O Senhor, não virará as costas para você, como se o mundo de hoje. Basta você cair num erro, em pecado, e para o mundo uma condenação; mas para “Deus” e sua chance de libertação e de perdão. O mundo te condena, mas  “Jesus” te salvará. Seja infantil sim, mas é muito melhor ser um infantil salvo, que um adulto morto tanto físico, como espiritualmente também. A morte física é para todos, mas a vida eterna, não será para todos, pois poucos serão os escolhidos. Porque o pecado parece ser mais vantajoso para quem esta nele: isto infelizmente, levará milhões para a morte eterna junto com o diabo. Que for para o inferno, morrerá duas vezes, mas sem chance de herdar a vida eterna ao lado do “Pai, e do Filho, Jesus”. Quando o Senhor fala a você seja como uma criança, não é para você ser infantil, sem responsabilidade. É para você ser sincero, obediente e temente a Ele,”Deus”: de nada adiantará os prazeres da carne, das tentações que o mundo de hoje oferece, e que já oferecia também aos nossos antepassados, que não tinham estas facilidades do mundo moderno de hoje. As facilidades de hoje, pais, estão destruindo nossos lares, nossas vidas, juntamente com nossos filhos, que já muito jovens, estão nos piores caminhos da perdição, e muitos deles, se perdem para sempre nestes caminhos, que para muitos, não tem mais volta. Enquanto nós pais, e autoridades que fazem as leis mais absurdas e idiotas, o inimigo de “Deus” já está no frente de batalha, só colhendo os frutos provocados por nós adultos, fracos, medíocres, e senhores da verdade. Nossas autoridades constituídas são as maiores responsáveis hoje por nossos filhos estarem sendo tragados, devorados e destruídos por tudo de ruim que o mundo está oferecendo a nossos jovens. E o diabo está rindo a toa, pois sabe que milhões estarão com ele no inferno. A modernidade de hoje permite que nossos filhos sejam iniciados sexualmente muito cedo, com a desculpa de se previnir doenças Mais graves, tipo Aids, e doenças sexualmente transmissíveis pelo sexo sem proteção de camisinhas. Nossos filhos hoje podem
pegar quantas camisinhas quiserem, no objetivo de se previnerem das doenças e da gravidez indesejada. E pior: nossas crianças estão se iniciando na vida sexual ainda muito jovem. E para Piorar ainda mais, muitos pais, apoiam seus filhos para se iniciarem cedo, e até mesmo permitem que eles façam isto em casa, perto de seus pais. Gente isto é um absurdo! Para “Deus” nada mudou, e nada se modernizou; continua a mesma coisa. Só depois do casamento: antes, é pecado. Nobres leitores (as) não pensem que eu nasci em berço evangélico não. Eu me iniciei para valer no evangelho com mais de quarenta anos, hoje com quase 56 anos, e depois que tomei consciência de meus erros, eu não consegui esquecer até hoje tudo “aquilo” que um dia eu fiz por prazer e com prazer, me atormenta até hoje, mesmo eu sabendo que errei e que pedi perdão a “Deus” e sabendo fui perdoado, eles ainda me incomodam. Pois eu reconheço que fui infiel, e esta infidelidade acontecida ainda me faz pensar que eu fui um cachorro, um canalha, e que não valeu a pena, e eu me culpo até hoje. Depois que aprendi a ver as coisas com os olhos espirituais de “Deus” e não com os olhos do mundo.   Voltemos as crianças:  Primeiro, precisamos compreender o que a Bíblia diz sobre as crianças para entendermos os mandamentos do Senhor para nós com relação às crianças e adolescentes. Segundo, precisamos ser capazes de entender seus mundos. Em terceiro lugar, precisamos saber como modelar Cristo na nossa caminhada com eles de forma a facilitar o processo para que eles cresçam “em sabedoria, estatura e graça, diante de Deus e dos homens” (Lucas 2:52). “52  E crescia Jesus em sabedoria, e em estatura, e em graça para com Deus e os homens.”
Em quarto lugar, precisamos saber como ajudar aos órfãos e aqueles que estão feridos, vivendo situações muito difíceis. Precisamos ser capazes de alcançá-los com o amor de Deus. (Tg: 1:27; Isa.58:10; Sl.68:5)
Tiago. 1. 27 “ A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo.”  Veja o que diz em Isaias 58. 10  E se abrires a tua alma ao faminto, e fartares a alma aflita; então a tua luz nascerá nas trevas, e a tua escuridão será como o meio-dia. 11  E o Senhor te guiará continuamente, e fartará a tua alma em lugares áridos, e fortificará os teus ossos; e serás como um jardim regado, e como um manancial, cujas águas nunca faltam. 12  E os que de ti procederem edificarão as antigas ruínas; e levantarás os fundamentos de geração em geração; e chamar-te-ão reparador das roturas, e restaurador de veredas para morar.”
Veja o que diz em Salmos 68. “5  Pai de órfãos e juiz de viúvas é Deus, no seu lugar santo. Deus faz que o solitário viva em família; liberta aqueles que estão presos em grilhões; mas os rebeldes habitam em terra seca.”     O Exemplo de Cristo: Respeito. Nossa prática precisa seguir o exemplo dado por Cristo na forma em que tratava tanto adultos como crianças, bem como o exemplo do relacionamento de Deus para com seus filhos, Israel. Veremos como Deus usa pessoas de todas as idades para o seu trabalho, usando os dons individuais e qualidades que são peculiares a cada pessoa em etapas da vida diferentes. Por exemplo, há momentos que Deus requer uma pessoa com a objetividade de uma criança, calorosa e verdadeira para falar abertamente e desembaraçar uma situação, como Davi o fez ao se oferecer para confrontar Golias: −mesmo que humanamente falando, fosse uma loucura. Davi confiava em Deus, acreditando no impossível
e na simplicidade de sua visão de mundo, ao passo que os adultos estavam paralisados pelo medo e pelo
que eles podiam ver (1 Sam 17.26). “23  E, estando ele ainda falando com eles, eis que vinha subindo do
exército dos filisteus o homem guerreiro, cujo nome era Golias, o filisteu de Gate; e falou conforme àquelas palavras, e Davi as ouviu. 24  Porém todos os homens em Israel, vendo aquele homem, fugiram de diante dele, e temiam grandemente. 25  E diziam os homens de Israel: Vistes aquele homem que subiu? Pois subiu para afrontar a Israel; há de ser, pois, que, o homem que o ferir, o rei o enriquecerá de grandes riquezas, e lhe dará a sua filha, e fará livre a casa de seu pai em Israel. 26  Então falou Davi aos homens que estavam com ele, dizendo: Que farão àquele homem, que ferir a este filisteu, e tirar a afronta de sobre Israel? Quem é, pois, este incircunciso filisteu, para afrontar os exércitos do Deus vivo?”
Em outros momentos, Deus requer uma maturidade, uma maneira diplomática, usando uma pessoa estrategicamente consciente das questões, por exemplo, quando seu próprio filho enfrentou as perguntas dos fariseus (Mc 7.1-23). Obs. Aqui em Marcos, “Deus” fala daquilo que contamina o homem, não apenas o homem! Todos de maneira geral: homens e mulheres. Tudo se transforma no coração, que não serve apenas levar e bombear sangue para todos os órgãos de nosso corpo. Querem ver como estou falando a verdade.
Marcos. Mc. 7. 16  Se alguém tem ouvidos para ouvir, ouça. 17  Depois, quando deixou a multidão, e entrou em casa, os seus discípulos o interrogavam acerca desta parábola. 18  E ele disse-lhes: Assim também vós estais sem entendimento? Não compreendeis que tudo o que de fora entra no homem não o pode contaminar, 19  Porque não entra no seu coração, mas no ventre, e é lançado fora, ficando puras todas as comidas? 20  E dizia: O que sai do homem isso contamina o homem. 21  Porque do interior do coração dos homens saem os maus pensamentos, os adultérios, as prostituições, os homicídios, 22  Os furtos, a avareza, as maldades, o engano, a dissolução, a inveja, a blasfêmia, a soberba, a loucura.
23  Todos estes males procedem de dentro e contaminam o homem.”   Ensinem vossos filhos de como não se contaminarem desde crianças, para quando estiverem em situações que envolve o emocional, eles já comecem a trabalhar mais a razão; pois tudo acontece quando o emocional está lá em cima. E nós não conseguimos dar tempo de a razão ser trabalhada. Pois acontece muito rapidamente, e o resultado é catastrófico: e a palavra de “Deus” nos adverte, e nos mostra como tudo acontece.Na condição de menino, Jesus é um exemplo de como as crianças têm questionamentos teológicos profundos e de como elas inadvertidamente desafiam o pensamento atual, de forma a jogar luz sobre o assunto de maneira integral (Lc 2.46-50). “40  E o menino crescia, e se fortalecia em espírito, cheio de sabedoria; e a graça de Deus estava sobre Ele. 42  E, tendo Ele já doze anos, subiram a Jerusalém, segundo o costume do dia da festa. 43  E, regressando eles, terminados aqueles dias, ficou o menino Jesus em Jerusalém, e não o soube José, nem sua mãe. 44  Pensando, porém, eles que viria de companhia pelo caminho, andaram caminho de um dia, e procuravam-no entre os parentes e conhecidos; 45  E, como o não encontrassem, voltaram a Jerusalém em busca dEle. 46  E aconteceu que, passados três dias, o acharam no templo, assentado no meio dos doutores, ouvindo-os, e interrogando-os. 47  E todos os que o ouviam admiravam a sua inteligência e respostas. 48  E quando o viram, maravilharam-se, e disse-lhe sua mãe: Filho, por que fizeste assim para conosco? Eis que teu pai e eu ansiosos te procurávamos. 49  E Ele lhes disse: Por que é que me procuráveis? Não sabeis que me convém tratar dos negócios de Meu Pai? 50  E eles não compreenderam as palavras que lhes dizia.51  E desceu com eles, e foi para Nazaré, e era-lhes sujeito. E sua mãe guardava no seu coração todas estas coisas. 52  E crescia Jesus em sabedoria, e em estatura, e em graça para com Deus e os homens.”   As crianças na Bíblia refletem este potencial para todas as idades. Jeremias foi chamado para ser um profeta quando era apenas uma criança (Jer 1); Ester tornou-se rainha quando era uma adolescente órfã; Josias tornou-se rei com 8 anos de idade e ganhou a reputação de ser um rei muito bom (2 Rs 22.1-2); Maria, mãe de Jesus foi escolhida ainda adolescente para carregar o Filho de Deus. Cristo colocou as crianças “no meio” deles, ou seja, integrada em famílias e comunidades. Estar “no meio” não significa sempre estar no “centro”. Às vezes, as crianças precisam estar no centro, outras vezes, elas precisam estar na liderança, outras sendo ensinadas, ou abrigadas sob nossa proteção, mais ou menos na periferia das decisões. Mas em todo instante, elas precisam ser tidas como valorosas, precisam ser amadas, honradas e encorajadas a crescerem à imagem de Cristo, dentro do corpo de Cristo (Gal 4.19). Precisamos prestar atenção nas crianças, honrá-las em nosso trabalho olhando para Cristo como nosso exemplo e eixo central que nos norteia. Somos chamados a cuidar das crianças. Todos nós somos feitos à imagem de Deus.  A questão teológica sobre em que momento nos tornamos filhos de Deus; e as crianças não-cristãs sofrem uma ruptura e deixam de desfrutar da plenitude do grande amor do Pai. Este amor é restaurado no momento da nossa adoção, quando entregamos nossas vidas a Cristo. Mas todas as crianças cristãs ou não precisam de amor− e cabe a nós servirmos como instrumentos deste amor no mundo de Deus. A Bíblia nos mostra como nos relacionar com Deus, com o próximo e com nós mesmos com atitudes e ações corretas. Vamos agora explorar de forma mais detida o que isto significa para nós, praticantes da Bíblia. Ambos, crianças e adolescentes, estão espiritualmente abertos a Deus. Precisamos usar este potencial e abertura, nutrindo de forma sensível a espiritualidade de nossas crianças.  Muitos de nós, em nossas próprias jornadas, ainda não permitimos a nós mesmos nos tornarmos quem nós somos de fato em Cristo. Alguns de nós desperdiçamos nossas vidas, amarrados ao passado que se tornou nossas prisões, trancando-nos do lado de dentro e deixando do lado de fora a cura e a revelação de Deus. Talvez nunca fomos capazes de deixar o passado (Filip 3. “13  Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, 14  Prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus.”  Veja o que diz em  Isa. 43.18-19) “18  Não vos lembreis das coisas passadas, nem considereis as antigas. 19  Eis que faço uma coisa nova, agora sairá à luz; porventura não a percebeis? Eis que porei um caminho no deserto, e rios no ermo.”  Ou  confiar em Deus para a redenção e restauração de nossos futuros (Joel 2.25).  “23  E vós, filhos de Sião, regozijai-vos e alegrai-vos no Senhor vosso Deus, porque Ele vos dará em justa medida a chuva temporã; fará descer a chuva no primeiro mês, a temporã e a serôdia. 24  E as eiras se encherão de trigo, e os lagares transbordarão de mosto e de azeite. 25  E restituir-vos-ei os anos que comeu o gafanhoto, a locusta, e o pulgão e a lagarta, o meu grande exército que enviei contra vós. 26  E comereis abundantemente e vos fartareis, e louvareis o nome do Senhor vosso Deus, que procedeu para convosco maravilhosamente; e o meu povo nunca mais será envergonhado.27  E vós sabereis que Eu estou no meio de Israel, e que Eu Sou o Senhor vosso Deus, e que não há outro; e o meu povo nunca mais será envergonhado.”  À medida que vamos percebendo quem somos em Cristo,
 vamos nos capacitando para ajudar as crianças a se tornarem livres e a crescerem na fé e na maturidade
para serem testemunhas por todo o mundo. Símbolos da Presença de Deus. Adotadas por Deus como seus filhos (representantes de Deus) Modelos de fé. Bênçãos de Deus. Dádivas de Deus Dignas A presença imediata da esperança Futura. Vulneráveis. Confiam nos outros. Honestas, reais, autênticas. Refletem tanto o “agora” como o“ainda não” do Reino de Deus Sinais do Reino de Deus. Filhos de Deus, capazes de chamar a Deus de Pai Significativamente influenciadas pelos pais ao crescer. Criadas à imagem de Deus. Barômetros de Justiça, Sensíveis ao seu mundo e criações Únicas, valiosas para Deus, parte integral de
seu plano Criativas Refletem o caráter dos pais. Amorosas. Fonte de orgulho, alegria e satisfação para seus pais; Nascidas em um mundo caído. Herdeiras de direito, têm direito à suas heranças, Se desenvolvem de forma progressiva, em comunidade. Suas raízes estão na família e comunidade. Parte integral de suas famílias e comunidades Modelos de responsabilidade, delas mesmas e de outros Intrumentos e ministros
da graça e poder de Deus, Abertas e dispostas a aprender. Conquistadoras, não apenas sobreviventes
Testemunhas na igreja e para o mundo: Modelos de humildade, serviço e ordem Herdeiras das bençãos e maldições de seus pais e ancestrais. Uma Bênção: Desde a primeira menção sobre os filhos na Bíblia, Deus deixa claro que eles são uma bênção. Após Deus criar o primeiro homem e mulher, Ele lhes deu a tarefa de crescer e multiplicar. Eva considerou o seu primeiro filho como uma bênção (Gên 4.1). “1  E conheceu Adão a Eva, sua mulher, e ela concebeu e deu à luz a Caim, e disse: Alcancei do Senhor um homem.”  Ela foi a primeira, dentre muitas, a ser abençoada pela dádiva de um filho (ex. Gên 21. “5  E era Abraão da idade de cem anos, quando lhe nasceu Isaque seu filho. 6  E disse Sara: Deus me tem feito riso; todo aquele que o ouvir se rirá comigo. 7  Disse mais: Quem diria a Abraão que Sara daria de mamar a filhos? Pois lhe dei um filho na sua velhice.”     No batismo de Jesus, Deus manifestou prazer em seu Filho: “Tu és o meu Filho amado, em ti me comprazo” (Lucas 3. “21  E aconteceu que, como todo o povo se batizava, sendo batizado também Jesus, orando Ele, o céu se abriu; 22  E o Espírito Santo desceu sobre Ele em forma corpórea, como pomba; e ouviu-se uma voz do céu, que dizia: Tu és o Meu Filho amado, em Ti me comprazo.”  As crianças possuem dignidade intrínseca e são capazes de louvar a Deus e serem usadas por Ele para realizar o seu propósito, superando o mal (Sl 8. “1  Ó Senhor, Senhor nosso, quão admirável é o teu nome em toda a terra, pois puseste a tua glória sobre os céus! 2  Tu ordenaste força da boca das crianças e dos que mamam, por causa dos teus inimigos, para fazer calar ao inimigo e ao vingador. 3  Quando vejo os Teus céus, obra dos Teus dedos, a lua e as estrelas que preparaste; 4  Que é o homem mortal para que te lembres dEle? E o filho do homem, para que o visites?5  Pois pouco menor o fizeste do que os anjos, e de glória e de honra o coroaste. 6  Fazes com que Ele tenha domínio sobre as obras das Tuas mãos; tudo puseste debaixo de seus pés:”  A historia de Samuel nobre leitor (a)teve para “Deus” muita importância, sabe porquê? Primeiro: a mãe de  Samuel, Ana, não podia ter filhos, e isto a incomodava muito, pois a outra mulher de Elcana, seu esposo, tinha filhos e ela não. Um dia Ana orou fervorosamente a “Deus” que atendeu seu pedido, e lhe seu primeiro filho; chamado Samuel. Mas Ana
Havia feito uma promessa a “Deus”, e cumpriu esta promessa: quando ele desmamasse, ele, Samuel seria levado a casa do profeta em Israel, que se chamava Eli, para ele, servir ao Senhor todos os dias de sua vida, e que em sua cabeça, não se passaria navalha. E o menino foi crescendo servindo ao “Senhor”. Mas o melhor para Ana, ainda estava para acontecer; “Deus” deu a Ana, mais cinco filhos, meninos e meninas. A fidelidade de “Deus, dura para sempre”, e que permitiu que ela ficasse sem filhos em casa. Quer ver como aconteceu! 1sam.1. “20  E sucedeu que, passado algum tempo, Ana concebeu, e deu à luz um filho, ao qual chamou Samuel; porque, dizia ela, o tenho pedido ao Senhor. 21  E subiu aquele homem Elcana com toda a sua casa, a oferecer ao Senhor o sacrifício anual e a cumprir o seu voto. 22  Porém Ana não subiu; mas disse a seu marido: Quando o menino for desmamado, então o levarei, para que apareça perante o Senhor, e lá fique para sempre. 23  E Elcana, seu marido, lhe disse: Faze o que bem te parecer aos teus olhos; fica até que o desmames; então somente confirme o Senhor a sua palavra. Assim ficou a mulher, e deu leite a seu filho, até que o desmamou. 24  E, havendo-o desmamado, tomou-o consigo, com três bezerros, e um efa de farinha, e um odre de vinho, e levou-o à casa do Senhor, em Siló, e era o menino ainda muito criança. 26  E disse ela: Ah, meu senhor, viva a tua alma, meu Senhor; eu sou aquela mulher que aqui esteve contigo, para orar ao Senhor.27  Por este menino orava eu; e o Senhor atendeu à minha petição, que eu lhe tinha feito. 28  Por isso também ao Senhor eu o entreguei, por todos os dias que viver, pois ao Senhor foi pedido. E adorou ali ao Senhor. Diz assim em 1 Sam.2. “11  Então Elcana foi a Ramá, à sua casa; porém o menino ficou servindo ao Senhor, perante o sacerdote Eli.”
            Em relação a seus pais e famílias Em relação a si mesmas. Quem são as Crianças Em relação à  sua históriaAs crianças são fonte de orgulho, alegria e satisfação  para seus pais e famílias. Os exemplos bíblicos de filhos nascidos de mulheres estéreis ilustram a grande importância das crianças no cumprimento das promessas de Deus. As crianças são vasos por meio dos quais as bênçãos de Deus passam de uma geração a outra. Cada criança tem um valor inerente, cada uma é única. Mesmo gêmeos idênticos não possuem a mesma impressão digital. “Antes que eu te formasse no ventre materno, eu te conheci, e, antes que saísses da madre, te consagrei” (Jer 1.5). “4  Assim veio a mim a palavra do Senhor, dizendo: 5  Antes que te formasse no ventre te conheci, e antes que saísses da madre, te santifiquei; às nações te dei por profeta. 6  Então disse eu: Ah, Senhor Deus! Eis que não sei falar; porque ainda sou um menino.7  Mas o Senhor me disse: Não digas: Eu sou um menino; porque a todos a quem Eu te enviar, irás; e tudo quanto te mandar, falarás. 8  Não temas diante deles; porque Estou contigo para te livrar, diz o Senhor.
9  E estendeu o Senhor a sua mão, e tocou-me na boca; e disse-me o Senhor: Eis que ponho as minhas palavras na tua boca;”   Viram como “Deus” vê uma criança! Jeremias foi escolhido por “Deus” desde criança, e teve do Senhor esta resposta mostrada aqui nestes vers. A criança tem mais responsabilidades, mesmo sendo criança; pois a pureza, a verdade, a sinceridade o temor e o respeito, são mais verdadeiros.
Deus refere-se ao feto como um indivíduo único. Quando perdemos de vista esta verdade, corremos o risco de menosprezar as crianças, como Jessé menosprezou a Davi, ou de provoca-los à ira Ef. 6.“1  Vós, filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isto é justo.2  Honra a teu pai e a tua mãe, que é o
primeiro mandamento com promessa;3  Para que te vá bem, e vivas muito tempo sobre a terra.4  E vós,
pais, não provoqueis à ira a vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor.”                      As crianças pertencem a Deus e deveriam ser reconhecidas pelo seu incalculável valor e dignidade –  não pelo que produzem ou fazem, mas por serem a própria obra de Deus. As crianças, no Antigo Testamento, tinham status e dignidade − elas eram parte essencial na unidade familiar judaica. Elas não eram valorizadas como pessoas no exercício de seus direitos, mas “pelo seu potencial, como futuros adultos membros da comunidade da aliança (meninos); ou como guardiãs da família e progenitores da próxima geração. Um homem agregava uma criança de um parente falecido a sua família por dever social, não como “filho adotivo”. Havia porém um costume hebraico conhecido como uma cerimônia de adoção. Esta cerimônia acontecia quando o pai julgava que o filho tinha alcançado a maturidade e designava-o a seu representante legal. Qualquer palavra ou acordo que o filho fizesse dali em diante era como se estivesse falando em nome do seu pai, ou seja, com a autoridade do seu pai. As mesmas palavras foram usadas no batismo de Cristo como na cerimônia de adoção (Lc 3.22). Esta maneira de ver a adoção ilustra de forma poderosa como nós, filhos adotivos de Deus, somos seus representantes aqui na terra. Paulo falou sobre os relacionamentos dos filhos para com Deus em termos de sua herança (Rom 8.17).14  Porque todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus.15  Porque não recebestes o espírito de escravidão, para outra vez estardes em temor, mas recebestes o Espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai.16  O mesmo Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus. 17  E, se nós somos filhos, somos logo herdeiros também, herdeiros de Deus, e co-herdeiros de Cristo: se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados.” Como filhos de Deus, somos representantes do Pai. Apesar de termos deixado as coisas de criança (1Cor.13:11), “11  Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.” Podemos chamar Deus de abba (Aramaico) ou “papai”, como um reflexo de nossa natureza infantil e intimidade com Ele. Mas, ao crescermos, Paulo diz que podemos chamar Deus de “pai” (grego). Como cristãos somos completamente parte da família de Jesus: “As coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas” (2 Cor 5.17). 17  Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo. 18  E tudo isto provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por Jesus Cristo, e nos deu o ministério da reconciliação; 19  Isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados; e pôs em nós a palavra da reconciliação.”  Se a nossa significância deriva de sermos filhos, não escravos, seremos capazes de atingir o propósito de Deus em nossas vidas. A razão para isto é que estaremos servindo ao Senhor motivados pela gratidão ao invés de fazê-lo por uma necessidade da aprovação de Deus. Como filhos de Deus, não temos de conquistar o direito de sermos adotados − este é um dom gratuito de
Deus. Da mesma forma, não temos de conquistar para nós mesmos o direito de sermos amados. Mas ao
amadurecermos em Cristo, experimentamos de forma mais profunda a essência de nossa adoção.
O trabalho do Espírito Santo é o de criar nos crentes o espírito de adoção... Somos regenerados pelo
Espírito Santo e portanto recebemos a natureza de filhos; e esta natureza que nos é dada por Ele,  Ele
continuamente incita, anima, desenvolve e amadurece; de forma que dia após dia, recebemos mais e mais
o espírito de criança. As crianças são um exemplo: Jesus não considerava as crianças simplesmente uma parte valiosa e essencial da família, que ainda não chegaram a fase adulta. Na verdade, Ele disse que os adultos geralmente precisam aprender com as crianças e seus padrões de como serem discípulos (Mat 18:1-4;5- 19:14). “Mat. 18. 1  Naquelamesma hora chegaram os discípulos ao pé de Jesus, dizendo: Quem é o maior no reino dos céus? 2  E Jesus, chamando um menino, o pôs no meio deles, 3  E disse: Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos fizerdes como meninos, de modo algum entrareis no reino dos céus. 4  Portanto, aquele que se tornar humilde como este menino, esse é o maior no reino dos céus.
5  E qualquer que receber em meu nome um menino, tal como este, a mim me recebe. 6  Mas, qualquer que escandalizar um destes pequeninos, que crêem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma mó de azenha, e se submergisse na profundeza do mar.7  Ai do mundo, por causa dos escândalos; porque é mister que venham escândalos, mas ai daquele homem por quem o escândalo vem!”
        As crianças precisam de amor, encorajamento, cuidados e orientação, e elas são também valiosas em sua própria maneira de serem. “Os pais têm um dever moral e espiritual de cuidar de seus filhos”. Eles são ferramentas de Deus, cuidando das crianças que Deus adotou em sua família. O que as crianças precisam do mundo, de nós. Serem utilizadas por Deus, mesmo não sendo Perfeitas Serem permitidas a possuírem e carregarem responsabilidades apropriadas, Disciplina apropriada, Educação Serem discípulos Consideradas espertas e conhecedoras Orientação – limites seguros Amor em Ação Introdução ao mistério da cruz e Cristo Amor incondicional e responsável como o de Deus o Pai. Tutela. Honestidade. Proteção Realidade. Ensinamento sobre: Escrituras e os Mandamentos de Deus - Sua história e o que Deus tem feito por eles - Sobre família – papel, valor e essência. Lugar seguro para crescerem em Segurança. Afirmação. Cuidados. Participarem em relações: Respeito. Consistência. Continuidade. Raízes Boa comida, e Serem bem-vindas e serem permitidas a sentirem-se bem-vindas. Liberdade Significado. Comunidade, Exemplos. Verdade Espaço e meios, monitoria e instrução para explorar e desenvolver sua fé, oração e devoção. Amor incondicional. Poderem ser crianças Serem abertos a elas. Honra. Misericórdia. Perdão e caminho de retorno dentro e fora da família da Igreja Graça. Um ambiente de aprendizado onde os erros são oportunidades, não fins Não serem maltratados por seus pais e, Outros. Serem vistas, notadas e amados como são (como crianças, não apenas necessitadas) Poderem Cometer erros, e Poderem fazer perguntas. Respostas claras a seus medos e perguntas Se sentirem convidadas e inclusas. Encorajamento Dia a dia normal na família, grupo, igreja (não as exceções especiais) Poderem Crescer. Atitudes e oportunidades para participação. Seu lugar na família Terem um ambiente onde sintam-se incluídas. O que a Bíblia diz sobre o que as crianças precisam do mundo, de nós: suas relações com os pais e adultos. Amor (Oséias 11.1-11) “Deus” usou Oséias para falara seu povo de suas ingratidões: e hoje, nós somos também o povo de “Deus” “1  Quando Israel era menino, eu o amei; e do Egito chamei a meu filho. 2  Mas, como os chamavam, assim se iam da sua face; sacrificavam a baalins, e queimavam incenso às imagens de escultura. 3  Todavia, eu ensinei a andar a Efraim; tomando-os pelos seus braços, mas não entenderam que eu os curava.4  Atraí-os com cordas humanas, com laços de amor, e fui para eles como os que tiram o jugo de sobre as suas queixadas, e lhes dei mantimento. 5 Não voltará para a terra do Egito, mas a
Assíria será seu rei; porque recusam converter-se. 6  E cairá a espada sobre as suas cidades, e consumirá os seus ramos, e os devorará, por causa dos seus próprios conselhos. 7  Porque o meu povo é inclinado a desviar-se de Mim; ainda que chamam ao Altíssimo, nenhum deles o exalta. 8  Como te deixaria, ó Efraim? Como te entregaria, ó Israel? Como te faria como Admá? Te poria como Zeboim? Está comovido em Mim o Meu coração, as Minhas compaixões à uma se acendem.9  Não executarei o furor da Minha ira; não voltarei para destruir a Efraim, porque Eu Sou Deus e não homem, o Santo no meio de ti; Eu não entrarei na cidade. 10  Andarão após o Senhor; ele rugirá como leão; rugindo, pois, ele, os filhos do ocidente tremerão. 11  Tremendo virão como um passarinho, os do Egito, e como uma pomba, os da terra da Assíria, e os farei habitar em suas casas, diz o Senhor. 12  Efraim me cercou com mentira, e a casa de Israel com engano; mas Judá ainda domina com Deus, e com os santos está fiel.”
        Foi o amor de Deus por Israel que mostrou que ele não podia desistir deles mesmo quando eram
desobedientes e rebeldes. Esta é uma forte ilustração do amor que nós precisamos dar as nossas crianças -
incondicional, claro e infinito. Afirmação honesta e encorajamento como elas são, e pelo que são. Nós precisamos dizer e demonstrar às crianças que elas são uma alegria para nós. Elas são uma fonte de
felicidade, orgulho e satisfação para nós e para Deus porque são o que são – não pelo que elas podem
conquistar, e especialmente não porque elas podem realizar os nossos sonhos ou satisfazer nossas
necessidades. Serem acolhidas (Mat 18.5; 19.14) Quando nós acolhemos as crianças estamos acolhendo a Cristo. Os cultos da Igreja, por exemplo, precisam incluir as crianças, afirmar a importância de sua presença e aceitar a maneiras delas serem crianças. Responsabilidades mútuas. Enquanto as crianças são chamadas a obedecer e a honrar a seus pais (Deut 5.16), “16  Honra a teu pai e a tua mãe, como o Senhor teu Deus te ordenou, para que se prolonguem os teus dias, e para que te vá bem na terra que te dá o Senhor teu Deus.” Os pais são chamados a não irritar suas crianças (Ef. 6.1-4) e a não levá-las a cometer o pecado (Mat. 18.6).  Muitas pessoas acham que a Bíblia retrata uma visão romântica do amor de Jesus em relação aos “pequeninos”. Ele deixa com que se aproximem e se sentem em seu colo. Jesus é um exemplo maravilhoso de ternura e intimidade. Contudo, a Bíblia também diz que Deus reina para executar a justiça e trazer equidade aos pobres oprimidos, marginalizados e órfãos (Sl. 68.5-6; 82.1-4). Deus nos concede muito além do nível básico (Lc 11.13)  “11  E qual o pai de entre vós que, se o filho lhe pedir pão, lhe dará uma pedra? Ou, também, se lhe pedir peixe, lhe dará por peixe uma serpente? 12  Ou, também, se lhe pedir um ovo, lhe dará um escorpião? 13  Pois se vós, sendo maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais dará o Pai celestial o Espírito Santo àqueles que lho pedirem?”
− Ele nos fez a sua imagem e nos deu o seu próprio Filho, Jesus. O apoio e a paciência de Deus para com Israel ilustra este fato profundamente, assim como as parábolas de Jesus sobre o amor de Deus em Lucas 15: da ovelha perdida (v. 1-7), a da dracma perdida (v.8-10), a do filho pródigo (os filhos perdidos), na qual ambos filhos tinham rompido relacionamento com seu pai e rejeitado seu amor e bondade (v.11-32).
Lucas 15. “11  E disse: Um certo homem tinha dois filhos; 12  E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte dos bens que me pertence. E ele repartiu por eles a fazenda. 13  E, poucos dias depois, o filho
mais novo, ajuntando tudo, partiu para uma terra longínqua, e ali desperdiçou os seus bens, vivendo
dissolutamente.14  E, havendo ele gastado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e começou a padecer necessidades. 15  E foi, e chegou-se a um dos cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os seus campos, a apascentar porcos. 16  E desejava encher o seu estômago com as bolotas que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada.17  E, tornando em si, disse: Quantos jornaleiros de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome! 18  Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante ti;19  Já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me como um dos teus jornaleiros.20  E, levantando-se, foi para seu pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, e se moveu de íntima compaixão e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou.21  E o filho lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti, e já não sou digno de ser chamado teu filho.22  Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa a melhor roupa; e vesti-lho, e ponde-lhe um anel na mão, e alparcas nos pés;23  E trazei o bezerro cevado, e matai-o; e comamos, e alegremo-nos; 24  Porque este meu filho estava morto, e reviveu, tinha-se perdido, e foi achado. E começaram a alegrar-se. 25  E o seu filho mais velho estava no campo; e quando veio, e chegou perto de casa, ouviu a música e as danças. 26  E, chamando um dos servos, perguntou-lhe que era aquilo.27  E ele lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo. 28  Mas ele se indignou, e não queria entrar.29  E saindo o pai, instava com ele. Mas, respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há tantos anos, sem nunca transgredir o teu mandamento, e nunca me deste um cabrito para alegrar-me com os meus amigos; 30  Vindo, porém, este teu filho, que desperdiçou os teus bens com as meretrizes, mataste-lhe o bezerro cevado.31  E ele lhe disse: Filho, tu sempre estás comigo, e todas as minhas coisas são tuas;32  Mas era justo alegrarmo-nos e folgarmos, porque este teu irmão estava morto, e reviveu; e tinha-se perdido, e achou-se.”    Nobre leitores (as) esta passagem do filho pródigo é uma verdade também para os dias de hoje. Imaginem quantos filhos fazem isto com seus pais, e as vezes chegam até matá-los; por causa do dinheiro, como nós temos alguns presos. Este filho, se arrependeu, voltou, e pediu perdão a “Deus” e a seu pai, que prontamente recebeu seu filho de volta. E mais: o amou primeiro, e o perdoou. Assim também é “Deus” que nos ama primeiro, e depois perdoa, e fez ainda muito mais que isto! “Deus”enviou seu Único Filho Unigênito para morrer por nós, e vencer a morte no terceiro dia e dar o direito a vida eterna ao lado do “Pai, Deus”.  Nos evangelhos, vemos Jesus respondendo prontamente aos pais, que pediam pelas necessidades de suas crianças − por exemplo, a filha de Jairo (Mc 5.22-43) “22  E eis que chegou um dos principais da sinagoga, por nome Jairo, e, vendo-o, prostrou-se aos seus pés, 23  E rogava-lhe muito, dizendo: Minha filha está moribunda; rogo-te que venhas e lhe imponhas as mãos, para que sare, e viva.
35  Estando ele ainda falando, chegaram alguns do principal da sinagoga, a quem disseram: A tua filha está morta; para que enfadas mais o Mestre? 36  E Jesus, tendo ouvido estas palavras, disse ao principal da sinagoga: Não temas, crê somente. 39  E, entrando, disse-lhes: Por que vos alvoroçais e chorais? A menina não está morta, mas dorme.40  E riam-se dele; porém ele, tendo-os feito sair, tomou consigo o pai e a mãe da menina, e os que com ele estavam, e entrou onde a menina estava deitada. 41  E, tomando a mão da menina, disse-lhe: Talita cumi; que, traduzido, é: Menina, a ti te digo, levanta-te. 42  E logo a menina se levantou, e andava, pois já tinha doze anos; e assombraram-se com grande espanto.43  E mandou-lhes expressamente que ninguém o soubesse; e disse que lhe dessem de comer.”  E Jesus falou assim à aquela mulher sírio-fenícia (Mc 7.24-30). “24  E, levantando-se dali, foi para os termos de Tiro e de Sidom. E, entrando numa casa, não queria que alguém o soubesse, mas não pôde esconder-se; 25  Porque uma mulher, cuja filha tinha um espírito imundo, ouvindo falar dele, foi e lançou-se aos seus pés.26  E esta mulher era grega, siro-fenícia de nação, e rogava-lhe que expulsasse de sua filha o demônio. 27  Mas Jesus disse-lhe: Deixa primeiro saciar os filhos; porque não convém tomar o pão dos filhos e lançá-lo aos cachorrinhos. 28  Ela, porém, respondeu, e disse-lhe: Sim, Senhor; mas também os cachorrinhos comem, debaixo da mesa, as migalhas dos filhos.29  Então Ele disse-lhe: Por essa palavra, vai; o demônio já saiu de tua filha. 30  E, indo ela para sua casa, achou a filha deitada sobre a cama, e que o demônio já tinha saído.”    Deus é prático, e seu cuidado amoroso com suas crianças é traduzido no sistema social, legal e religioso (exemplos:   Êx.22. “22  A nenhuma viúva nem órfão afligireis. 23  Se de algum modo os afligires, e eles clamarem a mim, eu certamente ouvirei o seu clamor.” Diz assim também em Deut. 14. “28  Ao fim de três anos tirarás todos os dízimos da tua colheita no mesmo ano, e os recolherás dentro das tuas portas; 29  Então virá o levita (pois nem parte nem herança tem contigo), e o estrangeiro, e o órfão, e a viúva, que estão dentro das tuas portas, e comerão, e fartar-se-ão; para que o Senhor teu Deus te abençoe em toda a obra que as tuas mãos fizerem.”  As crianças têm o direito de receberem cuidados e serem protegidas, e  Orientadas: Os pais são a maior influência no desenvolvimento do caráter da criança, através do  relacionamento com elas desde o nascimento (ou adoção), da intimidade e a extensão de suas experiências compartilhadas. Os pais precisam ser exemplos de como Deus nos guia. (Sl 32.8). “8  Instruir-te-ei, e ensinar-te-ei o caminho que deves seguir; guiar-te-ei com os meus olhos. 9  Não sejais como o cavalo, nem como a mula, que não têm entendimento, cuja boca precisa de cabresto e freio para que não se cheguem a ti.”   Veja o que diz em  Isa 30. “18  Por isso, o Senhor esperará, para ter misericórdia de vós; e por isso se levantará, para se compadecer de vós, porque o Senhor é um Deus de eqüidade; bem-aventurados todos os que nEle esperam. 19  Porque o povo habitará em Sião, em Jerusalém; não chorarás mais; certamente se compadecerá de ti, à voz do teu clamor e, ouvindo-a, te responderá. 21  E os teus ouvidos ouvirão a palavra do que está por detrás de ti, dizendo: Este é o caminho, andai nele, sem vos desviardes nem para a direita nem para a esquerda.” è Disciplina: Assim como um livro sem margens não pode comunicar o poder e a beleza de sua mensagem, também as crianças precisam de limites seguros para desenvolverem e alcançarem seu potencial. Os pais têm a mais profunda influência no desenvolvimento do caráter de suas crianças e na forma com que elas se relacionam com o mundo externo e interno. Este é um grande privilégio e responsabilidade. O mandamento bíblico para nós é na verdade, o oposto. Quando lemos que: Prov 13.24  O que não faz uso da vara odeia seu filho, mas o que o ama, desde cedo o castiga.” A vara mencionada é a vara do pastor. Este versículo tem sido normalmente tirado do contexto e utilizado como justificativa a castigos corporais. É difícil se vivemos em uma cultura na qual bater em crianças é aceito como norma e mesmo como uma boa prática. Mas o pastor não usou sua vara para bater em suas ovelhas. Se ele o tivesse feito, elas não teriam vindo a ele quando elas estivessem em perigo, mas elas o teriam evitado por medo, e ele as teria perdido. O pastor utilizava sua vara para acalentar, guiar e orientar suas ovelhas ao longo do caminho que era seguro seguir. Da mesma maneira, nós precisamos guiar as crianças para que elas possam aprender a correta e segura rota da vida (Prov 29.15) “15  A vara e a repreensão dão sabedoria, mas a criança entregue a si mesma, envergonha a sua mãe.”  O pastor também utilizava seus ajudantes para retirar suas ovelhas de lugares perigosos. Nós precisamos estar dispostos a ir a lugares difíceis para ajudar nossas crianças. Nós não as ajudamos condenando-as  quando elas entram em  perigo através do uso de drogas, atividade sexual, dentre outros. Quando nós usamos a vara e ajuda deste modo, elas são um conforto para nós e para nossos filhos (Sl 23.4). “1  O Senhor é o meu pastor, nada me faltará. 2  Deitar-me faz em verdes pastos, guia-me mansamente a águas tranqüilas.3  Refrigera a minha alma; guia-me pelas veredas da justiça, por amor do seu nome.”  Nós precisamos usar nossa autoridade como pais e adultos apropriadamente - não para abusar, mas para proteger, guiar e ajudar as crianças a aprenderem a verdade, e, conseqüentemente, não manipuladores de suas ações. Fazendo assim nós somos exemplo do relacionamentode Deus para conosco, seus filhos. Ter confiança: Jesus é muito claro ao dizer que nosso passado não precisa nos definir que, nós podemos mudar e ele acredita em nós. Pais e os adultos precisam dar às crianças uma esperança para o futuro, encorajá-las a terem sonhos. As crianças precisam saber que nós vamos ampará-las em seus passos ao correrem riscos e seguirem seus sonhos (mesmo que estes não sejam os nossos para elas). O exemplo de Deus é conceder um amor consistente e estar lá quando elas voarem. Serem ensinadas. As crianças precisam de educação e também de aprender sobre suas raízes da história e de escrituras e sobre as leis de
Deus para viver com sabedoria (Sl 78.2-8; Deut 4.5-9), como a observância de Sabbath (dia de descanso).
As crianças precisam aprender como comportarem-se junto a suas famílias e preencherem os requisitos
sócio-legais sem comprometerem a própria fé. Elas precisam de pessoas seguras que possam ensiná-las as habilidades para viver assim como ter relacionamentos saudáveis, bons limites, como administrar efetivamente os conflitos e como  se alegrar e trabalhar com os seus sentimentos e com os dos outros. Elas precisam ser ensinadas sobre estas coisas no contexto de fé e amor duradouro de Deus. Serem crianças. As crianças precisam de infância. Elas não são responsáveis pelo completo bem estar físico e emocional de seus pais. Apesar das crianças terem que honrar e respeitar seus pais (Ef. 6.2), e isto envolve cuidar deles, para crianças com pais psicologica e espiritualmente sadios essa honra e um relacionamento bíblico irão normalmente gerar um desenvolvimento saudável para a criança. Mas Deus nunca falou sobre a angústia causada  por Israel  de forma subtendida que Israel tinha que se comportar para alegrar a Deus. Muitas vezes os pais ou adultos dizem  “você me fez....” Isto é uma mentira. Nós não podemos, como adultos, estar pronto a fazer ou a ser nada. Nós temos escolhas. Nós tomamos decisões. Nós precisamos desafiar esta mentira em nós mesmos e nos outros para que as crianças sejam livres para serem elas mesmas como crianças, não os pais de seus pais. Uma infância saudável é uma base segura para uma vida adulta saudável. As crianças precisam de oportunidades para brincar, de serem saudavelmente “irresponsáveis” de um jeito e tempo oportunos enquanto lentamente vão aprendendo a terem responsabilidade. As crianças são normalmente mais conscientes e estão em contato maior com criação do que os adultos. Elas  são também mais entusiasmadas pelo cuidado da criação e vivenciam isto de forma mais intensa que os adultos. Nós precisamos aprender com elas e apreciar isto para podermos recuperar nossa infantilidade e nossa percepção de Deus neste mundo. Os mundos das crianças e dos pais e adultos devem complementarem-se, e ambos devem crescer e realizar o propósito de Deus em suas vidas.   O que as crianças dão ao mundo. Elas são testemunhas soberbas para cada um e para os  adultos.  As crianças são importantes para Deus e para nós. Freqüentemente nós lutamos para colocar em ação estas três dimensões de boa prática enraizadas biblicamente em nossas comunidades nas quais as crianças vivem e crescem. As crianças eram, e são, importantes para o ministério de Jesus e deveriam ter importância equivalente para nós. Ministério para as crianças deve incluir o evangelismo e discipulado. Toda criança é dotada com bênçãos de Deus e um potencial que precisa ser desenvolvido e celebrado na comunidade da igreja. Ministério para as crianças não é somente meio para alcançar fins, mas é estar arraigado em nossa convicção que as crianças são dignas do ministério. Um ministério paralelo às famílias é vital para prevenir o abuso infantil e prover lares saudáveis aptos a uma criação espiritual. Cada um de nós, criança ou adulto, é uma criança de Deus em uma única, pré-ordenada, propositada e criativa jornada. Ao viajarmos, crescemos em nossa fé e experimentamos a plenitude do amor do nosso Pai por nós, tendo aceitado a Ele em nossas vidas e sendo perdoados e adotados por ele. Este é o nosso mandamento bíblico. Se pudermos aprender a andar como as crianças - às vezes sendo conduzidos por elas,geralmente orientando, protegendo e ensinado-as, mas sempre as honrando - assim, nós todos viremos a plenitude do Reino de Deus e cresceremos como Cristo. Bem-aventurado o homem cuja força está em ti, em cujo coração se encontram os caminhos aplanados, o qual passando pelo vale árido, faz dele um manancial;  de bênçãos o cobre a primeira chuva. Vão indo de força em força, cada um deles aparece diante de Deus em Sião (Sl 84.5-7).   O que as crianças dão ao mundo. Surpresa. Viverem e serem em seus mundos, não julgarem seus mundos como pessoas de fora deles. Força, Mistério. Serem testemunhas do poder para vencer situações com Deus. Alegria, Sabedoria, Esperança. O desconhecido. Abertura Desafiar os padrões do mundo. Representar Cristo no mundo. Ver o mundo com olhos diferentes. Simplicidade. Fé mesmo quando as coisas não fazem sentido. Confiança Nos mostrar como viver no presente, agora, como Deus quer Amor Obediência. Tenacidade Nos mostrar como aprender Coragem Fonte e objeto da poderosa força de Deus Um entendimento das histórias e narrações do modo de viver. Honrar seus pais:
Nobres leitores (as) ao escrever sobre este tao importante tema, eu procurei também informações de outras pessoas, inclusive pessoas com formações teológicas e psicológicas, confesso que, esperava melhores informações. O tema é de grande relevância sim; pois fala de algo muito importante, principalmente para “Deus”. Voltar a ser como criança para “Deus”, não é você ser bebê, e ser dependente de um alimento apenas. É você ser dependente daquEle que nos criou: a criança, ela é verdadeira, pura, inocente, e sincera. A verdadeira criança para “Deus” é assim. Ela não tem maldade, não tem malicia, não é hipócrita, e nem mentirosa”. Não foi a toa que “Deus, através do Filho Jesus Cristo” disse assim: Vinde a mim as
Criancinhas, pois elas, herdarão o reino dos céus: e disse mais em Mateus. 18.3  E disse: Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos fizerdes como meninos, de modo algum entrareis no reino dos céus.4  Portanto, aquele que se tornar humilde como este menino, esse é o maior no reino dos céus.5  E qualquer que receber em meu nome um menino, tal como este, a mim me recebe. 6  Mas, qualquer que escandalizar um destes pequeninos, que crêem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma mó de azenha, e se submergisse na profundeza do mar.”  Diz assim em Mat. 19. “13  Trouxeram-lhe, então, alguns meninos, para que sobre eles pusesse as mãos, e orasse; mas os discípulos os repreendiam.
14  Jesus, porém, disse: Deixai os meninos, e não os estorveis de vir a mim; porque dos tais é o reino dos céus.”.    Viram a importância das crianças para o Senhor! Nós adultos temos que ter a pureza, a inocência,
a sinceridade, o coração puro, sem magoas, sem ódio ou rancor: assim éa verdadeira criança para “Deus” Infelizmente nos dias de hoje, a criança está agressiva, com uma mentalidade avançada, não por culpa de “Deus”, mas por culpa da humanidade que abandonou os verdadeiros princípios e ensinamentos deixados pelo “Senhor”. E este mundo, para “Deus”, não é o mundo para seus filhos; aqui quem reina é o diabo, por causa da desobediência e dos pecados cometidos pela humanidade, este mundo foi entregue ao diabo desde que o primeiro pecado entrou no mundo cometido por Adão e não por Eva. E “Deus” tem para todos seus filhos, um mundo onde não haverá trevas, tristezas, mentiras, dores e nem ranger de dentes. “Deus” sabe que o adulto não é verdadeiro, e que é pecador! Na verdeira criança, não há pecado. É por isto que a palavra de “Deus” diz que devemos voltar a sermos como crianças. Pois uma criança, não se corrompe, e não se vende, não se prostitue, que para “Deus” não é apenas sexo. A palavra prostituição para o Senhor, abrange todos os tipos de pecados, os da carne, as idolatrias em geral, feitiçarias, adivinhação, bruxarias cartomancias, e por ai vai. “Deus” sabe que uma criança bem orientada, bem criada, não cometerá os erros, as falhas, os pecados de um adulto. A criança vai aprender e fazer “aquilo” que for passado para ela, por um adulto: pois a pureza e a sinceridade de uma criança, não têm como se enganar! O adulto mente dobrado, e até usa o Santo nome de “Deus” em vao, como se faz muitos de nossos políticos, que chegam até na maior cara de “pau” orar e agradecer a “Deus” pelas bênçãos recebidas desonestamente, e descaradamente chegam até chorar em frente a câmera de televisão. Agora, se nós adultos formos criar nossos filhos na modernidade de hoje, criaremos monstros, e verdadeiros capetas falando claramente. Por isto você adulto de hoje, pense bem, e reflita em tudo o que vai dizer, mostrar e fazer para seus filhos! Nossas próprias autoridades estão contribuindo para uma péssima educação familiar; porque hoje, não podemos mais educar nossos filhos nem com palmadinhas. E mais: não podemos deixar que nossos filhos trabalhem, sendo de menor. Os direitos da criança e do adolescente vem cima dos pais que colocam seus filhos para fazerem alguma coisa. Eu juntamente com meus outros irmãos trabalhei ainda muito jovem, e aprendi a ter responsabilidades ainda muito cedo, e ajudar meus pais com meu salário. Eu aos treze anos já trabalhava registrado, com carteira assinada: hoje você não pode colocar seu filho para fazer nada, que os direitos da criança vêm para cima dos pais com tudo, e com ameaças de tirá-las de você.  O único caminho nobre leitores (as) é a palavra de “Deus”. É a Biblia Sagrada: é o ensino do evangelho desde muito cedo, é você mostrar a seus filhos, o verdadeiro caminho do bem, da salvação, da libertação de todo o mal, e as maldades que, o mundo oferece e de graça. O Adulto acha que sabe tudo, e que não deve se humilhar, e descer degraus para ser humilhado. Ele está acima de tudo: isto não é verdade. “Jesus” se humilhou e foi humilhado sem merecer, e para que? Para que nós estivéssemos aqui hoje neste mundo ingrato, maldito, para buscarmos a vida eterna ao lado do “Pai, Deus”. E hoje, se nós não descermos os degraus da soberba,
da arrogância, da ganância, da inveja, da mentira, da falsidade, do orgulho, do estrelismo, e da hipocrisia,
não alcançaremos e nem teremos a salvação e nem o perdão de “Deus”.  O adulto, não abre mão de muitas dessas coisas que lhes mostrei aqui neste tema: muitos de nós adultos morreremos no pecado, na perdição, na maldição do diabo por não querer se humilhar, e ser humilhado. Deus conhece o coração de uma criança e também do adulto, mas sabe que uma criança é mais fácil fazê-la entender e aceitar a uma correção que um adulto. A criança não faz acepção de pessoas, e não é de guardar rancor ou ódio! Você adulto, que tem seus filhos a mercê do mundo, só existe um caminho para que seu filho não seja mais um nas garras do diabo. Volte a ser como criança para salvar seus filhos das drogas, dos vícios, e das prostituições. Comece a cuidar de seus filhos ainda no útero de suas mães: amando-os, e fazendo carinho neles desde cedo. Não deixe que o mundo cuide deles para vocês: não seja um adulto perdido neste mundo por causa de suas fraquezas. Coloque “Jesus” em primeiro lugar em sua vida! Volte a ser como criança. Seja um adulto sincero, verdadeiro e humilde: não perca sua salvação por causa das facilidades que o mundo oferece.
           Nobres leitores (as) que este tema faça a diferença na vida de cada um de vocês, homens, mulheres, crianças e jovens; reflitam com muito carinho sobre este tema. Sobre o que “Deus” quer dizer ser como criança, sendo adulto ou não. Lembre-se sempre que, a criança é verdadeira, não mente, não tem malicia, e tem um coração puro, e não guarda rancor. E mais: a criança será “aquilo” que você for, ou que fizer a ela. Adulto: não é vergonhoso se humilhar e ser humilde! “Jesus Cristo” é a nossa maior referência a se r seguida. Gostaria de pedir a você que me acessou neste blog, por favor, deixem um comentário para que eu saiba o que vocês pensaram e acharam de meus temas. Não quero ser o dono da verdade.
Este tema foi escrito e pesquisado por José Carlos Ribeiro, membro da PiB de Campo Grande MS. Não tenho formação Teologica, mas sim um grande aprendizado bíblico, que é muito mais importante que um diploma de Teologia. Pois a Biblia não mente e não pode ser mudado nada que nela está escrita: estes temas, eu tenho de “Deus” uma visão antes de cada um deles, só depois que eu começo a escrever e a pesquisar. Que “Deus” continue abençoando a todos vocês em nome de “Jesus Cristo”, e que você adulto, seja o maior exemplo para o seu pequenino, e não o abandone e nem permita que o mundo faça “aquilo”       
Que você deveria fazer: que é dar amor, carinho, paz, compreensão, atenção e respeito. Aprenda a ouvir seu filho, e permita que ele também fale o que pensa. Não seja apenas aquele que diz saber todas as coisas. O único que sabe todas as coisas é “Deus”
Campo Grande 14 de abril de 2012  carlosribeiro-@hotmail.com

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