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Ser como criança parte, ao mesmo tempo sendo adulto III

                                          O que significa ser como criança para “Deus” parte III
  Como é ser como criança para “Deus” e como Deus vê a criança!
           Nobres leitores (as) eu tentei fazer um tema que falasse apenas como é ser criança para “Deus”, mas não encontrei não. Sendo assim, vou mostrar ser criança, e o adulto ser como criança para “Deus”.
Ser adulto é ter coração de criança! Não queira entender, apenas seja! Seja adulto! Assuma sua vida! Faça suas escolhas! Mas não deixe que a criança que há em você desapareça! Peça colo sempre! Deus te vê!  Nós, adultos, temos muito mais dificuldade em crer em Deus do que as crianças. E isto por quê? Devido às nossas experiências ruins, o nosso coração vai deixando de ser crédulo para se tornar duro. Levamos tudo para o lado irracional, pois agimos sempre pela emoção, e sendo assim perdemos a razão, e acabamos perdendo oportunidades de exercer a nossa fé e sermos abençoados!!!  A palavra de Deus nos estimula a buscarmos um coração de criança, pois a vida de adulto não é algo tão simples e, acabamos tão envolvidos com as pressões e as decepções que nos rodeiam, que nos esquecemos de buscar a pureza de coração!   
          Sabemos que Deus é poderoso para mudar a nossa história e nos dar o melhor, mas desconfiamos se realmente irá acontecer. Ter um coração de criança diante de Deus é confiar, é crer que Ele irá fazer, é não ter medo de aguardar o melhor de Deus. Pense nisso, pois vale a pena querer uma mudança interior, e pedir a Deus um coração de criança para prosseguir na presença do nosso Pai!                                                        Nobres leitores (as) espero que este tema alcance o objetivo, de lhes mostrar o quanto vale a pena nós adultos, sermos como criança. Pois somente assim é que chegaremos e alcançaremos a nossa salvação e libertação de nossos pecados, de nossas podridões carnais, e que são muitas! O adulto é egoísta, mentiroso, soberbo, arrogante, e infiel, principalmente nós homens. Já a criança que é criada no bom caminho, como diz a palavra de “Deus” dificilmente vai se desviar dele. E mais: na criança, há verdade, sinceridade, pureza de coração, que no adulto é mais difícil! Pois o adulto age muito mais pela emoção que a razão. Infelizmente nós adultos, guardamos magoas, ressentimentos, ódio, rancor e iramos com mais facilidades.
Mais existe hoje um “porém” que, não devemos deixar de lado, que é: não poder mais pela lei do homem, infelizmente não podemos mais corrigir nossos filhos com aquelas palmadinhas que nós levamos quando eramos crianças. Mas a palavra de “Deus” é muito clara em relação de que nós devemos sim corrigir nossos filhos enquanto crianças sim: não devemos exagerar na dose da correção. Já grande, por vezes, sonha com o tempo desperdiçado. O adulto tem responsabilidades como trabalhar, sobreviver, ingressar em grupos sociais e agir dentro de certos padrões. Seu maior desafio é acompanhar as mudanças de sua vida, do meio que o circunda de uma forma relativamente equilibrada. Como adulto que somos, aprendemos interagindo, observando, imitando, testando, recriando. A faixa etária auxilia a definir quando passamos de criança-adolescente para adulto? Deixamos de ser crianças quando rompemos, de alguma forma, com o mundo infantil. Já não temos espaço... estamos grandes, ansiamos por outras coisas. E nosso corpo acompanha com inúmeras revoluções internas. Ser adulto é complicado... mas, hoje em dia, ser criança também é. Que o digam, as várias infâncias... Voltar a ser criança, no sentido espirital, você estará no bom caminho, no caminho trilhado por “Deus, através do Filho Jesus”.  Ser adulto é sinônimo de muitas atribuições a atividades. Conduzir a nossa trajetória, ajudar a construir a trajetória dos nossos filhos; conduzir a rotina da casa... Ser adulto é ser mãe, ser pai, profissional, aluno, expectadores de um mundo que anda muito rápido. Errar, acertar, ter que voltar atrás, tentar consertar o que não deu certo(se é possível!... Só que nesta fase, contamos com a maturidade (nos relacionamentos, na profissão,nos sentimentos,nas emoções...) Essa tal maturidade que nos faz agir de forma centrada. Não posso deixar de lembrar que somos hoje: aquela criança que no passado sofreu, com medo, traumas, angústias,fracassos, mas também com tamanhas lembranças e aprendizagens sólidas,que muitas vezes voltam e nos dão sinal que somos frágeis e vulneráveis como aquela criança que fomos á  anos atrás.  Em cada fase da nossa vida carregamos as experiências das fases anteriores. Somos um acúmulo de experiências vividas. E são essas vivências e experiências que fazem da vida adulta, uma das melhores épocas da nossa vida.  Os adultos têm como características algumas manias, a postura de achar que sabe tudo, que é o dono da verdade. É muitas vezes orgulhoso e cauteloso. Tem sempre muitos “problemas. Acredito que se tornar adulto não tenha haver com maturidade, pois conheço muitos adultos que sofrem por falta dela. Todas as pessoas tornam-se adultas quando passam dos seus 21 anos, mais ou menos. Ser adulto é atingir determinada idade. Penso que o principal desafio da vida adulta é ser independente. É ter que resolver seu problema sozinho, com cautela, pensar bem as conseqüências de seus atos e além do mais, superar suas dificuldades com serenidade, vivendo todos os dias como se fosse único. Também penso que os adultos têm muita responsabilidade com seu futuro e com futuro da sua família. Deve pensar em seus objetivos da vida e lutar para conquistá-los.
  O adulto aprende através dos obstáculos do dia-a-dia, com a convivência com outras pessoas, pelo seu cotidiano em si escrito por (Lidiane Tubino -17/08/2008)  pesquisado por José Carlos Ribeiro, membro da PiB  de Campo Grande MS. “Esta foi uma das opiniões encontrada e pesquisada aqui na Net.”
         Nossa condição: Em primeiro lugar precisamos entender que nós estávamos separados de Deus. O abismo que nos separa de Deus é largo e profundo. Herdamos por nascimento um defeito fatal. Como resultado disso, nós vivemos nossas vidas independentes Dele. A Bíblia destaca esta realidade desoladora: “Romanos 3: “23  Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus; 24  Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus. 25  Ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus; 26  Para demonstração da sua justiça neste tempo presente, para que ele seja justo e justificador daquele que tem fé em Jesus.”
Se não podemos aceitar o fato de que o pecado nos separa de Deus, nunca chegaremos a um lugar, porque não sentiremos a necessidade de um Salvador. O remédio de Deus: Em segundo lugar, necessitamos ter uma compreensão muito clara de quem é Jesus, e o que Ele fez por nós, de maneira que possamos com toda confiança por nossa fé em Jesus. Ele se fez como ponte entre o abismo que nos separava de Deus. Nas palavras do apóstolo João: “Por que Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito para todo aquele que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.” (João 3:16) Jesus não foi somente um homem bom, um grande mestre, um profeta inspirado. Ele veio a terra como o Filho de Deus. Nasceu de uma mulher virgem. Teve uma vida sem pecado. Ele morreu. Foi sepultado. Ressuscitou no terceiro dia. Subiu aos céus onde tornou se Nosso Senhor. A morte e ressurreição de Jesus em nosso favor satisfez as
exigências de Deus: uma provisão completa para eliminar nosso pecado. Este Jesus, e somente Ele, está qualificado para ser o remédio para o nosso pecado. O arrependimento é vital no processo de transformação. Arrependimento literalmente significa “uma mudança na maneira de pensar.” Consiste em dizer ao Pai: “Quero estar contigo e longe da vida que levava independente de Ti. Eu peço perdão pelo que tenho sido e o que tenho feito, quero mudar de maneira permanente. Eu recebo o perdão por meus pecados.”   Neste ponto, são muitos os que experimentam uma notável “purificação” de coisas que haviam acumulado por toda uma vida, todas elas capaz de degradar a alma e o espírito de uma pessoa. Sentimos ou não o perdão de Deus, se nos arrependemos, podemos ter a segurança total de que estamos perdoados.                 Nossa confiança é baseada na promessa de Deus, e não como sentimos. Alcançamos uma relação pessoal com o Senhor quando tomamos a maior decisão da vida – o ponto critico que nos referimos anteriormente. Esta decisão consiste em crer que Jesus é o Filho de Deus, aquele que morreu por nossos pecados, que foi sepultado e ressuscitou da morte – e como conseqüência o recebemos como Senhor e Salvador. Quando cremos desta forma, nos tornamos filhos de Deus. Está prometido expressamente no evangelho de João: 12.
“12  Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome; 13  Os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus. 14  E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.
Você quer receber a Jesus Cristo como seu Salvador? Se você desejar pode fazer esta oração: “Senhor Jesus, eu preciso de Ti. Eu me arrependo da vida que tive longe de Ti. Obrigado por morrer na cruz para pagar o preço por meus pecados. Eu creio que és o Filho de Deus e agora eu te recebo como meu Senhor e Salvador. Eu consagro a Ti a minha vida e te seguir.” · A vontade de Deus é ter um povo (com adultos e crianças) sadio, que glorifique seu nome. Ele oferece à criança uma vida completa: uma esperança que não acaba 1 Cor 15. “19  Todavia eu antes quero falar na igreja cinco palavras na minha própria inteligência, para que possa também instruir os outros, do que dez mil palavras em língua desconhecida. 20  Irmãos, não sejais meninos no entendimento, mas sede meninos na malícia, e adultos no entendimento. 21  Está escrito na lei: Por gente de outras línguas, e por outros lábios, falarei a este povo; e ainda assim me não ouvirão, diz o Senhor. 22  De sorte que as línguas são um sinal, não para os fiéis, mas para os infiéis; e a profecia não é sinal para os infiéis, mas para os fiéis.” Um cuidado integral. Isa 40.“ 10  Eis que o Senhor Deus virá com poder e seu braço dominará por ele; eis que o seu galardão está com Ele, e o seu salário diante da sua face. 11  Como pastor apascentará o seu rebanho; entre os seus braços recolherá os cordeirinhos, e os levará no seu regaço; as que amamentam guiará suavemente.”   Uma comunhão profunda com Ele mesmo (Jer 24. “6  Porei os meus olhos sobre eles, para o seu bem, e os farei voltar a esta terra, e edificá-los-ei, e não os destruirei; e plantá-los-ei, e não os arrancarei. E dar-lhes-ei coração para que me conheçam, porque Eu Sou o Senhor; e ser-me-ão por povo, e Eu lhes serei por Deus; porque se converterão a Mim de todo o seu coração.”  Diz assim em 1 Cor. 1. “9  Fiel é Deus, pelo qual fostes chamados para a comunhão de seu Filho Jesus Cristo nosso Senhor.” Diz assim em Heb. 8.10) “10  Porque esta é a aliança que depois daqueles dias Farei com a casa de Israel, diz o Senhor; Porei as minhas leis no seu entendimento, E em seu coração as escreverei; E eu lhes serei por Deus, E eles me serão por povo; 11  E não ensinará cada um a seu próximo, Nem cada um ao seu irmão, dizendo: Conhece o Senhor; Porque todos me conhecerão, Desde o menor deles até ao maior.12  Porque serei misericordioso para com suas iniqüidades, E de seus pecados e de suas prevaricações não me lembrarei mais.”     E uma comunidade em que ela possa crescer em todas as áreas da vida (Isaias 6.9; 11.8). 
Isa. 6. “8  Depois disto ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem há de ir por nós? Então disse eu: Eis-me aqui, envia-me a mim. 9  Então disse ele: Vai, e dize a este povo: Ouvis, de fato, e não entendeis, e vedes, em verdade, mas não percebeis. 10  Engorda o coração deste povo, e faze-lhe pesados os ouvidos, e fecha-lhe os olhos; para que ele não veja com os seus olhos, e não ouça com os seus ouvidos, nem entenda com o seu coração, nem se converta e seja sarado.”  Permita que tudo isto aconteça a você. Isa. 11.1  Porque brotará um rebento do tronco de Jessé, e das suas raízes um renovo frutificará.
2  E repousará sobre Ele o Espírito do Senhor, o espírito de sabedoria e de entendimento, o espírito de conselho e de fortaleza, o espírito de conhecimento e de temor do Senhor. 3  E deleitar-se-á no temor do Senhor; e não julgará segundo a vista dos seus olhos, nem repreenderá segundo o ouvir dos seus ouvidos.
4  Mas julgará com justiça aos pobres, e repreenderá com eqüidade aos mansos da terra; e ferirá a terra com a vara de sua boca, e com o sopro dos seus lábios matará ao ímpio, 5  E a justiça será o cinto dos seus lombos, e a fidelidade o cinto dos seus rins. 6  E morará o lobo com o cordeiro, e o leopardo com o cabrito se deitará, e o bezerro, e o filho de leão e o animal cevado andarão juntos, e um menino pequeno os guiará. 7  A vaca e a ursa pastarão juntas, seus filhos se deitarão juntos, e o leão comerá palha como o boi. 8  E brincará a criança de peito sobre a toca da áspide, e a desmamada colocará a sua mão na cova do basilisco. 9  Não se fará mal nem dano algum em todo o meu santo monte, porque a terra se encherá do conhecimento do Senhor, como as águas cobrem o mar. 10  E acontecerá naquele dia que a raiz de Jessé, a qual estará posta por estandarte dos povos, será buscada pelos gentios; e o lugar do seu repouso será glorioso.”        É por isto que devemos ser como crianças: puras, sem pecados, sinceras, sem ambições.
Sabemos que este ideal de Deus não é a realidade em que vivemos atualmente. Quem é mais sofre neste mundo perverso é a criança.  Mas o fato de o mundo não estar andando da forma como Deus quer, não nos tira a responsabilidade de agirmos como elementos de transformação, trabalhando sob sua direção. “Afirmamos que Deus é o Criador e o Juiz de todos os homens. Portanto, devemos partilhar o seu interesse pela justiça e pela reconciliação em toda a sociedade humana e pela libertação dos homens de toda forma de opressão.”   Para transformarmos a realidade da criança, precisamos compreender qual a visão de Deus sobre ela.  No propósito de Deus, a criança não é um objeto dos nossos desejos ou cuidados. Ela também tem algo a oferecer ao mundo. O próprio Jesus usou a criança como modelo de espiritualidade e disse que precisamos nos tornar como crianças para entrarmos em seu reino (Mc 10. “13  E traziam-lhe meninos para que lhes tocasse, mas os discípulos repreendiam aos que lhos traziam. 14  Jesus, porém, vendo isto, indignou-se, e disse-lhes: Deixai vir os meninos a mim, e não os impeçais; porque dos tais é o reino de Deus.15  Em verdade vos digo que qualquer que não receber o reino de Deus como menino, de maneira nenhuma entrará nele.”      As listas a seguir foram retiradas do capítulo O que a Bíblia diz sobre a criança, do livro Celebrating Children (Celebrando a Criança), de autoria de Josephine-Joy Wright, Tri Budiardjo e Andréas A. Yewangoe.   - lugar seguro para crescer  - educação  - um mentor  - raízes - realidade - honestidade - proteção - segurança - afirmação  - modelos para imitar - continuidade - credibilidade - respeito - abertura dos adultos - honra - misericórdia - perdão e uma porta aberta para sempre retornar (tanto dentro como fora da família eclesiástica) - permissão para cometer erros - graça - permissão para fazer perguntas - encorajamento, incentivo - seu lugar na família com dignidade - respostas claras e honestas para seus medos e questionamentos - ambiente que favoreça o aprendizado, onde seus erros sejam vistos como oportunidade para crescer, e não como o fim - acompanhamento e ajuda no seu crescimento - ambiente onde ela se sinta em casa. O que a Bíblia diz que as crianças oferecem ao mundo, ou seja, a nós:- vive e existe dentro de seu mundo; não olha para seu mundo como se fosse de fora - é testemunha do poder para superar situações com Deus - desafia nossas pressuposições - desafia nossos limites e nosso pensamento muito sistemático - olha para o mundo com olhares diferentes - representa Jesus no mundo - modela um sentimento mágico de admiração e curiosidade sobre a vida - força - alegria - sabedoria - esperança - fé, mesmo quando as coisas não fazem muito sentido - confiança - simplicidade - obediência - amor - nos mostra como aprender - coragem - honra aos pais - perseverança ou tenacidade - fonte e objeto de um poder maior de Deus. Atualmente, pais e mães têm tido grande dificuldade em instruir seus filhos e filhas por deixarem a Palavra do “Papai do céu” de lado. Basta lembrar do texto de Timóteo 3.16: “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça”. As Escrituras ensinam, claramente, como os pais e mães devem instruir e disciplinar seus filhos e filhas. Observe alguns exemplos: Prov. 13.24: “O que retém a vara aborrece a seu filho, mas o que o ama, cedo, o disciplina.”  Prov. “19.18: Castiga a teu filho, enquanto há esperança, mas não te excedas a ponto de matá-lo. “ Efésios 6.4: E vós, pais, não provoqueis vossos filhos à ira, mas criai-os na disciplina e na admoestação do Senhor.”  “ Colossenses 3.21: Pais, não irriteis os vossos filhos, para que não fiquem desanimados.”  Hebreus 12. “5  E já vos esquecestes da exortação que argumenta convosco como filhos: Filho meu, não desprezes a correção do Senhor, E não desmaies quando por ele fores repreendido; 6  Porque o Senhor corrige o que ama, E açoita a qualquer que recebe por filho. 7  Se suportais a correção, Deus vos trata como filhos; porque, que filho há a quem o pai não corrija? 8  Mas, se estais sem disciplina, da qual todos são feitos participantes, sois então bastardos, e não filhos. 9  Além do que, tivemos nossos pais segundo a carne, para nos corrigirem, e nós os reverenciamos; não nos sujeitaremos muito mais ao Pai dos espíritos, para vivermos? 10  Porque aqueles, na verdade, por um pouco de tempo, nos corrigiam como bem lhes parecia; mas este, para nosso proveito, para sermos participantes da sua santidade.11  E, na verdade, toda  a correção, ao presente, não parece ser de gozo, senão de tristeza, mas depois produz um fruto pacífico de justiça nos exercitados por ela.”   Diz assim em Romanos 12. “  1. Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.2  E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus. 3  Porque pela graça que me é dada, digo a cada um dentre vós que não pense de si mesmo além do que convém; antes, pense com moderação, conforme a medida da fé que Deus repartiu a cada um.4  Porque assim como em um corpo temos muitos membros, e nem todos os membros têm a mesma operação,5  Assim nós, que somos muitos, somos um só corpo em Cristo, mas individualmente somos membros uns dos outros.”  As crianças são muito especiais para Deus.  A Bíblia nos revela quanto Jesus as amou. Ele disse: "Deixai vir a mim os pequeninos, não os embaraceis, porque dos tais é o reino de Deus" (Mc 10:14).  Conheço muitas crianças que têm grande fé e sabem orar muito bem. Suas orações são mais poderosas do que as de um adulto que tem fé fraca e raramente conversa com Deus. Nenhum adulto jamais deve subestimar o potencial das orações da criança, porque o poder das orações dela é igual ao das orações do adulto. É o poder de Deus. Se a fé é a centelha que inflama esse poder, então não há limite para o brilho da chama que arderá no coração da criança nem para o que Deus poderá fazer em resposta. Que importa se quem ora é grande ou pequeno? As crianças tendem a ter uma fé pura, estão prontas para crer em Deus e dispostas a confiar na resposta dele para suas orações. Elas não têm as mesmas dúvidas e perguntas sobre oração que têm os adultos. As crianças podem aprender facilmente a orar, a agradecer a Deus quando suas orações são respondidas e a discernir as respostas para uma oração respondida de forma inesperada. Elas só precisam saber que Deus é real, que ele ouve as orações delas e que ele lhes responderá. Mas você pode ajudá-las a aproveitar essa paixão e usá-la para o Senhor, ensinando-as a ter um relacionamento honesto, aberto, íntimo e apaixonado com Deus enquanto são crianças. Quanto mais cedo aprenderem, menor será a dificuldade para manter uma vida de oração ativa quando ficarem mais velhas. Não pense que seu filho é pequeno demais para entregar a vida a Deus. O inimigo certamente não pensa que seu filho é pequeno demais para cumprir na vida dele os seus planos. É mais fácil ensinar uma criança a orar do que mais tarde remediar uma situação difícil que poderia ter sido evitada com a oração. Se você quer ver Deus agir de um modo especial em seu filho, ensine-o (a)a conversar com seu Pai celestial. Você se surpreenderá quando seu filho começar a orar sozinho. Nada poderá aquecer mais seu coração do que ouvir dos lábios de seu filho uma oração inspirada pelo Espírito Santo. Nunca subestime o poder da oração da criança que ora. Algumas dessas necessidades são: Valorização. Não dá para viver bem consigo mesmo, se a pessoa não sente que tem valor. Logo cedo, as crianças aprendem que os outros estão constantemente avaliando seu desempenho. Quando essas avaliações são genuinamente boas, a criança desenvolve uma auto-estima saudável. Mas se forem constantemente negativas, ela cria um senso de auto-desvalorização – sentimento básico na depressão em adultos e crianças. O indivíduo que não se sentir valorizado, além de ser infeliz, não se sentirá apto para contribuir com a sociedade. Segurança. A criança necessita sentir segurança. Ela pode apegar-se a um brinquedo ou cobertor como um símbolo de segurança. Conflitos entre os pais, mudanças constantes de lugar, falta de disciplina adequada, críticas contínuas, o ato de priorizar coisas e não pessoas e muitos outros elementos podem gerar insegurança em uma criança.
Aceitação. Estabelece uma base sólida para o crescimento e a auto-confiança. Crianças e adolescentes que não sentem aceitos pelos pais, podem tornar-se vulneráveis às pressões de grupo. A estima que uma pessoa tem de si mesma e dos outros, depende muito do tipo de aceitação que recebeu quando era bebê. Para demonstrar aceitação à sua criança, não superproteja-a, não fique comparando-a com outras crianças e nem faça expectativas de que ela realize os sonhos que vocês, pais, não puderam realizar.
Amor. Toda criança necessita de amor para poder se desenvolver plenamente. Quando os pais demonstram, por meio de atitudes verbais e não verbais que amam os filhos, estão dando a eles o presente mais valioso. Através do exemplo de pais que se amam, a criança aprende a desenvolver este sentimento por outras pessoas. O amor é uma atitude aprendida. Envolve confiança, interesse, disposição para ouvir e, acima de tudo, ação. Elogios. É fácil repreender, condenar e culpar as crianças, focalizando seus defeitos, comportamentos desagradáveis e falhas. Mas pense no comportamento melhorado e na alegria que provavelmente resultariam, se a quantidade de palavras de encorajamento aos nossos filhos fosse igual ou superior às críticas. Se você faz uma declaração negativa sobre uma criança, serão precisas quatro declarações positivas para apagar o efeito. “Poupe a vara e estrague a criança – isto é verdade. Mas além da vara, mantenha uma maçã à mão, e dê a seu filho, quando se comportar bem” (Martinho Lutero).
Ensinando os valores espirituais. Qualquer pessoa que viver os princípios que o cristianismo ensina será um cidadão de honra. A criança precisa de modelos a seguir, portanto, dê a oportunidade a seu filho de ter Jesus como seu maior herói. As atitudes que a criança aprende durante os primeiros anos serão permanentes.  O que uma criança menor de seis anos entende ser “Deus”, é espelhado do conceito que ela tem dos seus pais. Portanto, se você quer ter filhos obedientes, honrados, fiéis, pacientes e que temam a Deus, tais valores devem ser estimulados durante os primeiros anos da infância, nele e em você. Comece a transmitir os ensinamentos bem cedo, adaptando-os à idade da criança. Dê um bom exemplo – ensine sem dar sermão. Vá regularmente às reuniões da sua igreja.
                                                     Conclusão
 Educar filhos é uma grande tarefa para a qual a maioria dos pais não se encontra preparada. Normalmente,  os erros cometidos pelos pais deixam conseqüências nos filhos para o resto da vida. Embora a educação não seja uma tarefa fácil, podemos ter a certeza de que se tivermos o sério propósito de tornar nossos filhos, homens e mulheres de bem e pedirmos a direção de Deus, Ele nos dará a sabedoria necessária. “Instrua a criança segundo os objetivos que você tem para ela, e mesmo com o passar dos anos não se desviará deles.” Provérbios 22:6.  Pergunta: "O que a Bíblia diz que devemos fazer com um filho rebelde?"  è Resposta: Um filho que está exibindo um período de rebeldia pode estar fazendo isso por vários motivos. Um tratamento duro, não amoroso e crítico por parte dos pais vai quase sempre resultar em rebeldia. Até mesmo o filho mais obediente vai sofrer rebeldia – em pensamentos ou ações – contra tal tipo de tratamento. Naturalmente, esse tipo de comportamento por parte dos pais deve ser evitado. Além disso, uma certa quantidade de rebeldia contra os pais é natural em adolescentes que estão aos poucos se separando de suas famílias e estão no processo de estabelecer suas próprias identidades e vidas. Para o propósito deste artigo, no entanto, vamos assumir que o filho rebelde é aquele que tem uma personalidade naturalmente forte. Ele nasceu assim e seu jeito de ser faz parte de como Deus o criou, e tudo que essa criança faz reflete isso. Uma criança de temperamento forte caracteriza-se por uma inclinação a testar limites, um grande desejo de ter controle, e um compromisso de resistir a qualquer forma de autoridade. Em outras palavras, rebeldia faz parte de seu nome. Além disso, muitas vezes essas crianças são extremamente inteligentes e podem “dar um jeito” em suas situações com grande rapidez e achar formas de controlar as circunstâncias e as pessoas ao seu redor. Essas crianças podem ser para seus pais, um desafio bastante árduo e exaustivo. Felizmente, no entanto, também é verdade que Deus os criou assim, Ele os ama e não deixou seus pais sem recursos para vencer este desafio. Há princípios bíblicos que lidam com a criança rebelde e de temperamento forte com graça e bom humor. Primeiro, Prov. 22:6 nos diz: “Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele”. Para todas as crianças, o caminho em que devem andar é em direção a Deus. Ensinar as crianças a Palavra de Deus é de extrema importância, as quais devem compreender quem Deus é, e como melhor servi-lO. Com a criança de temperamento forte, compreender o que o motiva – o desejo de ter controle – vai ajudá-lo bastante a achar “seu caminho” certo. Essa criança precisa entender que não está em controle do mundo – Deus está- e simplesmente precisamos fazer as coisas do jeito que Deus quer. Isso exige que os pais estejamos completamente convencidos dessa verdade e vivam de acordo. O pai ou mãe que está em rebeldia contra Deus não vai poder convencer seu filho a ser submisso ao seu Pai Celestial. Quando ficar claro que Deus é Quem faz as regras, os pais precisam estabelecer na mente da criança que são apenas instrumentos de Deus e que vão fazer o que for necessário para cumprir o plano de Deus para sua família, e o Seu plano é que os pais liderem e que a criança os siga. Não pode haver qualquer vacilo neste ponto. A criança de temperamento forte pode perceber indecisão de longe e vai se aproveitar da oportunidade de tomar a liderança e ter controle da situação. O princípio de se submeter às autoridades é muito importante para a criança de temperamento forte. Se ela não aprende quando ainda criança, seu futuro vai estar cheio de conflitos com todas as autoridades, incluindo chefes, polícia, lei e líderes militares. Romanos 13:1-5 deixa bem claro que as autoridades sobre nós foram estabelecidas por Deus, e devemos nos submeter a elas.  “1  Mas nós, que somos fortes, devemos suportar as fraquezas dos fracos, e não agradar a nós mesmos.2  Portanto cada um de nós agrade ao seu próximo no que é bom para edificação.3  Porque também Cristo não agradou a si mesmo, mas, como está escrito: Sobre mim caíram as injúrias dos que te injuriavam. 4  Porque tudo o que dantes foi escrito, para nosso ensino foi escrito, para que pela paciência e consolação das Escrituras tenhamos esperança.5  Ora, o Deus de paciência e consolação vos conceda o mesmo sentimento uns para com os outros, segundo Cristo Jesus.6  Para que concordes, a uma boca, glorifiqueis ao Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo.7  Portanto recebei-vos uns aos outros, como também Cristo nos recebeu para glória de Deus.” Além disso, a criança de temperamento forte apenas vai cooperar de bom grado com as regras e leis quando fazem sentido. Dê um bom motivo para as regras, repetindo constantemente a verdade de que fazemos as coisas do jeito que Deus quer que as façamos e que isso não é negociável. Explique que Deus deu aos pais a responsabilidade de amar e disciplinar seus filhos e deixar de fazer isso significaria que os pais não estão obedecendo a Deus. Quando possível, no entanto, dê oportunidades à criança a ajudar a fazer decisões para que não se sinta completamente sem controle. Por exemplo, ir à igreja não é negociável porque Deus quer que nos reunamos com outros Cristãos (Hebreus 10:25),  “22  Cheguemo-nos com verdadeiro coração, em inteira certeza de fé, tendo os corações purificados da má consciência, e o corpo lavado com água limpa, 23  Retenhamos firmes a confissão da nossa esperança; porque fiel é o que prometeu. 24  E consideremo-nos uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras,25  Não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns, antes admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais, quanto vedes que se vai aproximando aquele dia.26  Porque, se pecarmos voluntariamente, depois de termos recebido o conhecimento da verdade, já não resta mais sacrifício pelos pecados,” Mas as crianças podem ajudar a escolher o que vão vestir, onde a família vai se sentar, etc. Dê a eles projetos que podem liderar de alguma forma, como ajudar a planejar as próximas férias etc., Além disso, os pais precisam ser consistentes e pacientes. Eles não devem levantar suas vozes, levantar suas mãos com raiva ou perder a cabeça. Isso vai dar à criança com temperamento forte o sentimento de controle ao qual tanto almeja, e ele vai logo aprender como controlar seus pais por frustrá-los ao ponto de fazê-los reagir emocionalmente. Disciplina física (espancar) geralmente não funciona com essas crianças porque elas gostam tanto de ver seus pais chegarem à ultima gota, que acham que a dor valeu a pena. Pais de crianças de temperamento forte frequentemente relatam que seus filhos riem deles enquanto estão sendo espancados. Por isso disciplina física provavelmente não é a melhor forma de disciplina para lidar com esse tipo de criança. Talvez em nenhum outro lugar da vida os frutos do Espírito de paciência e auto-controle (Gálatas 5:23) vão ser mais necessários do que com a criança de temperamento forte.   “Gal. 5. 24  E os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências.25  Se vivemos em Espírito, andemos também em Espírito. 26  Não sejamos cobiçosos de vanglórias, irritando-nos uns aos outros, invejando-nos uns aos outros.” Por mais irritante que seja para o pai ou mãe de uma criança assim, os pais devem se confortar na promessa de Deus de que não vai nos testar mais do que podemos aguentar (1 Cor. 10:13).”13  Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que não vos deixará tentar acima do que podeis, antes com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar.”    Se Deus os deu uma criança de temperamento forte, os pais podem ter certeza de que Deus não cometeu um erro e vai providenciar direção e recursos que os pais precisam para realizar a tarefa. Talvez em nenhum outro lugar na vida desse pai ou mãe as palavras “orai sem cessar” (1 Tessalonicenses 5:17) tenham mais significado do que com a criança de temperamento forte. Os pais de tais crianças precisam se ajoelhar constantemente diante de Deus pedindo por sabedoria, a qual Ele prometeu providenciar (Tiago 1: “4  Tenha, porém, a paciência a sua obra perfeita, para que sejais perfeitos e completos, sem faltar em coisa alguma. 5  E, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente, e o não lança em rosto, e ser-lhe-á dada. 6  Peça-a, porém, com fé, em nada duvidando; porque o que duvida é semelhante à onda do mar, que é levada pelo vento, e lançada de uma para outra parte.” è Finalmente, há conforto em saber que crianças de temperamento forte que são bem treinadas geralmente crescem e se tornam adultos de grandes realizações e sucesso, assim como Cristãos destemidos e comprometidos. Eles aprendem a usar seus talentos para servir ao Senhor que eles aprenderam a amar e respeitar através dos esforços de pais pacientes e diligentes.   Pais: construtores de caráter?  "Instrui a criança no caminho em que deve andar, e até quando envelhecer não se desviará dele." – Prov. 22.6. Você sabia que a criança também passa por crise? E que à medida que ela se desenvolve suas crises vão ficando cada vez mais difíceis e vão determinando seu caráter? Para a criança recém-nascida a família já é seu porto seguro ou não, porque é no meio familiar que ela irá sentir-se amada ou rejeitada. è 1- Crises na infância. Existem. A construção do caráter acontece desde o momento da concepção, quando os pais começam a passar seus valores conversando com a criança ainda no ventre. Os pais, felizes por saber que ali no ventre tem um ser em formação, conversam juntos, com o bebê, acariciam a barriga como se estivessem tocando o feto, beijam o ventre como se estivessem beijando o filho em formação e outros até colocam música para que o pequeno ser possa ouvir e sentir-se amado. Essas atitudes já fazem parte da construção do caráter dessa criança que está para chegar ao mundo. No filme Adorável Professor, vemos uma cena linda. O pai, professor de música, demonstra seu amor e carinho pelo filho que irá nascer colocando música na barriga da mamãe. No filme Desafiando Gigantes, a mamãe já ama seu filho mesmo antes de concebê-lo. Daí podemos observar que esta criança será recebida com muito amor, carinho e afeto, ocupando seu lugar na família como presente de Deus para complementar a felicidade do casal. De acordo com Erick Erickson, a criança enfrenta algumas crises desde que ocupa seu lugar no mundo. Nos primeiros momentos de vida ela percebe se é amada ou rejeitada, sentimentos que são percebidos conforme a qualidade do relacionamento que os pais têm com ela. Quando pensamos ou falamos de criança, sempre levamos em consideração a criança como um todo, e não paramos para analisar a criança em seu processo de desenvolvimento, por este motivo nos deparamos com tantos adultos com dificuldade de relacionamento em diversas áreas da vida. A criança em seus primeiros meses de vida identifica a mãe pelo cheiro, pela voz, pelo toque (Winnicot). Às vezes, o bebê está chorando no colo de alguém, quando a mamãe o pega em seu colo, imediatamente, ele para de chorar. A criança em seus primeiros dias de vida precisa confiar em seus pais. Será isso possível? Sim! Quando suas necessidades são satisfeitas, quando ela está alimentada, limpinha e sequinha, ela agradece ficando quietinha e tranquila. Ela se sente segura. Se estes cuidados não forem observados, essa criança crescerá insegura, sem confiar em ninguém. A construção do caráter é um processo iniciado ainda no ventre e acompanha o indivíduo por toda sua vida. Todo distúrbio de comportamento tem seu início na infância. Por essa razão, é muito importante que os pais procurem conhecer mais profundamente a criança e acompanhar seu desenvolvimento em todas as fases, pois cada fase vivida vem com uma crise diferente. Entendendo a criança como ela é a melhor coisa a fazer é seguir os conselhos do sábio Salomão que diz: "Instrui a criança no caminho em que deve andar, e até quando envelhecer não se desviará dele" (Pv 22.6). Durante as fases de desenvolvimento, a criança passa pela autoaceitação do "eu" como identidade. Ela desenvolve sua autonomia, que é bem trabalhada na escola, nas primeiras séries da Educação Infantil. Nessa fase, os pais precisam estar atentos para não prejudicarem a autoestima da criança, tratando-a com respeito e oferecendo apoio, elogiando os mínimos progressos para que ela não venha a se sentir inferiorizada e incapaz de superar seus fracassos. Alguns pais, quando o filho mostra o boletim, feliz da vida por não ter ficado abaixo da média, dizem em tom grosseiro: "Deveria ter tirado 10". Tiram todo o estímulo da criança em ter procurado fazer o melhor. O pai e a mãe, quando os filhos conseguirem uma vitória, por menor que seja, devem incentivá-los de tal maneira que eles possam continuar na busca de feitos maiores. É não dizer: "Está errado!" Mas, sim: "Você pode fazer melhor". Às vezes, até quando a criança cai e procura com o olhar a ajuda dos pais, e ouve: "Deveria ter quebrado esse ou aquele órgão". Que contribuição esses pais estão dando na construção do caráter dessa criança?
2- Fantasia infantil, realidade adulta. A criança vive no mundo do faz-de-conta e através das brincadeiras é que ela forma seu caráter, constrói seu mundo real, descobre qual profissão deve escolher. Ela aprende brincando, aprende fazendo no seu mundo infantil.  A Bíblia diz: "Vós pais não provoqueis a ira a vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor" (Ef 6.4). E tantos pais, por insensatez ou desconhecimento da profundidade de seus atos na construção do caráter de seus filhos, fazem a triste comparação entre irmãos. (Como Rebeca que amava mais a Jacó e Isaque a Esaú.) Conhecemos o fim dessa história. Pais que provocam a ira aos filhos, o ódio entre irmãos, fazendo a triste comparação: "Você deveria ser como seu irmão que só nos dá prazer" ou "Você não chega a lugar algum, você é burro, não aprende nada. Já seu irmão, esse sim, tem futuro". A rejeição dos irmãos de José a ele foi criada por ser ele o filho preferido de Jacó. Não é de se admirar, pois Jacó teve o exemplo em sua casa, na infância. Pais, observem o que Paulo disse a Timóteo: "Tem cuidado de ti mesmo". É bom parar e refletir sobre o comportamento de seus filhos. Será que os desajustes não estão sendo provocados por você? Pelas suas preferências? Pelas suas atitudes e palavras? Tenha cuidado, avalie seu comportamento dentro do lar. Não seja como aquele pai da conhecida ilustração. A filha dizia que gostaria que a família morasse na igreja, porque lá seu pai era um, em casa, outro. O caráter dos nossos filhos está o tempo todo sendo construído por nós, pela nossa maneira de ser e viver. Se mentirmos, nossos filhos aprenderão a mentir; se falarmos a verdade, independentemente das circunstâncias, nossos filhos serão honestos e verdadeiros e nos admirarão muito mais. Terão prazer de dizer que são nossos filhos. Crianças, desde bebês, enfrentam crises as mais diversas. Você acredita que bebês também têm depressão? Têm sim! Outro dia, uma instituição que cuidava de bebês carentes foi fechada porque todos os bebês daquela instituição estavam com depressão. Criança em construção precisa de amor, carinho, aconchego e cuidados. Pais, não entreguem seus filhos a cuidado de terceiros. Eles não são objetos, nem troféus. São crianças, filhos, herança do Senhor. Como presentes de Deus, cuide bem desse tesouro que Deus lhe confiou. Gerar um filho é fácil e prazeroso, mas educá-lo é uma tarefa difícil e desafiadora. Quando decidir ter um filho, planeje logo a melhor forma de educá-lo e eduque-o com o que há de melhor. A Bíblia é o melhor e mais completo código de ética e moral. Nela podemos encontrar todas as diretrizes para uma vida vitoriosa e nessa "rota 66" encontraremos tudo que precisarmos para educar, instruir, exortar, disciplinar e viver uma vida harmoniosa e equilibrada sem esquecer que a criança "aprende o que vive e vive o que aprende". Portanto, seja exemplo em tudo, lembre-se que há alguns olhinhos espertos sempre olhando para você e percebendo se são amados ou rejeitados. A criança espelha-se em você.
                                                                     Conclusão                                                                                      Reflita nesse poema a seguir: Se a criança vive sob crítica, ela aprende a condenar; Se a criança vive sob hostilidade, ela aprende a brigar;  Se a criança vive ridicularizada, ela aprende a ser tímida; Se a criança vive sob humilhação, ela aprende a sentir-se culpada; Se a criança vive com tolerância, ela aprende a paciência; Se a criança vive com encorajamento, ela aprende a ter confiança; Se a criança vive com louvor, ela aprende a apreciar; Se a criança vive com compreensão, ela aprende a justiça; Se a criança vive com segurança, ela aprende a ter fé; Se a criança vive com aprovação, ela aprende a gostar de si mesma;
Se a criança vive com aceitação e amizade, ela aprende a AMAR.  Que exemplo você está sendo para seus filhos? Quais sentimentos eles estão desenvolvendo? Quais sentimentos você nutre por eles? Por quê? Você já foi criança. Como foi seu mundo do faz-de-conta? Eles a influenciaram de alguma forma? Como você vê o mundo do faz-de-conta dos seus filhos? Como pais cristãos, faça sua parte.
 “Jesus e as crianças”   Jesus é um adulto que nunca deixou de ser criança e uma criança que cresceu sem abandonar a beleza da infância, mas agregando a ela sabedoria.  Quando Jesus chama uma criança para perto de si e diz que se não nos tornarmos uma criança não entraremos no reino (Mat. 18), ele está dizendo que vê na criança o melhor do ser humano; que ela tem muitas características que não deveríamos perder, mas que perdemos com o tempo. Em boa parte do capítulo 18, Jesus está nos advertindo para que não deixemos que as crianças percam tais características, pois esta perda vai afastá-las do Pai. Primeiro, a criança tem um deslumbramento em relação à criação, a Deus, a certeza de que o universo é muito mais do que aquilo que os nossos olhos podem perceber. Segundo, Jesus sugere que as crianças têm uma espécie de comunhão com os anjos, porque ele diz que os anjos das crianças vão constantemente diante dele, dando a impressão de que existe uma interação entre as crianças e o mundo espiritual, que, como adultos, não percebemos mais. Perdemos essa sensibilidade para com Deus. Terceiro, a criança tem a consciência de carência, de necessidade do outro, aquela sensação de que a solidão não é boa. Em qualquer situação de abandono ela chora, pois sabe que não pode ficar sozinha, que ninguém nasceu para ficar sozinho. Isso é algo que vamos desaprendendo, principalmente porque, no mundo moderno, somos estimulados o tempo todo ao individualismo.   São consideradas crianças pessoas de que idade? É difícil dizer. Claro que os mais novos são crianças por excelência, porque eles têm tudo de dependência, de convivência; são uma porta aberta, onde se pode colocar coisas boas ou coisas ruins. O que nos torna, como educadores, tão responsáveis pelo mundo é que as crianças só vão processar o que receberem. Deveríamos prolongar a infância ao máximo, mantendo as crianças dentro dessa abertura para o outro, dessa alegria, dessa franqueza, dessa vontade de estar junto. Porém, estamos fazendo o contrário. Hoje, uma criança de 4 ou 5 anos já está começando a reagir como adulto. Nós -- a sociedade -- é que determinamos a duração da infância. No meu tempo de garoto ela durava mais. Com 12 ou 13 anos, ainda estávamos brincando na rua, empinando pipa, jogando pião. Não é tão cronológico, com exceção dos primeiros 2 ou 3 anos, em que é mais difícil a criança processar o ódio que tentam incutir nela. Depois, isso dependeria do ambiente em que a criança é criada. É exatamente isso que Cristo quer dizer em Mateus 18 quando nos adverte a não desviar ou estragar as crianças. Nós as desviamos quando as fazemos não amar ser gente. A infância é a fase em que se aprende não apenas a ser gente, mas também a amar ser gente.  O que você quer dizer com “aprender a amar ser gente”? Gostar das pessoas, de andar com elas, do contato, de brincar, de ver os amigos, de rir, de pular, de admirar a criação, de brincar com os animais. Enfim, gostar de ser gente! Criamos uma sociedade que está ensinando cada vez mais cedo as crianças a não gostarem disso. Começa com pais que não conseguem amar seus filhos direito. Aqueles que trabalham com resgate de crianças ficam assustados ao ver como os pais podem fazer mal a seus filhos. Quando alguém é vitimado, depois se torna algoz; a pessoa retorna o que recebeu. Pergunto-me o que vamos ter daqui a 30 anos, já que estamos perdendo a infância. Deveríamos aprender com a espontaneidade da criançada, com a facilidade que elas têm de achar graça, de brincar. É isso que Jesus estava dizendo, principalmente com relação à capacidade que ela tem de amar. A criança recebe carinho, precisa de carinho e devolve carinho, de maneira natural.  O que os pais devem fazer para que seus filhos não percam as características de criança e ao mesmo tempo sobrevivam no mundo de hoje? Uma coisa a fazer é ajudar a criança a perceber que as pessoas adoeceram, e que na vida sempre teremos de escolher entre contrair a doença também e entender que a pessoa está enferma, amá-la, orar por ela e deixá-la nas mãos de Deus. Devemos conviver com ela da melhor forma possível, conscientes de que precisamos nos proteger de alguma maneira. Muitas vezes, confundimos as pessoas com suas doenças, e acabamos ficando doentes também. Para não retirarmos das crianças o que elas têm de melhor e ao mesmo tempo ajudá-las a sobreviver sem perder a beleza, o primeiro passo que Jesus nos convida a dar é voltarmos a ser criança. Não se trata de apologia à irresponsabilidade, mas de apologia ao amor, que não é irresponsável, só não é tirano. Todos nós temos de passar por esse processo -- foi para isso que Jesus tentou chamar nossa atenção naquele dia. Ele não disse que a criança não tem maldade. Ela é um ser humano. Percebemos isso em uma situação de normalidade mínima; a não ser que a criança nasça em um ambiente tão disfuncional, que imediatamente seja introduzida à loucura. O caminho cristão é a recuperação dessa espontaneidade, dessa alegria, dessa capacidade de amar, de confessar as necessidades, de admitir a fraqueza, de admitir que não possa ficar sozinho, que precisa do outro.  Como os adultos podem voltar a serem crianças, se o mundo exige deles o contrário?  Esse é o milagre da salvação, a obra maior do Espírito Santo. Quando entregamos nossa vida a Jesus, o primeiro sinal que aparece é a alegria no Espírito Santo, essa alegria infantil. Encontramos Jesus e somos encontrados por ele. Quando a igreja, a comunidade, começa a perder essa alegria da comunhão, é algo assustador. Tenho a impressão que Jesus desejava criar uma grande cooperativa, e a igreja é a cooperativa de Deus. Cada um trabalha com seus talentos, as capacidades que o próprio Espírito comunica -- investimentos que Ele fez em cada um de nós -- e todos trabalham por todos, de maneira que ninguém fica desamparado; quem colhe em abundância não acumula, para que quem colheu menos não passe necessidade. Assim deve ser a comunidade, um lugar onde a pessoa possa sentir-se em casa, entre irmãos, entre amigos. Temos de ajudar a igreja a recuperar a alegria da comunhão, da amizade. O suíço Hans Burki, que foi da ABU, dizia que “O reino de Deus é antes de tudo um reino de amigos”. Se perdermos isso, perdemos o reino de Deus. É na infância que se aprende que, não importa quantos brinquedos se tenha, não tem graça ficar sozinho com os brinquedos. É isso que Jesus veio nos trazer de novo, a graça da vida, da comunhão, que a criança tem muito enquanto não é atrapalhada pelos adultos. Ser criança é o grande milagre do Espírito Santo. E o bom de estar mais perto dele é que ele nos leva a esse equilíbrio entre a alegria e a espontaneidade da criança e a prudência da sabedoria. O contraponto é a sabedoria e não essa coisa do adulto. A sabedoria é suficientemente aguda para a pessoa perceber quando está em um ambiente enfermo, onde tem de amar, mas não pode se deixar contaminar. Precisamos aprender a preservar a infância envolvendo-a com sabedoria; ela não mata a infância e ao mesmo tempo não se expõe a riscos desnecessários.  O que podemos fazer para que crianças e adultos “estragados” deixem de sê-lo? Primeiro, ter a consciência de que se precisa de ajuda; segundo, pedir ajuda. Crianças que parecem estar bravas na verdade estão pedindo ajuda. A exposição de fraquezas é carência, um extraordinário ato de coragem. Este é o caminho. Ao ter a consciência de que precisa, você repensa sua história. Achamos que o Senhor Jesus nos comprou com seu sangue da situação de inferno, de condenação; porém, Pedro diz que Cristo nos libertou da forma fútil e vã na qual aprendemos a viver (1Pe 1.18). Cristo resgata nossa capacidade de ser gente, nos ensinando o que isso significa. Ao vermos Jesus, vemos como deveríamos ser. A diferença entre Jesus e Moisés é que Moisés veio nos mostrar em quê nós nos tornamos, e Jesus veio nos mostrar em quê podemos nos tornar. Outra característica da criança que precisamos ter é a capacidade de aprender. A criança sabe que não sabe, e não tem medo de perguntar. O arrependimento passa por essa profunda consciência de que eu não sei, e de que o que sei está errado. Admito minha ignorância não olhando para a questão de ordem moral, mas olhando para Jesus e dizendo que não sei amar dessa forma, que não sou capaz de me doar desse jeito, que não consigo falar as coisas que ele fala. Jesus se importa com as pessoas, ele muda sua agenda para se envolver com elas, ele olha para as pessoas e vê o coração, sem se preocupar muito com o que aparece. Jesus vê alguém que ninguém mais vê. Então, vou descobrindo que não sou pecador porque desobedeço a uma série de leis morais, mas porque minha motivação está errada. Meus relacionamentos estão sempre presos aos meus interesses, sempre penso em mim. Jesus via as outras pessoas primeiro. E ele não apenas vê, mas também nos faz ver. Olhando para Jesus, percebemos que ele é um adulto que nunca deixou de ser criança. Dizemos que uma pessoa amadureceu porque ficou mais séria, mais rigorosa. Porém, ela amadurece quando adquire sabedoria, quando a alegria torna-se capacidade de consolo, quando a pureza torna-se capacidade de resistir à maldade, quando a espontaneidade torna-se capacidade de dizer o que precisa ser dito. Não temos de perder o belo da infância, mas sim envolvê-lo com sabedoria, e isso é o milagre do Espírito de Deus. Temos primeiro de aprender a olhar para a criança, para ver o que Jesus viu. Jesus tentou nos ensinar também que só encontramos identidade na comunidade. A identidade da criança é gregária, está ligada à família. A primeira coisa que ela sabe é que é filha do seu pai e da sua mãe. Ela não constrói a identidade sozinha, mas em grupo. Jesus quer que recuperemos dentro da comunidade o fato de que somos, antes de tudo, membros de uma família.
Você falou da importância do arrependimento. Como é esse processo? É o momento em que digo a Jesus
que quero ser gente igual a Ele,e que Ele pode me libertar das trevas para onde estou sendo atraído para me tornar parecido com os demônios e perder minha humanidade. Então Jesus diz: “Vem”, e eu vou. A partir desse momento só tenho de continuar andando. Não posso duvidar que ele está comigo, nem que ele me ama. Nesse sentido, muitas coisas que pedimos são desnecessárias. A única oração que deveríamos fazer é: “Pai nosso, santifica o teu nome”. A partir daí o amor e a bondade de que precisamos já estão em nós, pois o Espírito do Senhor já está em nós. Então posso usar todos os meus momentos, toda a minha comunhão com Deus para aprender a ser mais parecido com ele, em vez de ficar preocupado com outras coisas que acho que deveria saber. Devemos nos ocupar em andar com Jesus, em conhecê-lo, em falar com Ele. Nesse sentido, não precisamos pedir, pois tudo o que queremos já está em nós. A questão é se acreditamos nisso. “Em quê eu acredito”. Não precisamos sentir, pois já cremos. Agora devemos trabalhar para que nossa crença apareça. Quando fizermos isso, o Espírito Santo trabalhará na área do sentimento, tornando real no coração o que já é realidade em nossa convicção. Entender que o verdadeiro é o que Jesus falou, e não o que penso ou sinto, será sempre um desafio. Não há uma contradição entre não pedir e ser dependente? O fato de eu depender não significa que eu tenha de pedir, mas sim que eu receba. São coisas diferentes. Quando chega a hora de o seu filho comer, ele não precisa pedir; você leva a comida para ele. O fato de ele não precisar pedir não significa que não é dependente. Quer dizer que você se antecipou a ele. Da mesma forma, quando falamos com Deus, acreditamos que Ele está se antecipando, o que não quer dizer que não precisamos. Vou porque tenho certeza que Deus já se antecipou a mim e fará tudo acontecer.
Como a igreja deveria agir com relação à criança?  Primeiro, a igreja precisa priorizar a criança. Estamos ali por causa delas, pois estamos construindo um novo paradigma da humanidade, e a melhor forma de fazer isso é educá-las já nesses novos padrões. Assim, elas serão melhores do que nós, pois muitas coisas que o Espírito Santo precisou tirar de nós não precisará tirar delas. Nossa prioridade seria ajudá-las a irem mais longe do que conseguiremos ir. Lamentavelmente, a igreja vê as crianças como um problema, um estorvo. Temos o pensamento equivocado de que elas só dão trabalho, não trazem nenhum retorno. Não temos considerado que é um privilégio tê-las entre nós, porque elas serão formadas já na nova comunidade, a comunidade do pacto. O Senhor mandava circuncidar os filhos ao oitavo dia, e isso significava que eles já nasciam no pacto, dentro de outra sociedade, de outra filosofia, aprendiam a ser gente de outra maneira. A igreja é uma nova humanidade, e quanto mais investirmos nas crianças, mais a comunidade terá a forma que precisa ter. Em geral vamos perdendo essa visão da criança, caindo no “conto do sistema”, que é um conto individualista. Quando vou para a comunidade, tenho de aprender que agora faço parte da construção de outra sociedade, e que cada criança é a possibilidade de a próxima geração ser melhor apresentada e melhor realizada do que a atual. Para isso, é necessária uma forte visão comunitária de que estamos construindo uma nova forma de nos relacionarmos como gente, sendo a criança o nosso alvo principal. Herdamos um vão e fútil procedimento, como afirma Pedro, mas não precisamos repassá-lo, porque somos libertos por Jesus. Nossas crianças serão criadas na graça e sabedoria diante de Deus e dos homens. Não. Mas Deus colocou algumas exigências básicas para quem deseja educar filhos. (Efésios 6.4)
“Não provoqueis vossos filhos à ira, mas criai-os na disciplina e na admoestação do Senhor.”
Os filhos são um grande potencial e os pais têm grande responsabilidade na formação de seus filhos. 
 VIOLENCIA: Os filhos são herança do senhor, nesta qualidade merecem ser tratados com carinho e não com violência. “A criança hostilizada aprende a agredir”. Violência gera violência. Cuide bem da sua herança, certamente teremos q prestar contas diante de Deus.  GRITARIA: disciplinar não significa gritar, esbravejar, com a criança, a DISCIPLINA é muito mais que simples castigo. Disciplina é parte do caráter que você inculca em seu filho e que lhe dará um caminho de vida. Disciplina significa construir, educar, orientar e treinar com Fidelidade e Constancia. ( veja também o estudo disciplina versus castigo), ao passo que a gritaria desenvolverá um sentimento de medo em relação aos pais. CRITICAR: “A criança criticada aprende a condenar”, pais não é positivo para educação dos filhos “pegar no pé”, as criticas constantes chateiam a criança e desenvolvem um sentimento negativo nos mesmos, “Não faço nada direito, não sou capaz”. “a criança que é elogiada, aprende a apreciar”. è Autoridade dividida: muitos pais não entram num acordo com respeito a educação dos filhos, é comum o pai dando uma orientação a criança, em contrapartida a mãe orienta o contrário. Quando isso ocorre a criança fica indecisa não sabe que posição tomar, possivelmente tirará proveito da situação a seu favor, isso enfraquecerá um dos pais, ou os dois em relação as próximas orientações. Essa criança irá manipular os pais sempre que possível.  Ridicularizar: os pais precisam entender que ao ridicularizar e envergonhar os filhos em publico contribui para que eles criem uma imagem negativa de si mesmos e terão um sentimento de vergonha de estar em companhia de seus amigos na presença dos pais. A criança que é ridicularizada, aprende a ser tímida. E a “criança que é sempre envergonhada, aprende a ser tímida”. Comparar: não existe nada, mas constrangedor para uma criança que a comparação entre seus próprios irmãos ou amigos, é daí que nasce um complexo de inferioridade, ou uma mudança na sua identidade, desejando ser igual a outra criança.  Ameaçar: pais não devem ameaçar seus filhos, fazem ameaças que não cumprirão, com isso perde a autoridade diante dos pequenos. Crianças que não obedecem devem ser disciplinadas, corrigidas e não ameaçadas. A correção não tem efeito saudável sobre qualquer criança que não receba amor. Não confundir; disciplina não e castigo, este é usado como um meio de obrigar a criança a se comportar e obedecer. Não corrigir: alguns pais não corrigem ou disciplina seus filhos, não estipula limites. A criança precisa ser corrigida Hebreus 12. “5  E já vos esquecestes da exortação que argumenta convosco como filhos: Filho meu, não desprezes a correção do Senhor, E não desmaies quando por ele fores repreendido; 6  Porque o Senhor corrige o que ama, E açoita a qualquer que recebe por filho. 7  Se suportais a correção, Deus vos trata como filhos; porque, que filho há a quem o pai não corrija? 8  Mas, se estais sem disciplina, da qual todos são feitos participantes, sois então bastardos, e não filhos. 9  Além do que, tivemos nossos pais segundo a carne, para nos corrigirem, e nós os reverenciamos; não nos sujeitaremos muito mais ao Pai dos espíritos, para vivermos? 10  Porque aqueles, na verdade, por um pouco de tempo, nos corrigiam como bem lhes parecia; mas este, para nosso proveito, para sermos participantes da sua santidade.”  Esta correção deve ser executada imediatamente após as atitudes erradas.
Regras: as regras, as normas, os limites devem ser claros e específicos para que a criança compreenda o que os pais desejam deles.  Não admitir erros: Os pais se equivocam e não reconhecer os erros cometidos contra filhos, seres humanos erram, pais são seres humanos, portanto cometem erros. Confessando os erros, ensinam seus pequeninos a confessarem seus erros também. Negligenciar o tempo: o tempo dedicado a criança é muito importante, muitos pais não conseguem administrar o seu tempo, suas prioridades, e não dedicam um tempo a criança, certamente eles se sentirão nada importantes como os pais dizem que são.
Deixar de cumprir  promessas:Faça somente promessas que você pode cumprir a seus filhos, muito pais
perdem a confiança dos pequenos por não cumprir-las. “O manual do Cristão é a Bibli, a palavra de Deus” te dá todas  as orientações necessárias. Fórmulas mágicas não existem, porém, educar exige tempo e dedicação dos pais, uma educação eficaz se resume numa formula muito simples: Instrução + amor + insistência = Educação Eficaz.  è Instrução e insistência, o resultado pode ser rebelião se o amor foi negligenciado, instrução e amor não produzem resultado positivo.  se não houver insistência. Esses três quesitos caminham juntos, são indissolúveis. O mais importante desafio da paternidade não é a perfeição, mas instruir a criança a assumir a responsabilidade por sua própria vida um dia. Ensinem a seus filhos o que é certo e errado.  Muitas vezes o adulto comete o erro presumir que a criança compreende da mesma maneira que ele a diferença entre o certo e o errado. Portanto, até as crianças “politicamente corretas”, cometem ações nada louváveis com: mentir, manipular os pais, roubar, quebrar promessas. É importante que a criança compreenda que essas ações não agradam a Deus, oriente-os a respeito da atitude errada, mas não fique desesperado quando eles seguirem as inclinações de sua natureza pecaminosa. Este é o momento para ensinar a seu filho que suas ações são erradas e precisam ser concertadas; ensine-o a se concertar com Deus primeiramente, confessando o erro, e depois com os demais se houver. A criança ficara com uma impressão forte de que é melhor não cometer tal ação novamente, porque desagradou a Deus,e  os pais, etc.  A hora apropriada para ensinar e discutir moralidade surge quando a criança faz algo digno de ser louvado, ou quando demonstra indecisão quanto a um problema. Entenda que a criança pequena não percebe qualquer outro ponto de vista que não seja o seu próprio, caso a criança não percebeu verdade que você estiver querendo enfatizar, coloque a situação de outra forma, use outras palavras, aborde-a em outro nível.  O que devem fazer os pais ao perceberem que têm sido negligentes a essa missão que Deus colocou em suas mãos e que o tempo não pára, voa?Mesmo que seus filhos estejam crescidos e parece impossível haver mudanças. Há esperança porque nada é impossível para Deus. Não desista insista, invista na sua herança “filhos são herança de Deus”. Faça uma auto avaliação, realize as mudanças necessárias. Identifique e admita as áreas em que você fracassou. Peça que Deus lhe mostre sua fraqueza (orgulho, irritabilidade, permissividade, incoerência, prioridades invertidas etc.).
Confesse seus erros a deus peça perdão. Em oração e amor confesse a sua família onde esta errando, se ofendeu ou magoou alguém peça que te perdoe. Muitas vezes o adulto comete o erro presumir que a criança compreende da mesma maneira que ele a diferença entre o certo e o errado. Portanto, até as crianças “politicamente corretas”, cometem ações nada louváveis com: mentir, manipular os pais, roubar, quebrar promessas. É importante que a criança compreenda que essas ações não agradam a Deus, oriente-os a respeito da atitude errada, mas não fique desesperado quando eles seguirem as inclinações de sua natureza pecaminosa. Este é o momento para ensinar a seu filho que suas ações são erradas e precisam ser concertadas; ensine-o a se concertar com Deus primeiramente, confessando o erro, e depois com os demais se houver. A criança ficara com uma impressão forte de que é melhor não cometer tal ação novamente, porque desagradou a Deus, os pais, etc.  A hora apropriada para ensinar e discutir moralidade surge quando a criança faz algo digno de ser louvado, ou quando demonstra indecisão quanto a um problema. Entenda que a criança pequena não percebe qualquer outro ponto de vista que não seja o seu próprio, caso a criança não percebeu verdade que você estiver querendo enfatizar, coloque a situação de outra forma, use outras palavras, aborde-a em outro nível.  O que devem fazer os pais ao perceberem que têm sido negligentes a essa missão que Deus colocou em suas mãos e que o tempo não pára, voa?Mesmo que seus filhos estejam crescidos e parece impossível haver mudanças. Há esperança porque nada é impossível para Deus. Não desista insista, invista na sua herança “filhos são herança de Deus”. Faça uma auto avaliação, realize as mudanças necessárias. Identifique e admita as áreas em que você fracassou. Peça que Deus lhe mostre sua fraqueza (orgulho, irritabilidade, permissividade, incoerência, prioridades invertidas etc.).  Confesse seus erros a deus peça perdão. Em oração e amor confesse a sua família onde esta errando, se ofendeu ou magoou alguém peça que te perdoe.  “Deus espera por pais perfeitos?”
Tipo: Esboços e estudos bíblicos / Autor: Cida Augusto
Deus colocou algumas exigências básicas para quem deseja educar filhos. (Efésios 6.4) “Não provoqueis vossos filhos à ira, mas criai-os na disciplina e na admoestação do Senhor.” Os filhos são um grande potencial e os pais têm grande responsabilidade na formação de seus filhos.  Podemos deixar a desejar em muitas áreas, mas Deus espera que os levemos a ser obedientes e que os ensinemos a ser submissos. Muitas vezes dizemos aos nossos filhos muitas vezes dizemos a eles (filhos) o que esperamos que eles façam, mas deixamos de insistir com eles para que o façam. Vejamos o que efésios quer dizer com “não provoqueis a ira dos filhos”  Os pais podem provocar a ira dos filhos da seguintes maneiras:
VIOLENCIA: Os filhos são herança do senhor, nesta qualidade merecem ser tratados com carinho e não com violência. “A criança hostilizada aprende a agredir”. Violência gera violência. Cuide bem da sua herança, certamente teremos que prestar contas diante de Deus.  Griataria: disciplinar não significa gritar, esbravejar, com a criança, a Disciplinar é muito mais que simples castigo. Disciplina é parte do caráter que você inculca em seu filho e que lhe dará um caminho de vida. Disciplina significa construir, educar, orientar e treinar com Fidelidade e Constancia. CRITICAR: “A criança criticada aprende a condenar”, pais não é positivo para educação dos filhos “pegar no pé”, as criticas constantes chateiam a criança e desenvolvem um sentimento negativo nos mesmos, “Não faço nada direito, não sou capaz.” “a criança que é elogiada, aprende a apreciar”.  Autoridade Dividida: muitos pais não entram num acordo com respeito a educação dos filhos, é comum o pai dando uma orientação a criança, em contrapartida a mãe orienta o contrário. Quando isso ocorre a criança fica indecisa não sabe que posição tomar, possivelmente tirará proveito da situação a seu favor, isso enfraquecerá um dos pais, ou os dois em relação as próximas orientações. Essa criança irá manipular os pais sempre que possível. Ridicularizar: os pais precisam entender que ao ridicularizar e envergonhar os filhos em publico contribui para que eles criem uma imagem negativa de si mesmos e terão um sentimento de vergonha de estar em companhia de seus amigos na presença dos pais. “A criança que é ridicularizada, aprende a ser tímida” e a “criança que é sempre envergonhada, aprende a ser tímida”.  Comparar: não existe nada, mas constrangedor para uma criança que a comparação entre seus próprios irmãos ou amigos, é daí que nasce um complexo de inferioridade, ou uma mudança na sua identidade, desejando ser igual a outra criança. Ameaçar: pais não devem ameaçar seus filhos, fazem ameaças que não cumprirão, com isso perde a autoridade diante dos pequenos. Crianças que não obedecem devem ser disciplinadas, corrigidas e não ameaçadas. A correção não tem efeito saudável sobre qualquer criança que não receba amor. Não confundir; disciplina não e castigo, este é usado como um meio de obrigar a criança a se comportar e obedecer.
      Não corrigir: alguns pais não corrigem ou disciplina seus filhos, não estipula limites. A criança precisa ser corrigida ( Hebreus 12.6-8 ).esta correção deve ser executada imediatamente após as atitudes erradas. REGRAS: as regras, as normas, os limites devem ser claros e específicos para que a criança compreenda o que os pais desejam deles. Não admitir erros: Os pais se equivocam e não reconhecer os erros cometidos contra filhos, seres humanos erram, pais são seres humanos, portanto cometem erros. Confessando os erros, ensinam seus pequeninos a confessarem seus erros também. Peça ao Pai Celeste que te ajude a mudar seus hábitos e a sabedoria para desenvolver um novo plano de ação. Creia que o Espírito Santo irá modificar suas atitudes e confie em Deus. Não se culpe com as falhas e fracasso passados, comece a viver com base neste novo ponto de vida. Não seja impaciente com Deus, esperando que ele mude tudo de uma hora para outra. Ame seus filhos tal como são e espere pacientemente que Deus opere em suas vidas. CUMPRA seu papel, cuide bem da sua herança!Não delegue a ninguém (avos, babás, escolas, etc.) uma missão que é sua. CIDA AUGUSTO PEDAGOGA. BIBIOGRAFIAS CONSULTADAS: Como desenvolver o temperamento de Seus filhos (LAHAYE BeverlyA)
Dados do autor: Nome: Cida Augusto Detalhes: Pedagoga, Tecnico em Magisterio, atua na area de educação há + de 15 anos. Educadora... trabalha com crianças de educação infantil a ensino fundamental I( 1ª a 4ª serie). Foi lider durante 5 anos do ministerio Infantil da Igreja, a qual é membro a 10 anos 
Deixai vir a mim os pequeninos, porque dos tais é o reino de Deus. “Quem não receber o reino de Deus como uma criança, de maneira nenhuma entrará nele.”  Pesquisado por José Carlos Ribeiro, membro da PiB de Campo Grande MS.
 Estas foram palavras do Senhor Jesus Cristo enquanto Ele abraçava as crianças que o seguiam pelas ruas de Israel. Jesus estava a dizer que se queremos entrar no céu, temos que ser como crianças. Mas, como assim? Como podemos ser como crianças se já somos crescidos? Na verdade, Jesus não se referia a sermos como crianças fisicamente. Repare que no Evangelho de São Mateus, no cap. 18 e vers. 4 e 5, Jesus ao chamar um menino, destacou uma característica muito importante: a sua humildade. Ele disse que qualquer um que fosse humilde como aquele menino, seria o maior no reino dos céus. E disse ainda mais: que se nós recebermos uma criança como aquele menino que era humilde, na verdade estamos recebendo o próprio Jesus Cristo.  Viu isso?! Jesus destacou a humildade daquele menino. E nós podemos também destacar outras características das crianças que nos faz bem termos também. Por exemplo: você olha para uma criança e vê que ela é pura. Uma criança, se ela é ofendida, passa alguns minutos e esquece. Se ela pede um brinquedo ao pai e não pode tê-lo, chora, mas continua amando o seu pai. Se sua mãe briga com ela, ela fica triste, chora; mas minutos depois está abraçando a mãe. Ou seja, vemos que há pureza no coração de uma criança. Ela não leva as coisas para o lado mal, mas está disposta a perdoar e a passar adiante. Ela vive a vida, não fica parada na vida por causa de algo. Uma outra característica de uma criança é a sinceridade. Se ela já comeu e quer comer mais, mesmo que esteja visitando uns tios seus, ela não se importa e diz que quer mais. Se ela não empresta um brinquedo a um coleguinha, ela diz o porque de não emprestar. Se você lhe der uma camisa e perguntar se gostou, ela vai te dizer se gostou ou não. Ou seja, vemos que nas crianças há sinceridade, e não a falsidade.  Assim como são as crianças, assim também devemos ser. Se alguém nos ofende, devemos perdoar e amar no amor que Jesus Cristo nos dá. Se alguém nos critíca, não vamos nos deprimir por isso; mas vamos dar a volta por cima. Se alguém te decepcionou, tenha paciência; afinal, todos somos falhos.
Ser humano nenhum é perfeito. Não minta, não engane… mas sejas verdadeiro, mantenha puro o teu carácter. Agindo assim, você só tem a ganhar com Cristo e com as pessoas. Por outro lado, todas as crianças têm sonhos. Uma tem o sonho de ser médica, outra o sonho de ser bombeiro. Muitas têm o sonho de ter pais, porque estão abandonadas nas ruas. E já outras têm o sonho de ter uma bicicleta… Todas elas têm um sonho. E você, como criança aos olhos do nosso Pai Celestial, qual é o teu sonho?  Você sabe que a criança cresce, passa pela adolescência, torna-se jovem e adulto e ainda assim para os seus pais, sempre será o filhinho ou a filhinha do papá e da mamã. A pessoa pode até já ser casada, mas na maior parte das vezes os pais continuam tratando o filho ou a filha já casado como se fossem crianças, pois eles se preocupam e desejam o bem de seus filhos.   Aos olhos de Deus passa-se o mesmo. Podemos ter 15, 30, 50, ou 70 anos de idade; mas ainda assim somos pequeninos aos seus olhos. Pois Ele é nosso Pai, é o nosso Criador e por isso sabe o que é melhor para cada um de nós. Ele sabe o tempo certo que devemos receber aquilo que queremos. Ele prova-nos, e prova porque ama-nos, porque quer que cresçamos, e que sejamos maduros.  Por isso, volto a perguntar: quais são os teus sonhos? É uma família, um emprego, o que? Nem todos os teus sonhos de crianças puderam se realizar. Mas saiba que com Deus, você pode realizar os teus sonhos. E ainda que os teus sonhos não sejam os melhores, mas os sonhos de Deus para você são os melhores.   Uma outra coisa muito importante que toda criança tem, é a necessidade de carinho. Ela sente falta de um abraço, de um beijo. Só a presença dos pais por perto não chega… a criança quer colo, quer que o pai ou a mãe passe com as mãos sobre sua cabeça. Assim também somos nós. Talvez você esteja agora a me ouvir e está até a chorar, porque só você sabe o quanto tem sofrido e precisas de apoio, de um carinho. Eu te digo que, Jesus Cristo pode te dar esse carinho. O nosso Pai que está no céu pode consolar o teu coração. Basta você acreditar e se entregar a Ele.  Por último, toda a criança está na fase da aprendizagem. Uma hora tem que aprender o ABC, outra hora tem que aprender a tabuada. Mais a frente ela aprende que as palavras ferem; e depois, aprende que ela tem responsabilidades. Como crianças aos olhos de Deus, também estamos sempre a aprender. E o que você precisa saber é que Jesus te ama! Jesus te ama, meu amigo… minha amiga… Jesus te ama! Ele não se esquece dos Seus. Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho unigénito para que todos aquele que nele crer, na pereça, mas tenha a vida eterna. É o que está escrito em João 3. “15  Para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. 16  Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna. 17  Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por Ele.18  Quem crê nEle não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do Únigênito Filho de Deus.” Busque a Deus e posso te garantir, que serás um grande vencedor. Pr. Jordan Pevidor: obrigado a todos vocês novamente: por favor deixem um comentário, eu preciso saber o que vocês pensam. Campo Grande 04 de março de 2012 carlosribeiro-@hotmail.com

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