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Divórcio e recasamento: pecados imperdoáveis pelo Espírito Santo? Parte I


                Nobres leitores (as) este tema é de fundamental importância a todos, mesmo não estando separados ou divorciados. Pois a verdade bíblica deve ser mostrada porque Deus, não aprova e não apoia quem se divorcia. O mundo moderno, tudo é normal e virou moda, casar e se separar. Para Deus, o casamento é indissolúvel. Somente numa situação a separação é permitida. Quando um dos conjugues é pego em adultério. As sim, o divórcio e permitido. Mas Deus ainda dá a oportunidade do arrependimento, da reconciliação. A sociedade moderna, tudo é normal. É um status que muitos carregam em nome da modernidade; mas que são infelizes, e jamais serão se continuarem a praticar o “casa, e separa”. Infelizmente até mesmo no meio evangélico está havendo casamentos que Deus condena, não aceita. Quero pedir  a todos aqueles que estiverem lendo este tema, que prestem atenção nesta pesquisa seria, que esta aqui para agradar aqueles que preferem viver no pecado e do pecado, por acharem que são espertos e que estão fazendo a coisa certa. Não estão. Vejam o que a Bíblia Sagrada mostra. De nada adiantará você agradar ao homem, ao próximo que desagradar e entristecer a Deus, e se continuarem neste pecado, que os levará a morte eterna, sem Deus e sem salvação. O melhor, Deus está preparando para  “aqueles” que decidirem ficar na obediência, no respeito, e no temos a Deus. Vamos ver o que o tema mostra!   Vivenciar o divórcio pode ser uma das experiências mais estressantes e dilacerantes da vida das pessoas. Vivenciá-lo dentro da igreja, no entanto, pode ser ainda pior. Isso porque muitos cristãos sinceros, infelizmente ainda não obtiveram o conhecimento bíblico correto sobre o assunto e, por causa disso, são reticentes na sua relação com irmãos divorciados. Esse post tem como objetivo lançar alguma luz sobre a questão. Primeiramente, é preciso que nos lembremos de que “… a lei foi dada por intermédio de Moisés; a graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo” Jõ. 1. “15  João testificou dele, e clamou, dizendo: Este era aquele de quem eu dizia: O que vem após mim é antes de mim, porque foi primeiro do que eu. 16  E todos nós recebemos também da sua plenitude, e graça por graça. 17  Porque a lei foi dada por Moisés; a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo.”                                                                   A primeira pergunta que devemos nos fazer, portanto, é se os que vivem tragédias matrimoniais como o divórcio, por exemplo, também são dignos dessa “graça” e dessa “verdade” trazidas por Jesus. Creio que uma consciência cristã experiente tem a resposta certa para ela. Um outro ponto importante é dizer que a Bíblia fala apenas de um divórcio, no texto de Jeremias 3: 6  Disse mais o Senhor nos dias do rei Josias: Viste o que fez a rebelde Israel? Ela foi a todo o monte alto, e debaixo de toda a árvore verde, e ali andou prostituindo-se. 7  E Eu disse: Depois que fizer tudo isto, voltará para Mim; mas não voltou; e viu isto a sua aleivosa irmã Judá. 8  E vi que, por causa de tudo isto, por ter cometido adultério a rebelde Israel, a despedi, e lhe dei a sua carta de divórcio, que a aleivosa Judá, sua irmã, não temeu; mas se foi e também ela mesma se prostituiu. 9  E sucedeu que pela fama da sua prostituição, contaminou a terra; porque adulterou com a pedra e com a madeira. 10  E, contudo, apesar de tudo isso a sua aleivosa irmã Judá não voltou para Mim de todo o seu coração, mas falsamente, diz o Senhor. 11  E o Senhor me disse: Já a rebelde Israel mostrou-se mais justa do que a aleivosa Judá.  12  Vai, pois, e apregoa estas palavras para o lado norte, e dize: Volta, ó rebelde Israel, diz o Senhor, e não farei cair a Minha ira sobre ti; porque misericordioso Sou, diz o Senhor, e não conservarei para sempre a Minha ira. 13  Somente reconhece a tua iniqüidade, que transgrediste contra o Senhor teu Deus; e estendeste os teus caminhos aos estranhos, debaixo de toda a árvore verde, e não deste ouvidos à Minha voz, diz o Senhor. 14  Convertei-vos, ó filhos rebeldes, diz o Senhor; pois Eu vos desposei; e vos tomarei, a um de uma cidade, e a dois de uma família; e vos levarei a Sião. 15  E dar-vos-ei pastores segundo o Meu coração, os quais vos apascentarão com ciência e com inteligência. 16  E sucederá que, quando vos multiplicardes e frutificardes na terra, naqueles dias, diz o Senhor, nunca mais se dirá: A arca da aliança do Senhor, nem lhes virá ao coração; nem dela se lembrarão, nem a visitarão; nem se fará outra. 17  Naquele tempo chamarão a Jerusalém o trono do Senhor, e todas as nações se ajuntarão a ela, em nome do Senhor, em Jerusalém; e nunca mais andarão segundo o propósito do seu coração maligno.”   Nesse texto, Deus está advertindo a Judá de que está procurando problemas. Ele, então, instruiu a Jeremias para que alertasse a Judá de que ela havia sido testemunha da infidelidade de sua irmã Israel, e que Ele a havia mandado embora e lhe dado carta de divórcio. Assim mesmo, Judá não se arrependeu (Jer. 3.6-8).                                             POR QUE A FALTA DE COMPREENSÃO SOBRE O DIVÓRCIO? Quando Jesus foi questionado pelos fariseus, no evangelho segundo Marcos, “se é lícito ao  marido repudiar sua mulher” ele respondeu, fazendo outra pergunta: “Que vos ordenou Moisés?”  A resposta deles foi: “Moisés permitiu lavrar carta de divórcio e repudiar” Mc. 10. 2  E, aproximando-se dele os fariseus, perguntaram-lhe, tentando-o: É lícito ao homem repudiar sua mulher? 3  Mas ele, respondendo, disse-lhes: Que vos mandou Moisés? 4  E eles disseram: Moisés permitiu escrever carta de divórcio e repudiar.  Vejam a resposta de Jesus a eles ... 5  E Jesus, respondendo, disse-lhes: Pela dureza dos vossos corações vos deixou ele escrito esse mandamento; 6  Porém, desde o princípio da criação, Deus os fez macho e fêmea. 7  Por isso deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á a sua mulher, 8  E serão os dois uma só carne; e assim já não serão dois, mas uma só carne. 9  Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem. 10  E em casa tornaram os discípulos a interrogá-lo acerca disto mesmo. 11  E ele lhes disse: Qualquer que deixar a sua mulher e casar com outra, adultera contra ela. 12  E, se a mulher deixar a seu marido, e casar com outro, adultera.”  è Essa resposta dada pelos fariseus se refere à lei à qual o historiador Josefo, que viveu um pouco depois da época de Jesus, chama de “a lei dos judeus”, e se encontra em Deuteronômio 24. “1  Quando um homem tomar uma mulher e se casar com ela, então será que, se não achar graça em seus olhos, por nela encontrar coisa indecente, far-lhe-á uma carta de repúdio, e lha dará na sua mão, e a despedirá da sua casa. 2  Se ela, pois, saindo da sua casa, for e se casar com outro homem, 3  E este também a desprezar, e lhe fizer carta de repúdio, e lha der na sua mão, e a despedir da sua casa, ou se este último homem, que a tomou para si por mulher, vier a morrer, 4  Então seu primeiro marido, que a despediu, não poderá tornar a tomá-la, para que seja sua mulher, depois que foi contaminada; pois é abominação perante o Senhor; assim não farás pecar a terra que o Senhor teu Deus te dá por herança.” Esta é a lei de que trata Deuteronômio: Isso estava vigente na época de Jesus, mas a situação em que os homens judeus viviam era bem diferente, pois eles, na realidade, não a praticavam, e tomavam outras esposas, sem se incomodar em pensar em divórcio. Ora se não se divorciava, o que fazia, então, um homem daquela época com a primeira esposa, quando tomava outra? Simplesmente, punha-a de lado, não lhe dando documento algum. Assim, caso se arrependesse, tinha a esposa anterior sempre à sua disposição! Isso era uma crueldade para com as mulheres, contra a qual Jesus se insurgiu.                                                        A palavra hebraica, usada no Antigo Testamento, para descrever esse “pôr de lado” ao qual nos referimos é shalach, diferente da palavra que significa divórcio (como utilizada em Jeremias 3.8) que é keriythuwth que, literalmente significa excisão ou corte do vínculo matrimonial. Ora, shalach normalmente é traduzido por “repudiar”. Então, as mulheres que eram “colocadas de lado” por seus maridos, sem carta de divórcio como mandava a lei, eram “repudiadas” e era contra essa espécie de repúdio que Jesus se opôs.  Quando, em Lucas 16.18 ele diz: Quem repudiar sua mulher e casar com outra comete adultério; e quem casa com a mulher repudiada pelo marido também comete adultério”, ele está se revoltando contra uma prática cruel e injusta, porém não está se referindo ao divórcio. Na verdade, no Novo Testamento, a palavra grega utilizada para “repúdio” vem do verbo apoluo, e é equivalente à palavra hebraica shalach (“deixar” ou “repudiar”). Já a palavra hebraica utilizada para “divórcio” é keriythuwth, cujo equivalente no grego (língua na qual foi escrito o Novo Testamento) é apostasion.  Resumindo, para ficar mais claro: shalach, no hebraico, corresponde a apoluo, no grego e significa “repúdio”, em português. Keriythuwth, no hebraico, corresponde à palavra grega apostasion e significa “divórcio”, de fato, em português. A não compreensão dessa diferença é que provoca tanta confusão e tanta incompreensão em nossos dias!                                                                                                          QUE PALAVRAS JESUS SE UTILIZOU PARA TRATAR DO ASSUNTO?                                    As passagens bíblicas nas quais Jesus tratou deste assunto incluem Lucas 16.17-18; Mateus 19.9, Marcos 10.10-12 e Mateus 5.32. Nessas passagens, Jesus utilizou onze vezes a palavra apoluo, em uma de suas formas e, em todas essas ocasiões, o que ele proibiu foi o apoluo, ou seja, o repúdio. Ele jamais proibiu apostasion, a carta de divórcio exigida pela lei judaica! Isto posto, devemos traduzir a palavra grega apoluo por divórcio? A tradução Revista e Corrigida de Almeida, que é a mais antiga em língua portuguesa sempre usou “deixar” e “repudiar”. Do mesmo modo, emprega essas mesmas palavras a Revista e Atualizada.
E Por Que As Pessoas Passaram a Ler Diferente?
Essa é uma pergunta sobre a qual vale a pena discorrer um pouco, pois, no meio evangélico, principalmente, começou-se a ler: “aquele que divorciar sua mulher” nas passagens em que Jesus, com muita clareza, disse: “aquele que repudiar ou abandonar sua mulher”! Ao que tudo indica, esse equívoco começou em 1611, quando a rei Tiago encomendou a versão mais antiga e, hoje em dia, mais popular da língua inglesa (a chamada King James Version). Nessa edição ocorreu um problema: em uma das onze vezes que Jesus usou o termo, os tradutores escreveram “divorciada”, ao invés de “abandonada” ou “repudiada”.  Isso aconteceu em Mateus 5.32, onde eles colocaram: “E aquele que se casar com a divorciada comete adultério”, embora a palavra grega não seja apostasion, mas uma forma de apoluo – situação que não inclui carta de divórcio para a mulher, pois ela, tecnicamente permaneceria casada.  A versão Standard Americana corrigiu o erro em 1901, mas nunca chegou a ser tão popular como a King James Version. Na verdade, tudo o que foi impresso depois (incluindo os léxicos gregos e americanos) foi influenciado por essa ocorrência. De onde resulta o fato incontestável de que a tradição nos ensinou a ter em mente “divórcio”, mesmo quando lemos “repúdio”.      CONCLUSÃO:  Tudo o que tivemos a oportunidade de examinar, através deste post, não pode e nem teve a pretensão de defender a prática do divórcio. Biblicamente falando, todos sabemos que o matrimônio foi planejado para durar a vida toda.  Portanto o divórcio é um privilégio, no sentido de servir como um corretivo apenas para situações intoleráveis. Mesmo assim, não deixa de ser uma tragédia: sentimento de culpa, perda da auto-estima, um agudo senso de ter falhado, solidão, rejeição, críticas dos familiares e dos irmãos em Cristo, problemas na educação dos filhos e uma série de outras graves conseqüências são os resultados concretos que afligem os divorciados. No entanto, a graça de Cristo é abundante para eles também. Jesus sempre se identificou com os que sofrem e com os que, reconhecendo o seu pecado, confessam-no e o deixam. A igreja foi planejada para ser uma comunidade terapêutica, que cura as feridas; não que as fazem doer mais. Portanto, nosso desejo sincero é que deixemos de ser juízes, pois não foi para isso que Cristo nos chamou. E que tenhamos mais amor, mais compreensão e mais empatia por esses nossos queridos irmãos divorciados. Por eles também Jesus derramou seu precioso sangue purificador!   Tony Ayres
BIBLIOGRAFIA:
Este artigo está baseado no apêndice O divórcio, a lei e Jesus, incluso in:
CARVALHO, Esly Regina, Quando o vínculo se rompe, ed. Ultimato, 2001
                                    (nota “estrangeira”: O texto O divórcio, a lei e Jesus pode ser lido clicando aqui - altamente recomendável) Todos estamos muito acostumados com a versão “oficial” cristã sobre divórcio e recasamento: NÃO PODE, divórcio talvez e olha lá, só em caso de adultério. É claro que nenhum cristão se casa para se separar anos depois, aliás nem os não-cristãos fazem isso. O fato é que não somos príncipes ou princesas, somos homens e mulheres falhos e que muitas vezes tomam atitudes erradas, que pecam e são carentes da misericórdia e do perdão de Deus. Deus perdoa, tem misericórdia, tem amor infinito por nós apesar de pecarmos contra Ele todos os dias. Mas e a Igreja? É muito fácil jogar pedras quando não somos nós que estamos no meio da arena. No caso em que Jesus salvou uma mulher adúltera da morte por apedrejamento com Sua Palavra, é interessante notar que só a mulher estava sendo condenada. Ora, onde estava o homem com o qual foi cometido o adultério?  Infelizmente repetimos isso atualmente, em pleno século XXI. Temos computadores ultra-avançados, fomos à Lua, podemos conversar em tempo real com uma pessoa do outro lado do mundo, mas as mulheres continuam vítimas, embora agora tenham que trabalhar dentro e fora de casa, numa jornada incansável. Hoje, uma cristã que apanha do marido em muitas denominações está condenada a morrer apanhando, afinal tem que “fé em Deus” que um dia Ele consertará seu marido. Faça o sacrifício, morra, mas não cometa o ato “imperdoável” para a igreja que é o divórcio. O importante é aparentar santidade, não ser santo. O importante é desfilar com a família no culto do domingo, dando glórias a Deus, e no resto da semana encher a mulher de sopapos e sair com outras, mas no domingo levar a Não sou favorável ao divórcio. Ninguém merece passar os anos de sofrimento que essa atitude causa. Todo o pecado é perdoado, mas traz consequências. A consequência do divórcio é o gigantesco sofrimento em que todas as partes se envolvem, inclusive os filhos caso esses existam. Além do quase infinito sofrimento causado pela dissolução de um sonho que nasceu para ser eterno, ainda há a marca que a “igreja” coloca sobre os envolvidos. Os nazistas tatuavam um número nos corpos dos judeus; a “igreja” tatua a alcunha de “divorciado”, “vivendo em pecado”,vivendo em adultério”, mesmo já havendo, lá nos céus, o perdão divino. Jesus disse à samaritana que tinha tido 6 maridos: você nunca teve marido. A história já começa com Jesus falando com uma samaritana, e os judeus não podiam falar com os de Samaria; depois vem Jesus e diz que a samaritana nunca teve marido, mesmo ela estando vivendo com o 6o.  Em outras palavras, Jesus lhe disse que, para Deus, é como se ela nunca tivesse sido casada, provavelmente porque até esse último fosse uma relação apenas de “aparência” – ver Jõ 4. “ fala da mulher samaritana.        É interessante que Jesus falava com mulheres em adultério, mas não há relatos de ter falado as mesmas coisas para homens na mesma situação. Seria isso mais uma evidência do cuidado de Deus para com aquelas que uma cultura profundamente machista colocavam em eterna posição de pecado e de condenação?  Não sou favorável ao divórcio. Não me casei para me separar daqui a alguns anos. Pretendo lutar com unhas e dentes para a manutenção do meu casamento, dos laços de amor e de respeito. Porém, não posso simplesmente jogar pedras nas pessoas que infelizmente não conseguiram suportar situações que desconhecemos. Sirvo a um Deus vivo, que nos perdoa quando nos arrependemos, e se Ele dá o perdão, quem sou eu para não perdoar? Além do mais há aquela exortação: perdoa para ser perdoado. Como Igreja, ao invés de rotular e de fenestrar quem passou por essa triste experiência, da qual já colhe por si só os frutos amargos através do grande sofrimento envolvido, devemos acolher essas pessoas e reintegrá-las nos templos. Como cristãos devemos amar, não relegar as pessoas à uma segunda classe. Não recomendo o divórcio para ninguém. Não é essa a vontade de Deus. Deus nos fez para sermos uma só carne e um só sangue, por isso devemos pensar bem antes de nos casarmos, para evitar sofrimentos futuros. Não há casamento perfeito, por isso devemos semear o amor e o respeito todos os dias, perdoando-nos em todo o tempo. Porém, se alguém infelizmente passou por isso, saiba que a Graça de Deus pode tanto reconstruir um casamento falido, como reconstruir vidas.  Onde abundou o pecado, superabundou a Graça. Que um dia a Igreja aprenda e entenda isso, em nome de Jesus.                                                                       01) Preliminares: definições bíblicas do significado de certas palavras:  Prostituição é qualquer favor sexual entre um homem e uma mulher sem marido, feito por dinheiro ou por outras recompensas materiais.
- Fornicação, num sentido1, estrito, é qualquer favor sexual entre um homem e uma mulher sem marido, feito consensualmente, sem ser por dinheiro nem por outras recompensas materiais. Fornicação, num sentido2, mais amplo, é qualquer atividade sexual não permitida por Deus, na Bíblia (isto inclui fornicação num sentido restrito, adultério, prostituição, homossexualismo masculino e feminino, lésbiscas bestialidade,                                                                          Casamento não é o ato de o homem, quer por estupro ou por fornicação consensual, ter favores sexuais de uma mulher (virgem, ou viúva, ou divorciada, ou prostituta, ou que é fornicária com outros homens). Casamento é a solene promessa mútua (explícita ou tácita, usualmente ante testemunhas e formalmente), entre um homem e uma mulher, de serem esposo e esposa, formarem um casal, uma família, serem uma só carne, indivisivelmente, até que a morte os separe.
- Adultério é quebra (de uma vez por todas fica quebrada) dos votos de um casamento.
- Adulterar é desrespeitar (de uma ver por todas fica desrespeitado), é infringir (de uma vez por todas fica infringido) o pacto de um casamento.
- Adúltero é quem adulterou (isto é, desrespeitou [de uma ver por todas fica desrespeitado], é quem infringiu [de uma vez por todas fica infringido] o pacto do casamento (seja o casamento do adúltero, ou o da adúltera). Assim, como quem já cometeu um assassinato leva a ficha de assassino até o fim da sua vida, do mesmo modo quem já adulterou uma vez carrega a ficha de adúltero até o fim da sua vida. Assim, como a perda da virgindade (ou a amputação de um braço) é de uma vez para sempre, do mesmo modo o adultério. Adúltero é quem passou do estado de jamais ter adulterado, para o estado de já ter adulterado.                                                                                                                      1) Que Diz Deus a Quem quer se Divorciar ou Recasar? Gênesis 2:23,24 Então disse o homem: Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha carne (a) ; ela será chamada varoa, porquanto do varão foi tomada. (24) Portanto deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á à sua mulher, e serão uma só carne.(a) 
è a) O plano de Deus é o casamento ser indissolúvel. Quem se divorcia sofre como se dilacerasse seu próprio corpo. Deuteronômio 24  1  Quando um homem tomar uma mulher e se casar com ela, então será que, se não achar graça em seus olhos, por nela encontrar coisa indecente, far-lhe-á uma carta de repúdio, e lha dará na sua mão, e a despedirá da sua casa. 2  Se ela, pois, saindo da sua casa, for e se casar com outro homem,  3  E este também a desprezar, e lhe fizer carta de repúdio, e lha der na sua mão, e a despedir da sua casa, ou se este último homem, que a tomou para si por mulher, vier a morrer, 4  Então seu primeiro marido, que a despediu, não poderá tornar a tomá-la, para que seja sua mulher, depois que foi contaminada; pois é abominação perante o Senhor; assim não farás pecar a terra que o Senhor teu Deus te dá por herança.                                                                                                                                            b) Note, em todos os textos deste estudo, e em toda a Bíblia, que Deus nunca expressamente declarou aceitar, mesmo com desgosto, que a mulher (mesmo que “inocente” e o marido culpado) se divorcie!!!... A Bíblia também não trás nenhum exemplo de uma mulher crente se divorciando do seu marido, mesmo que mau. Então, sem preceito e sem exemplo bíblicos, o melhor é a mulher realmente crente ir pelo lado da segurança... Isto é, reconhecer que Deus pode nem sequer aceitar- com- desgosto que uma mulher se divorcie, por motivo algum!...
 c) Para o judeu, o casamento tinha duas fases: a primeira, já indissolúvel (exceto por pecado sexual da mulher) ia da pública- e- oficial troca de juras de “viverem juntos até a morte”, até o dia de irem morar juntos; a segunda fase ia daí em diante e também era indissolúvel (também exceto por pecado sexual da mulher). Compare Mat 1:18,19 (José e Maria estavam casados, mas não tinham coabitado).
  “18  Ora, o nascimento de Jesus Cristo foi assim: Estando Maria, sua mãe, desposada com José, antes de se ajuntarem, achou-se ter concebido do Espírito Santo. 19  Então José, seu marido, como era justo, e a não queria infamar, intentou deixá-la secretamente. 20  E, projetando ele isto, eis que em sonho lhe apareceu um anjo do Senhor, dizendo: José, filho de Davi, não temas receber a Maria, tua mulher, porque o que nela está gerado é do Espírito Santo; 21  E dará à luz um filho e chamarás o seu nome Jesus; porque ele salvará o seu povo dos seus pecados. 22  Tudo isto aconteceu para que se cumprisse o que foi dito da parte do Senhor, pelo profeta, que diz; 23  Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, E chamá-lo-ão pelo nome de EMANUEL, Que traduzido é: Deus conosco.” Vejamos- Quanto aos dias de hoje, onde não há apedrejamento: não se refere ao homem ter “deixado de vibrar” pela esposa, não se refere à “incompatibilidade de gênios”, nem às dezenas de outras desculpas esfarrapadas e sem- vergonhas de hoje: refere-se a pecado grave na área moral-sexual. Além dos exemplos anteriores, podemos adicionar: adultério, lesbianismo, bestialismo, etc.
- Compare Mat 19: “3  Então chegaram ao pé dele os fariseus, tentando-o, e dizendo-lhe: É lícito ao homem repudiar sua mulher por qualquer motivo? 4  Ele, porém, respondendo, disse-lhes: Não tendes lido que aquele que os fez no princípio macho e fêmea os fez, 5  E disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só carne? 6  Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem. 7  Disseram-lhe eles: Então, por que mandou Moisés dar-lhe carta de divórcio, e repudiá-la? 8  Disse-lhes ele: Moisés, por causa da dureza dos vossos corações, vos permitiu repudiar vossas mulheres; mas ao princípio não foi assim. 9  Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de fornicação, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério. 10  Disseram-lhe seus discípulos: Se assim é a condição do homem relativamente à mulher, não convém casar.11  Ele, porém, lhes disse: Nem todos podem receber esta palavra, mas só aqueles a quem foi concedido. 12  Porque há eunucos que assim nasceram do ventre da mãe; e há eunucos que foram castrados pelos homens; e há eunucos que se castraram a si mesmos, por causa do reino dos céus. Quem pode receber isto, receba-o.”                                     2) Se ela, pois, saindo da casa dele, for e se casar com outro homem,
è  (3) e este também a desprezar e, fazendo-lhe carta de divórcio, lha der na mão, e a despedir de sua casa; ou se este último homem, que a tomou para si por mulher, vier a morrer; è (4) então seu primeiro marido que a despedira, não poderá tornar a tomá-la por mulher, depois que foi contaminada; pois isso é abominação perante o Senhor. Não farás pecar a terra que o Senhor teu Deus te dá por herança.  è e) Este trecho (1-4) é cheio de condicionais, e não está ordenando nem prazerosamente aprovando o divórcio, só está limitando o mal de uma prática da época: Se um homem descobrir “coisa vergonhosa” na sua esposa, Se ele não puder perdoá-la, e Se ele a repudiar, ao menos dê-lhe carta de divórcio, e saiba (aqui está o mandamento!) que, Se ela vier a ser divorciada ou se tornar viúva de casamento posterior, jamais poderá ser aceita por esposo anterior (aqui está o mandamento!). Veja o que Deus mandou Oséias fazer: busque entendimento para isto  Oséias 1. “2  O princípio da palavra do Senhor por meio de Oséias. Disse, pois, o Senhor a Oséias: Vai, toma uma mulher de prostituições, e filhos de prostituição; porque a terra certamente se prostitui, desviando-se do Senhor. 3  Foi, pois, e tomou a Gômer, filha de Diblaim, e ela concebeu, e lhe deu um filho. 4  E disse-lhe o Senhor: Põe-lhe o nome de Jizreel; porque daqui a pouco visitarei o sangue de Jizreel sobre a casa de Jeú, e farei cessar o reino da casa de Israel. 5  E naquele dia quebrarei o arco de Israel no vale de Jizreel. 6  E tornou ela a conceber, e deu à luz uma filha. E Deus disse: Põe-lhe o nome de Lo-Ruama; porque Eu não tornarei mais a compadecer-me da casa de Israel, mas tudo lhe tirarei. 7  Mas da casa de Judá me compadecerei, e os salvarei pelo Senhor seu Deus, pois não os salvarei pelo arco, nem pela espada, nem pela guerra, nem pelos cavalos, nem pelos cavaleiros.] 8  E, depois de haver desmamado a Lo-Ruama, concebeu e deu à luz um filho. 9  E Deus disse: Põe-lhe o nome de Lo-Ami; porque vós não sois meu povo, nem Eu serei vosso Deus. 10  Todavia o número dos filhos de Israel será como a areia do mar, que não pode medir-se nem contar-se; e acontecerá que no lugar onde se lhes dizia: Vós não sois meu povo, se lhes dirá: Vós sois filhos do Deus vivo. 11  E os filhos de Judá e os filhos de Israel juntos se congregarão, e constituirão sobre si uma só cabeça, e subirão da terra; porque grande será o dia de Jizreel.”           Diz assim em Oséias. 2: “1  Dizei a vossos irmãos: Ami; e a vossas irmãs: Ruama. 2  Contendei com vossa mãe, contendei, porque ela não é minha mulher, e eu não sou seu marido; e desvie ela as suas prostituições da sua vista e os seus adultérios de entre os seus seios. 3  Para que eu não a despoje, ficando ela nua, e a ponha como no dia em que nasceu, e a faça como um deserto, e a torne como uma terra seca, e a mate à sede; 4  E não me compadeça de seus filhos, porque são filhos de prostituições. 5  Porque sua mãe se prostituiu; aquela que os concebeu houve-se torpemente, porque diz: Irei atrás de meus amantes, que me dão o meu pão e a minha água, a minha lã e o meu linho, o meu óleo e as minhas bebidas. 6  Portanto, eis que cercarei o teu caminho com espinhos; e levantarei um muro de sebe, para que ela não ache as suas veredas. 7  Ela irá atrás de seus amantes, mas não os alcançará; e buscá-los-á, mas não os achará; então dirá: Ir-me-ei, e tornar-me-ei a meu primeiro marido, porque melhor me ia então do que agora. 8  Ela, pois, não reconhece que eu lhe dei o grão, e o mosto, e o azeite, e que lhe multipliquei a prata e o ouro, que eles usaram para Baal. 9  Portanto tornarei a tirar o meu grão a seu tempo e o meu mosto no seu tempo determinado; e arrebatarei a minha lã e o meu linho, com que cobriam a sua nudez. 10  E agora descobrirei a sua vileza diante dos olhos dos seus amantes, e ninguém a livrará da minha mão. 11  E farei cessar todo o seu gozo, as suas festas, as suas luas novas, e os seus sábados, e todas as suas festividades. 12  E devastarei a sua vide e a sua figueira, de que ela diz: É esta a minha paga que me deram os meus amantes; Eu, pois, farei delas um bosque, e as feras do campo as devorarão. 13  Castigá-la-ei pelos dias dos Baalins, nos quais lhes queimou incenso, e se adornou dos seus pendentes e das suas jóias, e andou atrás de seus amantes, mas de mim se esqueceu, diz o Senhor.14  Portanto, eis que Eu a atrairei, e a levarei para o deserto, e lhe falarei ao coração. 15  E lhe darei as suas vinhas dali, e o vale de Acor, por porta de esperança; e ali cantará, como nos dias de sua mocidade, e como no dia em que subiu da terra do Egito. 16  E naquele dia, diz o Senhor, tu me chamarás: Meu marido; e não mais me chamarás: Meu senhor. 17  E da sua boca tirarei os nomes dos Baalins, e não mais se lembrará desses nomes. 19  E desposar-te-ei comigo para sempre; desposar-te-ei comigo em justiça, e em juízo, e em benignidade, e em misericórdias. 20  E desposar-te-ei comigo em fidelidade, e conhecerás ao Senhor. 21  E acontecerá naquele dia que Eu atenderei, diz o Senhor; Eu atenderei aos céus, e estes atenderão à terra. 22  E a terra atenderá ao trigo, e ao mosto, e ao azeite, e estes atenderão a Jizreel. 23  E semeá-la-ei para mim na terra, e compadecer-me-ei dela que não obteve misericórdia; e Eu direi àquele que não era meu povo: Tu és meu povo; e ele dirá: Tu és meu Deus!       Diz assim em Oséias 3.: 1  E O Senhor me disse: Vai outra vez, ama uma mulher, amada de seu amigo, contudo adúltera, como o Senhor ama os filhos de Israel, embora eles olhem para outros deuses, e amem os bolos de uvas. 2  E comprei-a para mim por quinze peças de prata, e um ômer, e meio ômer de cevada; 3  E ele lhe disse: Tu ficarás comigo muitos dias; não te prostituirás, nem serás de outro homem; assim também eu esperarei por ti.  4  Porque os filhos de Israel ficarão por muitos dias sem rei, e sem príncipe, e sem sacrifício, e sem estátua, e sem éfode ou terafim. 5  Depois tornarão os filhos de Israel, e buscarão ao Senhor seu Deus, e a Davi, seu rei; e temerão ao Senhor, e à sua bondade, no fim dos dias.”                                                          Veja como termina o livro de Oséias 14: “1  Converte-te, ó Israel, ao Senhor teu Deus; porque pelos teus pecados tens caído. 2  Tomai convosco palavras, e convertei-vos ao Senhor; dizei-lhe: Tira toda a iniqüidade, e aceita o que é bom; e ofereceremos como novilhos os sacrifícios dos nossos lábios.3  Não nos salvará a Assíria, não iremos montados em cavalos, e à obra das nossas mãos já não diremos mais: Tu és o nosso deus; porque por ti o órfão alcança misericórdia. 4  Eu sararei a sua infidelidade, Eu voluntariamente os amarei; porque a minha ira se apartou deles. 5  Eu serei para Israel como o orvalho. Ele florescerá como o lírio e lançará as suas raízes como o Líbano. 6  Estender-se-ão os seus galhos, e a sua glória será como a da oliveira, e sua fragrância como a do Líbano. 7  Voltarão os que habitam debaixo da sua sombra; serão vivificados como o trigo, e florescerão como a vide; a sua memória será como o vinho do Líbano. 8  Efraim dirá: Que mais tenho eu com os ídolos? Eu o tenho ouvido, e cuidarei dele; Eu Sou como a faia verde; de Mim é achado o teu fruto. 9  Quem é sábio, para que entenda estas coisas? Quem é prudente, para que as saiba? Porque os caminhos do Senhor são retos, e os justos andarão neles, mas os transgressores neles cairão.”                                                                                                                   f) O ideal de Deus é o cônjuge inocente mostrar graça, perdão, misericórdia, compaixão, amor. Oséias tipificou este amor perdoador da parte de Deus, quando o Senhor o mandou procurar e casar com uma prostituta, ela, depois de certo tempo, começou a traí-lo repetida e nauseantemente, mas ele misericordiosamente cuidou dela nos seus terríveis sofrimentos, pacientemente a esperou e perdoou, até que ela realmente se arrependeu e aprendeu a amá-lo!
“ Malaquias 2:14-16. Todavia perguntais: Por que? Porque o Senhor tem sido testemunha entre ti e a mulher da tua mocidade, para com a qual procedeste deslealmente sendo ela a tua companheira e a mulher da tua aliança.(15) E não fez ele somente um, ainda que lhe sobejava espírito? E por que somente UM? Não é que buscava descendência piedosa? Portanto guardai-vos em vosso espírito, e que ninguém seja infiel para com a mulher da sua mocidade. (16) Pois eu detesto o divórcio, (g) diz o Senhor Deus de Israel, e aquele que cobre de violência o seu vestido; portanto cuidai de vós mesmos, diz o Senhor dos exércitos; e  não sejais infiéis.”                             g) Esta é a chave de toda a questão: Deus odeia o divórcio, a quebra do juramento “até que a morte nos separe”. Como o homem tem o coração duro e não perdoa como Deus nos perdoa, Deus com desgosto Disciplinou o divórcio já praticado pelo homem, para limitar seu mal. Mas amar & perdoar são os ideais perfeitos de Deus para os nossos casamentos, mesmo se nossos cônjuges nos traírem: Deus odeia o divórcio! Há algo mais claro do que isto???...                                             
Este tema foi pesquisado, revisado, corrigido e modificado algumas partes por José Carlos Ribeiro membro da PiB de MS. Este tema esta sendo preparado por partes, para que todos venham lê-los com mais tranquilidade, pois ele ficou muito extenso. Sendo assim preferi fazê-lo por partes, para que,  “aqueles que vierem fazer uma pesquisa ou até uma leitura, ou aquela informação que estava lhes faltando.                                                                                                                                     Nobres leitores (as) aguardo vocês nas próximas etapas deste tema. Muito obrigado pelo carinho, pela apoio  recebido, pelo incentivo, para que eu continue escrevendo, pesquisando, e colocando aqui neste blog abençoado por Deus, e que já alcançou todos os continentes.         jcr0856@hotmail.com ou  calos.pib.ms@gmail.com

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