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Curso de Extensão em Capelania Hospitalar


Universidade Federal de Mato Grosso do sul                                                                                            Curso de Extensão em Capelania Hospitalar                                                              1. Capelania em Pediatria                                                                                                                    ►DEFINIÇÃO:        Capelania em pediatria é um ministério que visa levar o consolo a criança enferma, em internação hospitalar e aos seus familiares, ajudando-os no emocional e espiritualmente.                                                                                                        ►CARACTERISTICA DA CRIANÇA: Para fazermos um trabalho eficiente não basta disposição e boa vontade.  É necessário conhecermos a criança, em que investiremos nosso tempo, esforço e principalmente o nosso amor. Este  conhecimento não diz respeito a intimidade da criança e sim a característica de sua idade. A partir da nossa  familiaridade com essas características podemos então enveredar o trabalho da evangelização e aconselhamento.                                                                    ►A CRIANÇA DOENTE: A criança doente, independente da idade, não perdem as características que lhe são próprias, no entanto, encontra-se impossibilitada de mover-se e viver naturalmente. Sua sensibilidade é muito maior, vários sentimentos permeiam sua mente e seus corações. O pai e a mãe são os seus pontos de apoio. Procurar ouvi-la e compreende-la é o principio da ajuda.                      ►PSICOLOGIA DO SOFRIMENTO: Para se entender mais profundamente essa  questão, vamos pensar nos dois aspectos envolvidos:   o internamento hospitalar em si (questão local)  a própria condição da criança (questão de ser criança).   Quanto a questão de internamento hospitalar significa: a quebra no ritmo da vida cotidiana. lugar e pessoas desconhecidas. As formas de enfrentar essas situações variam de uma pessoa para a outra, dependendo de uma serie de fatores, mas o aspecto comum à todos é o uso de mecanismos adaptativos de defesa.                                                          Com relação a criança, como isso funciona?  O processo de sofrimento psíquico, apesar de algumas diferenças, é tão intenso quanto o dos adultos. O internamento causa várias reações:   medo do desconhecido medo da própria morte: medo das perdas: medo de ficar tanto tempo internada.  Como conselheiros, devemos ficar atentos aos gestos, expressões faciais e todas as demonstrações de sensibilidade da criança.                                                                                                                        Peculiaridades de Crianças Internadas em Diversas Areas no Hospital.                                    ►PSIQUIATRIA. Essas crianças são especiais exigindo uma abordagem cuidadosa e diferente. Por seu comprometimento mental e emocional, apresentam comportamento alterado. As doenças mais comuns são: esquizofrenia e autismo. Tais doenças em vários graus com sintomas e manifestações variáveis.                                                                                                                                                 T., autista.  Parece Ter oito anos de vida a sua estrutura física, mas tem  14. Movimenta-se com dificuldade, usa frauda, não fala. Emite apenas um tipo de som. Passa a maior parte do tempo com os braços amarrados pois tem a tendência de machucar a si mesmo e aos que dela se aproximam.           U., autista.  13 anos. Sabe ler e escrever. Não fala, emite sons incompreensíveis, mas atende perfeitamente o lhe é dito. Participa de todas as atividades ou nos cantos da sala ou embaixo da mesa. É atento e demonstra afeto aquele que lhe dão atenção.    O paciente psiquiátrico, enquanto criança necessita de atenção e carinho tanto quanto qualquer outra criança. Gostam de ser ouvidos mesmo quando não conseguem seguir uma linha de raciocínio lógico. Aqueles que não falam, apreciam uma companhia, depois de se habituarem a ela.   A sensibilidade é fundamental para aquele que deseja trabalhar nesta área. Muitas vezes uma fala desprovida de clareza, para  a criança está repleta de significado.                                                                                                                                              A musica é muito bem aceita, desde que seja suave e agradável. Outras atividades podem ser realizadas com a permissão da enfermagem, como: peças teatrais, trabalhos manuais e bandinhas de musicais.  Não se pode perder a oportunidade de falar, de maneira simples, sobre o amor e o cuidado de Deus para com esta criança.                                                                                                                                                                                       ORTOPEDIA. As crianças internadas neste setor geralmente não podem se locomover.        Algumas ficam presas a trações e a outros aparelhos por meses por causa de acidentes e problemas congênitos. Durante a internação ela poderá estar agressiva, irritada, ansiosa e cheia de medo, e são poucos os que lhe dão atenção e carinho.   Em casos de acidentes com perdas de familiares da criança, devemos usar de cautela, conversando sobre o assunto só quando ela mostrar-se disposta.      É necessário lembrar que a motivação do Capelão deverá ser a de ajudar. O atendimento será individual, bem como as histórias, pinturas e outras atividades.                                                             D., 14 anos. Amputou uma perna devido ao atropelamento. Ficou muito revoltado e impaciente durante a permanência no hospital ( 8 meses), mas ao conhecer Jesus pode descobrir uma vida nova apesar de limitada.                                                                                                                                   ONCOLOGIA. Neste setor encontra-se crianças em diversos estágios de câncer. O  tratamento  poderá ser ambulatorial ou internação  Este internação pode ser necessária por causa da quimioterapia, quanto o paciente ficará por 3 anos 10 dias no hospital, num período de 120 semanas. Esta criança ficará muito frágil tanto física como emocionalmente. Levando-se isso em conta, o acompanhamento da capelania deverá ser flexível, pois ela nem sempre estará em condições de ouvir ou te falar.  Em alguns momentos só precisara  de alguém ao seu lado, segurando-lhe a mão.               O que pode ser feito: aconselhamento leito a leito – a criança terá oportunidade de expressar seus sentimentos e falar sobre o seu tratamento.   Contar histórias simples: usar bonecos, vídeos e outros recursos; musicas curtas e de fácil memorização. Quebra cabeças com versículos: trabalhos manuais.     Sabendo que a criança é acompanhada por psicólogos, recreacionistas e  equipe de enfermagem, o trabalho do Capelão consiste no apoio espiritual, assegurando-a do amor de Deus.       W., Sofria de câncer generalizado. O período de conquista pela capelania durou dois meses. Após estabelecermos vinculo que confiança, W., começou a expressar seus sentimentos em relação a sua doença e morte. Domou a iniciativa de falar sobre Deus. Revelou sua revolta, tristeza e apatia nos cinco meses em que foi acompanhada. Três semanas antes de sua morte foi abandonado pela sua família. O Capelão tornou-se seu único companheiro e passou dias e noites a disposição do paciente. Ele aprendeu sobre o amor de Deus através das atitudes do Capelão que o acompanhou até a morte.                                                                                                                                                    NEUROLOGIA. Os problemas mais comuns, neste setor, são: hidrocefalia  e tumores celebrais.     O tratamento pode ser ambulatorial ou internação até por meses e se preciso submete-se a cirurgia.    O trabalho da Capelania deve consistir em aconselhamento individual deixando que a criança fale de suas dores e preocupações, acompanhando-a durante toda a internação.                                                                                                                                                     ►QUEIMADOS. No setor de queimados encontra-se crianças cuja o corpo foi comprometido de 10% a 100%. Conforme a gravidade, após a alta o paciente terá que voltar ao hospital por muitos meses subtendo-se a enxerto e  cirurgias reparadoras. Junto com o comprometimento físico, poderá haver alteração no estado emocional.   è P., 11 anos, sofreu queimaduras de 3º grau nos braços, no tórax e barriga, aos 5 anos de idade, ao brincar a beira de um fogão de lenha. Anualmente tem que fazer enxertos a fim de recuperar seus movimentos.                                                                            PACIENTES TERMINAIS. São aqueles acometidos de doenças para os quais não existe cura. Este paciente pode passar por estágios emocionais denominados pela tanatologia de fases da agonia. São eles: choque, negação, colora, barganha, depressão, aceitação, decatéxis.  Em algumas crianças é mais notável estas passagens do que em outras. Nas maiores, podemos perceber mais facilmente este processo. Algumas crianças simplesmente cansam do tratamento e desistem de viver.                          D., 10 anos  contaminado com o vírus da AIDS através de abuso sexuais por parte do irmão mais velho. Soube da doença ao ouvir, por acaso sua mãe. Revoltou-se profundamente. Passou por varias internações, tornou-se cada vez mais debilitado, em sua ultima internação revelou ao Capelão que não queria mais viver. Seu ultimo pedido foi que se fizesse uma oração. Morreu após dois dias.         O Capelão deve encorajar e apoiar a criança e sua família, sendo cauteloso, para não alimentar falsas esperanças. A criança deve sentir-se livre para falar a respeito do que quiser. Inclusive sobre a morte, e o Capelão deverá ajudá-lo a morrer confiando em Cristo.                                              ACOMPANHAMENTO A PAIS E FAMILIARES: Toda criança tem direito a um acompanhante, durante todo o período da internação. Na maioria das vezes a mãe é a única pessoa a ficar com o pequeno paciente. Isso se deve muitas vezes a falta de colaboração da família, a rejeição da criança em relação da presença dos outros e também devido a distancia entre a residência e o hospital.  Em conseqüência do abalo emocional sofrido pela criança ao sair do seu ambiente familiar ela apresenta mudança de comportamento que irritam e desgastam o acompanhante tornando também necessitado de  apoio e compreensão.  Devido a fragilidade e dependência da criança, o acompanhante sente-se na obrigação de mostrar-se forte, controlado e inabalável, principalmente em se tratando dos pais, que procuram oferecer a criança segurança e estabilidade.  Embora o acompanhante goze de boa saúde física emocionalmente pode estar abalado. A situação além de lhes fugir ao controle, exige força e equilíbrio, o que é  difícil manter em meio ao sofrimento.  O  Capelão não exercerá o papel de solucionador de problemas, ou de justificador de acontecimentos, visto que não está ao seu alcance. Ele atuará como facilitador, ou seja possibilitará ao acompanhante a oportunidade de expressar-lhe livremente seu sofrimento sem ser alvo de críticas.                                                                                                                                                       2. O Capelão e o Pessoal do Hospital.  A eficiência de um hospital depende sempre da perfeita integração de todo o seu pessoal, consciente que mesmo existe unicamente em função do doente, que em quaisquer circunstâncias, deve ser considerado a pessoa mais importante.                                      O Capelão ou visitador religioso será parte desse pessoal, pois passará a lidar com o doente e muitas vezes até se envolvendo com muitos de seus problemas.  As vezes este relacionamento não é muito fácil.         Algumas falhas são encontradas. Surgem alguns problemas. Mas com amor e vontade de ajudar seremos úteis aqueles que sofrem e realizaremos um bom trabalho. Hierarquia, regulamentos, normas de trabalho, horários, etc.., devem ser respeitados rigorosamente. Portanto, qualquer observação, critica a serem feitas, pedidos de informações, deverão ser dirigidos a quem diz direito.                                                                                                                                                 O CAPELÃO E O  MÉDICO:                                                                                                            1-O Médico é para o doente a pessoa mais importante. A sua visita é grandemente esperada, e no médico que o paciente deposita toda a sua esperança para a recuperação completa de sua saúde.      2-O Capelão deve retirar-se discretamente quando o médico chegar ao quarto do doente. Muitas vezes o doente tem alguma coisa a contar em particular ao seu médico.                                                 O Capelão não deve quebrar a intimidade que deve existir entre o paciente e o seu médico.              3-O Capelão deve evitar a terminologia médica como também sobre a doença.                                4-Não comentar se o tratamento está sendo ou não indicado.                                                                 O  CAPELÃO  E A  ENFERMAGEM                                                                                               1-O Capelão deve trabalhar em harmonia com a enfermagem que está sempre em contato com o doente e este depende muito dela.                                                                                                         2-A enfermagem tem condições de sentir e transmitir ao Capelão as várias reações do doente. Por esta razão é muito importante que o Capelão procure a enfermagem para certificar-se da condição física e psicológica do paciente.                                                                                                           3-O Capelão deve guardar confidencia daquilo que a enfermagem lhe relatou sobre o doente.             4-O Capelão deverá lembrar-se de que o tempo da enfermagem é sagrado (preciso), devendo por isso evitar perguntas fora da área da visitação.                                                                                        O ENCONTRO DO CAPELÃO COM O PACIENTE:   Como  dissemos  anteriormente,  a  pessoa  mais importante  do  hospital  é  o paciente. Ele precisa sentir-se querido, amado, lembrado e considerado.                                                                                                                                           1-Ao entrar no quarto o Capelão deverá cumprimentar o paciente sem contudo lhe apertar a mão, a não ser que o paciente estenda a sua.                                                                                                   2-O Capelão deve colocar-se numa posição de modo que o paciente possa vê-lo sem muito esforço.                                                                                                                                            3-Nunca sentar-se na cama do paciente, evitando assim contaminar o doente ou ser contaminado por ele.                                                                                                                                              4-Evitar visitas na hora das refeições e repouso.                                                                                 5-As visitas não devem ser muito longas, muitas vezes as melhores visitas são as mais curtas. Entretanto, o Capelão não deve demonstrar que está apressado.                                                       6-Não fazer muitas perguntas na primeira visita. Outras informações poderão ser colhidas na próxima visita. O paciente se cansa com muita facilidade.                                                                  7-Evitar interjeições, discussões, polêmicas, notícias tristes alarmantes. O Capelão deve evitar semblante de compaixão (pena).                                                                                                         8-Lembrar sempre que o doente é muito sensível a perfumes, luz, cores vivas, sons.                             9-Nunca se demonstre insultado ou irritado com o doente, como também não falar de si mesmo, nem de seus problemas.                                                                                                                             10-Nunca demonstrar que está cansado, preocupado ou sentindo algum mal estar, pois o doente poderá ficar preocupado com aquilo que poderá acontecer.                                                             11-Não levar jornal para o quarto do doente, pois poderá ser um veiculo de contaminação.             12-não dar água nem alimentos ao doente sem falar antes com o médico ou a enfermagem.                                                                                                                                     13-Não entrar no quarto do doente quando a porta estiver fechada.  Bata antes.                               14-Guardar  segredo nas confidências feitas pelo paciente.                                                               15-Não tagarelar com o doente. A visita deve ter um propósito: CONSOLO, CONFORTO PARA QUEM SOFRE. Muitas vezes a tentação de “pregar” e apresentar o seu discurso, faz com que muitos esqueçam que estão em um hospital, desvirtuando assim todo o propósito da visita. PRINCIPIOS  FUNDAMENTAIS DA VISITAÇÃO                                                               1-Não catequizar - converse assuntos de interesse  do  paciente.                                                        2-Peça orientação a enfermagem de como poderá ajudar o paciente seguir o “Principio de urgência”.                                                                                                                                    3-Informe-se a respeito do estado do Paciente.                                                                                  4-Não demore muito na visita.                                                                                                                  5-Não mostrar alarme (espanto) na voz ou na face.                                                                            6-Não tenha pena do paciente.                                                                                                             7-Lembre-se de que o paciente tem profunda sensibilidade ao SOM e aos ODORES.                           8-Coloque-se numa posição em que o paciente possa  vê-lo (a) livremente.                                        9-Mostre seu interesse pelo paciente, sem exagero.                                                                       10-Preste atenção á atenção do paciente para verificar suas preocupações.                                    11-não discuta assunto que necessite de grande concentração e esforço mental para acompanhar.                                                                                                                                     12-Encoraje o paciente que achar que não ficará bom, faça-o porém, com prudência.                    13-Não fale  de assunto pavorosos.                                                                                                     14-Nunca funcione como auxiliar de enfermagem. (nunca de água, alimentos ou qualquer outra coisa ao paciente).                                                                                                                               15-Nunca discuta a medicação com o paciente.                                                                    16-Mantenha os segredos profissionais. (Num leito de hospital o paciente fala muita coisa de si mesmo e de sua vida)                                                                                                                                17-Nunca converse nos corredores do hospital  ou  fora dele, o tipo de conversa ou o encaminhamento de sua entrevista mantidos com o paciente.                                                          18-Ética deve ser rigorosamente observada. Tome muito cuidado!                                                  19-Não cochiche! (paciente apresenta alto nível de desconfiança)                                                       20-Visite no tempo apropriado.                                                                                                          21-Aproveite a oportunidade como se fosse a única. O ministério ao enfermo no Hospital deve ser completo, numa dose.                                                                                                                                 3. Relacionamento com Profissionais da Saúde.                                                                                    O RELACIONAMENTO  COM  PROFISSIONAIS  DA  SAÚDE                                                             No contexto hospitalar, todos os profissionais se unem para melhor atender às  necessidades  do paciente. Cada profissional tem sua função e seu dever a cumprir. Todos se unem para o bem estar do paciente. Há uma interligação entre atividades exercidas junto ao paciente. O objetivo de cada função é ajudar na recuperação do paciente.  A falta de cooperativismo causa danos ao  paciente.  O trabalho de Capelania é uma função que se acrescenta ás demais atividades visando o bem estar do paciente. O médico cumpre sua função, a enfermeira, a assistente social, os psicólogos, etc...            A  Capelania tem seu papel a cumprir ao lado dos demais funcionário, não é um trabalho isolado.    Todo profissional  cumpre ordens no contexto hospitalar: Um dos grandes problemas que o hospital e a Capelania enfrentam é a falta de respeito e submissão, de alguns cristãos, ás ordens do hospital.  Se todos os profissionais precisam cumprir ordens, porque é tão difícil para os cristãos cumprirem? Jesus, sendo Deus, esvaziou-se de si mesmo, se fez homem para ser servo, obediente e submisso, para cumprir a sua função.  Quando alguém não cumpre as regras, as portas se fecham para a Capelania: Além  do escândalo para o evangelho, que é causado por alguns cristãos que desrespeitam as ordens, o ministério de Capelania fica comprometido.                                                                           As Normas para um bom relacionamento com os Profissionais da Saúde                                       1-Identificação: Todos os funcionários são identificados por seu crachá, e alguns por um avental. Se você entrar, clandestinamente, num setor sem seu crachá, causará transtorno para a chefia.              2-Informação: Os profissionais têm o dever de informar são os da enfermagem.  São eles os responsáveis pelo setor. O médico só sabe da doença do paciente que atende. A pessoa da limpeza do hospital só sabe dos setores que terá de limpar. Só a equipe de enfermagem saberá informar o leito do paciente e se há algum impedimento ou inconveniente em você falar com o paciente naquele momento.                                                                                                                                    3-Prioridade: A equipe médica e de enfermagem ou outro profissional tem prioridade no atendimento ao paciente. O paciente está internado justamente porque precisa de atendimento específico.                                                                                                                            4-Consideração: Devemos respeitar o horário da refeição do paciente. Ele tem dificuldades em aceitar a dieta do hospital, experimenta falta de apetite e tem hora certa para as refeições. A dieta alimentar é tão importante quanto a medicação o paciente. Não prolongue a sua conversa ao chegar a dieta do paciente. Só permaneça com ele se for auxilia-lo com a permissão, é claro, da enfermagem.                                                                                                                           5-Observação: Existem jejuns para cirurgias e exames. Nunca atenda aos pedidos do paciente para dar água ou alimentos sem autorização da enfermagem. Se o paciente está em jejum ele não pode tomar nem um pouquinho de água, e nem comer um pedacinho de biscoito. É desagradável para o paciente ficar em jejum, contudo, mais desagradável ainda é adiar uma cirurgia ou exame porque alguém, sob o pretexto de amor e compaixão, lhe deu água ou alimento.                                           6-Visitação: O horário de visitas é a única oportunidade que o paciente tem para conversar com seus familiares. Muitos familiares vem de outros Estados, ou de outras Cidades ou bairros distantes para passar  alguns minutos com seu paciente. Para o paciente e familiares, os membros da Capelania  são vistos como “funcionários”. Você pode e deve, no horário de visita, visitar pacientes que não costumam receber visitas.                                                                                       7-Medicamento: O horário de medicamento é, muitas vezes, um momento ruim para alguns pacientes, isso é, ter que tomar medicação via oral, se preocupar com a “veia” se está boa ou não, tomar injeção muscular. Este momento será difícil para  ele ouvir você.                                              8-Emergências: Os setores de emergência, tais como o Pronto Socorro, são, geralmente tumultuado com a chegada de casos de emergência. Neste caso, o bem senso é necessário. As visitas terão de ser objetivas.                                                                                                                                                    4. Exercício 1. PARA DISCUSÃO:                                                                                                             ABERTURA: Nestes próximos anos, todo mundo certamente virá a conhecer alguém que tem AIDS ou que morreu da doença. Os participantes do grupo deverão descrever experiências pessoais, que acaso tenham tido, dessa situação.                                                                                                            1 - Sua filha de seis anos chega da escola anunciando que um menino, um coleguinha recém-ingresso na sua turma, está com AIDS. ele acaba de chegar á cidade, juntamente com suas duas irmãs e um irmão, vindo de uma cidade onde é auto o índice dessa doença, para morar na casa de um tio. Você tinha ouvido falar que os pais dessas crianças haviam morrido de AIDS, e agora esses rumores parecem ganhar crédito. O que é que você faz?   è a) Tira a sua filha da escola.      è b) Pede à diretora da escola que tirem o  menino de lá.     è c) Não toma atitude alguma.    è d) Telefona ou manda um bilhete para a família do tio do menino expressando seu sentimento de simpatia para com eles e oferecendo todo o seu apoio.    e) Orienta sua filha acerca dos riscos da doença.      è f) Toma outra atitude qualquer (dizer qual).   g) Como tem sido organizado esse tipo de ministério em outros lugares?  è  h) Que impacto, positivo ou negativo, esse trabalho tem alcançado em outras localidades.   è  i) Que recursos serão necessários: financeiros, de pessoal etc?       è j) Qual a resposta cristã adequada a essas pessoas?   è k) Como responderão essas pessoas a grupos religiosos que se envolvam com o problema?   è g) Outras (diga quais).                                                 3 - Propostas para a prevenção da AIDS tem causado conflito entre a comunidade científica e a religiosa.    A ciência pretende prevenir o contágio, basicamente com o uso do preservativo () ou espermicida; a comunidade religiosa acha que se preveniria a transmissão da doença principalmente pela castidade pré-conjugal e a monogamia.                                                                                            a) Haverá possibilidade de um meio termo, de uma proposta em comum? Em sua opinião de que modo poderá deter a propagação da doença?                                                                                         4 - Considerando o alto custo do tratamento da AIDS, e o fato de que provavelmente deverá ser pago por todos os cidadãos, através de impostos:                                                                                    a) Você acha que os portadores da AIDS devam receber um tratamento mais eficiente, como os de leucemia?  è  b) Como você estabeleceria limites ao tratamento?   è c) Que acha se os pacientes desejassem um tratamento mais eficiente do que a sociedade lhes  pode oferece?                                 5 - Leia sobre algumas das pragas narradas na Bíblia (Êxodo 32.35; Números 11.33; 14.37; 16.41-50; Josué 22.17; 2Samuel 24.10-25; Apocalipse 11.6; 15.1-8; 16.1-21; 22.18-19). Observe que muitas delas parecem enviadas como se fora um castigo. A praga da AIDS é um castigo? Deus manda pragas tanto para os inocentes quanto para os culpados.                                                         Curso de Extensão em Capelania Hospitalar                                                                                           5. Exercício 02.     Laura, 15 anos, namora Henrique de 17 anos. Dos oito meses de namoro, eles tiveram relações sexuais nos últimos dois meses. Ela é filha de um pastor e está grávida. Rita está grávida, é casada há três anos com Marcelo, que está desempregado faz cinco meses. Rita conseguiu um ótimo emprego, entretanto a empresa não aceita gestantes.    è Deise tem 20 anos, é noiva e estudante de veterinária. Foi violentada por dois homens. Espancaram-na tanto que ela ficou cega de um olho e perdeu os movimentos da mão direita. Ficou grávida de um dos estupradores e ainda contraiu  o vírus da AIDS.    Maria Augusta tem 13 anos de idade, filha de um grande empresário, foi seqüestrada por quatro homens e ficou num cativeiro por 16 dias até a polícia resgatá-la, porém, todos os dias, dois de seus seqüestradores tinham relações sexuais com ela. Muito machucada e com 5 Kg a menos, descobriu-se grávida de um dos homens, os quatro estão foragidos.    è Juliana é garota de programa, cria sozinha três filhos, paga aluguel e descobriu que está grávida de um de seus clientes, só não sabe qual.                                                 Paula é casada há seis anos com Solano, que é estéril. O Casal tem um filho adotivo, Paula ficou um final de semana com seu cunhado que é padre de uma grande igreja, e engravidou dele.   è Neile, grávida descobriu que o feto tem Síndrome de Down. Ela tem cinco filhos e vive em uma favela. Foi abandonada pelo marido.    è Marcela, está grávida e tem oito filhos, dos quais três são surdos, dois cegos e um é retardado. Ela tem sífilis, o que lhe custa dores terríveis durante a gestação e o parto, sua enfermidade é potencialmente nociva a formação do feto, o parto coloca em risco a vida da mãe. Todas elas estão grávidas e todas desejam fazer aborto, custe o que custar, lembre-se, elas estão passando por um grande sofrimento.                                                                                                        6. Exercício 03.  O Mundo vai sofrer um ataque nuclear e ficará congelado durante 3 anos. Aproxima-se um homem e lhes solicita uma decisão imediata. Existe um abrigo subterrâneo que só pode acomodar seis pessoas. Há varias que pretende entrar. Faça a sua escolha, destacando seis somente.  Um pastor fanático que pretende converter a todos a sua Igreja, custe o que custar.  Um médico clinico geral e cardiologista.    A mulher do médico que acaba de sair de um manicômio psiquiátrico, ambos prefere ou ficar juntos no abrigo, ou fora dele.   Uma senhora de 48 anos de Idade, cozinheira, porém fofoca a vida de todos.  Um travesti de 25 anos de Idade. Um padre de 78 anos de idade que sofre de insônia e é vegetarianoUma mulher casada de 28 anos  que vive traindo seu marido com vários homens. è Um ateu com 20 anos de idade. è Um policial que responde processo por espancamento. è Uma criança de 10 anos de idade, que chora muito.    è Um marceneiro de 52 anos de idade.  è Uma senhora de 62 anos de Idade, paralítica   è Um adolescente de 17 anos, cabeludo, várias tatuagens pelo corpo.  Foi descoberto o medicamento que cura a aids, dessas 12 pessoas somente cinco poderá tomar o medicamento. Você irá escolher os cinco. Os que não tomarem terão 2 semanas de vida. Uma prostituta de 20 anos, que ajuda sua mãe doente e seus 3 irmão. Um estudante de psicologia de 21 anos. Um famoso artista de televisão de 24 anos.  Um Senhor de 40 anos, desempregado, casado e com filhos.                                        Um soldado do corpo de bombeiros. Um advogado que vive espancando sua esposa.  Uma criança rica de 8 anos.   Um presidiário.  è Um pastor evangélico e enfermeiro.   è Uma senhora de 70 anos e lésbica           Uma criança órfã de 5 anos.  è  Um travesti convertido na Igreja                                                          8. Exercício 05.  “O TERRIVEL RELATÓRIO DA MORTE DE UM HOMEM”                             Imaginemos que estamos na presença de um homem que está agonizando, ou de uma pessoa que está em estado de coma. Para ele restam poucas horas de vida.  Pobre enfermo, que desespero, que dores, que aflição, está sofrendo. Um suor frio, gelado, está correndo o seu corpo. Sua cabeça está tão debilitada que apenas ouve, e quase nada enxerga e muito sente. Apenas pode falar pouco, porém o pior de tudo é que ele sabe que a morte está próxima. Em lugar de pensar em salvação da sua alma, somente pensa na sua morte, pensa em médicos que poderão acalmar suas dores e salvar seu corpo, para que tenha vida. Nesse momento, ninguém  se atreve a lhe dar a terrível  notícia que vai morrer em breve. No entanto, ainda que ninguém lhe diga que vai morrer, o enfermo sozinho, percebe a realidade de sua morte, pelo fato que vê toda a sua família e amigos reunidos, e falando em segredo. O enfermo sabe que vai morrer pelo fato de ter médicos ao seu lado. Por receber remédios tão fortes e injeções tão dolorosas. Tudo isso perturba e sobressalta o pobre enfermo e lhe causa pânico. “Deus meu” pergunta o moribundo, vou morrer, está chegando o fim da minha vida. Estou me sentindo muito mal, porque estão aqui meus parentes e familiares reunidos? Porque estão aqui o Capelão, o Médico, o Tabelião e os vizinhos? Que terror sentirá então, o pobre enfermo quando lhe dão as tristes novas da morte tão próxima?  Que terror não sentirá quando o Tabelião friamente lhe dizer: “Senhor, sua enfermidade é mortal. Somente restam para você duas horas de vida. É mister que o Senhor acerte as contas com Deus. É mister que o senhor acerte seu testamento e se despida das coisas deste mundo”. Como? – Exclama chorando. Eu tenho que me despedir de tudo? Jamais voltarei a ver minha esposa? Jamais voltarei a ver meus filhos? Jamais voltarei a ver o sol, a lua e a terra? Eu tenho que deixar meu carro, minha casa, meu trabalho, o que acontecerá com meus negócios que ainda não estão acabados? Então o advogado lhe dirá friamente: “Senhor é lamentável, porém, aqui o Tabelião está aguardando para fazer o testamento.” E o Tabelião lhe dirá, “O senhor tem que deixar a herança para Pedro e Tereza.” E assim, o coitado terá que entregar tudo que possui porque: “Nu veio para este mundo e nú terá que sair deste mundo”. Porque nada trouxemos para este mundo e nada poderemos tirar dele. I Tim. 6:17. Que temor, que tristeza sentirá o moribundo quando vê seus parentes chorando amargamente por ele. Então começará a falar consigo mesmo: “Meu Deus, hoje estou neste leito e amanhã estarei debaixo da terra? E se eu não estiver bem morto e acordar no caixão sem ar para respirar, e ninguém me ouvir e eu tenho que morrer asfixiado? Sua consciência começará a acusá-lo. Que terror sentirá a pessoa, que está próxima da morte e não sabe se irá para o céu ou para o inferno, lembrará de tudo que fez de errado e prejudicou os outros e de tudo que deixou de fazer de bem para si e para os outros”.                                                                                                                                            “COMO SE PREPARAR PARA A MORTE”  Muitas pessoas se preparam para a morte comprando seguro de vida, para que em caso de morte, os parentes fiquem com dinheiro.  Muitas pessoas que morrem em fazendas, compram antecipadamente o caixão e o põem debaixo da cama, para não ter problemas quando alguém morre e pela distância chegar muito atrasado o caixão.  Muitas pessoas se preparam comprando terra, ou túmulo no cemitério, para toda família. Porém, nenhuma destas é a melhor forma de preparar-se para a morte. A única forma de preparar-se para morrer é...                                                                                                                                                   9. Cerimônia do Adeus. Ligo ou faço uma visita? Mando flores ou telegrama? O que eu digo? Saber o jeito e a hora certa de se colocar num momento de dor pode fazer toda a diferença entre a formalidade e a solidariedade. Ninguém sabe exatamente como agir. Embora seja o fenômeno mais previsível do mundo, a morte, especialmente para nós, ocidentais, tem um quê tema proibido. Para acabar com os improvisos e as gafes que resultam desse despreparo, essa e nossa proposta:  Evite dizer: “Eu sei o que você está sentindo” Não, você não sabe, mesmo que tenha perdido sua família inteira. Ninguém é modelo de nada principalmente quando alguém perdeu um membro da família não é o  momento de contar a sua historia de perdas. “Essa é uma das posturas que mais incomodam o enlutado”, afirma a psicóloga Maria Helena Pereira Franco, coordenadora do Laboratório de Estudos sobre o Luto, o Lelu, da PUC de São Paulo. O enlutado é o centro das atenções. Ouvi-lo é o melhor a fazer. “Quem sofre precisa falar do morto”, diz Maria Helena.   Não tente dar significado ao que aconteceu Afirmação como “Você vai ser uma pessoa melhor depois disso”, “Poderia ter sido pior” ou “Pelo menos ele não sofreu” são tentativas inúteis de pintar um cenário de consolo. Aliás, sempre que sentir que uma frase iniciada por “pelo menos” ameaça sair, morda a língua. Não cabe a você interpretar os fatos nem querer tirar alguma lição de moral para dar ao outro. Um dos grandes erros e utilizar chavões, religiosos tais como: foi à vontade de Deus, Deus sabe o que faz, Deus nos da a carga que podemos carregar e outros isso e horrível, para a pessoa, ela achara que Deus a deixou de lado, que esqueceu, ninguém quer ouvir isso.  Não queira acabar com o sofrimento “O luto é necessário—ou a dor ficará soterrada debaixo da futilidade, sua raiz enterrando-se ainda mais fundo”, escreve Lya Luft em Perdas e Ganhos(Record). A monja budista Kelsang Palsang de São Paulo, acrescenta: “Ninguém gosta de ver um amigo mal, mas tentar anima-lo artificialmente é uma agressão”. Quando achar oportuno, em vez de dizer: “Você deveria se divertir” ofereça sua companhia a pessoa.  Esteja atenta à religião da família. Essa é outra fonte comum de trapalhadas inseguranças. Procure se informar. O envio de flores, por exemplo, varia bastante. É hábito para os católicos; não faz sentindo para os mulçumanos e os espíritas; e não é prática entre os judeus. Eles acreditam ser inadequada a mistura da vida, representada pelas flores, com a morte. Quando à hora certa de apresentar as condolências, também há o que observar: os judeus não costumam cumprimentar os enlutados no velório, esperando que eles se manifestem, caso desejem. Os muçulmanos recebem palavras de apoio só depois da cova fechada. Os budistas japoneses as apresentam em primeiro lugar ao chefe da família—ou à pessoa designada para atuar como tal no velório—e entregam junto um envelope com dinheiro para ajudar nas despesas do funeral. Entre os evangélicos, o ritual do velório é dirigido ao bem-estar emocional e espiritual da família e não do falecido (o caixão inclusive pode ser deixado sozinho). Chorar descontroladamente ou questionar a justiça da morte é totalmente inadequado para os espíritas, que acreditam ser fundamental manter vibrações positivas durante o velório.   Nunca fique na dúvida se deve ou não ir a um velório. “Embora não pareçam, os rituais são fundamentais para ajudar a assimilar o que se passou”, observa Maria Helena. “Mesmo que a presença individual não seja percebida ela faz diferença para a família”. Se não puder ir escreva. Vale um telegrama ou um cartão. Sobre o e-mail, ainda há controvérsias—por ser considerado impessoal demais. Se colocar no papel a memória que você tem da pessoa, vai tocar o coração dos enlutados. Nunca é tarde para isso, mesmo que já tenham se passados meses. Visitas só com consulta prévia. A menos que você seja íntima da família, prefira mostrar o quanto sentiu a perda indo ao enterro ou então á celebração religiosa—e não com visitas em casa. “Para colegas de trabalho em luto, vale essa mesma regra”, recomenda a especialista em etiqueta Claudia Matarazzo.                                                                                                                  Saiba acolher. O retorno da família à vida normal costuma provocar algumas saias justas. É comum sermos tomados pelo pânico de dizer palavras inadequadas—que nos leva, infantilmente, a evitar a pessoa. Não faça isso. Você não precisa cumprimenta-la com palavras de pesar. Prefira algo como: “Estou tão feliz de ver você aqui”. “Tocar no assunto assim que ela aparece é de mau gosto”, assegura a especialista em etiqueta Célia Ribeiro de Porto Alegre. Na dúvida, pense em como gostaria que fizessem com você.           Não há melhor medida.  Seja sempre discreta. O valor de sua presença num cemitério ou crematório depende de seu comportamento. “Mesmo que não seja religiosa, ao chegar, fique um minuto na frente do caixão, em sinal de respeito”, diz Célia. Nunca cumprimente a família quando ela estiver aguardando a retirada do caixão do local do velório nem faça questão de falar com o enlutado caso esteja em choro compulsivo. Não tente marcar presença a qualquer custo. Se você era amigo do morto, mas não conhece ninguém da família, apresente-se a alguém próximo dizendo que admirava muitas a pessoa e peça a ela que faça a intermediação. Conhecer colegas que gostavam do falecido é, em geral, um bálsamo para os familiares. Em tempo: se considerar a expressão “meus pêsames” muito antiquada, substitua-a por um “sinto muito” ou por um abraço em silêncio, ou se não tem nada para falar fique em silêncio E jamais aproveite o velório para colocar o papo em dia com a prima que não vê a 15 anos, ou cobrar dividas de alguém, ou fazer negocio de compra e vendas de bens, seja o mais discreto possível, sempre com o seu aparelho celular desligado ou no sistema vibra cal, lembre-se você esta em um velório ou enterro, e não numa festa manere, nos come e bebe.




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