Bíblia Sagrada: Comentário no livro de Atos & Romanos também em Inglês, cap,03: livros de Atos & Romanos

 Bíblia Sagrada: Comentário no livro de Atos & Romanos também em Inglês, grego e hebraico  cap,03: livros de Atos & Romanos  

            A Importância do Livro de Atos e Uma Explicação do Reino dos Céus:                                      Atos dos apóstolos, Lucas, manuscritos, Novo Testamento. Rev. Ivan Pereira Guedes.  O livro de Atos é como se fosse um livro de registro, um livro de Atas, onde você registra tudo. Ali estão anunciada todas cartas escritas por Paulo, que veremos no decorrer dos comentários.                                              Atos dos Apóstolos. O principal desafio do livro para nós é justamente o significado do que esses homens disseram e fizeram. “Se quisermos interpretar a ascensão de Cristo e o fenômeno da Pentecoste devemos observar esses homens”. Os doze apóstolos, todos eles, são mencionados no primeiro capítulo, a fim de podermos saber, sem sombra de dúvida, a quem Lucas se refere quando fala dos ‘apóstolos’ nos capítulos seguintes. Eles são citados coletivamente depois disso nada menos do que 23 vezes! Seus pronunciamentos, decisões e atividades importantes, como um corpo, foram preservadas, revelando sua unanimidade e autoridade reconhecida.  Atos dos Apóstolos’. “Tem o propósito de ensinar-nos a relevância desses homens, do que fizeram e disseram e do que aconteceu com eles” Uma das doutrinas principais das Escrituras é o batismo no Espírito Santo (ver 1.4 nota sobre “batismo no”, ao invés de “batismo com”, o Espírito Santo). A respeito do batismo no Espírito Santo, a Palavra de Deus ensina o seguinte: At. 1.5 “Porque, na verdade, João batizou com água, mas vós sereis batizados com o Espírito Santo, não muito depois destes dias.”  

O batismo no Espírito é para todos que professam sua fé em Cristo; que nasceram de novo, e, assim, recebeu o Espírito Santo para neles habita.  Um dos alvos principais de Cristo na sua missão terrena foi batizar seu povo no Espírito (Mat 3.11; Mc 1.8; Luc 3.16; Jõ 1.33). Ele ordenou aos discípulos não  começarem a testemunhar até que fossem batizados no Espírito Santo e revestidos do poder do alto (Luc. 24.49; At. 1.4,5,8). O batismo no Espírito Santo é uma obra distinta e à parte da regeneração, também por Ele efetuada. Assim como a obra santificadora do Espírito é distinta e completiva em relação à obra regeneradora do mesmo Espírito, assim também o batismo no Espírito complementa a obra regeneradora e santificadora do Espírito. No mesmo dia em que Jesus ressuscitou, Ele assoprou sobre seus discípulos e disse: “Recebei o Espírito Santo” (Jõ 20.22), indicando que a regeneração e a nova vida estavam-lhes sendo concedidas Depois, Ele lhes disse que também deviam ser “revestidos de poder” pelo Espírito Santo (Lucas 24.49;  At 1.5,8). Ser batizado no Espírito significa experimentar a plenitude do Espírito, (1.5; 2.4). Este batismo teria lugar somente a partir do dia de Pentecoste. Quanto aos que foram cheios do Espírito Santo antes do dia de Pentecoste (Luc 1.15,67), Lucas não emprega a expressão “batizados no Espírito Santo”. Este evento só ocorreria depois da ascensão de Cristo (1.2-5; Luc 24.49-51, Jõ 16.7-14).

  O livro de Atos descreve o falar noutras línguas como o sinal inicial do batismo no Espírito Santo (2.4; 10.45,46; 196. Esse poder não se trata de uma força impessoal, mas de uma manifestação do Espírito Santo, na qual a presença, a glória e a operação de Jesus estão presentes com seu povo (João 14.16-18; 16.14; 1Cor 12.7). Outros resultados do genuíno batismo no Espírito Santo são: (a) mensagens proféticas e louvores (2.4, 17; 10.46; 1Cor 14. 2, 15);  è (b) maior sensibilidade contra o pecado que entristece o Espírito Santo, uma maior busca da retidão e uma percepção mais profunda do juízo divino contra a impiedade (Jõ 16.8 nota; At 1.8 nota); è (c) uma vida que glorifica a Jesus Cristo (Jõ 16.13,14; Atos. 4.33);  (d) visões da parte do Espírito (2.17);è (e) manifestação dos vários dons do Espírito Santo (1Cor. 12.4-10); è (f) maior desejo de orar e interceder (2.41,42; 3.1; 4.23-31; 6.4; 10.9; Romanos. 8.26);

è (g) maior amor à Palavra de Deus e melhor compreensão dela (Jõ 16.13; At. 2.42) e è (h) uma convicção cada vez maior de Deus como nosso Pai (At. 1.4; Rom. 8.15; Gal. 4.6).
              A Palavra de Deus cita várias condições prévias para o batismo no Espírito Santo. (a) Devemos aceitar pela fé a Jesus Cristo como Senhor e Salvador e apartar-nos do pecado e do mundo (2.38-40; 8.12-17). Isto importa em submeter a Deus a nossa vontade (“àqueles que lhe obedecem”, 5.32). Devemos abandonar tudo o que ofende a Deus, para então podermos ser “vaso para honra, santificado e idôneo para o uso do Senhor” (2Tm 2.21). (b) É preciso querer o batismo. O crente deve ter grande fome e sede pelo batismo no Espírito Santo (Jõ 7.37-39;-Isa. 44.3; Mt 5.6; 6.33). (c) Muitos recebem o batismo como resposta à oração neste sentido (Lc 11.13; At 1.14; 2.1-4; 4.31; 8.15,17). (d) Devemos esperar convictos que Deus nos batizará no Espírito Santo (Mc 11.24; At 1.4,5).  (9) O batismo no Espírito Santo permanece na vida do crente mediante a oração (4.31), o testemunho (4.31, 33), a adoração no Espírito (Efésios 5.18,19) e uma vida santificada (ver Ef. 5.18 notas). Por mais poderosa que seja a experiência inicial do batismo no Espírito Santo sobre o crente, se ela não for expressa numa vida de oração, de testemunho e de santidade, logo se tornará numa glória desvanecente.  (10) O batismo no Espírito Santo ocorre uma só vez na vida do crente e move-o à consagração à obra de Deus, para, assim, testemunhar com poder e retidão.

A Bíblia fala de renovações posteriores ao batismo inicial do Espírito Santo (ver 4.31 - 2.4; 4.8, 31; 13.9; Ef. 5.18). O batismo no Espírito, portanto, conduz o crente a um relacionamento com o Espírito, que deve ser renovado (4.31) e conservado (Ef. 5.18).  No livro de Atos, o poder do Espírito Santo se revelou fortemente; por causa disto, é necessário lhes mostrar este comentário sobre o Espírito Santo. 2.1: Pentecoste era a segunda grande festa sagrada do ano judaico. A primeira grande festa era a Páscoa. Cinqüenta dias após esta, vinha à festa de Pentecoste, nome este derivado do grego. Penteekostos. Era também chamada Festas das Colheitas, porque nela as primícias da sega de grãos eram oferecidas a Deus. (Lev. 23.17). Da mesma forma, o dia de Pentecoste simboliza, para a igreja, o início da colheita de almas para Deus neste mundo. 2.2,3 Um vento... Impetuoso, E... Língua repartidas, Como que de fogo. As manifestações externas de um som como de um vento poderoso e das línguas de fogo (vv. 2,3) demonstram que Deus estava ali presente e ativo, de modo poderoso (Êx. 3.1-6; 1 Rs 18.38,39). O fogo talvez simbolize a consagração e a separação dos crentes para Deus, visando à obra de glorificar a Cristo (Jõ. 16.13,14) e de testemunhar dEle (1.8). Estas duas manifestações antecederam o batismo no Espírito Santo, e não foram repetidas noutros relatos similares do livro de Atos.  Cheios do Espírito Santo.                                       Qual é o significado da plenitude do Espírito Santo recebida no dia de Pentecoste?  (1) Significou o início do cumprimento da promessa de Deus em Joel 2.28,29, de derramar seu Espírito sobre todo o seu povo nos tempos do fim. Todos agora se vêem ante a decisão de se arrependerem e de crerem em Cristo (3.19; Mat 3.2; Lc 13.3;- At. 2.17 è (3) Os discípulos foram do alto... revestidos de poder (Luc.24.49; At. 1.8), que os capacitou a testemunhar de Cristo, a produzir nos perdidos grande convicção no tocante ao pecado, à justiça, e ao julgamento divino, e a desviá-los do pecado para a salvação em Cristo. 

              O discurso de Pedro no dia de Pentecoste, juntamente com sua mensagem em 3.12-26, contém um padrão para a proclamação do evangelho. (1) Jesus é o Senhor e Cristo crucificado, ressurreto e exaltado (vs.. 22-36; 3.13-15). (2) Estando agora à destra do Pai, Jesus Cristo recebeu autoridade para derramar o Espírito Santo sobre todos os crentes (vs. 16-18,32,33; 3.19).  (3) Todos devem colocar sua fé em Jesus como Senhor, arrepender-se dos seus pecados e ser batizados, demonstrando o perdão dos pecados (vs. 36-38; 3.19). (4) Os crentes devem esperar o prometido dom do Espírito Santo, ou o batismo nEle, uma vez tendo crido e se arrependido (vv. 38,39). (5) Aqueles que atenderem com fé, devem separar-se do mundo e salvar-se dessa geração perversa (v. 40; 3.26). (6) Jesus Cristo voltará para restaurar completamente o reino de Deus (3.20,21).   No livro de Atos: (1) os 120 todos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem(2.4);  (2) o Espírito Santo desceu sobre Cornélio e sua casa. Todos, entre eles Pedro, os ouviam falar em línguas e magnificar a Deus (10.44-47); e (3) os discípulos em Éfeso, quando veio sobre eles o Espírito Santo; e falavam línguas e profetizavam (19.6).2.18: Meus servos e minhas servas. Segundo a profecia de Joel, citada por Pedro, o batismo no Espírito Santo é para aqueles que já pertencem ao reino de Deus.  E Pedro, citando Joel, diz que Deus derramará seu Espírito naqueles dias . O derramamento do Espírito Santo e os sinais sobrenaturais que o acompanham, não podem ser limitados unicamente ao dia de Pentecoste. O poder e a bênção do Espírito Santo são para todo cristão receber e experimentar, no decurso de toda a era da igreja, que é a totalidade do período de tempo entre a primeira e segunda vinda de Cristo (Apoc. 19.20; ver At. 2.39 nota). Ao derramar o Espírito, a intenção de Jesus é que o Consolador transmita sua presença aos crentes e lhes conceda poder para continuarem a fazer tudo àquilo que Ele mesmo fazia enquanto estava na terra. O livro de Atos reflete a posição adotada pelos cristãos primitivos quanto à inspiração e autoridade do A.T. (nesse período, o NT ainda não estava disponível). Deus mesmo é descrito falando pela boca de Davi (At. 4:25;- 1:16; 28:25). Citações do AT são atribuídas diretamente a Deus: "Ele [Deus] falou deste modo (At.13:34, Isa 55:3). "Ele, Deus diz também..."(At.13:47; Isa. 49:6). O Evangelho proclamado pela igreja primitiva foi plenamente admitido como tendo sido anunciado por Moisés e os Profetas, os quais tinham predito o Messias (At. 3:33, 19), e anunciado o Seu dia (At.3:23-24). Todos os profetas prometeram perdão para os pecados através do Messias (At.10:43). Embora Cristo tivesse sido aceito como o Senhor deles, para os cristãos primitivos, as Escrituras do AT, foram aceitas como Sua palavra e a autoridade final.          Cerca de metade dos grandes sermões encontrados no livro de Atos, são compostos de versos extraídos do AT:  O discurso de Pedro, no Pentecostes, 12 versos de 23 (At. 2:14-36). Os 49 versos do discurso de Estevão são, nada mais nada menos que uma enumeração dos fatos tomados do A.T.(At 7:2-50). O discurso de Paulo em Antioquia e Pisídia, 15 de 26 versos são fatos ou citações do A.T. (At. 13:16-41).         Veja ainda Atos 17:2-3, 28:23. Os apóstolos, representando a perspectiva da igreja primitiva, afirmaram sem reservas sua fé em toda a Escritura. "Eu sirvo ao Deus de nossos pais, acreditando em todas as coisas que estejam de acordo com a lei nos escritos dos profetas" insiste em suma Paulo (At. 24:14). 

No livro de Atos, a salvação é propagada.   A Bíblia, em Atos 17, aprendemos que o método do apóstolo Paulo para evangelizar era ponderar com as pessoas sobre as Escrituras. E com pessoas que desconheciam a Bíblia, ele usava fatos e referências conhecidos por elas para expor os ensinos cristãos. Também temos o exemplo dos Bereanos, que são elogiados por terem investigado as Escrituras para comprovar e aceitar os ensinos que receberam. Curiosidades: Para o cristianismo católico, são santos todos aqueles que foram convertidos e salvos por Jesus Cristo. Em Igrejas como a Católica, a Ortodoxa e a Anglicana, pessoas reconhecidas por virtudes especiais podem receber oficialmente o título de Santo. Esse título é uma espécie de "certificado de garantida" de que a pessoa está na graça de Deus (no céu), mas a falta desse reconhecimento formal não significa necessariamente que o indivíduo não seja um santo. Em muitas Igrejas Protestantes, onde não há qualquer processo de canonização, a palavra é muitas vezes usada mais genericamente para designar qualquer pessoa que é cristã. Na maioria das Igrejas Protestantes, a dulia e a hiper-dulia são condenadas por serem consideradas venerações feitas a pessoas, algo segundo a sua doutrina proibido pela Bíblia. Por não existir qualquer processo de canonização em suas doutrinas, a palavra é usada para significar um compromisso verdadeiro com Deus e seus ensinamentos, ou seja, essa pessoa sabe que é impossível ser perfeita como Jesus foi, mas sabe também que depois de sua conversão, o pecado não deve fazer parte de seus hábitos. Uma vida separada, que procura fazer o bem e agradar a Deus, indo contra os pecados, esse é o significado de Santidade para os evangélicos protestantes.

A Igreja Anglicana, apesar de ser uma igreja reformada, usa também a designação de Santo numa forma semelhante àquela das Igrejas Católica e Ortodoxa. A palavra "santo" no hebraico tem por sentido o ato de "cortar", em grego "separar- separado", "diferenciar- diferenciado". O contexto indica que o crente em Jesus deve levar uma vida separada, diferenciada do atual modelo de vida da cultura vigente. Sua vida deve mostrar diferença quanto aos costumes desta sociedade secularista, e adotar os mesmos procedimentos que Cristo.  A noção mais próxima que se pode obter no Judaísmo é a de tzaddik, uma pessoa correcta. O Talmude diz que em determinada altura pelo menos 36 tzaddikim vivem entre nós: são anônimos, mas é por causa deles que o mundo não é destruído. O Talmude e a Kabbalah oferecem vários ideais sobre a natureza e o papel destes 36 tzaddikim.   Conforme o Zôhar (explendor em hebraico), que é uma coleção de comentários sobre a Torá (Bíblia Judaica), se não fosse a intercessão das almas puras no Céu, nosso mundo seria extinto...  Os vinte e oito capítulos do livro de Atos contém o único registro autêntico do fenomenal avanço do cristianismo, após a ascensão de Jesus Cristo. É chamado Atos dos Apóstolos, mas poderia muito bem ser denominado.  Atos do Espírito Santo, pois a mão do Espírito de Deus está presente por todo o livro de forma vital. Foi escrito por Lucas, um médico grego, e revela uma meticulosidade acadêmica. Há tantos nomes geográficos citados nele, que muitos céticos se dispuseram a provar que tal relato era falso, visitando estes lugares, mas acabaram vencidos por sua meticulosa exatidão. 

               Os irmãos de nossa igreja (dons espirituais) - At. 9:8-19; 10:9-48; 21:10,11.  .

Lucas é o único autor do Novo Testamento que diz algo a respeito de seus métodos. Todavia, diz-nos muito pouco. Resume-se no seguinte: ao escrever o evangelho, usou as melhores fontes disponíveis A leitura do livro de Atos dos Apóstolos, no Novo Testamento, na Bíblia Sagrada, dá uma diretriz precisa sobre a importância de os cristãos terem um grupo de comunhão para compartilhar, encorajar-se mutuamente, motivar-se para a missão e orar uns pelos outros. Na verdade, nos cinco primeiros capítulos, tal importância já é revelada com clareza. A comunhão regular com irmãos e irmãs de fé numa mesma comunidade é parte imprescindível da caminhada com Jesus.   Logo no capítulo 1, v.14, lemos que “todos eles (apóstolos e discípulos de Jesus) se reuniam sempre em oração”. A prática da oração coletiva é um dos privilégios que podemos desfrutar nesses encontros regulares. Quando as pequenas brasas do coração de cada um se juntam, o resultado é o aquecimento geral das nossas emoções e a intensificação do clamor. Porque o resultado mais importante é a certeza de que Deus está atento ao que se diz naquele lugar, de maneira ainda mais especial.
                Em 2:1, é informado que os discípulos “estavam todos reunidos num só lugar”. E no vers. 42, sabemos que “se dedicavam ao ensino dos apóstolos e à comunhão, ao partir do pão e às orações”.

Em 2:44,46, está registrado que eles “todos os dias, continuavam a reunir-se no pátio do Templo, e partiam o pão em suas casas...” A questão do local onde se reuniam gera controvérsias até hoje. Fato é que eles não tinham templos como entendemos ser isso hoje. O templo a que se refere o texto bíblico é o templo da religião judaica na antiga Jerusalém, e os irmãos e irmãs tinham também momentos de adoração nas casas, onde participavam da Ceia do Senhor, conversavam sobre a vida e oravam a respeito.
No capítulo 3, o autor do livro de Atos, Lucas, ao contar a história de um milagre de cura de um paralítico, deixa transparecer o hábito de Pedro e João (v.1): “Certo dia Pedro e João estavam subindo ao templo na hora da oração...” No verso 11, a reação do povo demonstra que costumavam reunir-se num espaço                  apropriado: “todo o povo ficou maravilhado e correu até eles, ao lugar chamado Pórtico de Salomão”.

A sabedoria estratégica fazia com que os apóstolos se colocassem numa posição de fácil acesso e com condições de pregar a Palavra. O Espírito Santo fazia o impossível e o povo, maravilhado, os ouvia atentamente. E muitos se convertiam. A pré-disposição para estarem juntos no tal “pórtico” era um dos pontos importantes do plano divino.
O quarto capítulo de Atos narra o início da perseguição aos cristãos em Jerusalém. Nos versos 21 a 24, e 31, vemos que a primeira atitude dos apóstolos depois do aperto pelo qual passaram foi a de procurar os irmãos para compartilhar, orar junto com eles e obter encorajamento mútuo: “Depois de mais ameaças, eles os deixaram ir (...). Quando foram soltos, Pedro e João voltaram para os seus companheiros e contaram tudo o que os chefes dos sacerdotes e os líderes religiosos lhes tinham dito. Ouvindo isso, levantaram juntos a voz a Deus... Depois de orarem, tremeu o lugar em que estavam reunidos; todos ficaram cheios do Espírito Santo e anunciavam corajosamente a palavra de Deus”. É nítido, nesse trecho do Novo Testamento, o potencial de motivação evangelística e de apoio mútuo que têm os encontros regulares de comunhão. Os apóstolos chegam querendo falar do que sofreram a igreja ouve atentamente, eles oram juntos, Deus intervém, e seus corações são revigorados e impulsionados à pregação da palavra de Deus. Saem dali dispostos a falar com ainda maior coragem e entusiasmo do evangelho da graça de Deus. 

Ainda no capítulo 4, aprendemos que a vida em comunidade incluía o cuidado com todas as partes da vida de cada irmão e irmã, inclusive questões materiais (v.4): “Não havia pessoas necessitadas entre eles, pois os que possuíam terras ou casas as vendiam, traziam o dinheiro da venda e o colocavam aos pés dos apóstolos, que o distribuíam segundo a necessidade de cada um”. E reforça-se a idéia dos encontros regulares de comunhão e oração (v.12): “todos os que creram costumavam reunir-se”.
            Finalizando, depois de mais um episódio de perseguição, agora com castigo físico, é relatado o seguinte: “Os apóstolos saíram do Sinédrio, alegres por terem sido considerados dignos de serem humilhados por causa do Nome (Jesus). Todos os dias no templo e de casa em casa, não deixavam de ensinar e proclamar que Jesus é o Cristo” (v. 41 e 42).  O grupo de discípulos do primeiro século tinha como líderes os apóstolos que Jesus mesmo escolheu. A comunhão entre eles era vibrante. A união destes irmãos era tal que faz pensar sobre como seria se hoje acontecesse o mesmo nas igrejas do Brasil.
O livro de Atos dos Apóstolos e as cartas de Paulo trazem lindos relatos de como os cristãos eram unidos, de como se preocupavam uns com os outros... A Palavra diz que eles tinham tudo em comum, que repartiam suas propriedades e bens entre todos! Também perseveravam juntos em encontros de oração, tanto no pátio do templo judaico, local de reuniões inserido na cultura da época, e, todos os dias, nas casas, partindo o pão e comendo juntos com alegria e simplicidade de coração.
 no cap. 5: temos a historia de Ananias e Safira, eles venderam um propriedade, e tentaram enganar a Deus, através dos apóstolos Pedro, depositaram valor abaixo do correto; mas Pedro vivia cheio do Espírito Santo o repreendeu; e Ananias caiu fulminado, morto. Este foi o preço pago pela sua mentira contra Deus: a mesma coisa aconteceu com sua mulher Safira que recebeu o mesmo castigo, pagando com sua vida. E todos que estavam próximos, temeram, e passaram a crer mais: e muitos vinham para serem curados por Pedro. Mas as autoridades o lançaram prisão. Mas um anjo do Senhor os libertou, tirando os da prisão: mas antes eles foram açoitados, e depois soltos.         
Caps. 6,7: o numero de seguidores continuava crescendo, se multiplicando: os apóstolos precisavam de pessoas de boa reputação, e foram escolhidos sete homens cheios do Espírito Santo e de boa reputação; dentre os sete, o que mais se destacou, foi Estevão, que se tornou o primeiro Mártir da Bíblia. Ele andava cheio do Espírito, e operava sinais e maravilhas. Mas como em todo lugar existem aqueles que são do contra, forjaram mentiras contra Estevão. Eles arrumaram duas testemunhas falsas, e conseguiram convencer com que Estevão fosse punido de morte.  Mas antes dele morrer apedrejado, ainda pediu para Deus perdoar todos àqueles que o apedrejaram.

No cap. 8: temos o inicio da trajetória de Paulo, que se chamava Saulo, havia participado do apedrejamento de Estevão, dando ordens para isto. Saulo, antes de se chamar Paulo, foi o maior perseguidor do povo cristão. Neste período, Pedro e João, andavam juntos; e havia num determinado local, um homem chamado Simão, e ele fazia magias e enganava as pessoas naquele lugar. E foi levado até ele, a verdadeira palavra de Deus por intermédio de Filipe, que o batizou: e todos ali receberam o batismo no Espírito Santo. E Filipe indo para Jerusalém deparou-se com o mordomo-Mor da rainha de Candace, que estava lendo o livro de Isaias 53, mas ele não tinha noção do que estava; se aproximando Filipe, explicou a ele, e foi anunciado Jesus a ele. Encontrando água Filipe o batizou. E Filipe foi arrebatado cheio do Espírito Santo, que foi transportado para outro lugar.                                                                                                         Cap. 9: Saulo ainda respirava ameaças e morte contra o povo cristão: Mas o que Saulo não imaginava e nem esperava, que Jesus tinha um propósito para ele. Saulo foi separado a pedido de Jesus para padecer em Cristo. Saulo, Paulo, ficou sem enxergar por três dias, e mandou um homem chamado Ananias ir até ele, impor-lhe as mãos, e ele ficou cheio do Espírito Santo. Mas o problema era que Saulo, Paulo tinha sido o maior perseguidor do povo cristão; agora falando e pregando o nome de Jesus! Ele de perseguidor, passou a ser perseguido. Obs. Foram separados Saulo e Barnabé para a obra: depois disto, Paulo passou a ser um fiel apóstolo de Cristo, depois da subida do Senhor para os céus. E Saulo, Paulo, começou a operar milagres e maravilhas em nome de Jesus Cristo: e foi feito por Pedro e Paulo um ressucitamento em Lida, esta pessoa, chamava-se Tabita.

Cap. 10: Pedro tem um arrebatamento de sentidos, que não conseguia entender que vinda do Senhor a ele, e isto aconteceu por três vezes. Aquilo que em sua visão ele via imundo, o Senhor disse a ele que estava purificado, pois era do Senhor: ele reconheceu que e Senhor, não faz acepção de pessoas: Pedro, Paulo e João, passaram a ser fieis ao Senhor Jesus; eles andavam cheios do Espírito Santo.

 No cap.11, temos o arrebatamento, uma visão de Pedro em que o Senhor o mandava matar e comer; mas Pedro não entendia que era o Senhor falando com ele, e que não era impuro. Isto aconteceu por três vezes: temos também o agir do Espírito Santo. Paulo e Barnabé foram para a Antioquia fazer aquilo que não faziam antes, pregar o cristianismo. E naqueles dias, desceram os profetas de Jerusalém e dava a entender que pelo Espírito eles sabiam que haveria um logo período de fome em todo o mundo nos tempos de Cláudio César. 

 No cap. 12: o rei Herodes, maltratava o povo cristão, e matou a espada a Tiago irmão de João, e prendeu novamente a Pedro; mas o agir do Espírito Santo através de um anjo fez com que Pedro fosse liberto da prisão. As portas se abriam sozinhas: mas apesar das perseguições contra os cristãos, mas eles se multiplicavam grandemente.                                                                                                 Cap. 13: Saulo, Paulo e Barnabé, Silas foram separados para a obra; e estes cheios do Espírito, foram enviados para Seleuca em Chipre. E o poder do Espírito Santo, fluía em cada um dos apóstolos que não recuavam com as dificuldades impostas a eles; aqueles que não faziam as coisas corretas, não tinham dos apóstolos a mão na cabeça. Eles operavam as maravilhas em nome de Jesus. E Paulo relembrou as promessas feitas no passado, desde os tempos do Egito até chegar a Jesus Cristo, o Salvador do Mundo, e sua ressurreição. Mas a inveja agora perseguia a Paulo e Barnabé. Paulo foi colocado como a luz dos gentios, para a salvação. Mas eles continuavam a serem perseguidos.                                                                          
 No cap. 14; os dois não encontravam facilidades para pregar o evangelho de Cristo, e Paulo pedia a eles para se converterem de suas vaidades, e se voltarem para o verdadeiro Deus.                              Cap. 15: Paulo e Silas se contenderam, que foi contornada por Pedro, e eles continuava a pregar o evangelho em todo lugar que passavam. Foi prometida a reedificação da casa de Davi; e pedia para o povo se abster das contaminações dos ídolos e das prostituições e das carnes sufocadas. Aqui aparece também nome de outros apóstolos, como Judas e Silas. Paulo e Barnabé ficaram em Antioquia ensinando e pregando o Evangelho que depois foram para a Síria.

No cap. 16; estando Paulo em Derbe e Listra, circuncidou a Timóteo que era filho de pai grego, e depois partiram para Frigia e Galácia. Mas o Espírito Santo, o impediu de pregara na Ásia: e eles continuaram avançados mais dentro da Grécia. Nesta sua caminhada, Paulo se deparou com uma mulher que tinha dom de adivinhação, mas que era explorado por seu dono; e Paulo vendo isto, se perturbou, e em espírito determinou que este dom saísse dela. Mas esta atitude de Paulo teve conseqüências, pois ele acabou com o lucro daqueles que abusavam daquela mulher, que perdeu seus poderes. E eles foram açoitados com varas e lançados na prisão: lá por volta da meia noite enquanto Paulo orava, sobreveio um grande Terremoto, os alicerces se moveram, e as portas se abriram todas elas; e todos se libertaram. O carcereiro vendo tudo aquilo, tentou se matar, mas Paulo não permitiu. Aquele carcereiro juntamente com sua familia, se converteram, foi batizado por Paulo.        

Nobres leitores (as) nos capítulos seguintes falam dos locais onde Paulo passou e escreveu suas cartas, e tudo aquilo que aconteceu com ele durante sua vida depois que ele se tornou o perseguido. Suas viagens missionarias. Amigo leitor (a) pararei por aqui no livro de Atos por um simples motivo é a sequência dos é a sequência dos próximos capítulos; que começa na carta  aos Romanos.                             Comentário na Carta aos Romanos: A autoria de Paulo da carta aos Romanos é universalmente aceita, não existindo contestação relevante, seja do ponto de vista documental, seja da alta crítica.   Não somente ela vem declarada na sua costumeira saudação (1:1) como vem amparada por fatos históricos, tais como sua pretensão de ir a Roma (1:15, 15:24) em caminho para a Espanha, ou a referência à coleta feita em favor da igrejas empobrecidas de Jerusalém (15: 26-33), como ainda por referências próprias características, tais como a de ser apóstolo entre os gentios (15: 16; Ef. 3:7,8; Col. 1:27; Gal. 1:16). Acresce-se, ainda a esses elemen- tos, referências a pessoas de conhecimento comum, tais como Febe, Priscila e Áquila e Timóteo, que se tornam elo importante entre o escritor e os destinatários.

             Estima-se que este texto tenha sido escrito no inverno de 57-58 d.C., estando Paulo em Corinto, na casa de seu amigo Gaio, ao final de sua terceira viagem missionária aos territórios que margeiam o Mar Egeu e às vésperas de partir para Jerusalém, levando a oferta para os crentes pobres (15:22-27). O portador é uma senhora chamada Febe, de Cencréia, subúrbio de Corinto, que estava de saída para Roma (16: 1-2. Seu objetivo era preparar os cristãos de Roma para sua chegada. O núcleo dessa igreja formara-se, provavelmente, dos romanos que haviam estado em Jerusalém no dia de Pentecostes (At. 2:10). Nesse período de 28 anos a igreja cresceu, com cristãos provindos de vários lugares, sendo alguns deles amigos e discípulos de Paulo. A carta serve, portanto, como uma carta de apresentação, na qual o Apóstolo expõe, de forma sistemática sua compreensão do evangelho de Cristo, do qual se chamava apóstolo. Ele não chegará a Roma senão três anos depois de sua famosa carta.                                                                                          A carta de Paulo aos Romanos, como um todo, pode ser dividida nas duas partes: uma parte doutrinária (capítulos 1 a 11) e outra prática (capítulos 12 a 16). Dentro da parte doutrinária. Essa primeira parte divide-a ele em dois segmentos. O primeiro trata da iniciativa de Deus em relação à redenção humana (“aquele que pela fé é justificado)”, onde desenvolve os temas da justiça de Deus em condenar o pecador, da indesculpabilidade humana, da justificação do pecador e da aceitabilidade do homem diante de Deus, através da fé. O segundo segmento, (“viverá”), fala da vida prometida aos justificados por Deus, incluindo aí as expectativas de Deus quanto à resposta humana à sua iniciativa de amor. Para desenvolver sua primeira parte do argumento, Paulo mostra que todos os homens precisam de salvação, porque, judeus ou não-judeus, todos são pecadores diante de Deus. O Apóstolo demonstra que tanto os homens depravados quanto os moralistas ou mesmo os religiosos são culpados diante de Deus. Uns pecaram sem conhecer a lei de Deus, e serão julgados de forma condizente; outros pecaram contra a lei de Deus, e serão julgados mediante a mesma. Dessa forma, Paulo conclui que “não há justo, nem sequer um” (3:10). Assim, se alguém tiver que ser justificado diante de Deus, não o será por meio de obras, mas tão somente pela sua graça, que é capaz de tornar justo o ímpio. Desta forma, Deus é apresentado como justo e justificador daquele que crê em Jesus.  Segue-se, ainda na parte doutrinária, uma exposição do poder de Deus em  

santificar o crente (capítulos 5 a 8) onde apresenta os temas da paz com Deus, da união com Cristo, da libertação do domínio da lei, da vida no Espírito e da vitória pelo Deus da graça. 

               Abre-se, então, um parêntesis no veio principal da argumentação do autor, onde se apresentam temas difíceis, relacionados à justiça de Deus na história humana (capítulos 9 a 11). Nesse parêntesis Paulo trata, com exemplos da história de Israel, da questão da soberania Divina, em contraposição à liberdade e responsabilidades humanas, colocando frente-à-frente, sem resolvê-los, temas aparentemente contraditórios e inconciliáveis como um Deus soberano que, todavia, responsabiliza o homem por seu mau caminho. Deixa, Contudo, uma luz final, dizendo que o propósito final do Altíssimo é o de “usar de misericórdia para com todos” (11:32).  Segue-se a parte prática da carta que, iniciando no capítulo 12, segue até ao final, com recomendações à santidade e obediência na vida diária coletiva e individual. Nesta parte, após uma introdução na qual apela por consagração integral do cristão (12:1, 2), desenvolve recomendações de que o cristão se faça servo, seja no uso adequado dos dons, seja no uso do amor que vence o mal (12:3-21); de que o cristão se porte adequadamente como cidadão (13:1-14); de que o cristão manifeste sua salvação junto à igreja, seja no manejo da liberdade, seja no uso do amor altruísta (14:1-15:21).            
Comentário: Capitulo 1: 1 Servo - Escravo. Quer dizer que Paulo está inteiramente à disposição de seu Senhor, para atendê-lo a qualquer hora, em qualquer circunstância. Apóstolo - Embora o termo se aplique àqueles que estiveram pessoalmente com Jesus, Paulo se considerava apóstolo, por ter estado com ele no caminho de Damasco (At. 9) e ter ouvido diretamente dele muitos dos ensinamentos que está apresentando (Gal 1:1 e Gal 1:16). 1-7.  Esta longa saudação pode ser resumida, em sua formalidade a: “Paulo, a todos os romanos: graça e paz.” No entanto, o autor aproveita para desenvolver cada termo usado, no sentido de apresentar-se como apóstolo, e apresentar aquele de quem se diz servo. A segunda parte da saudação, falando sobre o chamado à santidade daqueles que recebem a graça do Pai e a paz do Filho.  (8-15).

O  autor apresenta seu anseio em estar com os irmãos de Roma. Manifesta humildade, ao dizer que pretende trocar experiências e conforto espiritual recíproco. 16-17 A forma negativa “não me envergonho” pode ser entendida como “tenho orgulho” do evangelho. Por que: (1) é por onde o poder de Deus se revela para salvação de todo (judeu e grego, portanto, todos nós) aquele que crê, e (2) revela o modo e o caminho concebido por Deus (a fé) para tornar ímpios — judeu e grego, portanto, todos nós — reconciliados com Deus (justos).17: Justo, aqui, significa, na forma forense de pensar do judeu, alguém que está quites perante um juiz hipotético. Alguém cujas relações com Deus estão corretas.        Homilética. O Evangelho não Envergonha - Rom 1:16,17.1. Porque é poder de Deus: para salvação do judeu è para salvação do grego è para salvação de todos nós. è Porque revela o modo concebido por Deus para nos salvar.   Não é o nosso modo de nos salvar è não aceita outras modalidades inventadas pelos homens 3). Porque revela a justiça de Deus em relação a nós, judeus e gregos è a justiça de Deus em nos condenar è a justiça de Deus em nos justificar mediante a fé.  O evangelho não envergonha porque revela um Deus justo e justificador.  No verso 17, a justiça de Deus se revela no evangelho. Aqui, a ira de Deus se revela do céu, ou seja, nos fatos da experiência humana. 19 – 31:                                                                A condenação dos homens rebeldes a Deus.  A conseqüência dessa atitude é que perdem o rumo e ficam ao sabor dos caprichos de seus corações, que os conduzem a um estado de embrutecimento tal que passam a adorar aves, quadrúpedes e répteis, entregando, inclusive, seus destinos nas mãos de astros e objetos.

Esse descaminho os leva à progressiva degradação moral, de forma que eles já não têm uma mente capaz de perceber sua própria corrupção.  Nem lhe deram graças.  22: Distante de Deus, o homem tem a tendência de se achar sábio, sem perceber sua loucura.  23: Da adoração do Deus eterno, passam a servir a objetos, astros, e até mesmo a répteis, e não se dão conta do ridículo dessa situação. Acham que isso é sabedoria.                                                                     
Capítulo 2: Não há escapatória do justo juízo de Deus, senão lançando mão de sua bondade e misericórdia, mediante humilde contrição e arrependimento. è5-11: Dureza de coração. Paulo usa uma linguagem duríssima contra os soberbos e orgulhosos, porque sabe que são atitudes de difícil trato. Na verdade, a soberba não tem perdão porque jamais o pede. Talvez por isso Jesus tenha iniciado seu sermão do monte dizendo que o Reino dos Céus pertence aos humildes de espírito. Talvez por isso Jesus tenha condenado o fariseu de Lucas 18: 9-14.  è12: O termo “lei”, aqui, refere-se, certamente, à lei de Moisés.

Paulo está dizendo que os homens serão julgados de acordo com a luz que tiveram, ou seja, Deus que conhece os corações e as consciências há de julgar os homens pela forma como reagiram às situações morais, considerando as condições de que dispunham.  è13-16. Estabelecido o princípio, o autor passa a aplicá-lo, demonstrando que Deus julgará a cada um a partir da “lei” que cumpriram ou transgrediram. è17-29. Sobrenome judeu. A responsabilidade aumenta para aquele que conhece a vontade de Deus, as Escrituras, e se tem como mestre, porque Deus sonda os corações, e sabe quando há falsidade. è28, 29: Judeu. O termo pode muito bem ser traduzido como “cristão”. Circuncisão da carne, no caso, seria traduzida como obediência exterior à Palavra de Deus. è29: Circuncisão do coração. Em contraposição à soberba apontada no verso 4, o autor propõe um coração humilde e contrito, dócil ao Espírito de Deus. Davi demonstra compreender isso bem, ao dizer: “coração compungido e contrito não o desprezarás, ó Deus”. (Sl. 51: 17) Homilética. A Justiça de Deus (Rom. 1 e 2):  Revela-se na condenação do pecador que não é capaz de reconhecê-lo como Deus (v. 1: 21), que não lhe dá graças (v. 1: 21),que prefere adorar ao réptil (v. 1:23)  2. Revela-se na condenação do moralista, que condena os que erram (v 2: 1), que estabelece padrões que não pode cumprir (2:3); que por soberba, rejeita a graça de Deus (v. 2: 5) è 3. Revela-se na condenação do religioso que tem orgulho da lei, mas não a cumpre (v. 2: 13) è 4. Revela-se na salvação daquele que se arrepende (v. 2:4; 3:24), tornando justo o ímpio (v. 4: 5).

A Justificação pela Fé: 1. Não há obras que nos tornem quites de Deus (3: 20). 2. Não há nacionalidade que nos tornem quites de Deus (3:29). 3. Não há rito que nos tornem quites de Deus (4:10). 4: Não há herança espiritual que nos tornem quites de Deus (4:14)
5. Perdão: há uma obra, há uma nacionalidade, há um rito, há uma herança: a que provém da fé (4: 11,12) cap.5: Muito Mais em Cristo (Rom 5)  1. Se no primeiro Adão recebemos condenação: No segundo, temos muito mais - salvação (v. 9): 2. Se no primeiro Adão recebemos inimizade. No segundo, temos muito mais - reconciliação (v. 10): 3. Se no primeiro Adão recebemos ofensa. No segundo, temos muito mais graça         4. Se no primeiro Adão recebemos a morte; No segundo, temos muito mais - vida (v. 17).

Cap. 6: Os Dois Senhores: 1. Há dois senhores sobre nossa vida (16): 1.1. Não podemos servir aos dois. 1.2. Não podemos deixar de servir a um deles: 2. Um, é senhor natural, porque vem escondido na nossa natureza (16) 3. Outro é senhor opcional, porque nos oferecemos como servos a ele (16 19). 4. O primeiro nos faz colher tristezas e vergonhas e finalmente a morte (21). 5. O segundo nos oferece um dom gratuito: a vida eterna (23) Cap.11: Os Quatro Como do Evangelho (Rom 10:14,15):  cap. 12: Sacrifício Vivo (Rom 12:1,2)          1. O sacrifício de si mesmo é superior ao de outrem (vossos corpos) 2. Apresentar os próprios corpos é resposta de amor à manifestação de amor (diante das misericórdias de Deus). 3. É sacrifício que gera vida e não morte (vivo, santo e agradável) è 4. É atividade constante de inconformismo com o pecado (não vos conformeis)  5. É busca perene de transformação na direção da santidade de Deus (mas transformai-vos — metamorphoo)  6. É uma ação de mortificação da carne para vivificação do espírito –

É sacrifício vivo.  O Irmão Cristão (Rom 14:1-15:23). 1. Vive o princípio da liberdade (14:2) • Mas acolhe os fracos para comunhão (14:1-4) • Mas vive com convicção perante o Senhor (14:5-9) • Mas presta contas de si mesmo a Deus (14:10-13a)  è 2. Vive o princípio do amor (14:13b-23) • Portanto toma o propósito de não pôr tropeço (14:13b-18)  • Portanto busca sempre a edificação (14:19-23) è3. Segue o exemplo de doação e serviço de Cristo (15:1-6) è4. Tudo para a glória de Deus (15:7-13) Cap.16. Toda Glória a Deus (Rom. 16: 25-27) 1. Porque seu poder nos confirma (25) è2. Porque nos proveu o evangelho da salvação (25) è3. Pela fé que nos conduz à obediência a esse evangelho (26) è4. Pela mediação de Cristo em todo o processo da salvação (27)                                      
Vamos falar um pouco da história de Paulo, para complementar o livro de Atos:                                         Os Atos dos Apóstolos: O livro se divide em duas partes: uma que é marcada pela pessoa de Pedro (At. 1 a 12), e a outra marcada por Paulo (At. 13 a 28). Pedro leva o evangelho de Jerusalém à Judéia e à Samaria, chegando até a conversão marcante do primeiro pagão, batizado, Cornélio (At.10,1´11), o que abriu a porta da Igreja para os não judeus. Paulo promove a evangelização dos gentios mediante três viagens missionárias de grande importância. O capítulo 15 é a ligação entre as duas partes do livro, mostrando Pedro e Paulo juntos em Jerusalém, no ano 49, no importante Concílio de Jerusalém, que aboliu a circuncisão e reconheceu que o Reino de Deus é para toda a humanidade. Os Atos dos Apóstolos são, portanto o primeiro livro de História da Igreja nascente, escrito por uma testemunha ocular dos fatos, que os narrou de maneira precisa e sóbria. Aí podemos conhecer o rosto da Igreja no primeiro século, sua organização, etc. É o evangelho do Espírito Santo. As cartas de São Paulo.  Paulo (ou Saulo) nasceu em Tarso na Cilícia (Ásia menor) no início da era cristã, de família israelita, muito fiel à doutrina e à tradição judaica; seu pai comprara a cidadania romana, o que era possível naquele tempo, então Saulo nasceu como cidadão romano, legalmente. Aos 15 anos de idade foi enviado para Jerusalém onde recebeu a formação do rabino Gamaliel (At 22,3; 26,4; 5,34), e foi formado na arte rabínica de interpretar as Escrituras, e deve ter aprendido a profissão de curtidor de couro, seleiro. Por volta do ano 36 era severo perseguidor dos cristãos, mas se converteu espetacularmente quando o próprio Senhor lhe apareceu na estrada de Jerusalém para Damasco, onde foi batizado por Ananias. Em seguida permaneceu num lugar perto de Damasco chamado Arábia. No ano 39 se encontrou com Pedro e Tiago em Jerusalém (Gal 1, 18) e depois voltou para Tarso (At 9,26´30) acabrunhado pelo fracasso do seu trabalho em Jerusalém. Ali ficou por cerca de 5 anos, até o ano 43. Nesta época, Barnabé, seu primo, que era discípulo em Antioquia, importante comunidade cristã fundada por S.Pedro, o levou para lá. Em 44 Paulo e Barnabé são encarregados pela comunidade de Antioquia para levar a ajuda financeira aos irmãos pobres de Jerusalém. No ano 45, por inspiração do Espírito Santo, Paulo e Marcos (o evangelista) foram enviados a pregar aos gentios (At 13,1´3). A primeira viagem durou cerca de 3 anos (45´48) percorrendo a ilha de Chipre a parte da Ásia Menor.

No ano de 49 Paulo e Barnabé vão a Jerusalém para o primeiro Concílio da Igreja, para resolver a questão da circuncisão, surgida em Antioquia. A segunda viagem foi de 50 a 53, durante a qual Paulo escreveu, em Corinto, as duas cartas aos Tessalonicenses (At 15,36´18,22). São as primeiras cartas de Paulo. A terceira viagem foi de 53 a 58. Neste período ele escreveu as grandes epístolas´, Gálatas e I Coríntios, em Éfeso; II Coríntios, em Filipos; e aos Romanos, em Corinto. No final desta viagem Paulo foi preso por ação dos judeus e entregue ao tribuno romano Cláudio Lísias, que o entregou ao procurador romano Felix, em Cesaréia. Aí Paulo ficou preso dois anos (58´60), onde apelou para ser julgado em Roma; tinha direito a isso por ser cidadão romano. Partiu de Cesaréia no ano 60 e chegaram a Roma em 61, após sério naufrágio perto da ilha de Malta. Em Roma ficou preso domiciliar até 63. Neste período ele escreveu as chamadas cartas do cativeiro (Filemon, Colossenses, Filipenses e Efésios). Depois deste período Paulo deve ter sido libertado e ido até a Espanha, ´os confins do mundo´ (Rom 15,24), como era seu desejo. Em seguida deve ter voltado da Espanha para o oriente, quando escreveu as Cartas pastorais a Tito e a Timóteo, por volta de 64´66. Foi novamente preso no ano 66, no oriente, e enviado a Roma, sendo morto em 67 face à perseguição de Nero contra os cristãos desde o ano 64. S. Paulo foi um dos homens mais importantes do cristianismo; e nos deixou 13 Cartas.                                                                                                 A Carta aos Romanos: A carta aos romanos é bem diferente das outras cartas de São Paulo, pelo fato de ser uma comunidade cristã que não foi fundada por ele, o que foi feito por S. Pedro. Esta carta foi escrita no final da terceira viagem missionária de Paulo, em Corinto, por volta do ano 57/58a fim de preparar a sua chegada em Roma. É uma carta onde temos o ponto mais elevado da elaboração teológica do apóstolo. Não trata de assuntos pessoais, mas da vida cristã, a justificação por Cristo que nos faz ser e viver como filhos de Deus e mostra a Lei de Moisés como algo provisório na história do povo de Deus. O ponto alto da carta é o capítulo 8, onde mostra que a vida cristã é uma vida conforme o Espírito Santo, que habita em nós, nos leva à santificação, vencendo as obras da carne, levando a transfiguração no dia da ressurreição universal.                     Tudo foi preparado por Deus Pai que nos fez filhos no Seu Filho, a fim de dar a Cristo muitos irmãos, co-herdeiros da glória do Primogênito (8,14´18).  Amigo leitor (a), eis ai uma narrativa em Atos e Romanos, para que se tenham uma ideia de como aconteceu, e sua importância na Bíblia Sagrada.

              Nobres leitores (as) estão ai um relato do livro de Atos e da carta aos romanos: a primeira foi escrita por Lucas, já a partir de Romanos estão as cartas escritas por Paulo, menos o livro de Hebreus, as três cartas de João e Apocalipse . Espero ter conseguido mostrar-lhes neste comentário, o que representou estes livros para seu entendimento e conhecimento. Nada aqui esta por acaso: tudo teve um proposito para Jesus, pois o Novo Testamento mostra a vinda e a vida de Jesus e seus apóstolos.

Muito obrigado a todos vocês pelo apoio, e incentivo, para que eu continue escrevendo e pesquisando, pois não sou o dono da verdade, e foi por isto que busquei opiniões de outras pessoas com conhecimento teológico. Eu não sou pastor e nem teólogo, mas sim um estudioso da Bíblia Sagrada. Sou capelão hospitalar formado pela Igreja Batista de MS em 2012 e pela UfMS em 2014 cujo curso foi dado pelo Professor de Bioética para os alunos de medicina da UfMS, e também capelão, pastor e capitão do Corpo de Bombeiros de MS, Ednilson Reis.                                                                                                                        A Bíblia Sagrada esta sendo comentada, pesquisada e revisada por José Carlos Ribeiro, membro da Primeira Igreja Batista de MS.

 Campo Grande MS 15 de março de 2015  jcr0856@hotmail.com       

Holy Bible: Commentary on the Book of Acts and Romans also in English, Greek and Hebrew cap, 03: Acts & Romans books
The Book of Acts Importance of An Explanation of the Kingdom of Heaven:
Acts of the Apostles, Luke, manuscripts, New Testament. Rev. Ivan Pereira Guedes. The book of Acts is like a record book, a Minute book where you record everything. There are advertised all letters written by Paul, that we will see over the comments. Acts of the Apostles. The main challenge of the book for us is exactly the meaning of what these men said and did. "If we want to interpret Christ's ascension and Pentecost phenomenon we observe these men." The Twelve Apostles, all of them are mentioned in the first chapter, so that we can know, without a doubt, whom Luke refers when he speaks of 'apostles' in the following chapters. They are referred to collectively after that no less than 23 times! His pronouncements, decisions and important activities, as a body, have been preserved, revealing their unanimity and recognized authority. Acts of the Apostles'. "It aims to teach us the importance of these men, what they did and said and what happened to them" One of the main doctrines of Scripture is the baptism in the Holy Spirit (see note 1.4 on "baptism in", rather than "baptism", the Holy Spirit). Regarding the baptism in the Holy Spirit, the Word of God teaches the following:. At 1.5 "For John truly baptized with water, but you shall be baptized with the Holy Ghost not many days hence."
Baptism in the Spirit is for all who profess their faith in Christ; who are born again, and thus received the Holy Spirit to dwell in them. One of the main targets of Christ in his earthly mission was to baptize his people in the Spirit (Matthew 3:11; Mk 1.8; Luke 3:16; Jn 1:33). He commanded his disciples not begin to witness to them to be baptized in the Holy Spirit and coated power from on high (Luke 24:49;. At 1.4,5,8.). The baptism in the Holy Spirit is a distinct work and apart from regeneration, also He made. As the sanctifying work of the Spirit is distinct and completive regarding the regenerating work of the same Spirit, so the baptism in the Spirit complements the regenerating and sanctifying work of the Spirit. On the same day that Jesus was resurrected, He breathed on his disciples and said, "Receive the Holy Spirit" (Jn 20:22), indicating that regeneration and new life were being granted to them Then He told them that they should also be " clothed with power "by the Holy Spirit (Luke 24:49; Acts 1.5,8). Being baptized in the Spirit means to experience the fullness of the Spirit, (1.5, 2.4). This baptism would take place only from the day of Pentecost. As for those who were filled with the Holy Spirit before the day of Pentecost (Luke 1.15,67), Luke does not use the expression "baptized in the Holy Spirit." This event would only occur after the ascension of Christ (1.2-5; Luke 24.49-51, Job 16.7-14). The book of Acts describes speak with other tongues as the initial sign of the baptism in the Holy Spirit (2.4; 10.45,46; 196. This power is not about an impersonal force, but a manifestation of the Holy Spirit, in which the presence, . the glory and the operation of Jesus are present with his people (John 14.16-18; 16:14; 1 Cor 12.7) Other results of the genuine baptism in the Holy Spirit are: (a) prophetic messages and praise (2.4, 17; 10:46; 1 Cor 14 . 2, 15); è (b) greater sensitivity against sin that grieves the Holy Spirit, a higher search of righteousness and a better understanding of God's judgment against wickedness (Job 16.8 note, Acts 1.8 grade); è (c ) a life that glorifies Jesus Christ (John 16.13,14; Acts 4:33);. (d) the views of the Spirit (2:17); è (e) manifestation of the various gifts of the Holy Spirit (1 Cor 12.4-10).; è (f) greater desire to pray and intercede (2.41,42; 3.1; 4.23-31; 6.4; 10.9; Romans 8:26.); (g) greater love for the Word of God and understanding it (John 16:13; Acts 2:42. ) è and (h) a growing conviction of God as our Father (Acts. 1.4; Rom. 8:15; Gal. 4.6). The Word of God cites several preconditions for the baptism in the Holy Spirit. (A) We must accept by faith to Jesus Christ as Lord and Savior and separate us from sin and the world (2.38-40; 8.12-17). This matters to submit our will to God ("those who obey him," 5:32). We must abandon everything that offends God, so we can be "a vessel for honor, sanctified, and meet for the use of the Lord" (2 Tim 2:21). (B) You must want to baptism. The believer must have great hunger and thirst for the baptism in the Holy Spirit (John 7.37-39; -Isa 44.3;. Mt 5.6; 6:33). (C) Many receive baptism in answer to prayer in this sense (Luke 11:13; Acts 1:14; 2.1-4; 4:31; 8.15,17). (D) We should expect convinced that God will baptize in the Holy Spirit (Mark 11:24; Acts 1.4,5). (9) Baptism in the Holy Spirit remains in the believer's life through prayer (4.31), the witness (4.31, 33), worship in the Spirit (Ephesians 5.18,19) and a holy life (see Eph. 5:18 notes). As powerful as the initial experience of the baptism in the Holy Spirit upon the believer, if it is not expressed in a life of prayer, witness and holiness, will soon become a fading glory. (10) Baptism in the Holy Spirit occurs once in the life of the believer and moves it to the dedication to the work of God, thus witness with power and righteousness.
The Bible speaks of subsequent renewals to the initial baptism of the Holy Spirit (see 4:31 - 2.4, 4.8, 31, 13.9, Ephesians 5:18.). The baptism in the Spirit, therefore, leads the believer into a relationship with the Spirit, which must be renewed (4.31) and saved (Eph. 5:18). In the book of Acts, the power of the Holy Spirit revealed strongly; because of this, it is necessary to show them this comment about the Holy Spirit. 2.1: Pentecost was the second great sacred feast of the Jewish year. The first great feast was Easter. Fifty days after this, came the feast of Pentecost, a name derived from the Greek. Penteekostos. It was also called the Harvest Festivals, because in it the grain harvest of firstfruits were offered to God. (Lev. 23:17). Similarly, the day of Pentecost symbolizes, for the church, the beginning of the harvest of souls for God in this world. 2.2,3 A wind ... Impetuous, and ... shared language, like that of fire. The outward manifestations of a sound like a mighty wind and tongues of fire (. Vv 2,3) show that God was present and active, powerful mode (Ex 3.1-6;. 1 Kings 18.38,39). The fire perhaps symbolizes the consecration and the separation of believers to God, in order to work to glorify Christ (Jn. 16.13,14) and witness for Him (1.8). These two events preceding the baptism in the Holy Spirit, and were not repeated in other similar accounts of the book of Acts. Filled with the Holy Spirit. What is the meaning of the fullness of the Holy Spirit received at Pentecost? (1) meant the beginning of the fulfillment of God's promise in Joel 2.28,29, to pour out his Spirit on all his people in the end times. All now find themselves before the decision to repent and believe in Christ (3:19; Mat 3.2; Lk 13.3, -. At 2:17 è (3) The disciples were of high ... clothed with power (Luc.24.49, Acts. 1.8), which enabled them to witness for Christ, to produce in great conviction lost for sin, justice, and the divine judgment, and to turn them away from sin to salvation in Christ. Peter's speech on the day of Pentecost, along with your message in 3.12-26, contains a standard for the proclamation of the gospel (1) Jesus is Lord and Christ crucified, resurrected and exalted (vs .. 22-36; 3.13-15).. (2) Being now at the Father's right hand, Jesus Christ received authority to pour out the Holy Spirit upon all believers (vs. 16-18,32,33; 3.19). (3) Everyone should put their faith in Jesus as Lord, repent of their sins and be baptized, demonstrating the forgiveness of sins (vs. 36-38; 3:19). (4) The believers should expect the promised gift of the Holy Spirit, or baptism in him having once believed and repented (vv . 38,39). (5) Those who respond in faith, must separate from the world and be saved from this perverse generation (v 40;. 3:26). (6) Jesus Christ will return to fully restore the kingdom of God (3.20,21). In the book of Acts: (1) 120 were all filled with the Holy Spirit and began to speak with other tongues, as the Spirit gave them utterance (2.4); (2) the Holy Spirit came upon Cornelius and his household. All, including Peter, heard them speak with tongues, and magnify God (10.44-47); and (3) the disciples in Ephesus, when he came upon them the Holy Spirit; and they spake with tongues and prophesied (19.6) .2.18: My servants and my maids. According to the prophecy of Joel, quoted by Peter the baptism in the Holy Spirit is for those who already belong to the kingdom of God. And Peter, quoting Joel says that God will pour out His Spirit in those days. The outpouring of the Holy Spirit and the supernatural signs that accompany it, can not be limited only to the day of Pentecost. The power and the blessing of the Holy Spirit are for all Christians receive and experience, over the duration of the church age, which is the whole period of time between the first and second coming of Christ (Rev. 19:20;.. At 2:39 see note). To pour out the Spirit, Jesus' intention is that the Comforter transmit their presence to believers and give them power to continue to do everything what Himself did while on earth. The book of Acts reflects the position adopted by early Christians as the inspiration and authority of the AT (In this period, the NT was not yet available). God himself is described speaking by the mouth of David (Acts 4: 25, - 1:16; 28:25.). OT quotes are attributed directly to God: "He [God] spoke this way (At.13: 34, Isa 55: 3)." He also says God ... "(At.13: 47; Isa 49. : 6.) The Gospel proclaimed by the early church was fully admitted to have been announced by Moses and the prophets, who had predicted the Messiah (Acts 3:33, 19), and announced the Sabbath (At.3.: 23 . -24) All the prophets promised forgiveness of sins through the Messiah (At.10:. 43) Though Christ had been accepted as their Lord, to the early Christians, the Scriptures of the Old Testament, were accepted as his word and the . final authority About half of the great sermons found in the book of Acts, are compounds extracted from AT verses: Peter's speech at Pentecost 12 verses 23 (Acts 2:. 14-36). The 49 verses of speech Stephen are nothing more nor less than an enumeration of facts taken from the AT (Acts 7: 2-50). The speech of Paul in Antioch and Pisidia, 15 of 26 verses are facts or quotes from AT (Acts 13:16. . -41) See also Acts 17: 2-3, 28:23. The apostles, representing the perspective of the early church, said unreserved faith in all of Scripture. "I serve the God of our fathers, believing all things that are in accordance with the law in the writings of the prophets" insists short Paul (Acts. 24:14).
In the book of Acts, salvation is propagated. The Bible, in Acts 17, we learn that the apostle Paul's method was to evangelize reason with people on the Scriptures. And with people who did not know the Bible, he used facts and references known by them to expose the Christian teachings. We also have the example of the Bereans, who are praised for having investigated the Scriptures to check and accept the teachings they received. Curiosities: For Catholic Christianity, saints are those who have been converted and saved by Jesus Christ. In churches like the Catholic, Orthodox and Anglican, people recognized by special virtues can officially receive the title of saint. This title is a sort of "guaranteed certificate" that the person is in the grace of God (in heaven), but the lack of formal recognition does not necessarily mean that the individual is not a saint. In many Protestant churches, where there is no process of canonization, the word is often used more generally to refer to any person who is Christian. In most Protestant churches, the dulia and hyper-dulia are condemned because they are considered veneration to persons, something according to his doctrine prohibited by the Bible. As there is no process of canonization in their doctrines, the word is used to mean a true commitment to God and his teachings, ie, that person knows that it is impossible to be perfect as Jesus was, but he also knows that after his conversion, sin must not be part of your habits.                               A separate life, which seeks to do good and to please God, going against the sins, this is the Holiness of significance for Protestant evangelicals.
The Anglican Church, despite being a reformed church, also uses the Holy designation in a manner similar to that of the Catholic and Orthodox Churches. The word "holy" in Hebrew meaning is the act of "cut" in Greek "separate be separated", "differentiated diferenciar-". The context indicates that the believer in Jesus is to live a separate life, different from the current model of life of the current culture. Your life must show difference in the customs of this secular society, and adopt the same procedures as Christ. The nearest notion that one can get in Judaism is the tzaddik, a proper person. The Talmud says that at some point at least 36 tzaddikim live among us: are anonymous, but it is because of them that the world is not destroyed. The Talmud and the Kabbalah offer various ideas about the nature and role of these 36 tzaddikim. As the Zohar (splendor in Hebrew), which is a collection of commentaries on the Torah (Jewish Bible), if not for the intercession of pure souls in Heaven, our world would be extinguished ... The twenty-eight chapters of the book of Acts contains the only authentic record of the phenomenal advance of Christianity, after the ascension of Jesus Christ. It is called the Acts of the Apostles, but it could well be called. Acts of the Holy Spirit, for the hand of God's Spirit is present throughout the vital book form. It was written by Luke, a Greek physician, and reveals an academic thoroughness. There are so many geographical names mentioned in it, which many skeptics were willing to prove that such a report was false, visiting these places, but eventually won by his meticulous accuracy. The brothers of our church (spiritual gifts) - Acts 9: 8-19;. 10: 9-48; 21: 10,11.    Luke is the only author of the New Testament that says something about their methods. However, tells us very little. Summarized in the following: to write the gospel, used the best available sources Reading the book of Acts in the New Testament, the Holy Bible, gives a guideline needs on the importance of Christians to have a fellowship group to share , encourage each other, motivate yourself to the mission and pray for each other. In fact, in the first five chapters, such importance is already clearly revealed. The regular fellowship with brothers and sisters of faith in the same community is essential part of the walk with Jesus. Logo in chapter 1, verse 14, we read that "all of them (the apostles and disciples of Jesus) is always in prayer and supplication." The practice of collective prayer is one of the privileges we enjoy these regular meetings. When small embers of the heart of each one come together, the result is the general warming of our emotions and intensifying the clamor. Because the most important result is the certainty that God is aware of what is said in that place even more special way. In 2: 1, is informed that the disciples "were all together in one place." And in verse. 42, we know that "devoted themselves to the apostles' teaching and to the fellowship, to the breaking of bread and to prayer."
In 2: 44.46, it is recorded that they "all day they continued to meet in the temple, and breaking bread in their homes ..." The question of where gathered is controversial to this day. The fact is that they had no temples as we believe it is this today. The temple referred to the biblical text is the temple of the Jewish religion in ancient Jerusalem, and the brothers and sisters also had moments of worship in homes, where participating in the Lord's Supper, talking about life and prayed about it.
In chapter 3, the author of the book of Acts, Luke, in telling the story of a miracle of healing a paralytic, reveals the habit of Peter and John (v.1): "One day Peter and John were going up to the temple at the hour of prayer ... "In verse 11, the people's reaction shows that used to gather in an appropriate space," all the people marveled and ran to them, to the place called Solomon's Porch ". The strategic wisdom meant that the apostles would place themselves in a position easily accessible and able to preach the Word.     The Holy Spirit did the impossible and the people, amazed, listened to carefully. And many were converted. The predisposition to be together in such a "porch" was one of the important points of the divine plan. The fourth chapter of Acts tells the beginning of the persecution of Christians in Jerusalem. In verses 21 to 24, and 31, we see that the first action of the apostles after the grip they went through was to seek the brothers to share, pray with them and get mutual encouragement: "After more threats, they let them go (...). When they were released, Peter and John returned to his companions and reported all that the chief priests and religious leaders had told them. Hearing this, together raised their voice to God ... After they prayed, the place was shaken where they were assembled together; all filled with the Holy Spirit and boldly proclaimed the word of God. " Clearly, this New Testament passage, the potential for evangelistic motivation and mutual support that have regular meetings of communion. The apostles arrive wanting to talk about what the church suffered listens carefully, they pray together, God intervenes, and their hearts are refreshed and driven to the preaching of the word of God. Go out there willing to talk with even greater courage and enthusiasm of the gospel of God's grace.
Also in chapter 4, we learn that community life including care for all parts of the life of every brother and sister, including material issues (v.4): "There were no needy persons among them, for those who owned lands or houses sold them, brought the money from the sale and put the feet of the apostles, who distributed them according to the needs of each one. " And it reinforces the idea of ​​regular meetings of communion and prayer (v.12): "All who believed used to gather." Finally, after another episode of persecution, now with physical punishment, the following is reported: "The apostles left the Sanhedrin, rejoicing because they had been counted worthy to be humiliated because of the name (Jesus). Every day in the temple and from house to house, never stopped teaching and proclaiming that Jesus is the Christ "(v. 41 and 42).    The group of first-century disciples had as leaders the apostles that Jesus himself chose. The communion between them was vibrant. The union of these brothers was such that makes you think about what it would be today happen the same in the churches of Brazil.
The book of Acts and Paul's letters bring beautiful accounts of how Christians were united, how worried with each other ... The Word says that they had everything in common, which parted their possessions and goods between all ! Also persevered together in prayer meetings, both in the courtyard of the Jewish temple, meeting hall inserted into the culture of the time, and every day, in the houses, breaking bread and eating with gladness and simplicity of heart. in ch. 5: we have the story of Ananias and Sapphira, they sold a property, and tried to deceive God, through the apostles Peter, placed below the correct value; but Peter was full of the Holy Spirit rebuked him; and Ananias fell struck, killed. This was the price paid for his lie against God: the same thing happened with his wife Sapphira who received the same punishment, paying with his life. And all who were close, they marveled, and came to believe more, and many came to be healed by Peter. But the authorities have launched the prison. But one angel of the Lord delivered them, taking the prison: but before they were beaten, and then released. Caps. 6.7: the number of followers continued to grow, multiplying: the apostles needed reputable people, and were chosen seven men filled with the Holy Spirit and good reputation; among the seven, what stood out was Stephen, who became the first martyr of the Bible. He walked filled with the Spirit, and operated signs and wonders. But as everywhere there are those who are against the, lied against Stephen. They got two false witnesses, and managed to convince that Stephen was put to death. But before he died stoned, even asked God to forgive all those who stoned him.
In ch. 8: we have the beginning of the path of Paul, whose name was Saul, had participated in the stoning of Stephen, giving orders for this. Saul, before calling Paul was the greatest persecutor of the Christian people. During this time, Peter and John went together; and had a specific place, a man named Simon, and it was magic and deceived people there. It was brought to him, the true word of God through Philip, who baptized him: and all there were baptized in the Holy Spirit. And Philip going to Jerusalem was faced with the butler-Mor of Candace queen, who was reading the book of Isaiah 53, but he had no idea what was; approaching Philip explained to him, and Jesus was announced to him. Finding water Philip baptized him. But Philip was caught filled with the Holy Spirit, which was transported to another place.                                                       
 Chapter 9:. Saul was still breathing threats and murder against the Christian people: But what Saul did not expect and did not expect that Jesus had a purpose for him. Saul was separated at the request of Jesus to suffer in Christ. Saul, Paul, was without sight for three days, and sent a man named Ananias come to him to impose his hands, and he was filled with the Holy Spirit. But the problem was that Saul, Paul was the greatest persecutor of the Christian people; now talking and preaching the name of Jesus! He tracker, became persecuted. . Note Saul and Barnabas were separated for the work: after this, Paul became a faithful apostle of Christ, upon emerging from the Lord the heavens. And Saul, Paul, began to work miracles and wonders in the name of Jesus Christ, and was made by Peter and Paul one ressucitamento in Lida, this person was called Tabitha.
Cap. 10: Peter has a rush of senses, he could not understand that coming of the Lord to him, and this happened three times. What in your view he saw unclean, the Lord told him that was purified, it was the Lord, he recognized that and Lord is no respecter of persons: Peter, Paul and John, have been faithful to the Lord Jesus; they were full of the Holy Spirit.                                            
In ch.11, we have the rapture, a vision of Peter when the Lord sent him to kill and eat; but Peter did not understand that it was the Lord speaking to him, and it was not unclean. This happened three times: we also have the act of the Holy Spirit. Paul and Barnabas went to Antioch not do what they did before, preaching Christianity. And in those days, they went down the prophets of Jerusalem and implied that the Spirit they knew there would be a logo famine worldwide in Claudius times.                         In ch. 12: King Herod mistreated the Christian people, and killed the sword James the brother of John, and arrested again to Peter; but the action of the Holy Spirit through an angel made Peter was released from prison. The doors opened by themselves: but despite the persecutions of the Christians, but they multiplied greatly. Chap. 13: Saul, Paul and Barnabas, Silas were separated for the work; and these filled with the Spirit, were sent to Seleuca in Cyprus. And the power of the Holy Spirit flowed in each of the apostles who did not shrink with the difficulties imposed on them; those who did not make the correct things, had no hand of the apostles in the head. They operated the wonders in Jesus' name. And Paul reminded the promises made in the past, since the days of Egypt to come to Jesus Christ, the Saviour of the World, and his resurrection. But envy now chasing Paul and Barnabas. Paul was placed as the light of the Gentiles, for salvation. But they continued to be pursued.                                                                                                               In ch. 14; the two did not find facilities to preach the gospel of Christ, and Paul asked them to turn from their vanities, and turn to the true God.                                                                                                                  Cap. 15: Paul and Silas is contended, that was circumvented by Peter, and they continued to preach the gospel everywhere passed. The rebuilding of the house of David was promised; and asked for the people to abstain from pollutions of idols and of harlots and smothered steak. Here also appears the name of the other apostles, as Judas and Silas. Paul and Barnabas stayed in Antioch teaching and preaching the Gospel which were then to Syria.
In ch. 16; Paul stood in Derbe and Lystra, circumcised Timothy who was a Greek father's son, and departed to Phrygia and Galatia. But the Holy Spirit prevented him from preached in Asia: and they continued more advanced in Greece. In his walk, Paul encountered a woman who had the gift of divination, but that was exploited by its owner; and Paul saw it, he was troubled, and spirit has determined that this gift come out of her. But this attitude of Paul had consequences, since it ended the profit of those who abused the woman, who lost her powers. And they were beaten with sticks and thrown into prison: there around midnight while Paul prayed there came a great earthquake, the foundation moved, and the doors opened all of them; and all are released. The jailer seeing everything, tried to kill himself, but Paul did not allow. That jailer with his family, converted, was baptized by Paul.
Noble readers (as) in the following chapters speak of the places where Paul spent and wrote his letters, and everything that happened to him during his lifetime after he became the persecuted.                    His travels missionary. Dear reader (a) shall stop here in the book of Acts for a simple reason is the sequence of is the sequence of the following chapters; starting in the letter to the Romans.
Comment on the Letter to the Romans: Paul's authorship of Romans is universally accepted, with no relevant defense, is the documentary point of view, is the higher criticism. Not only has she declared in his usual greeting (1: 1) as is supported by historical facts, such as his claim to go to Rome (1:15, 15:24) on the way to Spain, or made reference to collection in favor of impoverished churches of Jerusalem (15: 26-33), but also by their own references characteristics, such as being an apostle to the Gentiles (15: 16; Eph. 3: 7,8; ​​Col. 1:27; Gal. 1:16). Moreover It is also these ele- ments, references to people of common knowledge, such as Phoebe, Priscilla and Aquila and Timothy, which become important link between the writer and the recipient. It is estimated that this text was written in the winter of 57-58 AD, with Paul in Corinth, in the house of his friend Gaius, the end of his third missionary journey to the territories bordering the Aegean Sea and on the eve of leaving for Jerusalem taking the offer to the poor believers (15: 22-27). The carrier is a woman named Phoebe, of Cenchreae, Corinth suburb, which was leaving for Rome (16:.. 1-2 Their goal was to prepare the Christians in Rome for your arrival The core of this church-formed, probably, Romans who had been in Jerusalem at Pentecost (Acts. 2:10). In this period of 28 years the church grew, with Christians stemmed from various places, some of them friends and Paul's disciples. The letter serves, therefore, as a letter, in which the Apostle exposes systematically their understanding of the gospel of Christ, which was called apostle. He will not come to Rome only three years after his famous letter. The letter of Paul to the Romans, as a whole can be divided into two parts:... a doctrinal part (chapters 1-11) and a practical (chapters 12-16) Within the doctrinal part This first part is divided it into two segments The first deals with the initiative of God in relation to human redemption ("one who by faith is justified)," where he develops the themes of God's justice to condemn the sinner, human indesculpabilidade, the sinner's justification and acceptability of man before God, through the faith. The second segment ("live"), tells of life promised to those justified by God there, including the expectations of God and the human response to his initiative of love. To develop the first part of the argument, Paul shows that all men need salvation because, Jews or non-Jews, all are sinners before God. The Apostle shows that both depraved men and moralists or even religious are guilty before God. A sinned without knowing the law of God, and be judged consistently; other sinned against God's law, and be judged by it. Thus, Paul concludes that "there is none righteous, not even one" (3:10). Thus, if one has to be justified before God, it will not be by works, but only by his grace, which is able to make fair the wicked. Thus, God is presented as just and the justifier of him which believeth in Jesus.
Thus, if one has to be justified before God, it will not be by works, but only by his grace, which is able to make fair the wicked. Thus, God is presented as just and the justifier of him which believeth in Jesus. It follows, even in the doctrinal, an exhibition of God's power to sanctify the believer (chapters 5-8) which presents the themes of peace with God, union with Christ, the release of the rule of law, life in the Spirit and victory by God's grace.
               Opens, then a bracket on the main shaft of the author's argument, which present difficult issues related to the righteousness of God in human history (chapters 9-11). In this parenthesis Paul deals with examples of Israel's history, the question of Divine sovereignty, as opposed to freedom and human responsibilities by front-to-front, without solving them, seemingly contradictory and irreconcilable issues as a sovereign God who, however , responsible man from his evil way. Leaves, however, a final light, saying that the ultimate purpose of the Most High is to "show mercy to all" (11:32). The following is the practical part of the letter, starting in Chapter 12, will continue until the end, with recommendations to holiness and obedience in the collective and individual daily life. In this part, after an introduction in which calls for full consecration of the Christian (12: 1, 2), develops recommendations that the Christian is done servant is in the proper use of the gifts, is the use of love that overcomes evil (12 : 3-21); that the Christian is sized properly as a citizen (13: 1-14); that the Christian expresses his salvation by the church, is in the management of liberty, whether in the use of selfless love (14: 1-15: 21).                                                   
Comment: Chapter 1: 1 Servo - Slave. Means that Paul is fully available to his Lord, to serve you at any time, under any circumstances. Apostle - Although the term applies to those who were with Jesus personally, Paul considered himself an apostle, having been with him on the road to Damascus (Acts 9.) And have heard it directly many of the teachings that are presenting (Gal 1: 1 and Gal 1:16). 1-7. This long greeting can be summed up in its formality, "Paul, to all Romans: Grace and peace." However, the author takes the opportunity to develop each term used in order to present himself as an apostle, and present one of who is said servant. The second part of the greeting, talking about the call to holiness of those who receive the grace of the Father and of the Son peace. (8-15). The author presents his longing to be with the brothers of Rome. Expresses humility, saying that you want to exchange experiences and mutual spiritual comfort. 16-17 The negative form "not ashamed" can be understood as "I'm proud" of the gospel. Why: (1) is where the power of God is revealed for all to salvation (Jew and Greek, so all of us) who believes, and (2) reveals the way and the path designed by God (faith) to make wicked - Jew and Greek, so we all - reconciled to God (righteous) .17: Fair here means, in forensic thinking of the Jew, someone who is quits before a hypothetical judge. Someone whose relationship with God is correct. Homiletics. The Gospel does not ashamed - Rom 1: 16,17.1. It is the power of God for salvation to the Jewish è è Greek salvation for salvation of us all. è Because it reveals the way designed by God to save us. It is not our save us so è does not accept other methods invented by men 3). Because it reveals the righteousness of God for us, Jews and Greeks è the righteousness of God in the è order the righteousness of God in justifying us through faith. The gospel does not ashamed because it reveals a just and the justifier of God. In verse 17, the righteousness of God is revealed in the gospel. Here, the wrath of God is revealed from heaven, that is, the facts of human experience. 19-31: The condemnation of the rebels men to God. The consequence of this attitude is that lose their way and are at the mercy of the whims of their hearts, which lead to a state of stupor as passing the love birds and animals and reptiles, delivering even their fate in the hands of stars and objects .
              This evasion takes the progressive moral degradation, so that they no longer have a mind able to perceive its own corruption. Neither were thankful. 22: Far from God, man has a tendency to find wise, not realizing his folly. 23: The worship of the eternal God, come to serve the objects, stars, and even reptiles, and do not give ridiculous account of this situation. They think that is wisdom. Chapter 2: There is no escape from the righteous judgment of God, but making use of his goodness and mercy, by humble contrition and repentance. è5-11: Heart hardness. Paul uses a very tough language against the proud and proud, because he knows that attitudes are hard to deal with. In fact, pride has no forgiveness because never asks.          Maybe that's why Jesus has begun his sermon on the mount saying that the Kingdom of Heaven belongs to the poor in spirit. Maybe that's why Jesus has condemned the Pharisee in Luke 18: 9-14. 12: The term "law" here refers, of course, the law of Moses.  Paul is saying that men will be judged according to the light they had, that is, God knows the hearts and consciences will judge men by how they reacted to the moral situations, considering the conditions they had. 13-16. Established the principle, the author goes on to apply it, showing that God will judge each from the "law" met or transgressed. 17-29. Jewish surname. Liability increases to one who knows the will of God, the Scriptures, and has the master, because God searches our hearts and knows when there is falsehood. 28, 29: Jew. The term may well be translated as "Christian." Circumcision of the flesh, in this case, would be translated as outward obedience to God's Word. -29: Circumcision of the heart. In contrast to the superb pointed in verse 4, the author proposes a humble heart and contrite, docile to the Spirit of God. David demonstrates understand it well when he said, "broken and contrite heart not despise, O God." (Ps. 51: 17) Homiletics. The Righteousness of God (Rom 1 and 2.): It is revealed in the condemnation of the sinner who is not able to recognize him as God (v. 1: 21), that does not give you thanks (v. 1: 21) who prefers to worship the reptile (v. 1:23) 2. Turns out the conviction of the moral, which condemns the erring (see 2: 1) establishing standards that can not meet (2: 3); that arrogance, rejects the grace of God (v. 2: 5) è 3. Turns out the condemnation of the religious who is proud of the law, but does it not (v. 2: 13) è 4. Turns out the salvation of him who repents (v. 2: 4; 3:24), making just the wicked (v 4: 5.).
Justification by Faith: 1. There are works that make us even of God (3: 20). 2. There is no nationality that make us even of God (3:29). 3. There is no rite to make us even of God (4:10). 4: There is no spiritual heritage that make us even of God (4:14)
5. Forgiveness: there is a work, there is a nationality, there is a rite, there is an inheritance: that of faith (4: 11.12) cap.5: Much More in Christ (Rom 5) 1. If the first Adam received condemnation: In the second, we have more - salvation (v. 9): 2. If the first Adam received enmity. In the second, we have more - reconciliation (v. 10): 3. If the first Adam received offense. In the second, we have much more grace 4. If the first Adam received death; In the second, we have more - life (v. 17).
Cap. 6: The Two Gentlemen: 1. There are two masters of our life (16): 1.1. We can not serve two. 1.2. We can only serve one: 2. One is natural lord, because it comes hidden in our nature (16) 3. Another option is you, because we offer ourselves as servants to him (16 19). 4. The first makes us reap sorrow and shame and finally death (21). 5. The second offers us a free gift: eternal life (23) ch.11: The Four As the Gospel (Rom 10: 14,15): ch. 12: Living Sacrifice (Rom 12: 1-2) 1. The sacrifice of himself is superior to another (your bodies) 2. Present the own bodies is a response of love for expressions of love (on the mercies of God). 3. sacrifice that generates life and not death (living, holy, acceptable) è 4. constant activity of nonconformity with sin (not conformed to you) 5. perennial processing search in the direction of God's holiness (but transformai- you - metamorphoo) 6. It is a mortification of the flesh of action for quickening of the spirit -
It is living sacrifice. Brother Christian (Rom 14: 1-15: 23). 1. Live principle of freedom (14: 2) • But welcomes weak for communion (14: 1-4) • But living with conviction before the Lord (14: 5-9) • But renders account of himself to God (14: 10-13a) - 2. Live principle of love (14: 13b-23) • So take your mind not to put stumbling (14: 13b-18) • So always search the building (14: 19-23 ) -3. Follows the example of giving and service of Christ (15: 1-6) -4. All for the glory of God (15: 7-13) Cap.16. All Glory to God (Rom. 16: 25-27) 1. Because its power confirms in (25) -2. Because we provided the gospel of salvation (25) -3. By faith that leads to obedience to this gospel (26) -4. Through the mediation of Christ in the whole process of salvation (27) Let's talk a bit about the history of Paul, to complement the book of Acts: The Acts of the Apostles: The book is divided into two parts: one that is marked by the person of Peter (At. 1 to 12) and the other marked by Paul (At. 13-28). Peter takes the gospel from Jerusalem to Judea and Samaria to, reaching the remarkable conversion of the first pagan, baptized Cornelius (At.10,1'11), which opened the church door to non-Jews. Paul promotes evangelization of the Gentiles through three missionary journeys of great importance. Chapter 15 is the connection between the two parts of the book, showing Peter and Paul together in Jerusalem in the year 49, in the important Council of Jerusalem, which abolished circumcision and acknowledged that the Kingdom of God is for all mankind. The Acts of the Apostles are therefore the first history book of the early Church, written by an eyewitness of the facts, that narrated accurately and sober. Then we can know the Church's face in the first century, its organization, etc. It is the gospel of the Holy Spirit. The letters of St. Paul. Paul (or Saul) was born in Tarsus in Cilicia (Asia Minor) at the beginning of the Christian era, the Israelite family, very faithful to the doctrine and the Jewish tradition; his father bought the Roman citizenship, which was possible at that time, so Saul was born a Roman citizen, legally. At 15 years old he was sent to Jerusalem where he received the formation of Rabbi Gamaliel (Acts 22.3, 26.4, 5.34), and was formed in rabbinic art of interpreting Scripture, and must have learned the tanner profession leather, saddlery. Around the year 36 was severe persecutor of Christians, but converted spectacularly when the Lord Himself appeared to him in the Jerusalem road to Damascus, where he was baptized by Ananias. Then remained at a place near Damascus called Arabia. In the year 39 he met Peter and James in Jerusalem (Gal 1: 18) and then returned to Tarsus (Acts 9,26'30) overwhelmed by the failure of his work in Jerusalem. He remained there for about five years, until the year 43. At this time, Barnabas, his cousin, who was a disciple in Antioch, an important Christian community founded by St. Peter, took him there. In 44 Paul and Barnabas are commissioned by the Antioch community to bring financial aid to poor brethren of Jerusalem. In the year 45, by inspiration of the Holy Spirit, Paul and Mark (the evangelist) were sent to preach to the Gentiles (Acts 13,1'3). The first trip lasted about 3 years (45'48) roaming the island of Cyprus part of Asia Minor.
In the year 49 Paul and Barnabas go to Jerusalem for the first Church Council, to address the issue of circumcision, which appeared in Antioch. The second trip was 50-53, during which Paul wrote, in Corinth, the two letters to the Thessalonians (Acts 15,36'18,22). Are the first letters of Paul. The third trip was from 53 to 58. During this period he wrote the great epístolas', Galatians and I Corinthians at Ephesus; II Corinthians, in Philippi; and to the Romans, in Corinth. At the end of this trip Paul was arrested by action of the Jews and given to the Roman tribune Claudius Lysias, who delivered the Roman procurator Felix in Caesarea. Then Paul was imprisoned for two years (58'60), which called for trial in Rome; was entitled to it for a Roman citizen. Left of Caesarea in the year 60 and arrived in Rome on 61, after serious wreck near the island of Malta. In Rome stuck home to 63. During this period he wrote called the captivity letters (Philemon, Colossians, Philippians and Ephesians). After this period Paul must have been released and gone to Spain,'os ends of mundo' (Rom 15:24), as was his wish. Then must have returned from Spain to the east, when he wrote the pastoral letters to Titus and Timothy, around 64'66. Was arrested again in the year 66, in the east, and sent to Rome, with 67 killed in the face of persecution of Nero against Christians since the year 64. St. Paul was one of the most important men of Christianity; and left us 13 letters. The Letter to the Romans: The Letter to the Romans is quite different from other letters of St. Paul, because he is a Christian community that was not founded by him, which was made by Peter. This letter was written at the end of the third missionary journey of Paul in Corinth, around AD 57 / 58a prepare his arrival in Rome. It is a letter where we have the highest point of the theological elaboration of the apostle. It's not about personal matters, but of the Christian life, justification by Christ that makes us be and live as children of God and shows the Law of Moses as something provisional in the history of God's people. The high point of the letter is chapter 8, which shows that the Christian life is a life according to the Holy Spirit who dwells in us, leads us to sanctification, winning works of the flesh, taking the transfiguration on the day of universal resurrection. Everything was prepared by God the Father who made us children in His Son, in order to give to Christ many brothers, fellow heirs of the glory of the Firstborn (8,14'18). Dear reader (a), that is al a narrative in Acts and Romans, that they have an idea of ​​how it happened, and its importance in the Holy Bible.
 Noble readers (as) are there a book of Acts account and letter to the Romans: the first was written by Luke, as of Romans are the letters written by Paul, less the book of Hebrews, the three letters of John and Revelation. I managed to show them for this review, representing these books for your understanding and knowledge. Nothing here is by chance: everything had a purpose for Jesus, for the New Testament, the coming and the life of Jesus and his apostles.
Thank you all for your support and encouragement for me to continue writing and researching, for I am not the owner of the truth, and that's why I sought opinions from other people with theological knowledge. I'm not a pastor and theologian nor, but a student of the Holy Bible. I am hospital chaplain formed by the Baptist Church of MS in 2012 and the UFMs in 2014 whose course was given by Professor of Bioethics for medical students UFMS, and also chaplain, pastor and captain MS Fire Department, Ednilson Kings.
The Holy Bible is being discussed, researched and reviewed by José Carlos Ribeiro, a member of First Baptist Church of MS.
 Campo Grande MS March 15, 2015 jcr0856@hotmail.com