O Novo Céu: A Nova Terra. A Morada Eterna. Parte VII Também em Inglês e Espanhol Quem não entrará no reino dos céus, na Nova Jerusalém.
O Novo
Céu: A Nova Terra. A Morada Eterna.
Parte VII
Quem não entrará no reino dos céus, na Nova Jerusalém.
Nobres
leitores o tema quem não entrará na Nova Jerusalém continua, pois ainda há
bastante informações que preciso passar a vocês, pois são muito importantes e é
por isto que ainda não consegui terminar. Espero contar com o apoio de todos
porque não devemos fazer de conta que, Deus pode ser corrompido com mentiras,
com hipocrisias, e falsidades. As coisas de Deus são: sim, sim e não, não. Nunca talvez, ou quem sabe ou vamos ver. E Deus jamais mudou aquilo que Ele tem como
pecado e que jamais mudou no decorrer dos tempos. E a prostituição tipo: Homossexualismo que
envolve Gays, Lésbicas, travestis, hoje os transgêneros etc, a fornicação, o Adúltero, todos os tios de relações que não sejam depois do casamento entre
homem e mulher. Esta sim é a vontade de Deus, e que prevalece ainda nos dias de
hoje, porque elas são eternas, para sempre. A modernidade do mundo, não mudou a
vontade, as leis de Deus. Não importa o que o homem mudou, modernizou. Deus, não
mudou nada, e não aceita nenhuma mudança, sejam elas quais forem. As leis de
Deus são mandamentos perpétuos, não mudam jamais, e é isto que pretendo
continuar lhes mostrando; Deus não brinca de ser “Deus”. Então não brinquem de
servir a Deus; pois sua mão será muita pesada. Pensem nisto: não brinquem com
Deus, pois Ele não brinca, Ele não é como nós que estamos sempre achando que
tudo podemos. Mas não é assim para Deus. O mundo liberou todas as coisas, mas
“Deus” criou suas leis, mandamentos e estatutos para toda a eternidade, e não
deixou brechas como existe nas leis humanas.
“Vocês não sabem que os perversos não herdarão o Reino de Deus? Não se deixem enganar: nem imorais, nem idólatras, nem adúlteros, nem homossexuais passivos ou ativos, nem ladrões, nem avarentos, nem alcoólatras, nem caluniadores, nem trapaceiros herdarão o Reino de Deus. Assim foram alguns de vocês. Mas vocês foram lavados, foram santificados, foram justificados no nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito de nosso Deus. 1 Coríntios 6:9-11”
Quem acredita em Deus anda na luz e foge das trevas, e evita viver do pecado. Veja o que diz em I João.1. “5 E esta é a mensagem que dele ouvimos, e vos anunciamos: que Deus é luz, e não há nele trevas nenhumas. 6 Se dissermos que temos comunhão com ele, e andarmos em trevas, mentimos, e não praticamos a verdade. 7 Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado. A confissão dos pecados e o perdão por Cristo 8 Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós. 9 Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça. 10 Se dissermos que não pecamos, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós.”
Veja o que diz em Efésios 2. “2 Em que noutro tempo andastes segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que agora opera nos filhos da desobediência. 3 Entre os quais todos nós também antes andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como os outros também. 4 Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, 5 Estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos), 6 E nos ressuscitou juntamente com ele e nos fez assentar nos lugares celestiais, em Cristo Jesus; 7 Para mostrar nos séculos vindouros as abundantes riquezas da sua graça pela sua benignidade para conosco em Cristo Jesus. 8 Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. 9 Não vem das obras, para que ninguém se glorie; 10 Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas.” Deus nos fez diferentes das coisas do mundo: nós fomos feitos para vivermos e andarmos na luz, e não nas trevas, e isto é que a maioria dos seres humanos não entendem e não aceitam porque o mundo oferece opções de uma falsa alegria, prazer e satisfação, e que é passageira e que levará todos aqueles que insistirem nesta vida errônea, de pecados e de mentiras. Diz assim em Romanos. 6 . “8 Ora, se já morremos com Cristo, cremos que também com ele viveremos; 9 Sabendo que, tendo sido Cristo ressuscitado dentre os mortos, já não morre; a morte não mais tem domínio sobre ele. 10 Pois, quanto a ter morrido, de uma vez morreu para o pecado; mas, quanto a viver, vive para Deus. 11 Assim também vós considerai-vos como mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus nosso Senhor. 12 Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para lhe obedecerdes em suas concupiscências; 13 Nem tampouco apresenteis os vossos membros ao pecado por instrumentos de iniquidade; mas apresentai-vos a Deus, como vivos dentre mortos, e os vossos membros a Deus, como instrumentos de justiça. 14 Porque o pecado não terá domínio sobre vós, pois não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça.” Veja o que diz em Gálatas. 5. “16 Digo, porém: Andai em Espírito, e não cumprireis a concupiscência da carne. 17 Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que quereis. 18 Mas, se sois guiados pelo Espírito, não estais debaixo da lei. 19 Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia, 20 Idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, 21 Invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus. 22 Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. 23 Contra estas coisas não há lei. 24 E os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências. 25 Se vivemos em Espírito, andemos também em Espírito. 26 Não sejamos cobiçosos de vanglórias, irritando-nos uns aos outros, invejando-nos uns aos outros.”
Veja o que diz em Efésios. 4. “20 Mas vós não aprendestes assim a Cristo, 21 Se é que o tendes ouvido, e nele fostes ensinados, como está a verdade em Jesus; 22 Que, quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe pelas concupiscências do engano; 23 E vos renoveis no espírito da vossa mente; 24 E vos revistais do novo homem, que segundo Deus é criado em verdadeira justiça e santidade. 25 Por isso deixai a mentira, e falai a verdade cada um com o seu próximo; porque somos membros uns dos outros. 26 Irai-vos, e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira. 27 Não deis lugar ao diabo. 28 Aquele que furtava, não furte mais; antes trabalhe, fazendo com as mãos o que é bom, para que tenha o que repartir com o que tiver necessidade. 29 Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, para que dê graça aos que a ouvem.”
A prática homossexual é conhecida desde os tempos remotos. Muito se tem debatido sobre isto seja em qualquer área, mas a que mais tem sido atacada pelos militantes homossexuais é a área da religião. Seja quem for que se interponha entre a liberdade de expressão dos homossexuais tem sido duramente combatido, muitos "pastores e líderes" tem feito vista grossa e não combatido esta abominação. É triste ver o pecado ser tolerado abertamente, e muitas vezes defendido com unhas e dentes. Há sérios problemas com a pratica homossexual e suas variantes. Nestes últimos tempos a palavra tolerância tem sido a mais usada na imprensa a cerca do homossexualismo; e no entanto quando se fala nos cristãos é só para malhar.
O que Deus diz na Bíblia sobre a pratica homossexual? A Bíblia é imparcial e tolerante nesta área das preferência sexuais de cada um? Ou ela dita como deve ser nossa vida e conduta? Homossexualismo é algo normal, ou Deus abomina? Quando discussões sobre Jesus e o homossexualismo ou LGBT vêm à tona, muitas pessoas tentam afirmar que Ele nunca tratou deste assunto. No entanto, não é exatamente assim. Jesus, como Deus, foi um professor único. Ele sempre tratava com autoridade dos princípios que estavam por trás não só de uma única ação, mas de uma série de possibilidades. Ele julgava o coração e a intenção das pessoas, e expunha tanto o coração pecaminoso quanto o Seu padrão de santidade. Os dois exemplos a seguir mostram claramente como todos nós estamos destituídos da graça de Deus e carecemos dela. “Ouvistes que foi dito: Não adulterarás. Eu, porém, vos digo: qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura, no coração, já adulterou com ela.” Jesus deixou claro que o padrão de Deus para certo e errado não é só deixar de fazer alguma coisa, mas inclui também pensar e sentir. Até mesmo ter fantasias imorais é errado. Este texto trata mais diretamente das pessoas casadas e do pecado de adultério, tanto físico como mental. No entanto, as coisas vão mais além quando se compreende o princípio ensinado por Jesus. Ele estava mostrando aos líderes religiosos e à sociedade que o pecado era bem maior do que apenas fazer aquilo que eles se permitam pensar e imaginar.
Os pecados sexuais extrapolam o adultério ou ato físico. A ira e os relacionamentos rompidos são muito maiores que uma simples ofensa entre irmãos. Estes são exemplos e casos específicos em que o pecado vai além da mera “letra da lei.” As pessoas podem tentar restringir a aplicabilidade da lei para se passar por santas e justas. Não obstante, Deus não Se deixa enganar. Seja a minimização da mentira, do engano, do roubo, da inveja, da cobiça, do adultério, da feitiçaria, da pornografia, da fraude, da embriaguez, do homossexualismo ou de qualquer outra injustiça, Jesus mostra propositalmente que Ele não concorda com esse tipo de manipulação da Palavra de Deus. Na verdade, Sua definição desses pecados é muito mais abrangente do que gostamos de pensar Portanto, a ética de Jesus também se aplicava claramente ao homossexualismo como parte da lei ( Levítico 18:22, 20:13), a qual não podia ser anulada (Lucas 16: “16 A lei e os profetas duraram até João; desde então é anunciado o reino de Deus, e todo o homem emprega força para entrar nele. 17 E é mais fácil passar o céu e a terra do que cair um til da lei. 18 Qualquer que deixa sua mulher, e casa com outra, adultera; e aquele que casa com a repudiada pelo marido, adultera também.
Veja o que diz em Mateus 19:3-9, A Definição Específica de Casamento “3 Então chegaram ao pé dele os fariseus, tentando-o, e dizendo-lhe: É lícito ao homem repudiar sua mulher por qualquer motivo? 4 Ele, porém, respondendo, disse-lhes: Não tendes lido que aquele que os fez no princípio macho e fêmea os fez, 5 E disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só carne? 6 Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem. 7 Disseram-lhe eles: Então, por que mandou Moisés dar-lhe carta de divórcio, e repudiá-la? 8 Disse-lhes ele: Moisés, por causa da dureza dos vossos corações, vos permitiu repudiar vossas mulheres; mas ao princípio não foi assim. 9 Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de fornicação, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério.” Neste ponto, Jesus é bastante específico quanto ao propósito de Deus para homens e mulheres e o casamento. O fundamento da Sua resposta sobre a questão dos relacionamentos volta ao plano original de Deus. Esse plano foi desvirtuado e distorcido de todas as formas possíveis pelo nosso pecado e pela dureza do nosso coração. Neste caso específico, a questão é o divórcio, a imoralidade e o adultério. No entanto, todos os outros desvios do intento original de Deus são igualmente contra o Seu plano, o qual é reiterado por Jesus nesta passagem. Ratificando o propósito original de Deus, Jesus está destruindo, invalidando e rejeitando qualquer ato contrário a ele. A exceção feita ao divórcio parece estar à luz da suspensão da punição teocrática de morte para os adúlteros (o que deixaria livre a parte inocente). A imoralidade, como o divórcio, declara que a providência e o desígnio de Deus são insuficientes. O mesmo ocorre com o homossexualismo. Na maioria das sociedades, o padrão de certo e errado tem mais a ver (em números absolutos) com pessoas envolvidas com imoralidade em geral, concubinato, sexo casual, adultério, divórcio, abuso de menores, pornografia, etc, do que com pessoas da comunidade LGBT. Contudo, os padrões de Deus e Sua Palavra para nós não podem ser comparados com o comportamento de outras pessoas. Todas essas coisas são erradas diante de Deus. Na verdade, todos esses casos precisam ser tratados com cuidado e amor. Todos são contrários ao plano original designado por Deus. Todos merecem o Seu julgamento. Todos nós deixamos de manter o padrão de Deus. Todos falharam, seja em pensamento, seja em ação. O bom dessa declaração de Jesus é que posso reconhecer como já fiz (e continuo fazendo), que sou vil, estou desesperado, sou incapaz de resolver minha situação e estou perdido. Portanto, devemos deixar que a nossa incapacidade nos leve à maravilhosa graça de Deus, ao amor, perdão e poder transformador de Jesus Cristo. Só pela fé na Sua obra, que carregou na cruz a nossa culpa, pode haver nova vida João 10: “7 Tornou, pois, Jesus a dizer-lhes: Em verdade, em verdade vos digo que Eu Sou a porta das ovelhas. 8 Todos quantos vieram antes de Mim são ladrões e salteadores; mas as ovelhas não os ouviram. 9 Eu Sou a porta; se alguém entrar por Mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens. 10 O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância. 11 Eu Sou o bom Pastor; o bom Pastor dá a sua vida pelas ovelhas. ...14 Eu Sou o bom Pastor, e conheço as minhas ovelhas, e das minhas Sou conhecido.”
Jesus e a Sexualidade — Conclusão: Pelas palavras de Jesus, vemos que nenhum de nós escapa ao Seu ensino sobre os padrões de Deus de sexualidade e casamento. O próprio Jesus ensinou uma ética sexual e conjugal que ressalta e enfatiza o plano original de Deus para uma relação heterossexual pura e monogâmica. Nada mais tem valor, nem mesmo pensamentos lascivos em qualquer direção. Para quem tem qualquer tipo de relacionamento hetero ou homossexual fora do casamento homem/mulher, estas verdades têm implicações muito abrangentes. A declaração de Jesus é que tais relações não têm valor e é pecado. Mesmo para quem não estão mais envolvidas em tais práticas, essas verdades ainda têm muitas implicações. O fato é que você e eu, de uma forma ou de outra, ainda lutamos contra elas dentro de nós e, provavelmente, lutaremos até a nossa morte. Tenho tido conversas bastante reveladoras com pessoas lúcidas na casa dos 90 anos para saber que algumas coisas não mudam enquanto ainda estamos nestes corpos corrompidos pelo pecado. Se nós, como cristãos, dependemos da graça de Deus todos os dias, então vamos tentar fala dela para outras pessoas. Se não dependemos da graça de Deus, logo, estamos vivendo uma mentira, e estamos fingindo ser mais santos do que realmente somos. A única santidade que possuímos é aquela recebida de Jesus Cristo, a qual Ele opera dentro de nós. Não dá para ter orgulho ou se gabar disso. Não importa se o nosso pecado é externo ou interno, se é hetero ou homossexual por natureza, se pode ou não ser visto. Se persistirmos na sua prática, o resultado é que, lenta, mas seguramente, ele destruirá a nossa vida. Não podemos viver à altura do padrão e do plano de Deus com tais hábitos. A graça de Deus em Jesus Cristo é a única solução Diz assim em Atos 4: “10 Seja conhecido de vós todos, e de todo o povo de Israel, que em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, aquele a quem vós crucificastes e a quem Deus ressuscitou dentre os mortos, em nome desse é que este está são diante de vós. 11 Ele é a pedra que foi rejeitada por vós, os edificadores, a qual foi posta por cabeça de esquina. 12 E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos.”
Veja o que diz em Tito 3: “1 Admoesta-os a que se sujeitem aos principados e potestades, que lhes obedeçam, e estejam preparados para toda a boa obra; 2 Que a ninguém infamem, nem sejam contenciosos, mas modestos, mostrando toda a mansidão para com todos os homens. 3 Porque também nós éramos noutro tempo insensatos, desobedientes, extraviados, servindo a várias concupiscências e deleites, vivendo em malícia e inveja, odiosos, odiando-nos uns aos outros. 4 Mas quando apareceu a benignidade e amor de Deus, nosso Salvador, para com os homens, 5 Não pelas obras de justiça que houvéssemos feito, mas segundo a sua misericórdia, nos salvou pela lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo, 6 Que abundantemente ele derramou sobre nós por Jesus Cristo nosso Salvador; 7 Para que, sendo justificados pela sua graça, sejamos feitos herdeiros segundo a esperança da vida eterna. 8 Fiel é a palavra, e isto quero que deveras afirmes, para que os que crêem em Deus procurem aplicar-se às boas obras; estas coisas são boas e proveitosas aos homens. 9 Mas não entres em questões loucas, genealogias e contendas, e nos debates acerca da lei; porque são coisas inúteis e vãs. 10 Ao homem herege, depois de uma e outra admoestação, evita-o, 11 Sabendo que esse tal está pervertido, e peca, estando já em si mesmo condenado.” A Homossexualidade, definindo com simplicidade, é uma conduta que se manifesta na prática do relacionamento sexual entre pessoas do mesmo sexo. A palavra “Homossexual” foi utilizada pela primeira vez em 1869 pelo escritor vienense Benkert, tratando de demonstrar que as pessoas que seguiam essa conduta constituíam um terceiro sexo 1. Em 1870, o termo “homossexual” foi introduzido na literatura médica pelo psiquiatra Westphal, ao descreve-lo como um tipo de doença da personalidade 2. S. Freud, considerou como aberração, todo desvio da relação sexual que não alcance seu fim normal, ou seja a “conjunção dos genitais”3. O uso do termo “homossexual”, gerou outros, que se tornaram necessários para definir atitudes pessoais diante dessa conduta. Assim, o termo “homofilia” define a atitude de quem aceita a conduta homossexual, e o termo “homofobia”, define o comportamento de quem é contrário a essa conduta. Até alguns anos atrás, do ponto de vista da Psicologia, a homossexualidade era considerada como desvio sexual, comparado ao incesto, fetichismo, exibicionismo, sadismo, etc., por causar sensação de culpa, ansiedade ou desconforto. Mas, recentemente a Associação Americana de Psiquiatria, retirou a Homossexualidade masculina e o Lesvianismo feminino, da lista de desvios sexuais, por considerar que essas práticas não provocam nenhum distúrbio do tipo psicológico. Obs. Opnião do homem e não de Deus. O Homossexualismo na Sociedade e na Igreja. Entre os anos de 1948 a 1953, o Dr. Alfred Kinsey entrevistou ao redor de 18.000 pessoas do sexo masculino de diferentes lugares dos Estados Unidos para descobrir a intensidade da tendência homossexual. Encontrou que 4% dos entrevistados eram exclusivamente homossexuais e que nunca se uniram a uma mulher, e um total de 37% tiveram ao menos uma experiência homossexual entre a adolescência e a idade adulta. Outras pesquisas recentes mostram que a porcentagem dos envolvidos é relativamente a mesma, em muitas partes do mundo; no entanto, o aparente aumento de casos de homossexualismo deve-se à liberdade de discussão do problema e ao auto reconhecimento dos implicados. A liberdade de discussão sobre o tema do homossexualismo tem gerado em alguns países, mudanças no comportamento social dos seus habitantes. Os integrantes de grupos de homossexuais participam de manifestações públicas reivindicando direitos e igualdades sociais. Nos parlamentos promovem modificações das normas constitucionais, como na Inglaterra onde a homossexualidade é um ato legal se praticado a partir dos 16 anos de idade; na Dinamarca e nos países baixos, o casamento entre homossexuais já é oficialmente reconhecido. Adeptos e defensores da prática da homossexualidade dos diferentes segmentos da sociedade e principalmente de líderes das diversas tendências religiosas, levantam a sua voz em favor dessa conduta. Caberia afirmar que essa atitude se torna evidente entre as personalidades eclesiásticas devido ao aumento de homossexuais entre os membros das suas respectivas comunidades. Uma pesquisa realizada por prestigioso jornal do Brasil revelou que 60% de espíritas kardecistas são a favor da legalização da união civil entre homossexuais; seguindo essa tendência estão: 38% de católicos; 22% de evangélicos pentecostais; 21% de evangélicos não pentecostais. Robert Goss, teólogo evangélico norte-americano, propõe no livro da sua autoria: Jesus Acted Up: A Gay and Lesbian Manifesto, a fundação de “comunidades eclesiais de base”, por pessoas homossexuais[vii]. Ao que todo parece, a bandeira em defesa do homossexualismo é desfraldada por teólogos da Igreja Luterana, através de diferentes estudos e discussões sobre o assunto.
Em 1986 a Lutheran Church in America enviou a suas respectivas comunidades um estudo relativo à homossexualidade; em 1989 seguiu-se um estudo com o título: Podemos falar a respeito? Que foi seguido por um manifesto favorável a essa conduta, sob o título: A sexualidade humana e a fé cristã 6. Devido ao número crescente de pessoas homossexuais que assistem a reuniões religiosas nas diferentes igrejas dos EE.UU., a discussão sobre o tema provoca acalorados debates que envolvem defensores e críticos ferozes, todos usando textos bíblicos para explicar suas convicções. O reverendo Edward Kemp da Igreja Unida de Cristo, conseguiu que essa denominação eclesiástica aceitasse a união de casais homossexuais. Uma facção da Igreja dos Santos dos Últimos Dias, organizou um grupo que abriga homossexuais mormons. O reverendo Greg Deil da igreja Metodista de Chicago, afirma que 30% da sua paróquia é homossexuais. Derek Rawcliffe, que ocupou na Igreja Anglicana, o cargo de Bispo de Glasgow, na Escócia e que na atualidade exerce a posição de bispo-assistente de Ripon, declarou numa entrevista ao vivo na TV sua condição de ser homossexual e acrescentou que “há centenas de padres gays na igreja, tanto na anglicana como na católica”7. Apesar de que o Papado através de declarações do cardeal Joseph Ratzinger condene as relações entre homossexuais, padres que assumem essa posição se organizam para buscar reconhecimento da hierarquia da Igreja Católica. Assim por exemplo, na Alemanha onde existem entre 3.800 a 4.500 padres homossexuais, de um total de 19.000 religiosos no país, já foram criados 14 Grupos de Padres Católicos Homossexuais da Alemanha. Hanspeter Heinz, professor de Teologia Pastoral da Universidade de Ausburg, lançou um livro defendendo a ordenação de padres homossexuais sob o argumento de que 20% dos religiosos católicos tem predisposição homossexual 8. O arcebispo Desmond Tutu, da África do Sul é favorável à aceitação de homossexuais nas comunidades e até na hierarquia católica. Por outra parte a Conferência Central de Rabinos Americanos, que não esconde o fato de ter entre seus membros rabinos homossexuais, decidiu apoiar a legalização de casamentos civis entre pessoas do mesmo sexo 9. Argumentos para Derrubar o “Tabu” Os defensores da liberalidade do homossexualismo na sociedade contemporânea, principalmente dentro dos grupos religiosos, fundamentam sua argumentação na consideração de que a prática da homossexualidade no passado era um “tabu” que o mundo atual não mais reconhece10. Afirmam que a perseguição feroz dos homossexuais por parte da Igreja na Idade Média, foi um “erro trágico e um pecado diante de Deus”11. Os mesmos defensores do homossexualismo, mediante uma interpretação histórico-crítica do texto bíblico, ponderam que o propósito da sexualidade, orientada originalmente para a procriação, não pode mais permanecer vigente num mundo com superpopulação.
A Qualificação Bíblica dada ao Homossexualismo. Apesar de que a tendência atual, baseada em conceitos sociais e psicológicos, seja do reconhecimento da homossexualidade como uma simples preferência e não um distúrbio; a definição Bíblica ainda é a qualificação mais adequada para tratar esse assunto. No livro de Levíticos encontra-se definido o caráter pecaminoso do ato: “Não te deitarás com varão como se fosse mulher; é abominação” (Lev. 18:22); mais adiante o mesmo livro refere a sentença imposta aos que se tornam transgressores por não ouvir esse preceito: “Se um homem se deitar com outro homem, como se fosse com mulher, ambos terão praticado abominação; certamente serão mortos; o seu sangue será sobre eles” (Levitico. 20:13). O texto de Levítico 18:22, não é simplesmente o estabelecimento legal, em forma de proibição, de uma norma de comportamento; nem sequer institui um procedimento cultual de maneira que a proibição possa atingir unicamente aos santos, sendo liberada à grande massa de pessoas que forma o povo de Deus. Mais do que implantar uma norma, esse texto estabelece um princípio. É o ponto de partida do qual deriva o adequado comportamento baseado no respeito entre pessoas de sexos diferentes. Como princípio, estabelece a relação íntima que deve existir entre seres criados diferentes através do sexo; estabelece também a fonte da qual deriva ou se perpetua o ser. Esse princípio determina que a relação sexual deva ser para unir intimamente homem e mulher, tendo como finalidade a procriação. O termo hebraico (zakar) que aparece no texto de Lev. 18:22, o qual é traduzido como homem, tem um significado relacionado estreitamente com a atividade sexual. Devemos notar a diferença de sentido desse termo com as outras palavras que aparecem na Bíblia hebraica e que são traduzidas por “homem”. O termo ’adam, significa o ser humano, alguém, coroa da criação, espécie humana; ’ish, tem a conotação genérica, diferente de mulher, marido, identificador de atividade como “homem do campo”; enosh, enosh, significa ser vulnerável, inferior, mortal; geber, transmite a idéia de ser poderoso, vencedor, homem forte; mat, é usado para descrever homens de má reputação, falsos, iníquos. O termo zakar, que aparece no texto mencionado acima, indica a masculinidade em relação ao sexo, em geral identifica o macho de humanos e animais. É usado em Gênesis. 1:27 e 5:2 para definir a parceria sexual com a mulher; também aparece em Gen. 17:10; 34:15; Êxodo. 12:48 e outros para identificar quem deve participar do rito da circuncisão; em Num. 31:18, 35; Juízes. 21:12 o uso do termo é para referir-se ao parceiro masculino nas relações sexuais normais. Dessa maneira o texto de Levíticos ao que fazemos referência, é uma alusão à sexualidade masculina que deve ser usada segundo o princípio divinamente estabelecido, sendo proibida a prática incorreta. Da mesma forma, na sentença que aparece em Levítico. 20: 13 o transgressor do preceito é identificado com o termo zakar, com o qual não permanecem mais dúvidas em relação ao ato que está sujeito a condenação, ou seja, a união sexual de parceiros do mesmo sexo. No Novo Testamento, o apostolo Paulo faz referência ao passado pecaminoso da humanidade, assinalando que os “homens também, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens…” (Romanos. 1:27). O próprio apóstolo sentencia em outra epístola, que “os injustos não herdarão o reino de Deus … nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos …” (1 Corintios. 6:9). Esses textos claramente indicam que a vigência do princípio pelo qual existe a diferença sexual, permanece durante o cristianismo e se projeta como qualificativo da salvação, para a eternidade. A ênfase imposta pelo apóstolo para qualificar o ato pecaminoso, pois faz referência ao homem com seus atributos de sexualidade, usados indevidamente. Igualmente ao elaborar a lista de práticas pecaminosas que excluirão seus adeptos, do reino celestial, o apóstolo usa a palavra grega arsenokoitai, traduzido por sodomitas “sodomitas”. Essa palavra está composta do termo arsenes, “homem macho” e do termo koito, o “ato sexual”. Dessa maneira podemos inferir que Paulo se referia aos homens que ostentam característica sexual masculina, usando esse atributo em forma indevida.
Missão da Igreja. Jesus deixou claramente estabelecido a missão que devem cumprir seus fieis seguidores organizados em Igreja. Usando o tempo imperativo, disse: “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as cousas que vos tenho ordenado …” (Mt. 28:19,20). Nessas palavras estão sintetizadas todas as atividades a serem desenvolvidas pela igreja com a única finalidade de preparar um povo santo para o Céu. No cumprimento dessa missão a Igreja enfrenta toda gama de obstáculos que tentam impedir de alcançar a sua finalidade. Um desses obstáculos é a crescente tendência libertina da imoralidade, principalmente de expressões irrestritas do homossexualismo. Vimos neste estudo, apesar do silêncio manifestado pela medicina, que existem algumas anormalidades relacionadas com a sexualidade, razão pela quais pessoas do sexo masculino afetadas, poderiam apresentar comportamento efeminado. Essas pessoas devido a essas características, em geral sofrem discriminação e facilmente são levadas a constituir grupos com outras semelhantes e dessa maneira praticar o homossexualismo. Devemos esclarecer que a Bíblia não condena ninguém por suas deficiências físicas ou anormalidades de qualquer índole. A condenação Bíblica é para os que praticam atitudes contrárias aos preceitos estabelecidos. Dessa maneira podemos inferir que a sentença não exclui a quem, devido a suas anomalias fisiológicas e estruturais, sendo do sexo masculino, manifesta atitudes tipicamente femininas. A exclusão é para quem pratica o homossexualismo. Da manifestação de atitudes tipicamente femininas por parte de um jovem, à prática da homossexualidade, por parte do mesmo; há uma distância considerável. Um jovem que padece de tal tipo de distúrbio, pode nunca ter tido uma experiência de relacionamento homossexual. Essa prática está relacionada com a tendência sexual que na linguagem freudiana é conhecida como libido, condicionada à maturidade geral do indivíduo. Segundo Kretschmer, “a tendência sexual é um produto … de um ciclo causal bastante complicado onde participam o cérebro, a medula e as glândulas em geral”. Essa tendência, ou seja a libido, quando manifestada com intensidade, pode levar a deturpações do comportamento sexual. Cabe enfatizar que atitudes femininas manifestadas principalmente por adolescentes do sexo masculino e que freqüentam uma igreja, não significam que o tal seja necessariamente um indivíduo homossexual. Esse comportamento, se observado pelos líderes da igreja, pode ter uma razão fisiológica ou anatômica. O reconhecimento desse problema, no entanto, pode ser traumático para os familiares, mas o líder da igreja, consciente das suas funções, fazendo uso de muita cautela e sabedoria pode convencer os parentes para requerer o auxilio médico correspondente. Verificada a raiz que gera essa tendência, será necessário compartilhar com outros membros da comunidade eclesiástica, a explicação clínica do caso. De qualquer forma o vital do problema é evitar o preconceito velado, que produz discriminação e que pode levar o paciente a procurar seus semelhantes e dessa forma, ser conduzido à prática do homossexualismo prematuro. Para alívio do problema, a incidência de casos de anormalidade fisiológica e estrutural em pessoas do sexo masculino e que poderiam levar à prática da homossexualidade é pequena. O cerne do problema, no entanto, está na elevada porcentagem de pessoas do sexo masculino que praticam a homossexualidade sem serem portado- res de nenhuma anormalidade física que os induza a manifestar tal conduta. Norman L. Geisler, no seu tratado sobre ética afirma que a homossexualidade é um mal “porque coloca a única relação marido e mulher entre dois que não podem ser marido e mulher” . Fazendo referência novamente aos resultados obtidos por Alfred Kinsey, onde 37% dos entrevistados por esse pesquisador admitiram que tiveram ao menos uma experiência de homossexualismo, se deduz que a maioria são pessoas que foram levadas a tal prática, por forças semelhantes às que induzem um indivíduo à bebida, ao tabaco, ao uso de drogas, as jogatinas, ou a quaisquer vício humano. Em outras palavras, pelas forças que operam a tentação e o pecado. Esta asseveração está baseada na consideração Bíblica sobre o caráter pecaminoso de tais práticas e que resultam em condenação (1 Corintios 6:9,10). Não existindo uma causa física ou psíquica aparente que estimule a conduta homossexual entre pessoas do sexo masculino, deve-se considerar que essa prática é devida ao cultivo de um hábito pernicioso. Muitos jovens se tornam homossexuais inveterados, da mesma forma do que um bêbado ou um dependente de drogas; levados unicamente pela atração inconsciente a novas aventuras que no final resulta na formação de um mau hábito. A homossexualidade, vista com a lente bíblica, é uma prática pecaminosa e deve ser evitada e tratada como qualquer ato dessa natureza. Em certos casos a recuperação pode ser imediata, mas, noutros pode criar-se uma esfera de pessimismo. A expressão Bíblica sugere manter confiança no poder sobrenatural por que outros que sofriam desses males foram lavados, santificados, justificados, “em nome do Senhor Jesus Cristo” (1 Cor. 6:11). O papel do líder da igreja, neste como em todos os demais casos em que lhe cabe enfrentar esse tipo de hábitos deve ser o de prevenir o mal. O pastor da igreja sabe que sua função fundamental é a redenção dos que a ele lhe são confiados. Será de bom empenho fazer referência aos males da sociedade moderna protegendo sua comunidade, da contaminação do mundo. Não deve contar nesse serviço unicamente com suas habilidades e recursos individuais; deve sim requerer de Deus a sabedoria e toda inspiração para vencer a contenda.
Homossexualismo é pecado para “Deus”. Deus exige que aprendamos a nos dominar para negar nossos desejos pecaminosos e para aceitar os limites que Ele colocou ao nosso comportamento. Diz assim em Gálatas 5: “19 Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia, 20 Idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, 21 Invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus. 22 Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. 24 E os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências. 25 Se vivemos em Espírito, andemos também em Espírito.” Este é o princípio que tem que ser aplicado aos desejos homossexuais que algumas pessoas sentem. Em vez de perder tempo e energia tentando justificar estes desejos na base da Genética, ou tentando pôr a culpa deles nas influências da infância, a pessoa que é tentada a ter relações sexuais com alguém do mesmo sexo precisa aprender a dominar seus desejos. Por quê? Porque Deus clara e absolutamente condenou as relações homossexuais. "Por causa disso, os entregou Deus a paixões infames; porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro, contrário à natureza; semelhantemente, os homens também, deixando o contacto natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo, em si mesmos, a merecida punição do seu erro" (Romanos 1:26-27). "Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas . . . herdarão o reino de Deus" (1 Coríntios 6:9-10). Deus aprova as relações sexuais entre um homem e sua esposa legítima (de acordo com a lei de Deus). Todas as outras relações sexuais sejam homossexuais ou heterossexuais são sempre e absolutamente proibidas. Hebreus 13: “4 Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; porém, aos que se dão à prostituição, e aos adúlteros, Deus os julgará. 5 Sejam vossos costumes sem avareza, contentando-vos com o que tendes; porque ele disse: Não te deixarei, nem te desampararei.”
Não nos cabe procurar desculpas para justificar o pecado. É nossa responsabilidade buscar o meio de vencer a tentação. Veja em 1 Coríntios 10: “12 Aquele, pois, que cuida estar em pé, olhe não caia. 13 Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que não vos deixará tentar acima do que podeis, antes com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar.” Nobres leitores termina aqui a parte VII deste tema, espero contar com vocês nas próximas etapas, pois o tema ainda oferece bastante informações sobre o assunto dentro da palavra de Deus. Meu muito obrigado a todos pelo apoio e incentivo que tenho recebido aqui neste blog.
Todas as informações aqui colocadas são confirmadas dentro da palavra de Deus. Não importa a opinião do homem, mas sim a resposta dada por Deus, que nada mudou em relação as suas leis, mandamentos e estatutos. O homem pode ter mudado o sentido das coisas, mas Deus não.
Portanto pensem, meditem e reflitam nas perdas que terão.
José Carlos Ribeiro membro da Igreja Batista de MS , e escritor evangélico Campo Grande 28 de março de 2017 jcr0856@hotmail.com
The New Heaven: The New Earth. The Eternal Abode. Part VII Who will not enter the kingdom of the heavens, in the New Jerusalem.
“Vocês não sabem que os perversos não herdarão o Reino de Deus? Não se deixem enganar: nem imorais, nem idólatras, nem adúlteros, nem homossexuais passivos ou ativos, nem ladrões, nem avarentos, nem alcoólatras, nem caluniadores, nem trapaceiros herdarão o Reino de Deus. Assim foram alguns de vocês. Mas vocês foram lavados, foram santificados, foram justificados no nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito de nosso Deus. 1 Coríntios 6:9-11”
Quem acredita em Deus anda na luz e foge das trevas, e evita viver do pecado. Veja o que diz em I João.1. “5 E esta é a mensagem que dele ouvimos, e vos anunciamos: que Deus é luz, e não há nele trevas nenhumas. 6 Se dissermos que temos comunhão com ele, e andarmos em trevas, mentimos, e não praticamos a verdade. 7 Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado. A confissão dos pecados e o perdão por Cristo 8 Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós. 9 Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça. 10 Se dissermos que não pecamos, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós.”
Veja o que diz em Efésios 2. “2 Em que noutro tempo andastes segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que agora opera nos filhos da desobediência. 3 Entre os quais todos nós também antes andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como os outros também. 4 Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, 5 Estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos), 6 E nos ressuscitou juntamente com ele e nos fez assentar nos lugares celestiais, em Cristo Jesus; 7 Para mostrar nos séculos vindouros as abundantes riquezas da sua graça pela sua benignidade para conosco em Cristo Jesus. 8 Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. 9 Não vem das obras, para que ninguém se glorie; 10 Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas.” Deus nos fez diferentes das coisas do mundo: nós fomos feitos para vivermos e andarmos na luz, e não nas trevas, e isto é que a maioria dos seres humanos não entendem e não aceitam porque o mundo oferece opções de uma falsa alegria, prazer e satisfação, e que é passageira e que levará todos aqueles que insistirem nesta vida errônea, de pecados e de mentiras. Diz assim em Romanos. 6 . “8 Ora, se já morremos com Cristo, cremos que também com ele viveremos; 9 Sabendo que, tendo sido Cristo ressuscitado dentre os mortos, já não morre; a morte não mais tem domínio sobre ele. 10 Pois, quanto a ter morrido, de uma vez morreu para o pecado; mas, quanto a viver, vive para Deus. 11 Assim também vós considerai-vos como mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus nosso Senhor. 12 Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para lhe obedecerdes em suas concupiscências; 13 Nem tampouco apresenteis os vossos membros ao pecado por instrumentos de iniquidade; mas apresentai-vos a Deus, como vivos dentre mortos, e os vossos membros a Deus, como instrumentos de justiça. 14 Porque o pecado não terá domínio sobre vós, pois não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça.” Veja o que diz em Gálatas. 5. “16 Digo, porém: Andai em Espírito, e não cumprireis a concupiscência da carne. 17 Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que quereis. 18 Mas, se sois guiados pelo Espírito, não estais debaixo da lei. 19 Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia, 20 Idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, 21 Invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus. 22 Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. 23 Contra estas coisas não há lei. 24 E os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências. 25 Se vivemos em Espírito, andemos também em Espírito. 26 Não sejamos cobiçosos de vanglórias, irritando-nos uns aos outros, invejando-nos uns aos outros.”
Veja o que diz em Efésios. 4. “20 Mas vós não aprendestes assim a Cristo, 21 Se é que o tendes ouvido, e nele fostes ensinados, como está a verdade em Jesus; 22 Que, quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe pelas concupiscências do engano; 23 E vos renoveis no espírito da vossa mente; 24 E vos revistais do novo homem, que segundo Deus é criado em verdadeira justiça e santidade. 25 Por isso deixai a mentira, e falai a verdade cada um com o seu próximo; porque somos membros uns dos outros. 26 Irai-vos, e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira. 27 Não deis lugar ao diabo. 28 Aquele que furtava, não furte mais; antes trabalhe, fazendo com as mãos o que é bom, para que tenha o que repartir com o que tiver necessidade. 29 Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, para que dê graça aos que a ouvem.”
A prática homossexual é conhecida desde os tempos remotos. Muito se tem debatido sobre isto seja em qualquer área, mas a que mais tem sido atacada pelos militantes homossexuais é a área da religião. Seja quem for que se interponha entre a liberdade de expressão dos homossexuais tem sido duramente combatido, muitos "pastores e líderes" tem feito vista grossa e não combatido esta abominação. É triste ver o pecado ser tolerado abertamente, e muitas vezes defendido com unhas e dentes. Há sérios problemas com a pratica homossexual e suas variantes. Nestes últimos tempos a palavra tolerância tem sido a mais usada na imprensa a cerca do homossexualismo; e no entanto quando se fala nos cristãos é só para malhar.
O que Deus diz na Bíblia sobre a pratica homossexual? A Bíblia é imparcial e tolerante nesta área das preferência sexuais de cada um? Ou ela dita como deve ser nossa vida e conduta? Homossexualismo é algo normal, ou Deus abomina? Quando discussões sobre Jesus e o homossexualismo ou LGBT vêm à tona, muitas pessoas tentam afirmar que Ele nunca tratou deste assunto. No entanto, não é exatamente assim. Jesus, como Deus, foi um professor único. Ele sempre tratava com autoridade dos princípios que estavam por trás não só de uma única ação, mas de uma série de possibilidades. Ele julgava o coração e a intenção das pessoas, e expunha tanto o coração pecaminoso quanto o Seu padrão de santidade. Os dois exemplos a seguir mostram claramente como todos nós estamos destituídos da graça de Deus e carecemos dela. “Ouvistes que foi dito: Não adulterarás. Eu, porém, vos digo: qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura, no coração, já adulterou com ela.” Jesus deixou claro que o padrão de Deus para certo e errado não é só deixar de fazer alguma coisa, mas inclui também pensar e sentir. Até mesmo ter fantasias imorais é errado. Este texto trata mais diretamente das pessoas casadas e do pecado de adultério, tanto físico como mental. No entanto, as coisas vão mais além quando se compreende o princípio ensinado por Jesus. Ele estava mostrando aos líderes religiosos e à sociedade que o pecado era bem maior do que apenas fazer aquilo que eles se permitam pensar e imaginar.
Os pecados sexuais extrapolam o adultério ou ato físico. A ira e os relacionamentos rompidos são muito maiores que uma simples ofensa entre irmãos. Estes são exemplos e casos específicos em que o pecado vai além da mera “letra da lei.” As pessoas podem tentar restringir a aplicabilidade da lei para se passar por santas e justas. Não obstante, Deus não Se deixa enganar. Seja a minimização da mentira, do engano, do roubo, da inveja, da cobiça, do adultério, da feitiçaria, da pornografia, da fraude, da embriaguez, do homossexualismo ou de qualquer outra injustiça, Jesus mostra propositalmente que Ele não concorda com esse tipo de manipulação da Palavra de Deus. Na verdade, Sua definição desses pecados é muito mais abrangente do que gostamos de pensar Portanto, a ética de Jesus também se aplicava claramente ao homossexualismo como parte da lei ( Levítico 18:22, 20:13), a qual não podia ser anulada (Lucas 16: “16 A lei e os profetas duraram até João; desde então é anunciado o reino de Deus, e todo o homem emprega força para entrar nele. 17 E é mais fácil passar o céu e a terra do que cair um til da lei. 18 Qualquer que deixa sua mulher, e casa com outra, adultera; e aquele que casa com a repudiada pelo marido, adultera também.
Veja o que diz em Mateus 19:3-9, A Definição Específica de Casamento “3 Então chegaram ao pé dele os fariseus, tentando-o, e dizendo-lhe: É lícito ao homem repudiar sua mulher por qualquer motivo? 4 Ele, porém, respondendo, disse-lhes: Não tendes lido que aquele que os fez no princípio macho e fêmea os fez, 5 E disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só carne? 6 Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem. 7 Disseram-lhe eles: Então, por que mandou Moisés dar-lhe carta de divórcio, e repudiá-la? 8 Disse-lhes ele: Moisés, por causa da dureza dos vossos corações, vos permitiu repudiar vossas mulheres; mas ao princípio não foi assim. 9 Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de fornicação, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério.” Neste ponto, Jesus é bastante específico quanto ao propósito de Deus para homens e mulheres e o casamento. O fundamento da Sua resposta sobre a questão dos relacionamentos volta ao plano original de Deus. Esse plano foi desvirtuado e distorcido de todas as formas possíveis pelo nosso pecado e pela dureza do nosso coração. Neste caso específico, a questão é o divórcio, a imoralidade e o adultério. No entanto, todos os outros desvios do intento original de Deus são igualmente contra o Seu plano, o qual é reiterado por Jesus nesta passagem. Ratificando o propósito original de Deus, Jesus está destruindo, invalidando e rejeitando qualquer ato contrário a ele. A exceção feita ao divórcio parece estar à luz da suspensão da punição teocrática de morte para os adúlteros (o que deixaria livre a parte inocente). A imoralidade, como o divórcio, declara que a providência e o desígnio de Deus são insuficientes. O mesmo ocorre com o homossexualismo. Na maioria das sociedades, o padrão de certo e errado tem mais a ver (em números absolutos) com pessoas envolvidas com imoralidade em geral, concubinato, sexo casual, adultério, divórcio, abuso de menores, pornografia, etc, do que com pessoas da comunidade LGBT. Contudo, os padrões de Deus e Sua Palavra para nós não podem ser comparados com o comportamento de outras pessoas. Todas essas coisas são erradas diante de Deus. Na verdade, todos esses casos precisam ser tratados com cuidado e amor. Todos são contrários ao plano original designado por Deus. Todos merecem o Seu julgamento. Todos nós deixamos de manter o padrão de Deus. Todos falharam, seja em pensamento, seja em ação. O bom dessa declaração de Jesus é que posso reconhecer como já fiz (e continuo fazendo), que sou vil, estou desesperado, sou incapaz de resolver minha situação e estou perdido. Portanto, devemos deixar que a nossa incapacidade nos leve à maravilhosa graça de Deus, ao amor, perdão e poder transformador de Jesus Cristo. Só pela fé na Sua obra, que carregou na cruz a nossa culpa, pode haver nova vida João 10: “7 Tornou, pois, Jesus a dizer-lhes: Em verdade, em verdade vos digo que Eu Sou a porta das ovelhas. 8 Todos quantos vieram antes de Mim são ladrões e salteadores; mas as ovelhas não os ouviram. 9 Eu Sou a porta; se alguém entrar por Mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens. 10 O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância. 11 Eu Sou o bom Pastor; o bom Pastor dá a sua vida pelas ovelhas. ...14 Eu Sou o bom Pastor, e conheço as minhas ovelhas, e das minhas Sou conhecido.”
Jesus e a Sexualidade — Conclusão: Pelas palavras de Jesus, vemos que nenhum de nós escapa ao Seu ensino sobre os padrões de Deus de sexualidade e casamento. O próprio Jesus ensinou uma ética sexual e conjugal que ressalta e enfatiza o plano original de Deus para uma relação heterossexual pura e monogâmica. Nada mais tem valor, nem mesmo pensamentos lascivos em qualquer direção. Para quem tem qualquer tipo de relacionamento hetero ou homossexual fora do casamento homem/mulher, estas verdades têm implicações muito abrangentes. A declaração de Jesus é que tais relações não têm valor e é pecado. Mesmo para quem não estão mais envolvidas em tais práticas, essas verdades ainda têm muitas implicações. O fato é que você e eu, de uma forma ou de outra, ainda lutamos contra elas dentro de nós e, provavelmente, lutaremos até a nossa morte. Tenho tido conversas bastante reveladoras com pessoas lúcidas na casa dos 90 anos para saber que algumas coisas não mudam enquanto ainda estamos nestes corpos corrompidos pelo pecado. Se nós, como cristãos, dependemos da graça de Deus todos os dias, então vamos tentar fala dela para outras pessoas. Se não dependemos da graça de Deus, logo, estamos vivendo uma mentira, e estamos fingindo ser mais santos do que realmente somos. A única santidade que possuímos é aquela recebida de Jesus Cristo, a qual Ele opera dentro de nós. Não dá para ter orgulho ou se gabar disso. Não importa se o nosso pecado é externo ou interno, se é hetero ou homossexual por natureza, se pode ou não ser visto. Se persistirmos na sua prática, o resultado é que, lenta, mas seguramente, ele destruirá a nossa vida. Não podemos viver à altura do padrão e do plano de Deus com tais hábitos. A graça de Deus em Jesus Cristo é a única solução Diz assim em Atos 4: “10 Seja conhecido de vós todos, e de todo o povo de Israel, que em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, aquele a quem vós crucificastes e a quem Deus ressuscitou dentre os mortos, em nome desse é que este está são diante de vós. 11 Ele é a pedra que foi rejeitada por vós, os edificadores, a qual foi posta por cabeça de esquina. 12 E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos.”
Veja o que diz em Tito 3: “1 Admoesta-os a que se sujeitem aos principados e potestades, que lhes obedeçam, e estejam preparados para toda a boa obra; 2 Que a ninguém infamem, nem sejam contenciosos, mas modestos, mostrando toda a mansidão para com todos os homens. 3 Porque também nós éramos noutro tempo insensatos, desobedientes, extraviados, servindo a várias concupiscências e deleites, vivendo em malícia e inveja, odiosos, odiando-nos uns aos outros. 4 Mas quando apareceu a benignidade e amor de Deus, nosso Salvador, para com os homens, 5 Não pelas obras de justiça que houvéssemos feito, mas segundo a sua misericórdia, nos salvou pela lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo, 6 Que abundantemente ele derramou sobre nós por Jesus Cristo nosso Salvador; 7 Para que, sendo justificados pela sua graça, sejamos feitos herdeiros segundo a esperança da vida eterna. 8 Fiel é a palavra, e isto quero que deveras afirmes, para que os que crêem em Deus procurem aplicar-se às boas obras; estas coisas são boas e proveitosas aos homens. 9 Mas não entres em questões loucas, genealogias e contendas, e nos debates acerca da lei; porque são coisas inúteis e vãs. 10 Ao homem herege, depois de uma e outra admoestação, evita-o, 11 Sabendo que esse tal está pervertido, e peca, estando já em si mesmo condenado.” A Homossexualidade, definindo com simplicidade, é uma conduta que se manifesta na prática do relacionamento sexual entre pessoas do mesmo sexo. A palavra “Homossexual” foi utilizada pela primeira vez em 1869 pelo escritor vienense Benkert, tratando de demonstrar que as pessoas que seguiam essa conduta constituíam um terceiro sexo 1. Em 1870, o termo “homossexual” foi introduzido na literatura médica pelo psiquiatra Westphal, ao descreve-lo como um tipo de doença da personalidade 2. S. Freud, considerou como aberração, todo desvio da relação sexual que não alcance seu fim normal, ou seja a “conjunção dos genitais”3. O uso do termo “homossexual”, gerou outros, que se tornaram necessários para definir atitudes pessoais diante dessa conduta. Assim, o termo “homofilia” define a atitude de quem aceita a conduta homossexual, e o termo “homofobia”, define o comportamento de quem é contrário a essa conduta. Até alguns anos atrás, do ponto de vista da Psicologia, a homossexualidade era considerada como desvio sexual, comparado ao incesto, fetichismo, exibicionismo, sadismo, etc., por causar sensação de culpa, ansiedade ou desconforto. Mas, recentemente a Associação Americana de Psiquiatria, retirou a Homossexualidade masculina e o Lesvianismo feminino, da lista de desvios sexuais, por considerar que essas práticas não provocam nenhum distúrbio do tipo psicológico. Obs. Opnião do homem e não de Deus. O Homossexualismo na Sociedade e na Igreja. Entre os anos de 1948 a 1953, o Dr. Alfred Kinsey entrevistou ao redor de 18.000 pessoas do sexo masculino de diferentes lugares dos Estados Unidos para descobrir a intensidade da tendência homossexual. Encontrou que 4% dos entrevistados eram exclusivamente homossexuais e que nunca se uniram a uma mulher, e um total de 37% tiveram ao menos uma experiência homossexual entre a adolescência e a idade adulta. Outras pesquisas recentes mostram que a porcentagem dos envolvidos é relativamente a mesma, em muitas partes do mundo; no entanto, o aparente aumento de casos de homossexualismo deve-se à liberdade de discussão do problema e ao auto reconhecimento dos implicados. A liberdade de discussão sobre o tema do homossexualismo tem gerado em alguns países, mudanças no comportamento social dos seus habitantes. Os integrantes de grupos de homossexuais participam de manifestações públicas reivindicando direitos e igualdades sociais. Nos parlamentos promovem modificações das normas constitucionais, como na Inglaterra onde a homossexualidade é um ato legal se praticado a partir dos 16 anos de idade; na Dinamarca e nos países baixos, o casamento entre homossexuais já é oficialmente reconhecido. Adeptos e defensores da prática da homossexualidade dos diferentes segmentos da sociedade e principalmente de líderes das diversas tendências religiosas, levantam a sua voz em favor dessa conduta. Caberia afirmar que essa atitude se torna evidente entre as personalidades eclesiásticas devido ao aumento de homossexuais entre os membros das suas respectivas comunidades. Uma pesquisa realizada por prestigioso jornal do Brasil revelou que 60% de espíritas kardecistas são a favor da legalização da união civil entre homossexuais; seguindo essa tendência estão: 38% de católicos; 22% de evangélicos pentecostais; 21% de evangélicos não pentecostais. Robert Goss, teólogo evangélico norte-americano, propõe no livro da sua autoria: Jesus Acted Up: A Gay and Lesbian Manifesto, a fundação de “comunidades eclesiais de base”, por pessoas homossexuais[vii]. Ao que todo parece, a bandeira em defesa do homossexualismo é desfraldada por teólogos da Igreja Luterana, através de diferentes estudos e discussões sobre o assunto.
Em 1986 a Lutheran Church in America enviou a suas respectivas comunidades um estudo relativo à homossexualidade; em 1989 seguiu-se um estudo com o título: Podemos falar a respeito? Que foi seguido por um manifesto favorável a essa conduta, sob o título: A sexualidade humana e a fé cristã 6. Devido ao número crescente de pessoas homossexuais que assistem a reuniões religiosas nas diferentes igrejas dos EE.UU., a discussão sobre o tema provoca acalorados debates que envolvem defensores e críticos ferozes, todos usando textos bíblicos para explicar suas convicções. O reverendo Edward Kemp da Igreja Unida de Cristo, conseguiu que essa denominação eclesiástica aceitasse a união de casais homossexuais. Uma facção da Igreja dos Santos dos Últimos Dias, organizou um grupo que abriga homossexuais mormons. O reverendo Greg Deil da igreja Metodista de Chicago, afirma que 30% da sua paróquia é homossexuais. Derek Rawcliffe, que ocupou na Igreja Anglicana, o cargo de Bispo de Glasgow, na Escócia e que na atualidade exerce a posição de bispo-assistente de Ripon, declarou numa entrevista ao vivo na TV sua condição de ser homossexual e acrescentou que “há centenas de padres gays na igreja, tanto na anglicana como na católica”7. Apesar de que o Papado através de declarações do cardeal Joseph Ratzinger condene as relações entre homossexuais, padres que assumem essa posição se organizam para buscar reconhecimento da hierarquia da Igreja Católica. Assim por exemplo, na Alemanha onde existem entre 3.800 a 4.500 padres homossexuais, de um total de 19.000 religiosos no país, já foram criados 14 Grupos de Padres Católicos Homossexuais da Alemanha. Hanspeter Heinz, professor de Teologia Pastoral da Universidade de Ausburg, lançou um livro defendendo a ordenação de padres homossexuais sob o argumento de que 20% dos religiosos católicos tem predisposição homossexual 8. O arcebispo Desmond Tutu, da África do Sul é favorável à aceitação de homossexuais nas comunidades e até na hierarquia católica. Por outra parte a Conferência Central de Rabinos Americanos, que não esconde o fato de ter entre seus membros rabinos homossexuais, decidiu apoiar a legalização de casamentos civis entre pessoas do mesmo sexo 9. Argumentos para Derrubar o “Tabu” Os defensores da liberalidade do homossexualismo na sociedade contemporânea, principalmente dentro dos grupos religiosos, fundamentam sua argumentação na consideração de que a prática da homossexualidade no passado era um “tabu” que o mundo atual não mais reconhece10. Afirmam que a perseguição feroz dos homossexuais por parte da Igreja na Idade Média, foi um “erro trágico e um pecado diante de Deus”11. Os mesmos defensores do homossexualismo, mediante uma interpretação histórico-crítica do texto bíblico, ponderam que o propósito da sexualidade, orientada originalmente para a procriação, não pode mais permanecer vigente num mundo com superpopulação.
A Qualificação Bíblica dada ao Homossexualismo. Apesar de que a tendência atual, baseada em conceitos sociais e psicológicos, seja do reconhecimento da homossexualidade como uma simples preferência e não um distúrbio; a definição Bíblica ainda é a qualificação mais adequada para tratar esse assunto. No livro de Levíticos encontra-se definido o caráter pecaminoso do ato: “Não te deitarás com varão como se fosse mulher; é abominação” (Lev. 18:22); mais adiante o mesmo livro refere a sentença imposta aos que se tornam transgressores por não ouvir esse preceito: “Se um homem se deitar com outro homem, como se fosse com mulher, ambos terão praticado abominação; certamente serão mortos; o seu sangue será sobre eles” (Levitico. 20:13). O texto de Levítico 18:22, não é simplesmente o estabelecimento legal, em forma de proibição, de uma norma de comportamento; nem sequer institui um procedimento cultual de maneira que a proibição possa atingir unicamente aos santos, sendo liberada à grande massa de pessoas que forma o povo de Deus. Mais do que implantar uma norma, esse texto estabelece um princípio. É o ponto de partida do qual deriva o adequado comportamento baseado no respeito entre pessoas de sexos diferentes. Como princípio, estabelece a relação íntima que deve existir entre seres criados diferentes através do sexo; estabelece também a fonte da qual deriva ou se perpetua o ser. Esse princípio determina que a relação sexual deva ser para unir intimamente homem e mulher, tendo como finalidade a procriação. O termo hebraico (zakar) que aparece no texto de Lev. 18:22, o qual é traduzido como homem, tem um significado relacionado estreitamente com a atividade sexual. Devemos notar a diferença de sentido desse termo com as outras palavras que aparecem na Bíblia hebraica e que são traduzidas por “homem”. O termo ’adam, significa o ser humano, alguém, coroa da criação, espécie humana; ’ish, tem a conotação genérica, diferente de mulher, marido, identificador de atividade como “homem do campo”; enosh, enosh, significa ser vulnerável, inferior, mortal; geber, transmite a idéia de ser poderoso, vencedor, homem forte; mat, é usado para descrever homens de má reputação, falsos, iníquos. O termo zakar, que aparece no texto mencionado acima, indica a masculinidade em relação ao sexo, em geral identifica o macho de humanos e animais. É usado em Gênesis. 1:27 e 5:2 para definir a parceria sexual com a mulher; também aparece em Gen. 17:10; 34:15; Êxodo. 12:48 e outros para identificar quem deve participar do rito da circuncisão; em Num. 31:18, 35; Juízes. 21:12 o uso do termo é para referir-se ao parceiro masculino nas relações sexuais normais. Dessa maneira o texto de Levíticos ao que fazemos referência, é uma alusão à sexualidade masculina que deve ser usada segundo o princípio divinamente estabelecido, sendo proibida a prática incorreta. Da mesma forma, na sentença que aparece em Levítico. 20: 13 o transgressor do preceito é identificado com o termo zakar, com o qual não permanecem mais dúvidas em relação ao ato que está sujeito a condenação, ou seja, a união sexual de parceiros do mesmo sexo. No Novo Testamento, o apostolo Paulo faz referência ao passado pecaminoso da humanidade, assinalando que os “homens também, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens…” (Romanos. 1:27). O próprio apóstolo sentencia em outra epístola, que “os injustos não herdarão o reino de Deus … nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos …” (1 Corintios. 6:9). Esses textos claramente indicam que a vigência do princípio pelo qual existe a diferença sexual, permanece durante o cristianismo e se projeta como qualificativo da salvação, para a eternidade. A ênfase imposta pelo apóstolo para qualificar o ato pecaminoso, pois faz referência ao homem com seus atributos de sexualidade, usados indevidamente. Igualmente ao elaborar a lista de práticas pecaminosas que excluirão seus adeptos, do reino celestial, o apóstolo usa a palavra grega arsenokoitai, traduzido por sodomitas “sodomitas”. Essa palavra está composta do termo arsenes, “homem macho” e do termo koito, o “ato sexual”. Dessa maneira podemos inferir que Paulo se referia aos homens que ostentam característica sexual masculina, usando esse atributo em forma indevida.
Missão da Igreja. Jesus deixou claramente estabelecido a missão que devem cumprir seus fieis seguidores organizados em Igreja. Usando o tempo imperativo, disse: “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as cousas que vos tenho ordenado …” (Mt. 28:19,20). Nessas palavras estão sintetizadas todas as atividades a serem desenvolvidas pela igreja com a única finalidade de preparar um povo santo para o Céu. No cumprimento dessa missão a Igreja enfrenta toda gama de obstáculos que tentam impedir de alcançar a sua finalidade. Um desses obstáculos é a crescente tendência libertina da imoralidade, principalmente de expressões irrestritas do homossexualismo. Vimos neste estudo, apesar do silêncio manifestado pela medicina, que existem algumas anormalidades relacionadas com a sexualidade, razão pela quais pessoas do sexo masculino afetadas, poderiam apresentar comportamento efeminado. Essas pessoas devido a essas características, em geral sofrem discriminação e facilmente são levadas a constituir grupos com outras semelhantes e dessa maneira praticar o homossexualismo. Devemos esclarecer que a Bíblia não condena ninguém por suas deficiências físicas ou anormalidades de qualquer índole. A condenação Bíblica é para os que praticam atitudes contrárias aos preceitos estabelecidos. Dessa maneira podemos inferir que a sentença não exclui a quem, devido a suas anomalias fisiológicas e estruturais, sendo do sexo masculino, manifesta atitudes tipicamente femininas. A exclusão é para quem pratica o homossexualismo. Da manifestação de atitudes tipicamente femininas por parte de um jovem, à prática da homossexualidade, por parte do mesmo; há uma distância considerável. Um jovem que padece de tal tipo de distúrbio, pode nunca ter tido uma experiência de relacionamento homossexual. Essa prática está relacionada com a tendência sexual que na linguagem freudiana é conhecida como libido, condicionada à maturidade geral do indivíduo. Segundo Kretschmer, “a tendência sexual é um produto … de um ciclo causal bastante complicado onde participam o cérebro, a medula e as glândulas em geral”. Essa tendência, ou seja a libido, quando manifestada com intensidade, pode levar a deturpações do comportamento sexual. Cabe enfatizar que atitudes femininas manifestadas principalmente por adolescentes do sexo masculino e que freqüentam uma igreja, não significam que o tal seja necessariamente um indivíduo homossexual. Esse comportamento, se observado pelos líderes da igreja, pode ter uma razão fisiológica ou anatômica. O reconhecimento desse problema, no entanto, pode ser traumático para os familiares, mas o líder da igreja, consciente das suas funções, fazendo uso de muita cautela e sabedoria pode convencer os parentes para requerer o auxilio médico correspondente. Verificada a raiz que gera essa tendência, será necessário compartilhar com outros membros da comunidade eclesiástica, a explicação clínica do caso. De qualquer forma o vital do problema é evitar o preconceito velado, que produz discriminação e que pode levar o paciente a procurar seus semelhantes e dessa forma, ser conduzido à prática do homossexualismo prematuro. Para alívio do problema, a incidência de casos de anormalidade fisiológica e estrutural em pessoas do sexo masculino e que poderiam levar à prática da homossexualidade é pequena. O cerne do problema, no entanto, está na elevada porcentagem de pessoas do sexo masculino que praticam a homossexualidade sem serem portado- res de nenhuma anormalidade física que os induza a manifestar tal conduta. Norman L. Geisler, no seu tratado sobre ética afirma que a homossexualidade é um mal “porque coloca a única relação marido e mulher entre dois que não podem ser marido e mulher” . Fazendo referência novamente aos resultados obtidos por Alfred Kinsey, onde 37% dos entrevistados por esse pesquisador admitiram que tiveram ao menos uma experiência de homossexualismo, se deduz que a maioria são pessoas que foram levadas a tal prática, por forças semelhantes às que induzem um indivíduo à bebida, ao tabaco, ao uso de drogas, as jogatinas, ou a quaisquer vício humano. Em outras palavras, pelas forças que operam a tentação e o pecado. Esta asseveração está baseada na consideração Bíblica sobre o caráter pecaminoso de tais práticas e que resultam em condenação (1 Corintios 6:9,10). Não existindo uma causa física ou psíquica aparente que estimule a conduta homossexual entre pessoas do sexo masculino, deve-se considerar que essa prática é devida ao cultivo de um hábito pernicioso. Muitos jovens se tornam homossexuais inveterados, da mesma forma do que um bêbado ou um dependente de drogas; levados unicamente pela atração inconsciente a novas aventuras que no final resulta na formação de um mau hábito. A homossexualidade, vista com a lente bíblica, é uma prática pecaminosa e deve ser evitada e tratada como qualquer ato dessa natureza. Em certos casos a recuperação pode ser imediata, mas, noutros pode criar-se uma esfera de pessimismo. A expressão Bíblica sugere manter confiança no poder sobrenatural por que outros que sofriam desses males foram lavados, santificados, justificados, “em nome do Senhor Jesus Cristo” (1 Cor. 6:11). O papel do líder da igreja, neste como em todos os demais casos em que lhe cabe enfrentar esse tipo de hábitos deve ser o de prevenir o mal. O pastor da igreja sabe que sua função fundamental é a redenção dos que a ele lhe são confiados. Será de bom empenho fazer referência aos males da sociedade moderna protegendo sua comunidade, da contaminação do mundo. Não deve contar nesse serviço unicamente com suas habilidades e recursos individuais; deve sim requerer de Deus a sabedoria e toda inspiração para vencer a contenda.
Homossexualismo é pecado para “Deus”. Deus exige que aprendamos a nos dominar para negar nossos desejos pecaminosos e para aceitar os limites que Ele colocou ao nosso comportamento. Diz assim em Gálatas 5: “19 Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia, 20 Idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, 21 Invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus. 22 Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. 24 E os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências. 25 Se vivemos em Espírito, andemos também em Espírito.” Este é o princípio que tem que ser aplicado aos desejos homossexuais que algumas pessoas sentem. Em vez de perder tempo e energia tentando justificar estes desejos na base da Genética, ou tentando pôr a culpa deles nas influências da infância, a pessoa que é tentada a ter relações sexuais com alguém do mesmo sexo precisa aprender a dominar seus desejos. Por quê? Porque Deus clara e absolutamente condenou as relações homossexuais. "Por causa disso, os entregou Deus a paixões infames; porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro, contrário à natureza; semelhantemente, os homens também, deixando o contacto natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo, em si mesmos, a merecida punição do seu erro" (Romanos 1:26-27). "Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas . . . herdarão o reino de Deus" (1 Coríntios 6:9-10). Deus aprova as relações sexuais entre um homem e sua esposa legítima (de acordo com a lei de Deus). Todas as outras relações sexuais sejam homossexuais ou heterossexuais são sempre e absolutamente proibidas. Hebreus 13: “4 Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; porém, aos que se dão à prostituição, e aos adúlteros, Deus os julgará. 5 Sejam vossos costumes sem avareza, contentando-vos com o que tendes; porque ele disse: Não te deixarei, nem te desampararei.”
Não nos cabe procurar desculpas para justificar o pecado. É nossa responsabilidade buscar o meio de vencer a tentação. Veja em 1 Coríntios 10: “12 Aquele, pois, que cuida estar em pé, olhe não caia. 13 Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que não vos deixará tentar acima do que podeis, antes com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar.” Nobres leitores termina aqui a parte VII deste tema, espero contar com vocês nas próximas etapas, pois o tema ainda oferece bastante informações sobre o assunto dentro da palavra de Deus. Meu muito obrigado a todos pelo apoio e incentivo que tenho recebido aqui neste blog.
Todas as informações aqui colocadas são confirmadas dentro da palavra de Deus. Não importa a opinião do homem, mas sim a resposta dada por Deus, que nada mudou em relação as suas leis, mandamentos e estatutos. O homem pode ter mudado o sentido das coisas, mas Deus não.
Portanto pensem, meditem e reflitam nas perdas que terão.
José Carlos Ribeiro membro da Igreja Batista de MS , e escritor evangélico Campo Grande 28 de março de 2017 jcr0856@hotmail.com
The New Heaven: The New Earth. The Eternal Abode. Part VII Who will not enter the kingdom of the heavens, in the New Jerusalem.
Noble readers the subject who will
not enter the New Jerusalem continues, because there are still enough
information that I need to pass to you, because they are very important and
that is why I still can not finish. I hope to count on the support of all because
we should not pretend that God can be corrupted with lies, hypocrisies, and
falsehoods. The things of God are: yes, yes and no, no. Never maybe, or who
knows, or we'll see. And God has never changed what He has as sin and that has
never changed in the course of time. And prostitution like: Homosexuality
involving Gays, Lesbians, transvestites, transgenders, etc., fornication,
Adultery, all the uncles of relationships that are not after the marriage
between man and woman. This is the will of God, and it prevails still today,
because they are eternal, forever. The modernity of the world has not changed
the will, the laws of God. No matter what the man changed, he modernized. God
has not changed anything, and does not accept any change, whatever they may be.
The laws of God are perpetual commandments, they never change, and this is what
I intend to continue to show you; God does not play God. So do not play to
serve God; For his hand will be very heavy. Think of it: do not play with God,
for He does not play, He is not like us who are always thinking we can do
anything. But it is not so for God. The world has liberated all things, but
"God" has created its laws, commandments, and statutes for all
eternity, and left no gaps as it exists in human laws. "Do you not know
that the wicked will not inherit the kingdom of God? Do not be deceived:
neither immortals, nor idolaters, nor adulterers, nor homosexuals passive or
active, nor thieves, nor covetous, nor alcoholics, nor slanderers, nor cheaters
will inherit the Kingdom of God. So were some of you. But you were washed,
sanctified, justified in the name of the Lord Jesus Christ and in the Spirit of
our God. 1 Corinthians 6: 9-11 "He who believes in God walks in the light
and escapes from darkness, and avoids to live from sin. See what it says in 1
John 1. "5 And this is the message we heard from him, and we tell you,
that God is light, and there is no darkness in him. 6 If we say that we have
fellowship with him, and walk in darkness, we lie, and do not practice the
truth. 7 But if we walk in the light, as he is in the light, we have fellowship
one with another, and the blood of Jesus Christ his Son cleanses us from all
sin. The confession of sins and pardon for Christ 8 If we say that we have no
sin, we deceive ourselves, and there is no truth in us. 9 If we confess our
sins, he is faithful and just to forgive us our sins, and to cleanse us from
all unrighteousness. 10 If we say that we do not sin, we make him a liar, and
his word is not in us. "See what he says in Ephesians 2." 2 In what
time did you walk according to the course of this world, according to the
prince of the powers of the air , Of the spirit that now works in the children
of disobedience. 3 Among whom we also all walked before the desires of our flesh,
doing the will of the flesh and of the thoughts; And we were by nature children
of wrath, like the others too. 4 But God, who is rich in mercy, by his great
love wherewith he loved us, 5 While we were yet dead in trespasses, quickened
us together with Christ (by grace are ye saved), 6 And raised us up with him,
and made us To sit in heavenly places in Christ Jesus; 7 To show in the ages to
come the abundant riches of his grace for his kindness toward us in Christ
Jesus. 8 For by grace are ye saved through faith; And this not of yourselves,
it is the gift of God. 9 Not of works, lest any man should boast; 10 For we are
his workmanship, created in Christ Jesus for good works, which God prepared for
us to walk in. "God made us different from the things of the world: we
were made to live and walk in the light, not in the darkness; That most humans
do not understand and do not accept because the world offers options of false
joy, pleasure, and satisfaction, and is fleeting and will lead all those who
insist on this wrong life, from sins and lies. It says so in Romans. 6. "8
Now if we have died with Christ, we believe that with him we also We will live;
9 Knowing that, since Christ has risen from the dead, he no longer dies; Death
no longer has dominion over him. 10 For when he died, he died for sin at one
time; But as for living, he lives for God. 11 Even so do ye reckon yourselves
to be dead to sin, but alive unto God in Christ Jesus our Lord. 12 Let not sin
therefore reign in your mortal body, that ye should obey it in its lusts; 13
Neither do ye present your members to sin for instruments of iniquity; But
present yourselves to God, as living from the dead, and your members to God, as
instruments of righteousness. 14 For sin shall not have dominion over you, for
ye are not under the law, but under grace. "See what it says in Galatians.
5. "But I say, Walk in the Spirit, and you shall not fulfill the lust of
the flesh. 17 For the flesh lusts after the Spirit, and the Spirit against the
flesh; And these oppose each other, that you may not do as you please. 18 But
if ye be led by the Spirit, ye are not under the law. 19 For the deeds of the
flesh are manifest, which are adultery, fornication, uncleanness, lewdness, 20
Idolatry, witchcraft, enmities, strife, emulations, wrath, strife, dissensions,
heresies, 21 Envy, murder, drunkenness, gluttony, and Which I declare unto you,
as I said before, that they that do such things shall not inherit the kingdom
of God. 22 But the fruit of the Spirit is love, joy, peace, longsuffering,
kindness, goodness, faith, meekness, temperance. 23 There is no law against
these things. 24 And they that are Christ's have crucified the flesh with their
passions and lusts. 25 If we live in the Spirit, let us also walk in the
Spirit. 26 Let us not be covetous of boasting, provoking one another, provoking
one another. "See what it says in Ephesians. 4. 20 But ye have not so
learned Christ, 21 If ye have heard him, and taught him, as the truth is in
Jesus; 22 That, as for the former deal, put off the old man, which is corrupted
by the lusts of deceit; 23 And be renewed in the spirit of your mind; 24 And
you put on the new man, which according to God is created in true righteousness
and holiness. 25 Therefore let the lie go, and speak the truth every man to his
neighbor; Because we are members of one another. 26 Be angry, and do not sin;
Let not the sun go down upon your wrath. 27 Give no place to the devil. 28 Let
him who stole steal no more; But work, doing with your hands what is good, so
that you have what you have to share with what you need. 29 Let not one word of
speech go out of your mouth, but only that which is good to promote edifying,
that it may give grace to them that hear it. "Homosexual practice has been
known since ancient times. Much has been debated about this in any area, but
the one that has been attacked the most by homosexual activists is the area of
religion. Whoever stands between the freedom of expression of homosexuals has
been hard-fought, many "pastors and leaders" have turned a blind eye
to this abomination. It is sad to see sin being openly tolerated, and often
defended with nails and teeth. There are serious problems with homosexual
practice and its variants. In recent times the word tolerance has been the most
used in the press about homosexuality; And yet when one speaks of Christians it
is only to work. What does God say about homosexual practice in the Bible? Is
the Bible impartial and tolerant in this area of one's sexual preferences? Or
does it dictate how our life and conduct should be? Is homosexuality normal, or
does God abominate? When discussions about Jesus and homosexuality or LGBT come
to light, many people try to claim that He never addressed this issue. However,
this is not exactly so. Jesus, as God, was a unique teacher. He always dealt
authoritatively with the principles behind not only a single action, but a
series of possibilities. He judged people's hearts and intent, and exposed both
the sinful heart and His standard of holiness. The following two examples
clearly show how we are all deprived of the grace of God and lack it. "Ye
have heard that it hath been said, Thou shalt not commit adultery. But I say
unto you, Whosoever looketh upon a woman of unclean intent in the heart, yet
committeth adultery with her. "Jesus made it clear that God's standard for
right and wrong is not only to stop doing something, but also includes Think
and feel. Even having immoral fantasies is wrong. This text deals more directly
with married people and the sin of adultery, both physical and mental. However,
things go further when one understands the principle taught by Jesus. He was
showing religious leaders and society that sin was far greater than just doing
what they allow themselves to think and imagine. Sexual sins extrapolate
adultery or physical act. Anger and broken relationships are much greater than
a simple offense between siblings. These are examples and specific cases where
sin goes beyond the mere "letter of the law." People may try to
restrict the applicability of the law to be holy and righteous. Nevertheless,
God is not deceived. Whether it is the minimization of lies, deceit, theft,
envy, greed, adultery, witchcraft, pornography, fraud, drunkenness,
homosexuality or any other injustice, Jesus purposely shows that He does not
agree with this Kind of manipulation of the Word of God. Indeed, His definition
of these sins is far more comprehensive than we like to think. Therefore,
Jesus' ethics also clearly applied to homosexuality as part of the law
(Leviticus 18:22, 20:13), which could not be annulled ( Luke 16: 16 "The
law and the prophets have lasted until John, since then the kingdom of God has
been proclaimed, and every man uses force to enter it." 17 And it is
easier to pass heaven and earth than to fall a tittle of 18 Whosoever shall leave
his wife, and marry another, committeth adultery: and he that marrieth with her
that is put away from her husband committeth adultery also: See also Matthew
19: 3-9, The Specific Definition of Marriage. The Pharisees stood by him, and
tempted him, and said unto him, Is it lawful for a man to put away his wife for
any cause? 4 But he answered and said unto them, Have ye not read that he that
made them in the beginning, male and female Made them, 5 And he said, Wherefore
shall a man leave his father and mother, and cleave unto his wife, and they
shall be two in one flesh? 6 They are no longer two, but one flesh. Therefore,
what God has joined together, let not man put asunder. 7 And they said to him,
"Why then did Moses command him to give her a divorce, and to forsake
her?" 8 He said to them, "Because of the hardness of your hearts,
Moses allowed you to divorce your wives; But at first it was not so. 9 But I
say unto you, that whosoever shall put away his wife, except for fornication,
and marrieth another, committeth adultery: And whosoever shall marry her that
is put away committeth adultery. " At this point, Jesus is very specific
about God's purpose for men and women and marriage. The foundation of His
answer on the question of relationships returns to the original plan of God.
This plan has been distorted and distorted in every way possible by our sin and
the hardness of our heart. In this particular case, the issue is divorce,
immorality and adultery. However, all other deviations from God's original
intent are equally against His plan, which is reiterated by Jesus in this
passage. Ratifying God's original purpose, Jesus is destroying, invalidating
and rejecting any act contrary to it. The exception to divorce seems to be in
the light of the suspension of the theocratic death penalty for adulterers
(which would leave the innocent party free). Immorality, like divorce, declares
that God's providence and design are insufficient. The same is true of
homosexuality. In most societies, the pattern of right and wrong has more to do
with numbers of people involved in general immorality, concubinage, casual sex,
adultery, divorce, child abuse, pornography, etc. than with Community. However,
God's standards and His Word for us can not be compared to other people's
behavior. All these things are wrong before God. In fact, all these cases need
to be treated with care and love. All are contrary to the original plan
designated by God. Everyone deserves His judgment. We all fail to keep the
standard of God. All have failed, either in thought or in action. The good
thing about this statement of Jesus is that I can recognize how I have done
(and continue to do), that I am vile, I am desperate, I am unable to solve my
situation and I am lost. Therefore, we must let our inability lead us to the
wonderful grace of God, the love, forgiveness, and transforming power of Jesus
Christ. Only by faith in His work, which has borne our guilt on the cross, can
there be new life John 10: 7 Then Jesus again said to them, Verily, verily, I
say unto you, I am the door of the sheep. 8 All who have come before Me are
thieves and robbers; But the sheep did not hear them. 9 I am the door; If any
one enter through Me, he shall be saved, and shall go in, and shall go forth,
and shall find pasture. 10 The thief cometh not, but to steal, and to kill, and
to destroy; I have come that they may have life, and have it abundantly. 11 I
am the Good Shepherd; The good shepherd lays down his life for the sheep. ... I
am the Good Shepherd, and I know my sheep, and of mine I am known. "Jesus
and Sexuality - Conclusion: By the words of Jesus, we see that none of us escapes
His teaching about God's standards of Sexuality and marriage. Jesus himself
taught a sexual and marital ethics that emphasizes and emphasizes God's
original plan for a pure, monogamous heterosexual relationship. Nothing else
has value, not even lascivious thoughts in any direction. For those who have
any type of heterosexual or homosexual relationship outside the male / female
marriage, these truths have very broad implications. The statement of Jesus is
that such relationships are worthless and sinful. Even to those who are no
longer involved in such practices, these truths still have many implications.
The fact is that you and I, in one way or another, still fight against them
within ourselves and probably fight until our death. I have had quite telling
conversations with enlightened people in my 90s to know that some things do not
change while we are still in these bodies corrupted by sin. If we, as
Christians, depend on the grace of God every day, then we will try to talk
about it to other people. If we do not depend on the grace of God, then we are
living a lie, and we are pretending to be holier than we really are. The only
holiness we have is that received from Jesus Christ, which He works within us.
You can not be proud or brag about it. It does not matter whether our sin is
external or internal, whether it is straight or homosexual by nature, whether
or not it can be seen. If we persist in his practice, the result is that,
slowly but surely, he Will destroy our life. We can not live up to God's
standard and plan with such habits. The grace of God in Jesus Christ is the
only solution. It says thus in Acts 4: "Let it be known to you all, and to
all the people of Israel, that in the name of Jesus Christ the Nazarene, whom ye
crucified and Whom God raised from the dead, in the name of this is that he is
before you. 11 He is the stone that was rejected by you, the builders, and it
was made the head of a corner. 12 And in none other is there salvation: for
there is none other name under heaven given among men, whereby we must be
saved. "See what he says in Titus 3:" Admonish them to submit to the
principalities and That they may obey them, and be ready for every good work; 2
Let no man defame, nor be contentious, but modest, showing all meekness to all
men. 3 For we also were once foolish, disobedient, deceived, serving various
lusts and delights, living in malice and envy, hateful, hating one another. 4
But when the mercy and love of God our Savior appeared to men, 5 Not by works
of righteousness which we have done, but according to his mercy he has saved us
by the washing of regeneration and the renewing of the Holy Spirit; Abundantly
he poured out upon us through Jesus Christ our Savior; 7 That, being justified
by his grace, we should be made heirs according to the hope of eternal life. 8
Faithful is the word, and this I want you to affirm, that those who believe in
God may seek to apply themselves to good works; These things are good and
profitable to men. 9 But do not enter into idle matters, genealogies and
strife, and debates about the law; Because they are useless and vain things. 10
To a man who is a heretic, after one and another admonition, avoid him, 11
Knowing that this man is perverted, and sins, being already in himself
condemned. "Homosexuality, defining simply, is a conduct that manifests
itself in practice Of same-sex relationships. The word "Homosexual"
was first used in 1869 by the Viennese writer Benkert, trying to demonstrate
that people who followed this conduct were a third sex. In 1870, the term
"homosexual" was introduced in the medical literature by psychiatrist
Westphal, describing it as a type of personality disorder2. S. Freud,
considered as an aberration any deviation from sexual intercourse that does not
reach its normal end, that is, the "conjunction of the genitals". The
use of the term "homosexual", generated others, that became necessary
to define personal attitudes before this conduct. Thus, the term
"homophilia" defines the attitude of those who accept homosexual
behavior, and the term "homophobia" defines the behavior of those who
oppose such behavior. Until a few years ago, from the point of view of
psychology, homosexuality was considered as sexual deviance, compared to
incest, fetishism, exhibitionism, sadism, etc., because it causes guilt,
anxiety or discomfort. But recently, the American Psychiatric Association has
removed Male Homosexuality and Female Lesbianism from the list of sexual
misconduct because it believes that such practices do not cause any
psychological disturbances. Obs. Opnion of man and not of God. Homosexuality in
Society and in the Church. Between the years 1948 to 1953, Dr. Alfred Kinsey Interviewed
about 18,000 men from different places in the United States to find out the
intensity of the homosexual tendency. It found that 4% of the interviewees were
exclusively homosexual and never joined a woman, and a total of 37% had at
least one homosexual experience between adolescence and adulthood. Other recent
research shows that the percentage of those involved is relatively the same in
many parts of the world; However, the apparent increase in cases of homosexuality
is due to the freedom of discussion of the problem and the self-recognition of
those involved. The freedom of discussion on the subject of homosexuality has
generated in some countries, changes in the social behavior of its inhabitants.
Members of homosexual groups participate in public demonstrations demanding
rights and social equality. In the parliaments they promote modifications of
the constitutional norms, as in England where the homosexuality is a legal act
if practiced from the 16 years of age; In Denmark and the Netherlands, gay
marriage is officially recognized. Adepts and defenders of the practice of
homosexuality of the different segments of the society and mainly of leaders of
the diverse religious tendencies, raise their voice in favor of this conduct.
It should be said that this attitude is evident among ecclesiastical
personalities due to the increase of homosexuals among the members of their
respective communities. A survey conducted by a prestigious Brazilian newspaper
revealed that 60% of Kardecist spiritists are in favor of legalizing civil
union among homosexuals; Following this trend are: 38% Catholics; 22% of
Pentecostal evangelicals; 21% of non-Pentecostal evangelicals. Robert Goss, the
American evangelical theologian, proposes in the book of his own: Jesus Acted
Up: A Gay and Lesbian Manifesto, the foundation of "ecclesial base
communities" by homosexual people [vii]. It seems, the banner in defense
of homosexuality is unfurled by theologians of the Lutheran Church, through different
studies and discussions on the subject. In 1986 the Lutheran Church in America
sent a homosexual study to their respective communities; In 1989 followed a
study titled: Can we talk about it? That was followed by a manifesto favorable
to this conduct, under the title: Human Sexuality and the Christian Faith 6.
Due to the increasing number of homosexual people attending religious meetings
in different churches in the USA, the discussion on the subject Provokes heated
debates involving fierce advocates and critics, all using biblical texts to
explain their convictions. The Reverend Edward Kemp of the United Church of
Christ managed to get this ecclesiastical denomination to accept the union of
homosexual couples. A faction of the Church of the Latter-day Saints has
organized a group that houses homosexual Mormons. Rev. Greg Deil of the
Methodist church in Chicago says 30 percent of his parish is homosexual. Derek
Rawcliffe, who held the post of Bishop of Glasgow in Scotland and now serves as
bishop-assistant to Ripon, said in a live interview on TV that he was
homosexual and added that "there are hundreds Of gay priests in the
church, both in the Anglican and in the Catholic "7. Although the papacy
through statements by Cardinal Joseph Ratzinger condemns the relationship
between homosexuals, priests who take this position organize themselves to seek
recognition of the hierarchy of the Catholic Church. For example, in Germany,
where there are between 3,800 to 4,500 homosexual priests, out of a total of 19,000
religious in the country, 14 Catholic Homosexual Catholic Groups of Germany
have already been created. Hanspeter Heinz, a professor of pastoral theology at
the University of Ausburg, has launched a book advocating the ordination of
homosexual priests on the grounds that 20% of Catholic priests have a
homosexual disposition. 8 Archbishop Desmond Tutu of South Africa favors
acceptance of Homosexuals in the communities and even in the Catholic
hierarchy. On the other hand, the Central Conference of American Rabbis, which
does not hide the fact that they have homosexual rabbis among their members,
decided to support the legalization of same-sex civil marriages. 9 Arguments
for Overthrowing the Taboo Proponents of the liberality of homosexuality In
contemporary society, especially within religious groups, base their argument
on the consideration that the practice of homosexuality in the past was a
"taboo" that the present world no longer recognizes. They affirm that
the ferocious persecution of homosexuals by the Church in the Middle Ages was a
"tragic error and a sin before God" 11. The same advocates of
homosexuality, through a historical-critical interpretation of the biblical
text, argue that the purpose of sexuality originally oriented toward procreation
can no longer remain in a world with overpopulation. The Biblical Qualification
given to Homosexuality. Although the current trend, based on social and
psychological concepts, is the recognition of homosexuality as a simple
preference and not a disturbance; The Biblical definition is still the most
appropriate qualification to deal with this subject. In the book of Leviticus
the sinful character of the act is defined: "Thou shalt not lie with a man
as though he were a woman; It is an abomination "(Lev 18:22); Later on,
the same book refers to the sentence imposed on those who become transgressors
for not hearing this precept: "If a man lies with another man, as though
he were with a woman, they shall both have committed an abomination; They will
surely be killed; His blood shall be upon them "(Leviticus 20:13). The
text of Leviticus 18:22 is not simply the legal establishment, in the form of a
prohibition, of a norm of behavior; Does not even institute a cultic procedure
so that the prohibition can only reach the saints, being released to the great
mass of people who form the people of God. Rather than implementing a standard,
this text establishes a principle. It is the starting point from which to
derive the appropriate behavior based on respect between people of different
sexes. As a principle, it establishes the intimate relationship that must exist
between beings created different through sex; It also establishes the source
from which the being is derived or perpetuated. This principle determines that
sexual intercourse should be to unite man and woman intimately, for the purpose
of procreation. The Hebrew term (zakar) that appears in the text of Lev. 18:22,
which is translated as man, has a meaning closely related to sexual activity.
We should note the difference in meaning of this term with the other words that
appear in the Hebrew Bible and which are translated "man." The term
'adam, means the human being, someone, crown of creation, human species; 'Ish,
has the generic connotation, different from woman, husband, activity identifier
as "man of the field"; Enosh, enosh, means to be vulnerable,
inferior, mortal; Geber, conveys the idea of being powerful, victorious,
strong man; Mat, is used to describe men of bad reputation, false, wicked. The
term zakar, which appears in the text mentioned above, indicates masculinity in
relation to sex, usually identifies the male of humans and animals. It is used
in Genesis. 1:27 and 5: 2 to define the sexual partnership with the woman; Also
appears in Gen. 17:10; 34:15; Exodus. 12:48 and others to identify who should
participate in the rite of circumcision; In Num. 31:18, 35; Judges. 21:12 the
use of the term is to refer to the male partner in normal sexual intercourse.
In this way the Leviticus text to which we refer is an allusion to male
sexuality which must be used according to the divinely established principle,
and it is forbidden to practice incorrectly. Likewise, in the sentence that
appears in Leviticus. 20: 13 The transgressor of the precept is identified with
the term zakar, with which there is no longer any doubt as to the act that is
subject to condemnation, that is, the sexual union of partners of the same sex.
In the New Testament, the apostle Paul refers to the sinful past of mankind,
noting that "men also, leaving the natural contact of the woman, inflamed
each other in their sensuality, committing clumsiness, men with men"
(Romans 1:27 ). The apostle himself states in another epistle that "the
unrighteous shall not inherit the kingdom of God ... neither unclean, nor
idolaters, nor adulterers, nor effeminate, nor sodomites, nor thieves, nor
covetous ..." (1 Corinthians 6: 9). These texts clearly indicate that the
validity of the principle by which there is sexual difference, remains during
Christianity and is projected as a qualification of salvation, for eternity.
The emphasis imposed by the apostle to qualify the sinful act, for it makes
reference to the man with his attributes of sexuality, used improperly.
Likewise in drawing up the list of sinful practices which will exclude his
followers from the celestial kingdom, the apostle uses the Greek word
arsenokoitai, translated by sodomites "sodomites." This word is
composed of the term arsenes, "male man" and the term koito, the
"sexual act." In this way we can infer that Paul referred to men who
bear male sexual characteristics, using this attribute in an undue form. The
Mission of the Church. Jesus has clearly established the mission that his
faithful followers organized in the Church must fulfill. Using imperative
tense, he said: "Go therefore and make disciples of all nations, baptizing
them in the name of the Father and of the Son and of the Holy Spirit; Teaching
them to observe all things which I have commanded you "(Matt. 28: 19,20).
In these words are synthesized all the activities to be developed by the church
for the sole purpose of preparing a holy people for Heaven. In fulfilling this
mission the Church faces all sorts of obstacles that try to prevent it from
achieving its purpose. One of these obstacles is the growing libertine tendency
of immorality, especially unrestricted expressions of homosexuality. We have
seen in this study, despite the silence manifested Medicine, that there are
some abnormalities related to sexuality, which is why the affected male people
could present effeminate behavior. These people, because of these
characteristics, usually suffer discrimination and are easily led to form
groups with other similar ones and thus practice homosexuality. We must make it
clear that the Bible condemns no one because of their physical disabilities or
abnormalities of any kind. Biblical condemnation is for those who practice
attitudes contrary to established precepts. In this way we can infer that the
sentence does not exclude those who, due to their physiological and structural
anomalies, being male, manifest typically feminine attitudes. Exclusion is for
those who practice homosexuality. From the manifestation of typically feminine
attitudes on the part of a young person, to the practice of homosexuality, on
the part of the same; There is a considerable distance. A young man suffering
from such a disorder may never have had an experience of homosexual
intercourse. This practice is related to the sexual tendency that in the
Freudian language is known as libido, conditioned to the general maturity of
the individual. According to Kretschmer, "the sexual tendency is a product
... of a rather complicated causal cycle involving the brain, marrow and glands
in general." This tendency, that is to say the libido, when manifested
with intensity, can lead to misrepresentations of sexual behavior. It should be
emphasized that female attitudes manifested mainly by male adolescents
attending a church do not mean that this is necessarily a homosexual
individual. This behavior, if observed by church leaders, may have a
physiological or anatomical reason. Recognition of this problem, however, can
be traumatic for family members, but the church leader, aware of his or her
duties, exercising great caution and wisdom can persuade his or her relatives
to seek the corresponding medical help. Having verified the root that generates
this tendency, it will be necessary to share with other members of the
ecclesiastical community, the clinical explanation of the case. In any case,
the vital part of the problem is to avoid veiled prejudice, which produces
discrimination and which can lead the patient to seek his or her peers and thus
be led to the practice of premature homosexuality. To alleviate the problem,
the incidence of cases of physiological and structural abnormalities in males
and which could lead to the practice of homosexuality is small. The heart of
the problem, however, is the high percentage of males who practice
homosexuality without having any physical abnormality that would induce them to
manifest such behavior. Norman L. Geisler in his treatise on ethics states that
homosexuality is an evil "because it places the only husband-wife
relationship between two who can not be husband and wife." Referring again
to the results obtained by Alfred Kinsey, where 37% of the interviewees
admitted that they had at least one experience of homosexuality, it is deduced
that most are people who have been subjected to such practice by forces similar
to those that induce an individual Drink, tobacco, drug use, gambling, or any human
addiction. In other words, by the forces that work temptation and sin. This
assertion is based on the Biblical account of the sinfulness of such practices
and results in condemnation (1 Corinthians 6: 9,10). In the absence of an
apparent physical or psychic cause that encourages homosexual behavior among
males, this practice must be considered to be due to the cultivation of a
pernicious habit. Many young people become inveterate homosexuals, in the same
way as a drunk or drug dependent; Carried only by the unconscious attraction to
new adventures that in the end results in the formation of a bad habit.
Homosexuality, Viewed with the biblical lens, is a sinful practice and should
be avoided and treated as any act of this nature. In some cases recovery may be
immediate, but in others a sphere of pessimism may arise. Biblical expression
suggests maintaining trust in supernatural power because others suffering from
such evils were washed, sanctified, justified, "in the name of the Lord
Jesus Christ" (1 Corinthians 6:11). The role of the church leader, in this
as in all other cases in which he has to face such habits should be to prevent
evil. The pastor of the church knows that his fundamental function is the
redemption of those entrusted to him. It will be good to make reference to the
evils of modern society protecting its community, the contamination of the
world. You should not count on this service solely with your individual
abilities and resources; It should rather require of God the wisdom and all
inspiration to overcome the strife. Homosexuality is sin for "God."
God requires that we learn to dominate ourselves to deny our sinful desires and
to accept the limits He has placed on our behavior. It says in Galatians 5:
"For the deeds of the flesh are manifest, which are adultery, fornication,
uncleanness, lasciviousness, 20 Idolatry, witchcraft, enmities, strife,
emulations, wrath, strife, dissensions, heresies, And such things as these,
concerning which I declare unto you, as I said before, that they that do such
things shall not inherit the kingdom of God. 22 But the fruit of the Spirit is
love, joy, peace, longsuffering, kindness, goodness, faith, meekness,
temperance. 24 And they that are Christ's have crucified the flesh with their
passions and lusts. 25 If we live in the Spirit, let us also walk in the Spirit.
"This is the principle that has to be applied to the homosexual desires
that some people feel. Instead of wasting time and energy trying to justify
these desires on the basis of Genetics, or trying to blame them on childhood
influences, a person who is tempted to have sex with a person of the same sex
must learn to master their desires. Because? Because God clearly and absolutely
condemned homosexual relationships. "Because of this, God gave them over
to infamous passions, for even women changed the natural mode of their intimate
relations by another, contrary to nature, likewise men, also leaving the
natural contact of the woman, inflamed each other in their sensuality ,
Committing clumsiness, men with men, and receiving in themselves the deserved
punishment of their error "(Romans 1: 26-27). "Do not be deceived:
neither unclean, nor idolaters, nor adulterers, nor effeminate, nor sodomites
... shall inherit the kingdom of God" (1 Corinthians 6: 9-10). God
approves the sexual relations between a man and his lawful wife (according to
the law of God). All other sexual relations are homosexual or heterosexual are
always and absolutely prohibited. Hebrews 13: 4 "Let marriage be venerable
among all, and the bed without blemish; But to those who give themselves to
prostitution, and to adulterers, God will judge them. 5 Let your customs be
without covetousness, and be content with what you have; For he said, I will
not leave thee nor forsake thee. "It is not for us to seek excuses to
justify sin. It is our responsibility to seek the means of overcoming
temptation. See 1 Corinthians 10: "He that careth to stand, let him not
fall. 13 There is no temptation for you, but a human. But faithful is God, who
will not let you try above what you can, but with temptation will also give
way, so that you can bear it. "Noble readers ends part VII here, I hope to
count on you in the next steps, since The subject still offers enough
information on the subject within the word of God. My thanks to all for the
support and encouragement I have received here in this blog. All the
information placed here is confirmed within the word of God. It does not matter
the opinion of man, but the answer given by God, that nothing has changed in
relation to his laws, commandments, and statutes. Man may have changed the
meaning of things, but God does not. So think, meditate, and reflect on the
losses you will have. José Carlos Ribeiro member of the Baptist Church of MS,
and evangelical writer Campo Grande March 28, 2017 jcr0856@hotmail.com
El Nuevo Cielo, Nueva Tierra. La
morada eterna. Parte VII
Quién
no entrarán en el reino de los cielos, la nueva Jerusalén.
lectores nobles del sujeto que no entrará
en la Nueva Jerusalén continúa ya que todavía hay bastantes imformações
necesitan ir a usted, ya que son muy importantes y es por eso que todavía no
podía terminar. Espero tener el apoyo de todos por qué no debemos hacer lo que
cuenta, Dios pueden ser corrompidos con la mentira, la hipocresía y la
falsedad. Las cosas de Dios son sí, sí y no, no. Nunca tal vez, o tal vez o ya
veremos. Y Dios nunca ha cambiado lo que tiene como un pecado y que nunca ha
cambiado con el tiempo. Y el tipo de la prostitución: La homosexualidad implica
homosexuales, lesbianas, travestis, transexuales, etc Hoy en día, la
fornicación, el adulterio, todas las relaciones tíos que después de la unión
entre el hombre y la mujer. Esto es más bien la voluntad de Dios, y que aún
prevalece hoy en día, debido a que son eterno, para siempre. La modernidad en
el mundo, no ha cambiado la voluntad, las leyes de Dios. No importa lo que el
hombre ha cambiado, modernizado. Dios no ha cambiado, y no acepta los cambios,
cualesquiera que sean. Las leyes de Dios son perpetuos mandamientos, no cambie
nunca, y esto es lo que pretendo seguir mostrándoles; Dios no juega a ser
"Dios". Así que no juegue para servir a Dios; debido a que su mano
será mucho más pesado. Piense en esto: no jugar con Dios, ya que Él no juega,
no es como siempre estamos pensando que todo lo que podamos. Pero no es así
para Dios. El mundo liberado todas las cosas, pero "Dios" creó sus
leyes, mandamientos y estatutos para toda la eternidad, y dejó huecos como
existe en las leyes humanas. "No sabéis que los injustos no heredarán el
reino de Dios? No se dejen engañar: ni los fornicarios, ni los idólatras, ni
los adúlteros, ni los homosexuales pasivos o activos, ni los ladrones, ni los
avaros, ni los borrachos, ni los maldicientes, ni los estafadores, heredarán el
reino de Dios. Tales eran algunos de ustedes. Pero ya han sido lavados, ya
habéis sido santificados, ya habéis sido justificados en el nombre del Señor
Jesucristo y en el Espíritu de nuestro Dios. 1 Corintios 6: 9-11 "El que
cree en Dios y caminar en la luz se escapa de la oscuridad, y evitar que viven
del pecado. Vea lo que dice en I João.1. "5 Este es el mensaje que hemos
oído de él y os anunciamos: Dios es luz, y en él no hay oscuridad. 6 Si decimos
que tenemos comunión con él, y andamos en tinieblas, mentimos, y no practicamos
la verdad. 7 Pero si andamos en luz, como él está en luz, tenemos comunión unos
con otros, y la sangre de Jesucristo su Hijo nos limpia de todo pecado. La
confesión del pecado y el perdón por medio de Cristo 8 Si decimos que no
tenemos pecado, nos engañamos a nosotros mismos, y la verdad no está en
nosotros. 9 Si confesamos nuestros pecados, él es fiel y justo para perdonar
nuestros pecados y limpiarnos de toda maldad. 10 Si decimos que no hemos
pecado, le hacemos a él mentiroso, y su palabra no está en nosotros. "Ver
lo que dice en Efesios 2." 2 en los cuales anduvisteis en otro tiempo,
siguiendo la corriente de este mundo, de acuerdo a la potencia príncipe del
aire , el espíritu que ahora opera en los hijos de desobediencia. 3 entre los
cuales también todos vivían en los deseos de nuestra carne, haciendo la
voluntad de la carne y de los pensamientos; y éramos por naturaleza hijos de
ira, lo mismo que los demás. 4 Pero Dios, que es rico en misericordia, por su
gran amor con que nos amó, 5 aun estando nosotros muertos en pecados, nos dio
vida juntamente con Cristo (por gracia sois salvos) 6 Y nos resucitó juntos y
nos hizo sentar en los lugares celestiales en Cristo Jesús; 7 Para mostrar en
los siglos venideros las abundantes riquezas de su gracia en su bondad para con
nosotros en Cristo Jesús. 8 Porque por gracia sois salvos por medio de la fe; y
esto no de vosotros, pues es don de Dios. 9 no por obras, para que nadie se gloríe;
10 Porque somos hechura suya, creados en Cristo Jesús para buenas obras, las
cuales Dios preparó de antemano para que anduviéramos en ellas "Dios nos
hizo diferentes del mundo :. Nos hicieron vivir y caminar en la luz, no en la
oscuridad, y esto es que la mayoría de la gente no entiende y no aceptan porque
el mundo ofrece opciones de una alegría falsa, el placer y la satisfacción, y
que es fugaz y se tomarán todas las personas que insisten en esta vida errónea
del pecado y la mentira. Se dice en Romanos. 6. "8 Y si morimos con
Cristo, creemos que con él también viviremos; 9 sabiendo que Cristo, habiendo
resucitado de los muertos, ya no muere; la muerte ya no tiene dominio sobre él.
10 Porque en cuanto murió, al pecado murió una vez pero la manera de vivir, de
vivir para Dios. 11 Así también vosotros consideraos muertos al pecado, pero
vivos para Dios en Cristo Jesús nuestro Señor. 12 Por tanto, no reine el pecado
en el reino de su cuerpo mortal, de modo que lo obedezcáis en sus
concupiscencias; 13 ni tampoco presentéis vuestros miembros al pecado como
instrumentos de injusticia; pero vosotros mismos a Dios como vivos de entre los
muertos, y vuestros miembros a Dios como instrumentos de justicia. 14 Porque el
pecado no tendrá dominio sobre vosotros, pues no estáis bajo la ley sino bajo
la gracia. "Ver lo que dice en Gálatas. 5. "16 Antes digo Andad en el
Espíritu, y no satisfagáis los deseos de la carne. 17 Porque el deseo de la
carne es contra el Espíritu, y el Espíritu contra la carne; y éstos se oponen
entre sí, para que no se haga lo que quiera. 18 Pero si sois guiados por el
Espíritu, no estáis bajo la ley. 19 Ahora bien, las obras de la carne son
evidentes, las cuales son: adulterio, fornicación, inmundicia, lascivia, 20
idolatría, hechicerías, enemistades, pleitos, celos, iras, contiendas,
disensiones, herejías, 21 envidias, homicidios, borracheras, orgías, y cosas
tales como: de las cuales os lo digo, como te he dicho antes, que los que
practican tales cosas no heredarán el reino de Dios. 22 Mas el fruto del
Espíritu es amor, alegría, paz, paciencia, benignidad, bondad, fe, mansedumbre,
templanza. 23 contra tales cosas no hay ley. 24 Y los que son de Cristo han
crucificado la carne con sus pasiones y deseos. 25 Si vivimos por el Espíritu,
andemos también en el Espíritu. 26 No seamos codiciosos de vana gloria,
irritando los unos a otros, envidiándonos unos a los otros. "Ver lo que
dice en Efesios. 4. "20 Pero lo que no ha aprendido a Cristo; 21 Si usted
debe haber oído, y en ella se les enseñó, como la verdad está en Jesús; 22 Que,
cuanto a la pasada, despojaos del viejo hombre, que está viciado después de los
deseos engañosos; 23 y renovaos en el espíritu de vuestra mente; 24 y vestíos
del nuevo hombre, el cual creado según Dios en la justicia y santidad de la
verdad. 25 Por tanto, la mentira, hablad verdad cada uno con su prójimo; porque
somos miembros los unos de los otros. 26 Airaos, y el pecado no; no se ponga el
sol sobre vuestro enojo. 27 No le dé al diablo. 28 El que hurtaba, no hurte
más; antes del parto, haciendo con sus manos lo que es bueno, para que tenga
qué compartir con lo que necesita. 29 No sale de su boca ninguna palabra
corrompida, pero sólo la que sea buena para la necesaria edificación, a fin de
dar gracia a los oyentes. "Práctica homosexual es conocido desde la
antigüedad. Mucho se ha debatido sobre esto es en cualquier área, pero el que
ha sido atacado por activistas homosexuales es el área de la religión. El que
se encuentra entre la libertad de expresión de los homosexuales ha sido muy
reñida, muchos "pastores y líderes" han hecho la vista gorda y no
combatido esta abominación. Es triste pecado sea abiertamente tolerada, ya menudo
defendió con uñas y dientes. Existen serios problemas con la práctica
homosexual y sus variantes. En los últimos tiempos la palabra tolerancia ha
sido el más utilizado en la prensa acerca de la homosexualidad; y sin embargo,
cuando se trata de los cristianos es sólo para hacer ejercicio. Lo que Dios
dice en la Biblia sobre la práctica homosexual? La Biblia es imparcial y
tolerante en esta zona de la preferencia sexual de cada uno? O ella dijo que
debería ser nuestra vida y conducta? La homosexualidad es normal, o Dios
aborrece? Cuando las discusiones acerca de Jesús y la homosexualidad o LGBT
salen a la luz muchas personas tratan de decir que nunca se ocupó de este tema.
Sin embargo, no es exactamente así. Jesús, como Dios, era un maestro único. Él
siempre estaba con la autoridad de los principios que están detrás no sólo una
sola acción, pero una serie de posibilidades. Se sentía el corazón y la
intención de la gente, y se expone tanto el corazón de pecado como su norma de
santidad. Los dos ejemplos siguientes muestran claramente cómo todos estamos
privados de la gracia de Dios y que la necesitan. "Oísteis que fue dicho:
No cometerás adulterio. Pero os digo. Todo el que mira a una mujer deseándola,
el corazón ya ha cometido adulterio con ella, "Jesús dejó claro que la
norma de Dios para el bien y el mal no es sólo dejar de hacer algo, sino que
también incluye pensar y sentir. Incluso tienen fantasías inmorales que está
mal. Este texto se ocupa más directamente de las personas casadas y el pecado
de adulterio, tanto físicas como mentales. Sin embargo, las cosas van más lejos
cuando se comprende el principio enseñado por Jesús. Estaba mostrando los
líderes religiosos y de la sociedad que el pecado era mucho mayor que
simplemente haciendo lo que permite pensar e imaginar. Los pecados sexuales
extrapolan el adulterio o el acto físico. La ira y las relaciones rotas son
mucho más grandes que un simple delito de hermanos. Estos son ejemplos y casos
concretos en que el pecado va más allá de la mera "letra de la ley."
Las personas pueden tratar de restringir la aplicabilidad de la ley para
hacerse pasar por santo y justo. Sin embargo, Dios no se deja engañar. Ser la
minimización de la mentira, el engaño, el robo, la envidia, la codicia, el
adulterio, la brujería, la pornografía, el fraude, la embriaguez, la
homosexualidad o cualquier otra injusticia, Jesús muestra a propósito que él no
está de acuerdo con esta tipo de manipulación de la Palabra de Dios. De hecho,
su definición de estos pecados es mucho más amplio que nos gusta pensar así, la
ética de Jesús también claramente aplicadas a la homosexualidad como parte de
la ley (Levítico 18:22, 20:13), que no pudieron ser canceladas ( Lucas 16:
"16 de la ley y los profetas hasta Juan: desde que anunció el reino de
Dios, y todos se esfuerzan en ella 17 y es más fácil de mover cielo y la tierra
de una tilde de. .. 18 ley Cualquiera que deja a su esposa y se casa con otra,
adultera; y el que se casa con una divorciada por su marido, adultera Ver lo
que dice en Mateo 19: 3-9, la boda determinada Setting "3 Entonces vino a
él los fariseos tentándole y diciéndole: ¿es lícito al hombre repudiar a su
mujer por cualquier motivo 4 Mas él respondiendo, les dijo: ¿no habéis leído
que el que los hizo al principio masculino y femenino él los hizo, 5 Y dijo, el
hombre dejará padre y madre, y se unirá a su mujer, y los dos serán una sola
carne? 6 Así que no son ya más dos, sino una sola carne. Por lo tanto, lo que
Dios ha unido, no lo separe el hombre. 7 Ellos le dijeron: ¿Por qué, pues,
mandó Moisés dar carta de divorcio, y repudiarla? 8 El les dijo: Moisés a causa
de la dureza de sus corazones que sufrió para repudiar a vuestras mujeres; pero
desde el principio no fue así. 9 Y yo os digo que cualquiera que repudia a su
mujer, salvo por causa de fornicación, y se casa con otra, adultera; y que se
casa con la repudiada, comete adulterio ". En este punto, Jesús es muy
específico acerca del propósito de Dios para los hombres y las mujeres y el
matrimonio. El fundamento de su respuesta a la cuestión de las relaciones de
nuevo al plan original de Dios. Este plan fue tergiversada y distorsionada en
todas las formas posibles para nuestro pecado y la dureza de nuestro corazón.
En este caso particular, el problema es el divorcio, la inmoralidad y el
adulterio. Sin embargo, todas las otras desviaciones de la intención original
de Dios también están en contra de su plan, que se reiteró por Jesús en este pasaje.
Ratificar el propósito original de Dios, Jesús está destruyendo, invalidando y
rechazar cualquier acto contrario a ella. La excepción al divorcio parece ser
la luz de la suspensión de la pena de muerte para los teocrática adúlteros (que
liberaría a la parte inocente). La inmoralidad, como el divorcio, establece que
la providencia y el plan de Dios son insuficientes. Lo mismo es cierto con la
homosexualidad. En la mayoría de las sociedades, la norma del bien y el mal
tiene más que ver (en números absolutos) con personas involucradas con la
inmoralidad, en general, el concubinato, el sexo casual, el adulterio, el
divorcio, el abuso infantil, la pornografía, etc., que con la gente comunidad
LGBT. Sin embargo, las normas de Dios y su Palabra para que no se pueden
comparar con el comportamiento de los demás. Todas estas cosas están mal
delante de Dios. De hecho, todos estos casos deben ser tratados con cuidado y
amor. Todos son contrarias al plan original diseñado por Dios. Todos merecen su
juicio. todos somos capaces de mantener el nivel de Dios. Todos fracasaron, ya
sea en pensamiento o en acción. El bien de esta declaración de Jesús es que
reconozco como lo hice (y todavía lo hacen), yo soy vil, estoy desesperado, no
soy capaz de resolver mi situación y estoy perdido. Por lo tanto, debemos dejar
que nuestra incapacidad nos lleva a la maravillosa gracia de Dios, el amor, el
perdón y el poder transformador de Jesucristo. Sólo por la fe en su trabajo, lo
que lleva a la cruz para nuestra culpa, puede haber una nueva vida Juan 10:
"7, por tanto, de nuevo Jesús les dijo: De cierto, de cierto os digo que
yo soy la puerta de las ovejas. 8 Todos los que vinieron antes de mí son
ladrones y salteadores; pero las ovejas no los oye. 9 Yo soy la puerta; Si
alguien entra por mí, será salvo; y entrará, y saldrá, y hallará pastos. 10 El
ladrón no viene sino para hurtar y matar y destruir; He venido para que tengan
vida y la tengan en abundancia. 11 Yo soy el buen pastor; el buen pastor su
vida da por las ovejas. ... 14 Yo soy el buen pastor; y conozco mis ovejas, y
las mías me conocen "Jesús y Sexualidad -. Conclusión Por las palabras de
Jesús, vemos que ninguno de nosotros escapa de su enseñanza acerca de las
normas de de Dios la sexualidad y el matrimonio. Jesús mismo enseñó una ética
sexual y de pareja que enfatiza y destaca el plan original de Dios para una
relación heterosexual y monógama pura. Nada tiene valor, incluso pensamientos
lujuriosos en cualquier dirección. Para los que tienen cualquier tipo de
relación heterosexual u homosexual sale del hombre / mujer de matrimonio, estas
verdades tienen implicaciones de largo alcance. La declaración de Jesús es que
tales relaciones no tienen ningún valor y es pecado. Incluso para aquellos que
no están involucrados en este tipo de prácticas, estas verdades todavía tienen
muchas implicaciones. El hecho es que usted y yo, de una manera u otra, que
todavía lucha contra ellos dentro de nosotros y probablemente nos va a luchar
hasta la muerte. He tenido conversaciones muy reveladoras con las personas
lúcidas en la casa de 90 años para saber que algunas cosas no cambian, mientras
que todavía estamos en estos cuerpos corrompidos por el pecado. Si nosotros,
como cristianos, nos basamos en la gracia de Dios todos los días, así que vamos
a tratar de hablar a los demás. Si no depende de la gracia de Dios, por lo que
estamos viviendo una mentira, y que pretenden ser más santo que somos en
realidad. La única santidad que hemos recibido es la de Jesucristo, que Él
actúa en nosotros. No se puede estar orgulloso o presumir de eso. No importa si
nuestro pecado es externo o interno, ya sea heterosexual u homosexual en la
naturaleza, que puede o no puede ser visto. Si persiste en su práctica, el
resultado es que, poco a poco, se destruir nuestras vidas. No podemos vivir de
acuerdo con el estándar del plan de Dios y con estos hábitos. La gracia de Dios
en Jesucristo es la única solución Dice en Hechos 4: "10 Sea notorio a
todos vosotros, ya todo el pueblo de Israel, que en el nombre de Jesucristo de
Nazaret, a quien vosotros crucificasteis, y Dios le resucitó de entre los
muertos, en este nombre hace este hombre está en ti. 11 Esta es la piedra
reprobada por vosotros los edificadores, la cual ha venido a ser cabeza del
ángulo. 12 Y en ningún otro hay salvación, porque bajo el cielo otro nombre
dado a los hombres, en que podamos ser salvos "Ver lo que dice en Tito
3:". 1 amonestar a que se sujeten a los gobernantes y poderes, que
obedezcan, y estar preparados para toda buena obra; 2 Que nadie hable mal, que
no sean pendencieros, sino amables, mostrando toda mansedumbre para con todos
los hombres. 3 Porque nosotros también éramos en otro tiempo insensatos,
rebeldes, extraviados, esclavos de concupiscencias y deleites diversos,
viviendo en malicia y envidia, aborrecibles, odiándose mutuamente. 4 Pero
cuando se manifestó la bondad de Dios nuestro Salvador para con los hombres, 5
No por obras de justicia que nosotros hubiéramos hecho, sino por su
misericordia, nos salvó por el lavamiento de la regeneración y por la
renovación en el Espíritu Santo, 6 de mayo abundantemente derramó en nosotros
por medio de Jesucristo nuestro Salvador; 7 Para que, justificados por su
gracia, viniésemos a ser herederos conforme a la esperanza de la vida eterna. 8
Palabra fiel, y estas cosas quiero que insistas con firmeza, para que los que
creen en Dios se aplican a las buenas obras; Estas cosas son buenas y útiles a
los hombres. 9 Pero evita las cuestiones necias, y genealogías, y contenciones,
y discusiones acerca de la ley; porque son vanas y sin provecho. 10 Cuando el
hombre hereje, después de una y otra amonestación lo rechazan, 11 Sabiendo que
el tal es trastornado, y peca y está condenado por su propio. "La
homosexualidad, que define simplemente, es una conducta que se manifiesta en la
práctica relación sexual entre personas del mismo sexo. La palabra
"gay" se utilizó por primera vez en 1869 por el escritor vienés
Benkert, tratando de demostrar que las personas que han seguido esta conducta
constituían un tercer tanto genders1. En 1870, el término
"homosexual" se introdujo en la literatura médica por el psiquiatra
Westphal, lo describen como un tipo de enfermedad personalidade2. S. Freud,
considerado como una aberración, cada desviación de la relación sexual que no
llega a su final normal, que es la "conjunción de los genitales" 3.
El uso del término "homosexual", tenía otro, lo que hizo necesario
definir las actitudes personales hacia este comportamiento. Por lo tanto, el
término "homofilia" define la actitud de aquellos que aceptan el
comportamiento homosexual, y el término "homofobia", define el
comportamiento de aquellos que se oponen a dicha conducta. Hasta hace pocos
años, el punto de vista de la psicología, la homosexualidad era considerada una
desviación sexual, en comparación con el incesto, el fetichismo,
exhibicionismo, el sadismo, etc., para causar culpa, ansiedad o malestar. Sin
embargo, recientemente la Asociación Americana de Psiquiatría eliminó la
homosexualidad masculina y femenina Lesvianismo, la lista de las desviaciones
sexuales, teniendo en cuenta que estas prácticas no causan ningún tipo de
perturbación psicológica. Obs. El hombre no es la opinión de Dios. La
homosexualidad en la sociedad y en la Iglesia. Entre entre 1948 y 1953, el Dr.
Alfred Kinsey Interviewed about 18,000 men from different places in the United
States to find out the intensity of the homosexual tendency. It found that 4%
of the interviewees were exclusively homosexual and never joined a woman, and a
total of 37% had at least one homosexual experience between adolescence and
adulthood. Other recent research shows that the percentage of those involved is
relatively the same in many parts of the world; However, the apparent increase
in cases of homosexuality is due to the freedom of discussion of the problem
and the self-recognition of those involved. The freedom of discussion on the
subject of homosexuality has generated in some countries, changes in the social
behavior of its inhabitants. Members of homosexual groups participate in public
demonstrations demanding rights and social equality. In the parliaments they promote
modifications of the constitutional norms, as in England where the
homosexuality is a legal act if practiced from the 16 years of age; In Denmark
and the Netherlands, gay marriage is officially recognized. Adepts and
defenders of the practice of homosexuality of the different segments of the
society and mainly of leaders of the diverse religious tendencies, raise their
voice in favor of this conduct. It should be said that this attitude is evident
among ecclesiastical personalities due to the increase of homosexuals among the
members of their respective communities. A survey conducted by a prestigious
Brazilian newspaper revealed that 60% of Kardecist spiritists are in favor of
legalizing civil union among homosexuals; Following this trend are: 38% Catholics;
22% of Pentecostal evangelicals; 21% of non-Pentecostal evangelicals. Robert
Goss, the American evangelical theologian, proposes in the book of his own:
Jesus Acted Up: A Gay and Lesbian Manifesto, the foundation of "ecclesial
base communities" by homosexual people [vii]. It seems, the banner in
defense of homosexuality is unfurled by theologians of the Lutheran Church,
through different studies and discussions on the subject. In 1986 the Lutheran
Church in America sent a homosexual study to their respective communities; In
1989 followed a study titled: Can we talk about it? That was followed by a
manifesto favorable to this conduct, under the title: Human Sexuality and the
Christian Faith 6. Due to the increasing number of homosexual people attending
religious meetings in different churches in the USA, the discussion on the
subject Provokes heated debates involving fierce advocates and critics, all
using biblical texts to explain their convictions. The Reverend Edward Kemp of
the United Church of Christ managed to get this ecclesiastical denomination to
accept the union of homosexual couples. A faction of the Church of the
Latter-day Saints has organized a group that houses homosexual Mormons. Rev.
Greg Deil of the Methodist church in Chicago says 30 percent of his parish is
homosexual. También establece la fuente de la que deriva o se perpetúa ser.
Este principio establece que las relaciones sexuales deben ser de unir
íntimamente hombres y mujeres, con el propósito de la procreación. El término
hebreo (zakar) que aparece en el texto de Lev. 18:22, que se traduce como un
hombre, tiene un significado muy relacionado con la actividad sexual. Debemos
tener en cuenta la diferencia de significado de este término con otras palabras
que aparecen en la Biblia hebrea que se traduce como "hombre". El
término 'adam significa ser humano, alguien, corona de la creación, la especie humana;
'Ish, tiene la connotación general, la mujer diferente, marido, identificador
de actividad como "hombre del campo"; Enosh, enosh significa ser
vulnerable, más bajo, mortal; geber, transmite la idea de ser ganadora hombre
poderoso, y fuerte; estera, se utiliza para describir a los hombres de mala
reputación, falsos, malvados. El término zakar, que aparece en el texto
mencionado anteriormente, indica la masculinidad en relación con el sexo,
generalmente identifica los seres humanos y los animales machos. Se utiliza en
Génesis. 1:27 y 5: 2 para definir las relaciones sexuales con las mujeres;
También aparece en Génesis 17:10; 34:15; Éxodo. 24:48 y otros para identificar
quién debe participar en el rito de la circuncisión; en un 31:18, 35 .; Jueces.
21:12 el uso del término es para referirse a la pareja masculina en las
relaciones sexuales normales. Así, el texto de Levítico a la que nos referimos,
es una alusión a la sexualidad masculina que debe ser utilizado de acuerdo con
el principio establecido por Dios se prohíbe la práctica incorrecta. Del mismo
modo, la frase que aparece en Levítico. 20: 13 del delincuente precepto se
identifica con el término zakar, con la que aún quedan más preguntas sobre el
acto que es susceptible de condena, es decir, la unión sexual de las parejas
del mismo sexo. En el Nuevo Testamento, el apóstol Pablo se refiere al pasado
pecaminoso de la humanidad, señalando que "los hombres también, dejando el
uso natural de la mujer, se encendieron en su lascivia unos a los otros,
cometiendo hechos vergonzosos hombres con hombres ..." (Rom. 01:27 ). Las
frases apóstol en otra epístola, que "los injustos no heredarán el reino
de Dios ... ni los fornicarios, ni los idólatras, ni los adúlteros, ni los
afeminados, ni los sodomitas, ni los ladrones, ni los avaros ..." (1 Cor.
6: 9). Estos textos indican claramente que la validez del principio de que hay
una diferencia entre los sexos sigue siendo para el cristianismo y se proyecta
como un partido de clasificación de la salvación por la eternidad. El énfasis
puesto por la Apóstol para describir el acto de pecado, que se refiere al
hombre con sus atributos sexualidad mal utilizados. Además de elaborar una
lista de las prácticas pecaminosas que excluyen a sus adherentes, el reino
celestial, el apóstol usa la palabra griega arsenokoitai, traducido por los
sodomitas "sodomitas". Esta palabra se compone de arsenes término,
"Macho Man" y el plazo koito "acto sexual". Así, podemos
inferir que Pablo se refería a los hombres que llevan característica sexual
masculina, usando este atributo de una manera inadecuada. La misión de la
Iglesia. Jesús ha establecido claramente la misión deben cumplir sus fieles
seguidores organizó Iglesia. Utilizando el tiempo imprescindible, dijo:
"Id y haced discípulos de todas las naciones, bautizándolos en el nombre
del Padre y del Hijo y del Espíritu Santo; enseñándoles a guardar todo lo que
os he mandado ... "(Mt 28: 19,20). Estas palabras se sintetizan todas las
actividades a realizar por la iglesia con el único propósito de preparar un
pueblo santo al cielo. En el cumplimiento de esta misión de la Iglesia se
enfrenta a toda la gama de obstáculos que tratan de evitar que logren su
propósito. Uno de estos obstáculos es la tendencia creciente de la inmoralidad
desenfrenada, en su mayoría sin restricciones expresiones de homosexualidad.
Hemos visto en este estudio, a pesar del silencio que se manifiesta por la
medicina, hay algunas anomalías relacionadas con la sexualidad, razón por la
cual los varones afectados, podrían presentar un comportamiento afeminado.
Estas personas debido a estas características generalmente sufren
discriminación y se toman fácilmente para formar grupos con la homosexualidad
similar y por lo tanto la práctica. Hay que aclarar que la Biblia no condena a
nadie por sus deficiencias físicas o alteraciones de ningún tipo. La condena
bíblica es para aquellos que lo hacen las actitudes contrarias a los principios
establecidos. Así, podemos inferir que la sentencia no excluye a nadie debido a
sus anomalías fisiológicas y estructurales, ser hombre, que se manifiesta
actitudes típicamente femeninas. La exclusión es para aquellos que practican la
homosexualidad. La manifestación de actitudes típicamente femeninas por parte
de un joven, la práctica de la homosexualidad, por el mismo; hay una distancia
considerable. Un joven que sufre de este tipo de trastorno, no puede haber
tenido una experiencia de relación homosexual. Esta práctica está relacionada
con la orientación sexual que en el lenguaje de Freud que se conoce como la
libido, sujeto a la madurez general del individuo. Según Kretschmer, "la
orientación sexual es un producto ... un ciclo causal bastante complicado que
implicaba el cerebro, la médula espinal y las glándulas en general." Esta
tendencia, o libido, cuando se expresa intensamente, pueden dar lugar a
distorsiones de la conducta sexual. Debe hacerse hincapié en que las actitudes
de las mujeres manifiestan principalmente por adolescentes varones y asistir a
una iglesia no quiere decir que esto es necesariamente una persona homosexual.
Este comportamiento fue observado por los líderes de la iglesia, puede tener
una razón fisiológica o anatómica. El reconocimiento de este problema, sin
embargo, puede ser traumático para la familia, pero el líder de la iglesia,
conscientes de sus funciones, haciendo uso de la precaución y la sabiduría
puede convencer a los familiares para solicitar la atención médica
correspondiente. Comprobado la raíz que genera esta tendencia, es necesario
compartir con otros miembros de la comunidad de la iglesia, la explicación
clínica del caso. De todos modos el problema fundamental es evitar el perjuicio
velada que produce la discriminación y que puede conducir al paciente a buscar
sus pares y por lo tanto ser llevado a la práctica de la homosexualidad temprana.
Para el problema de alivio, la incidencia de anormalidad fisiológica y
estructural en los hombres y que podrían llevar a la práctica de la
homosexualidad es pequeño. El corazón del problema, sin embargo, es el alto
porcentaje de varones que practican la homosexualidad sin ser portado- res de
cualquier anomalía física que inducen para expresar dicha conducta. Norman L.
Geisler, en su tratado sobre la ética establece que la homosexualidad es un
pecado "porque pone a la relación única entre dos esposos que no pueden
ser marido y mujer." Haciendo de nuevo referencia a los resultados
obtenidos por Alfred Kinsey, donde el 37% de los entrevistados por el
investigador admitió que tenían al menos una experiencia homosexual, parece ser
que la mayoría son personas que fueron llevados a la práctica por las fuerzas
similares a las que inducen a un individuo para beber, tabaco, uso de drogas,
apuestas, o cualquier adicción humana. En otras palabras, las fuerzas que
operan tentación y el pecado. Esta afirmación se basa en el relato bíblico de
la pecaminosidad de este tipo de prácticas que dan lugar a la condena (1
Corintios 6: 9,10). En ausencia de un aparente causas físicas o psicológicas
que fomentan el comportamiento homosexual entre los hombres, se debe considerar
que esta práctica se debe al cultivo de un hábito pernicioso. Muchos jóvenes se
convierten en homosexuales empedernidos, de la misma manera un adicto a las
drogas o bebido; toma solamente en la atracción inconsciente para nuevas
aventuras que finalmente resulta en la formación de un mal hábito. La
homosexualidad, vista con el lente de la Biblia, es una práctica pecaminosa y
debe evitarse y tratarse como cualquier acto de esta naturaleza. En ciertos
casos, la recuperación puede ser inmediata, pero sí se le puede dar una esfera
pesimista. La expresión bíblica sugiere mantener la confianza en el poder
sobrenatural por otros que sufrieron estos males se lavaron, santificado,
justificado "en el nombre del Señor Jesucristo" (1 Cor. 6:11). El
papel del líder de la iglesia, en este como en todos los demás casos en los que
se adapten a usted para hacer frente a este tipo de hábitos debe ser para
prevenir el daño. El pastor de la iglesia sabe que su función fundamental es la
redención de que él confió. Será bueno compromiso para hacer referencia a los
males de la sociedad moderna que protegen a su comunidad, la contaminación del
mundo. Usted no debe contar con que el servicio únicamente en sus habilidades y
recursos individuales; más bien debe aplicar la sabiduría de Dios y toda
inspiración para ganar el concurso. La homosexualidad es un pecado
"Dios". Dios demanda que aprendemos nos dominan negar nuestros deseos
pecaminosos y aceptar los límites que puso nuestro comportamiento. Se dice en
Gálatas 5: "19 Ahora bien, las obras de la carne son evidentes, que son:
adulterio, fornicación, inmundicia, lascivia, 20 idolatría, hechicerías,
enemistades, pleitos, celos, iras, contiendas, disensiones, herejías, 21
envidias, homicidios, borracheras, orgías, y cosas semejantes a éstas, de la
que os digo, como te he dicho antes, que los que practican tales cosas no
heredarán el reino de Dios. 22 Mas el fruto del Espíritu es amor, alegría, paz,
paciencia, benignidad, bondad, fe, mansedumbre, templanza. 24 Y los que son de
Cristo han crucificado la carne con sus pasiones y deseos. 25 Si vivimos por el
Espíritu, andemos también en el Espíritu. "Este es el principio que ha de
ser aplicado a deseos homosexuales que algunas personas se sienten. En lugar de
perder tiempo y energía tratando de justificar estos deseos sobre la base de la
genética, o tratando de echar la culpa a sus influencias de la infancia, la
persona que está tentado a tener relaciones sexuales con alguien del mismo sexo
deben aprender a dominar sus deseos. ¿Por qué? Debido a que Dios claramente y
absolutamente condenado las relaciones homosexuales. "Debido a esto, el
Dios entregó a pasiones vergonzosas; pues aun las mujeres cambiaron el uso
natural de sus relaciones íntimas, por el otro, en contra de la naturaleza, del
mismo modo también los hombres, dejando el uso natural de la mujer, se encendieron
entre sí en su deseo cometiendo hechos vergonzosos hombres con hombres, y
recibiendo en sí mismos la retribución debida a su extravío "(Romanos 1:
26-27). "No se dejen engañar ... ni los fornicarios, ni los idólatras, ni
los adúlteros, ni los afeminados, ni los homosexuales heredarán el reino de
Dios" (1 Corintios 6: 9-10). Dios aprueba las relaciones sexuales entre un
hombre y su esposa legítima (según la ley de Dios). Todos los demás son el sexo
homosexual o heterosexual están prohibidos siempre y absolutamente. Hebreos 13:
"4 Honroso sea en todos el matrimonio, y el lecho sin mancilla; Pero
aquellos que se entregan a la prostitución, y los adúlteros los juzgará Dios. 5
Sean vuestras costumbres sin avaricia, sed vosotros mismos contenidos con lo
que tiene; porque él dijo. No te dejaré ni te abandonaré "No es para
nosotros buscar excusas para el pecado. Es nuestra responsabilidad de buscar
los medios para superar la tentación. Ver en 1 Corintios 10: "12 Así que,
el que piensa estar firme, no entran. 13 No os ha tomado tentación, sino
humana; pero fiel es Dios, que no os dejará ser tentados más de lo que podéis
llevar, pero con la tentación dará también la salida, para que podáis soportar.
"lectores Noble termina aquí la Parte VII de este problema, espero contar
con ustedes en los próximos pasos, como el tema todavía ofrece un montón de
información sobre el tema en la palabra de Dios. Mi agradecimiento a todos por
el apoyo y el aliento que he recibido aquí en este blog. Toda la información se
coloca aquí confirmó en la palabra de Dios. No importa el punto de vista del
hombre, pero la respuesta dada por Dios de que nada ha cambiado con respecto a
sus leyes, mandamientos y estatutos. El hombre pudo haber cambiado el sentido
de las cosas, pero Dios no. Así que pensar, meditar y reflexionar sobre las
pérdidas que tienen. José Carlos Ribeiro miembro de la Iglesia Bautista de la
EM, y escritor Evangelio Campo Grande 28 de de marzo de 2017
jcr0856@hotmail.com
Comentários
Postar um comentário
Olá meus nobres leitores (as ) muito obrigado pela confiança e pelos mais de 44 mil acessos. Isto me torna com mais responsabilidades, e me obriga a fazer pesquisa cada vez mais seria, pois não posso baixar a qualidade, o nível da pesquisa. Estou muito feliz com todos vocês, e quero dizer que, meus temas são longos, para que todos venham ter um melhor aprendizado, e melhorem seus conhecimentos, pois nas igreja não terão tantas informações assim. se quiseram que eu desenvolva algum tema relacionado com a palavra de Deus, mandem algum recado que tentarei desenvolver. Fiquem com Deus todos vocês
em nome de Jesus.